Com a retomada do crescimento econômico após a estagnação imposta pela crise global em 2009, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) faz uma previsão de investimentos de quase R$ 500 bilhões na indústria nos próximos quatro anos.
A cifra consta da última atualização do mapeamento que o banco faz nos sete setores mais intensivos em capital, que respondem por quase dois terços dos investimentos da indústria brasileira. Segundo o BNDES, o montante representa um crescimento de 60,2% em relação aos R$ 311 bilhões investidos entre 2005 e 2008. O ano de 2009 não foi usado na comparação por não ter dados consolidados.
A pesquisa mantém a exploração de petróleo e gás como principal motor da indústria entre 2010 e 2013. O setor deverá responder por 60% dos planos de investimentos mapeados - o equivalente a cerca de R$ 295 bilhões. Na comparação com o período 2005-2008, a alta será de 88,2%.
A exploração e produção especificamente no pré-sal será um grande impulso, mas responderá por R$ 60 bilhões dos investimentos, apenas 20% do previsto para o segmento pelo BNDES até 2013. Boa parte das inversões virá da cadeia econômica do setor, como a perspectiva de produção de 48 embarcações de apoio e 13 plataformas até 2020 e 28 navios-sonda e plataformas entre 2013 e 2017.
"Essa concentração é positiva porque tem um efeito de arrasto em vários setores, como o de equipamentos. A indústria naval está sendo revitalizada pelo petróleo depois de 20 anos sem grandes investimentos", diz Fernando Puga, chefe do Departamento de Acompanhamento Econômico e Operações do BNDES, que assina o estudo com a economista Beatriz Meirelles.
Petroquímica. No rastro do petróleo, a petroquímica deve crescer 87,1% na comparação entre os períodos 2005-2008 e 2010-2013. Os projetos devem alcançar R$ 36 bilhões nos próximos quatro anos. Além da consolidação, coroada com a união Braskem-Quattor, o setor tem boas perspectivas com a intenção do governo de incentivar a produção nacional de fertilizantes e o uso de matérias-primas alternativas.
Segundo o estudo, os investimentos nos setores voltados ao mercado interno deverão crescer a uma taxa anual de 9,4% até 2013. Já para o segmento exportador, que liderou a expansão da indústria no ciclo de investimentos a partir de 2006, o crescimento anual projetado é de 3,3%.
"A petroquímica é muito dependente do mercado interno e a demanda do setor tende a aumentar mais do que o crescimento da economia", diz Puga, referindo-se à expectativa compartilhada pelo banco de crescimento do PIB acima de 5% ao ano nos próximos anos. Um dos setores que demandam a petroquímica e foi destaque na resistência à crise é o automotivo. A indústria de veículos e de autopeças já tem planos de R$ 32 bilhões em investimentos, 40,8% a mais do que o realizado entre 2005 e 2008.
Para o superintendente da Área de Pesquisa do BNDES, Ernani Torres Filho, a redução do IPI ajudou na recuperação do setor, que chegou a paralisar a produção e dar férias coletivas no auge da crise, mas funcionou mais como chamariz para as vendas. "O que determinou a recuperação do setor foi a ampliação do crédito, o que não aconteceu nos outros países", observou.
Além de investimentos das montadoras na reformulação de modelos e expansões, de olho no bom momento do mercado interno, o BNDES também considera o crescente interesse de empresas asiáticas, como Toyota e Hyundai, pelo mercado brasileiro como fator determinante para o desencadeamento de projetos. O segmento de autopeças deve ter um salto mais modesto, de 18,3%, do que o das montadoras (51,7%). Isso porque vem de um ciclo robusto de expansão em 2008 e já tem capacidade instalada suficiente para seguir o crescimento dos automotivos.
Outro setor voltado ao mercado interno com boas perspectivas é o de eletroeletrônicos, que deve explorar a popularização de novas tecnologias investindo R$ 21 bilhões até 2013. Enquanto isso, ainda fragilizadas pela retração da demanda mundial de commodities, as indústrias de exportação, com a de papel e celulose e a extrativa mineral, passarão por uma estabilidade de inversões.
PONTOS-CHAVE
Maior fatia
Exploração de petróleo e gás deve ser o principal motor dos investimentos na indústria no período de 2010 a 2014, com 60% dos investimentos mapeados pelo BNDES, de acordo com o estudo.
Consequências
No rastro do petróleo, a petroquímica deve crescer 87,1% nos próximos quatro anos, ante período anterior. Já a indústria de veículos e autopeças tem planos de investir mais 40,8%.
quarta-feira, 31 de março de 2010
Wagner Rossi
publicado em 30/03/2010 às 17h58:
O presidente Lula acaba de confirmar para a cúpula do PDMB que o novo ministro da Agricultura será o atual presidente da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) Wagner Rossi. Essa é uma das poucas exceções que o presidente vai abrir, atendendo a uma indicação partidária para ocupar a vaga de Reinhold Stephanes, já que Lula pretende fazer substituições técnicas nas vagas deixadas por ministros que se desincompatibilizaram dos cargos para disputar as eleições.
Wagner Rossi é o novo ministro da Agricultura
Christina Lemos, colunista do R7
KEPL3 - Bom , as notícias estão aí para todos lerem. Investe quem quer , compra quem quer. Quando estiver em 1,00 muitos irão se arrepender como sempre por não terem aproveitado este precinho de 0,54 centavinhos, rsrs. Olho nela, estudem e que venha a força compradora.
Safra de soja do Brasil 09/10 cresce 11 mi t ante 08/09--Agroconsult
Por Roberto Samora
SÃO PAULO (Reuters) - A produção de soja do Brasil em 2009/10 foi estimada em um recorde de 68 milhões de toneladas pela consultoria Agroconsult após a realização do Rally da Safra, ante previsão de 65,1 milhões de toneladas feita em janeiro.
Na safra passada, quando os Estados do Sul sofreram com uma seca, o Brasil produziu 57,2 milhões de toneladas, segundo o governo. Além de o clima ter sido mais favorável na atual temporada, os produtores ampliaram a área plantada em cerca de 7 por cento ante 08/09, segundo a Agroconsult.
A expedição técnica Rally da Safra percorreu as principais regiões de produção de 12 Estados do país entre o final janeiro e março, coletando amostras das lavouras de soja e de milho, e encontrou um bom resultado no campo.
"Foi uma safra muito boa, com recordes de produtividade tanto para a soja como para o milho", disse André Pessoa, diretor da Agroconsult, organizadora do Rally da Safra
"Tivemos alguns problemas em algumas regiões, com chuva demais em alguns lugares e de menos em outras. E também alguns problemas de ferrugem", acrescentou Pessoa, dizendo que essas constatações não impedem uma ótima safra no geral.
A área de cultivo da soja foi de 23,2 milhões de hectares na safra atual, contra 21,7 milhões de hectares na temporada anterior, informou a consultoria, com a oleaginosa avançando em áreas de milho no Sul do país e de algodão, especialmente em Mato Grosso.
A produtividade média da soja no Brasil atingiu um recorde de 48,8 sacas por hectare, ante 43,6 sacas na safra anterior, segundo a Agroconsult, que notou um percentual maior de plantações rendendo mais de 60 sacas por hectare na atual temporada.
Enquanto na temporada passada 13,7 por cento das lavouras tiveram produtividade superior a 60 sacas, na atual safra o índice de plantações com aquele potencial subiu para 23,5 por cento.
A colheita de soja já supera a metade da área total plantada no país.
Durante o Rally, os técnicos coletaram mais de 1.200 amostras de soja e milho.
Com base na amostragem, a Agroconsult registrou um aumento das lavouras transgênicas de soja para 72 por cento do total, ante 64 por cento na temporada anterior.
MILHO
A produção de milho da safra de verão 09/10 subiu para 33,9 milhões de toneladas, ante 33,6 milhões no ano passado, apesar de a área de cultivo no Brasil ter caído de 9,2 para 8 milhões de hectares, em meio a preços pouco interessantes para o produtor e a grandes estoques do cereal no Brasil.
"Mesmo com a queda de 1,2 milhão de hectares, a produção vai se manter, com recordes de produtividade no Brasil", declarou Pessoa, comentando os efeitos benéficos do clima para a produção, em um ano bastante chuvoso.
As amostras levantadas pelo Rally da Safra também apontaram que 45 por cento da safra de verão de milho foi plantada com variedades transgênicas, especialmente o tipo Bt, tolerante a insetos.
"Na safrinha (segunda safra), a expectativa é de que passe um pouco de 50 por cento (o plantio de transgênico)", acrescentou ele.
Somando a safrinha, que vem se desenvolvendo bem no país até o momento, a Agroconsult estima uma produção total de milho de 55 milhões de toneladas, contra 51 milhões de toneladas na temporada passada, segundo dados do Ministério da Agricultura.
"Mesmo com redução de área de 7 por cento no Paraná (na safrinha)...o Mato Grosso e Goiás estão compensando", disse ele.
http://noticias.br.msn.com/brasil/artigo.aspx?cp-documentid=23765844
SÃO PAULO (Reuters) - A produção de soja do Brasil em 2009/10 foi estimada em um recorde de 68 milhões de toneladas pela consultoria Agroconsult após a realização do Rally da Safra, ante previsão de 65,1 milhões de toneladas feita em janeiro.
Na safra passada, quando os Estados do Sul sofreram com uma seca, o Brasil produziu 57,2 milhões de toneladas, segundo o governo. Além de o clima ter sido mais favorável na atual temporada, os produtores ampliaram a área plantada em cerca de 7 por cento ante 08/09, segundo a Agroconsult.
A expedição técnica Rally da Safra percorreu as principais regiões de produção de 12 Estados do país entre o final janeiro e março, coletando amostras das lavouras de soja e de milho, e encontrou um bom resultado no campo.
"Foi uma safra muito boa, com recordes de produtividade tanto para a soja como para o milho", disse André Pessoa, diretor da Agroconsult, organizadora do Rally da Safra
"Tivemos alguns problemas em algumas regiões, com chuva demais em alguns lugares e de menos em outras. E também alguns problemas de ferrugem", acrescentou Pessoa, dizendo que essas constatações não impedem uma ótima safra no geral.
A área de cultivo da soja foi de 23,2 milhões de hectares na safra atual, contra 21,7 milhões de hectares na temporada anterior, informou a consultoria, com a oleaginosa avançando em áreas de milho no Sul do país e de algodão, especialmente em Mato Grosso.
A produtividade média da soja no Brasil atingiu um recorde de 48,8 sacas por hectare, ante 43,6 sacas na safra anterior, segundo a Agroconsult, que notou um percentual maior de plantações rendendo mais de 60 sacas por hectare na atual temporada.
Enquanto na temporada passada 13,7 por cento das lavouras tiveram produtividade superior a 60 sacas, na atual safra o índice de plantações com aquele potencial subiu para 23,5 por cento.
A colheita de soja já supera a metade da área total plantada no país.
Durante o Rally, os técnicos coletaram mais de 1.200 amostras de soja e milho.
Com base na amostragem, a Agroconsult registrou um aumento das lavouras transgênicas de soja para 72 por cento do total, ante 64 por cento na temporada anterior.
MILHO
A produção de milho da safra de verão 09/10 subiu para 33,9 milhões de toneladas, ante 33,6 milhões no ano passado, apesar de a área de cultivo no Brasil ter caído de 9,2 para 8 milhões de hectares, em meio a preços pouco interessantes para o produtor e a grandes estoques do cereal no Brasil.
"Mesmo com a queda de 1,2 milhão de hectares, a produção vai se manter, com recordes de produtividade no Brasil", declarou Pessoa, comentando os efeitos benéficos do clima para a produção, em um ano bastante chuvoso.
As amostras levantadas pelo Rally da Safra também apontaram que 45 por cento da safra de verão de milho foi plantada com variedades transgênicas, especialmente o tipo Bt, tolerante a insetos.
"Na safrinha (segunda safra), a expectativa é de que passe um pouco de 50 por cento (o plantio de transgênico)", acrescentou ele.
Somando a safrinha, que vem se desenvolvendo bem no país até o momento, a Agroconsult estima uma produção total de milho de 55 milhões de toneladas, contra 51 milhões de toneladas na temporada passada, segundo dados do Ministério da Agricultura.
"Mesmo com redução de área de 7 por cento no Paraná (na safrinha)...o Mato Grosso e Goiás estão compensando", disse ele.
http://noticias.br.msn.com/brasil/artigo.aspx?cp-documentid=23765844
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160 mil acessos e 165 amigos cadastrados.
Obrigado amigos. Estou com as minhas ações em pontos de TROCAS DE MÃOS e ganhando fôlego, mas sigo confiante nos meus objetivos e tenho a certeza que novos lucros virão em breve.
Obrigado amigos. Estou com as minhas ações em pontos de TROCAS DE MÃOS e ganhando fôlego, mas sigo confiante nos meus objetivos e tenho a certeza que novos lucros virão em breve.
KEPL3 - Muita calma nesta hora. Esta ação vai subir muito ainda. Não podemos reclamar. Está valorizando e não é MICO.
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Continuo firme no meu objetivo de 2,00 até dezembro. |
PARABÉNS SP.
Nível da indústria paulista cresce 1,1% entre janeiro e fevereiro, mostra Fiesp
Por: Equipe InfoMoney
30/03/10 - 16h05
InfoMoney
30/03/10 - 16h05
InfoMoney
SÃO PAULO - O nível de atividade da indústria paulista subiu 1,1% na passagem entre janeiro e fevereiro - considerando os ajustes sazonais -, segundo dados apresentados nesta terça-feira (30) pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Desconsiderando o ajuste sazonal, o INA (Indicador de Nível de Atividade) mostra que o setor industrial de São Paulo avançou 0,4% no mesmo período. Em comparação com fevereiro de 2009, o crescimento encontra-se bem robusto, na casa dos 16,2%. Contudo, o resultado do índice no anualizado em fevereiro de 2010 mostra queda de 3,6%.
Revisão de dados
Além da expansão percebida entre janeiro e fevereiro, a Fiesp também mostrou que a atividade da indústria paulista cresceu mais do que anteriormente calculado na passagem anterior. Segundo a federação, o INA revisado na passagem entre dezembro e janeiro mostrou alta de 0,5% - com ajuste sazonal -, enquanto o avanço medido anteriormente foi de 0,4%.
No entanto, desconsiderando a sazonalidade, o indicador recalculado reporta queda de 7,1%, retração bem acima do havia sido anteriormente informado (-4,5%).
Capacidade e confiança
Já o Nuci (Nível de Utilização da Capacidade Instalada) da indústria paulista voltou a mostrar queda na passagem mensal, indo de 78,9% para 78,5% entre o primeiro e o segundo mês do ano - considerando os ajustes sazonais. Desprezando a sazonalidade, o indicador ficou estável de um mês para o outro, ficando em 76,3%.
Por fim, a confiança dos empresários industriais de São Paulo passou de 54,7 pontos em fevereiro para 57,7 pontos em março. Vale lembrar que, abaixo dos 50 pontos, esse indicador resultado pessimismo, enquanto que acima desse patamar a visão dos entrevistados sobre o setor é otimismta.
Desconsiderando o ajuste sazonal, o INA (Indicador de Nível de Atividade) mostra que o setor industrial de São Paulo avançou 0,4% no mesmo período. Em comparação com fevereiro de 2009, o crescimento encontra-se bem robusto, na casa dos 16,2%. Contudo, o resultado do índice no anualizado em fevereiro de 2010 mostra queda de 3,6%.
Revisão de dados
Além da expansão percebida entre janeiro e fevereiro, a Fiesp também mostrou que a atividade da indústria paulista cresceu mais do que anteriormente calculado na passagem anterior. Segundo a federação, o INA revisado na passagem entre dezembro e janeiro mostrou alta de 0,5% - com ajuste sazonal -, enquanto o avanço medido anteriormente foi de 0,4%.
No entanto, desconsiderando a sazonalidade, o indicador recalculado reporta queda de 7,1%, retração bem acima do havia sido anteriormente informado (-4,5%).
Capacidade e confiança
Já o Nuci (Nível de Utilização da Capacidade Instalada) da indústria paulista voltou a mostrar queda na passagem mensal, indo de 78,9% para 78,5% entre o primeiro e o segundo mês do ano - considerando os ajustes sazonais. Desprezando a sazonalidade, o indicador ficou estável de um mês para o outro, ficando em 76,3%.
Por fim, a confiança dos empresários industriais de São Paulo passou de 54,7 pontos em fevereiro para 57,7 pontos em março. Vale lembrar que, abaixo dos 50 pontos, esse indicador resultado pessimismo, enquanto que acima desse patamar a visão dos entrevistados sobre o setor é otimismta.
Sou brasileiro e sou carioca. Parabéns ao meu Rio de Janeiro.
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/03/30/s-concede-grau-de-investimento-ao-rio-de-janeiro-916216021.asp
DOURADO, UM HOMEM DE SUCESSO !!!
Parabéns Dourado !!!
Você tem estrela, batalha pela vida e é um vencedor. Pessoas como você merecem o sucesso.
O batalhador, o paciente e seguidor dos seus objetivos será sempre um grande vencedor !!!
Abração ao brother
Você tem estrela, batalha pela vida e é um vencedor. Pessoas como você merecem o sucesso.
O batalhador, o paciente e seguidor dos seus objetivos será sempre um grande vencedor !!!
Abração ao brother
TOYB4 - Plano de Banda Larga será excelente para a TECTOY. Estudem isto, estudem de verdade. Apenas 0,12 centavinhos.
DIA 15 DE ABRIL CHEGANDOOOOOOOO !!!
Troca de mãos importantíssimas acontecendo. A próxima subida poderá ser muito forte.
Olho nesta data. Olho no futuro da Tectoy e os seus projetos. Estou com 40% dos meus investimentos nesta empresa e até esta data pretendo aumentar para 60%.
Olho nela !!!
Troca de mãos importantíssimas acontecendo. A próxima subida poderá ser muito forte.
Olho nesta data. Olho no futuro da Tectoy e os seus projetos. Estou com 40% dos meus investimentos nesta empresa e até esta data pretendo aumentar para 60%.
Olho nela !!!
TELB4
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, disse que a próxima reunião ministerial para discutir o Plano Nacional de Banda Larga deverá ocorrer no dia 15 de abril. Ele afirmou que continuará participando das discussões mesmo como senador, já que amanhã deixará o ministério para concorrer ao governo de Minas Gerais.
Costa acredita que, apesar das dificuldades, o governo conseguirá implementar o programa. "Acho que a banda larga começa modestamente. Mas tem grande possibilidade de atingir o objetivo maior, que é baixar os preços do serviço e levar o acesso a todos os brasileiros", disse.
O ministro disse que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafo (ECT), subordinada ao Ministério das Comunicações, foi considerada como uma das opções para ser a gestora do plano, mas disse que essa possibilidade foi descartada logo no início das discussões. "Muito embora os Correios tenham capacidade para administrar o projeto, a empresa não foi considerada no processo", disse. A principal opção em debate no governo é a de usar a Telebrás para ser a operadora do Plano Nacional de Banda Larga.
Costa acredita que, apesar das dificuldades, o governo conseguirá implementar o programa. "Acho que a banda larga começa modestamente. Mas tem grande possibilidade de atingir o objetivo maior, que é baixar os preços do serviço e levar o acesso a todos os brasileiros", disse.
O ministro disse que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafo (ECT), subordinada ao Ministério das Comunicações, foi considerada como uma das opções para ser a gestora do plano, mas disse que essa possibilidade foi descartada logo no início das discussões. "Muito embora os Correios tenham capacidade para administrar o projeto, a empresa não foi considerada no processo", disse. A principal opção em debate no governo é a de usar a Telebrás para ser a operadora do Plano Nacional de Banda Larga.
terça-feira, 30 de março de 2010
MILK11 - Deu na coluna do amigo Priori.
Leap arrenda fábrica da Parmalat
A Laep arrendou a planta da Parmalat Brasil localizada na cidade de Santa Helena (GO) para a empresa Goiasminas Indústria de Laticínios, por um prazo de dez anos, contados a partir do próximo 1º de abril. O arrendamento é um importante passo para a otimização dos custos do consórcio, pois a fábrica não fazia parte do acordo recentemente firmado entre empresas do grupo e a Monticiano, que já possui forte presença no Estado de Goiás.
A Laep arrendou a planta da Parmalat Brasil localizada na cidade de Santa Helena (GO) para a empresa Goiasminas Indústria de Laticínios, por um prazo de dez anos, contados a partir do próximo 1º de abril. O arrendamento é um importante passo para a otimização dos custos do consórcio, pois a fábrica não fazia parte do acordo recentemente firmado entre empresas do grupo e a Monticiano, que já possui forte presença no Estado de Goiás.
CBMA4 - Nos bastidores, tem gente afirmando que o nome da Cobrasma será citado em breve. Será verdade ou será boato? Olho no book !!!
PAC 2: novos trajetos do trem-bala incluem Curitiba e BH
Laryssa Borges
Luciana Cobucci
Direto de Brasília
Incluído na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), o trem-bala brasileiro deverá ter interconexões com Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG) e no Triângulo Mineiro. As três regiões não faziam parte dos estudos originais sobre o trem de alta velocidade (TAV) e são justificadas como a necessidade de "conexão dos principais centros urbanos do País, proporcionando melhorias de mobilidade, conforto, tempo e segurança". Os novos trechos deverão incluir São Paulo-Curitiba, Campinas-Triângulo Mineiro e Campinas-Belo Horizonte e passarão por estudos de viabilidade.
O trem-bala já constava da primeira etapa do PAC. Seu projeto pode ser leiloado até o final do primeiro semestre, mas ainda depende de aval do Tribunal de Contas da União (TCU).
A primeira etapa do TAV sofreu atrasos e não poderá ser concluído a tempo da Copa do Mundo de 2014. Nesta fase, após confirmação do TCU, deve ser consolidada a interligação de 511 km entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas.
A empresa vencedora da primeira etapa do trem-bala terá concessão de 40 anos e será responsável pela construção, manutenção e prestação de serviço aos passageiros.
Laryssa Borges
Luciana Cobucci
Direto de Brasília
Incluído na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), o trem-bala brasileiro deverá ter interconexões com Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG) e no Triângulo Mineiro. As três regiões não faziam parte dos estudos originais sobre o trem de alta velocidade (TAV) e são justificadas como a necessidade de "conexão dos principais centros urbanos do País, proporcionando melhorias de mobilidade, conforto, tempo e segurança". Os novos trechos deverão incluir São Paulo-Curitiba, Campinas-Triângulo Mineiro e Campinas-Belo Horizonte e passarão por estudos de viabilidade.
O trem-bala já constava da primeira etapa do PAC. Seu projeto pode ser leiloado até o final do primeiro semestre, mas ainda depende de aval do Tribunal de Contas da União (TCU).
A primeira etapa do TAV sofreu atrasos e não poderá ser concluído a tempo da Copa do Mundo de 2014. Nesta fase, após confirmação do TCU, deve ser consolidada a interligação de 511 km entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas.
A empresa vencedora da primeira etapa do trem-bala terá concessão de 40 anos e será responsável pela construção, manutenção e prestação de serviço aos passageiros.
TELB4 - A novela continua. Quais serão as cenas dos próximos capítulos? Abril chegando. Olho nela, olho no Lula.
Infraestrutura
Ministro: plano nacional de banda larga deve sair em abril
Luciana Coubucci
Direto de Brasília
Especial para o Terra
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou nesta segunda-feira em Brasília que o Plano Nacional de Banda Larga, que deve ser criado em abril ou maio, não foi incluído no rol de projetos do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2) por problemas de agenda.
"As linhas gerais do plano estão definidas, mas ainda faltam pontos importantes como orçamento, impacto, forma de operacionalização. Isso não está bem definido. Não discutimos isso em março porque não houve espaço na agenda do presidente e dos ministros porque estávamos envolvidos com a preparação do PAC 2, mas acredito que em abril dá pra resolver isso. Só faltou tempo para conversar. Minha expectativa é que saia em abril, mas se sair em maio, não briguem comigo", disse.
O ministro também afirmou que a escolha de reativar ou não a Telebrás para gerenciar o Plano Nacional de Banda Larga é "um detalhe". Paulo Bernardo participou hoje, com outros ministros do governo e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do lançamento do PAC 2, em Brasília.
"A escolha da Telebrás é um detalhe. Precisamos levar internet banda larga a todas as regiões do País, não só aos rincões, mas também às capitais que não têm banda larga. São áreas inteiras das grandes regiões metropolitanas que não têm banda larga ou onde ainda é preciso baratear. Eu tenho um aparelho com tecnologia 3G pelo qual pago R$ 140 por mês para ter acesso à internet, mas não é todo mundo que pode ter acesso a isso. Por isso queremos algo mais acessível. A reativação ou não da Telebrás seria uma discussão para depois", afirmou.
Ministro: plano nacional de banda larga deve sair em abril
Luciana Coubucci
Direto de Brasília
Especial para o Terra
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou nesta segunda-feira em Brasília que o Plano Nacional de Banda Larga, que deve ser criado em abril ou maio, não foi incluído no rol de projetos do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2) por problemas de agenda.
"As linhas gerais do plano estão definidas, mas ainda faltam pontos importantes como orçamento, impacto, forma de operacionalização. Isso não está bem definido. Não discutimos isso em março porque não houve espaço na agenda do presidente e dos ministros porque estávamos envolvidos com a preparação do PAC 2, mas acredito que em abril dá pra resolver isso. Só faltou tempo para conversar. Minha expectativa é que saia em abril, mas se sair em maio, não briguem comigo", disse.
O ministro também afirmou que a escolha de reativar ou não a Telebrás para gerenciar o Plano Nacional de Banda Larga é "um detalhe". Paulo Bernardo participou hoje, com outros ministros do governo e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do lançamento do PAC 2, em Brasília.
"A escolha da Telebrás é um detalhe. Precisamos levar internet banda larga a todas as regiões do País, não só aos rincões, mas também às capitais que não têm banda larga. São áreas inteiras das grandes regiões metropolitanas que não têm banda larga ou onde ainda é preciso baratear. Eu tenho um aparelho com tecnologia 3G pelo qual pago R$ 140 por mês para ter acesso à internet, mas não é todo mundo que pode ter acesso a isso. Por isso queremos algo mais acessível. A reativação ou não da Telebrás seria uma discussão para depois", afirmou.
segunda-feira, 29 de março de 2010
TOYB4 - No meu ponto de vista , ótimo. A empresa vem investindo e crescendo. Olho nela, novos rumos para esta empresa. O ano promete.
http://www.bmfbovespa.com.br/empresas/consbov/ArquivoComCabecalho.asp?motivo=&protocolo=235965&funcao=visualizar&site=B
sábado, 27 de março de 2010
MILK11 - Anotem aí, R$ 5,00 até o final do ano. Este é o meu objetivo.
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/03/26/laep-arrenda-fabrica-da-parmalat-em-goias-para-goiasminas-laticinios-916180156.asp
TOYB4 - Game faz muito sucesso !!!
Estratégias das empresas irão mudar
– Não há pesquisas que digam quem são as pessoas que baixam jogos, com qual frequência e o quanto jogam. Por isso, infelizmente, temos que manter nosso direcionamento para o público mais tradicional, que é predominantemente masculino.
Agora, porém, esse obstáculo começa a ser transposto. Mesmo sem muitas informações sobre o mercado, a Tec Toy Mobile resolveu se aventurar no mundo feminino. O primeiro jogo especial para elas foi sobre a banda adolescente Jonas Brothers. O game fez tanto sucesso que a empresa já estuda criar estratégias específicas para as jogadoras.
– Atiramos no escuro. Felizmente, a resposta foi tão positiva que passamos a olhar com mais atenção ao público feminino – afirma Oliveira.
Para o economista americano Dmitri Williams, autor do estudo sobre mulheres e games, algumas empresas ainda não enxergaram totalmente o potencial feminino neste mercado. Segundo o pesquisador, as empresas que não exploraram esse filão estarão deixando de ganhar dinheiro.
– Grande parte da indústria de jogos eletrônicos não concentra suas ações nas mulheres. Mas temos muitas empresas que devem mudar esse quadro – analisa Williams.
Se no Brasil o mercado de jogos femininos ainda engatinha, no Exterior é comum o desenvolvimento de duas versões de alguns jogos – uma, com a interface tradicional, mais agressiva. A outra, com os mesmos elementos, mas com o uso de cores e personagens mais femininos. A novidade, que faz sucesso, deve desembarcar em breve no país.
RCSL4- Boas expectativas para este ano. Pode se valorizar bastante. Sempre de olho nela.
26/3/2010
NOVO TRATOR NA LOGISTICA
Um NOVO TRATOR entrou em funcionamento esta semana para aumentar o fluxo interno de componentes para as linhas de produção. Este equipamento que faz parte de um grande investimento que tem como principal objetivo aumentar a velocidade no abastecimento de nossas linhas de produção que resultara em aumento de nossa capacidade instalada.- Página Inicial
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- http://www.recrusul.com.br/site/pt/noticias.asp
AGEN11 - Abril promete.
Em abril a ação deve voltar com a corda toda.
A empresa vem trabalhando e finalizando os novos acordos operacionais.
Se ela estivésse em negociação , já teria se valorizado ainda mais, minha opinião.
Portanto a volta poderá ser forte. É como se ela estivésse acumulando, acumulando , para obter uma nova subida.
Olho nas notícias. As ações estão paradas na bolsa, nas negociações. Mas lembrem-se, somos acionistas , continuamos acionistas e TUDO o que for bom para a empresa, será bom pra gente.
Viva a AGRENCO e sua nova reestruturação.
A empresa vem trabalhando e finalizando os novos acordos operacionais.
Se ela estivésse em negociação , já teria se valorizado ainda mais, minha opinião.
Portanto a volta poderá ser forte. É como se ela estivésse acumulando, acumulando , para obter uma nova subida.
Olho nas notícias. As ações estão paradas na bolsa, nas negociações. Mas lembrem-se, somos acionistas , continuamos acionistas e TUDO o que for bom para a empresa, será bom pra gente.
Viva a AGRENCO e sua nova reestruturação.
CBMA4
Bela subida novamente. Olho no book, vamos ver se a alta continua.
Quem está sabendo surfar neste book, comprando e vendendo na hora certa, está ganhando muitoooo.
Bons lucros pra todos !!!
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quinta-feira, 25 de março de 2010
TOYB4 - Leiam e estudem com muita atenção. Pensem no futuro.
A operadora de telefonia norte-americana AT&T anunciou nesta quarta-feira parceria com o serviço Zeebo 3G, da empresa anglo-brasileira de mesmo nome. O acordo vai permitir a oferta dos videogames (atualmente vendido somente no Brasil e no México) "no mercado doméstico em 2011", o que sugere uma ação nos Estados Unidos. Termos financeiros não foram divulgados.
"Com o serviço de banda larga móvel da AT&T, estamos posicionados para rapidamente introduzir novos conteúdos digitais, distribuição e serviços sem-fio em novos mercados emergentes", disse John F. Rizzo, presidente e CEO da Zeebo. O console é vendido no Brasil por R$ 299 e conta com jogos comprados exclusivamente pela rede 3G da empresa.
"Continuamos a ver uma tremenda demanda de produtos para consumo conectado e estamos ansiosos para prover a conectividade de banda larga móvel (...) na rede 3G mais rápida da nação", disse Glenn Lurie, presidente de aparelhos emergentes, revendas e sociedades da AT&T. "O Zeebo é uma solução atrativa para milhões de consumidores famintos por games, educação e conteúdo de entretenimento a preços acessíveis", completa.
"Com o serviço de banda larga móvel da AT&T, estamos posicionados para rapidamente introduzir novos conteúdos digitais, distribuição e serviços sem-fio em novos mercados emergentes", disse John F. Rizzo, presidente e CEO da Zeebo. O console é vendido no Brasil por R$ 299 e conta com jogos comprados exclusivamente pela rede 3G da empresa.
"Continuamos a ver uma tremenda demanda de produtos para consumo conectado e estamos ansiosos para prover a conectividade de banda larga móvel (...) na rede 3G mais rápida da nação", disse Glenn Lurie, presidente de aparelhos emergentes, revendas e sociedades da AT&T. "O Zeebo é uma solução atrativa para milhões de consumidores famintos por games, educação e conteúdo de entretenimento a preços acessíveis", completa.
TOYB4 - Excelente notícia também. Vão juntando as peças e entendam o que está pra acontecer com zeebo. Poderá se tornar o game popular mais vendido no Brasil. Eu vou comprando e confiante. Estudem Zeebo e o 3 G.
"Vamos expandir 3G com qualidade", diz diretor de rede da TIM | |||
por Vitor Cavalcanti | |||
24/03/2010 | |||
Marco Di Constanzo lembra ainda que operadora continuará investindo em 2G e fala sobre integração com Intelig | |||
No polo tecnológico da TIM, localizado em Santo André, o Pisa, está um dos mais modernos centro de gerenciamento de rede da TIM. A companhia conta com dois locais similares, este na Grande São Paulo e um no Rio de Janeiro, e os dois operam de forma conjunta. À frente da infraestrutura de rede está o italiano Marco Di Constanzo, dono de posições fortes e de olho nas possibilidades de ampliar a base da companhia. Para isso, ele sabe que melhoria e expansão da rede são pontos fundamentais e avisa: "são R$ 3,8 bilhões de reais investidos em rede em três anos (2009-2011)." Para 2010, o diretor de rede da TIM Brasil afirma que a companhia não deixará de investir em 2G, já que a maior parte do faturamento da companhia vem do serviço de voz, mas há planos para ampliar a presença da rede 3G da companhia. "Há uma expectativa grande dos clientes por rede móvel de mais qualidade. Não temos a maior rede, mas a melhor. Onde estamos, estamos bem. Não adianta expandir sem qualidade. Vamos com passos calmos, seguidos e consistentes. Vamos alcançar quase 60% da população em área coberta (com 3G em 2010). Em São Paulo será mais de 70% da população urbana", projeta o executivo. A TIM tem um mercado de 41 milhões de clientes e processa em torno de 90 bilhões de minutos e dois terabytes de dados por dia. Para isso, a empresa conta com mais de dez mil torres espealhadas dos todo o território nacional. "Nossa rede é grande em dimensão." Intelig Mas novidades devem vir por aí. Com a integração da Intelig, a companhia terá mais capilaridade, aumentará a presença no mercado corporativo e reduzirá gastos com aluguel para transmissão. "Pagávamos caro em transmissão e isso acaba com a Intelig, decidimos por esse investimento por independência, mais eficiência e redução de custos e também podemos escalar capacidade de acordo com necessidade", resume. De acordo com Constanzo, com a integração da rede com da TIM com a Intelig, a companhia sairá de um cenário com 40% da transmissão era por rede própria e 60% locada para 60/40, algo que deve acontecer em um ano. Mas o processo de integração é complexo e está em curso, o objetivo inicial da telco é fazer com que as redes conversem. Hoje, a área de Constanzo conta com dois centros de gerenciamento de rede o que é ideal para o executivo. Quando a Intelig estiver integrada, serão quatro, já que a operadora conta com outros dois. "Futuramente, uma nova consolidação está prevista", calcula, fazendo alusão à consolidação de centrais que houve no passado. |
TOYB4 - Um dia ainda veremos muitos disputando a ação em 1,00. As ações de 0,13 podem ser engolidas em breve. As de 0,14 também , olho no book. Dia 31 chegando. Notícia sensacional e vem muito mais por aí.
Zeebo faz parceria com operadora americana para usar rede 3G nos EUA
Videogame produzido no Brasil deve ser vendido nos EUA em 2011.Aparelho custa R$ 299 nas lojas brasileiras.
Do G1, em São Paulo
Console deve chegar aos EUA em 2011. (Foto: Divulgação)
O acordo permite que usuários do videogame utilizem a rede 3G da AT&T para downloads de jogos. O console, produzido no Brasil pela Tectoy, deve ser lançado nos Estados Unidos no ano que vem.
O Zeebo não usa mídia física para os jogos. Em vez de discos ou cartuchos, os games são comprados on-line, por meio da rede 3G – a mesma dos telefones celulares – e são armazenados na memória interna do aparelho.
O Zeebo, anunciado em novembro de 2008, é considerado o primeiro videogame "100% brasileiro", mas foi projetado pela Tectoy em parceria com a norte-americana Qualcomm. No Brasil, o console é vendido por R$ 299. Os jogos variam entre R$ 9,99 e R$ 29,99.
TELB4 - HOJE - Olho grudado no book.
Fazenda nega ser contrária à revitalização da Telebrás
quarta-feira, 24 de março de 2010, 22h22
A mais recente polêmica sobre a possibilidade de revitalização da Telebrás recebeu uma rápida resposta do governo federal. Trata-se da divulgação pela Folha de S.Paulo em matéria desta quarta-feira, 24, de uma nota técnica de autoria do Tesouro Nacional que supostamente criticava a iniciativa por conta do passivo trabalhista associado à estatal. No fim do dia, o Ministério da Fazenda divulgou comunicado negando que nota técnica conclua contrariamente à revitalização da estatal.
"A reportagem da 'Folha de S.Paulo' dá a entender erroneamente que o Tesouro Nacional seria contra a reativação da Telebrás ou a constituição de outra empresa estatal. A discussão sobre a manutenção da Telebrás ou a criação de uma nova instituição pública depende do modelo a ser escolhido para o qual as duas alternativas cogitadas são viáveis", declarou oficialmente o Ministério da Fazenda. Ainda de acordo com o comunicado, o Tesouro Nacional teria apenas avaliado as "vantagens e desvantagens de todas as alternativas cogitadas" e a discussão do assunto ainda não se encerrou.
Passivo
Para o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, - um dos principais articuladores do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e do uso da Telebrás como gestora da rede pública - a hipótese de que as dívidas trabalhistas da Telebrás inviabilizariam a revitalização da estatal por onerarem o Tesouro Nacional não tem lógica. Isso porque não se pode esquecer que a Telebrás deveria ter sido liquidada após a privatização das telecomunicações. E, se isso tivesse ocorrido, o passivo trabalhista seria transferido naturalmente para o Tesouro Nacional.
Assim, a possibilidade de revitalização da estatal, na verdade, pode evitar que essas dívidas recaiam de forma direta no Tesouro, uma vez que a empresa voltaria a ter giro financeiro para arcar com os passivos, caso venha a perder as ações judiciais. No entanto, ao se analisar a máquina pública como um todo, essa dívida será sempre impactante no Tesouro Nacional, com ou sem a Telebrás. "As dívidas da Telebrás são dívidas da privatização. Não tem como isso não recair sobre o Tesouro Nacional", afirmou Santanna.
Santanna não fez qualquer sinalização de que o projeto de usar a Telebrás tenha sido abandonado pelo governo federal. Muito menos de que o PNBL esteja inviabilizado com as críticas com relação à revitalização da estatal. Segundo o secretário, a nota técnica do Tesouro - que ele disse não conhecer oficialmente até o momento - não foi assunto de discussão em nenhuma das reuniões realizadas nesta quarta-feira na Casa Civil, cujo tema era o programa Banda Larga nas Escolas. "Não houve sequer conversa sobre esse assunto no governo."
Sobre a possibilidade de usar outras empresas públicas, Santanna reiterou que existem várias opções, mas assegurou que algumas já foram descartadas há anos. É o caso dos Correios, por exemplo. Com relação à possibilidade de criar uma estatal específica para gerir as redes públicas de banda larga, o secretário disse que seria inviável implantar essa opção ainda no governo Lula. "Para se criar uma estatal, leva-se ao menos oito meses", calculou. Assim, essa alternativa levaria, inexoravelmente, o projeto para o próximo governo caso seja escolhida.
"A reportagem da 'Folha de S.Paulo' dá a entender erroneamente que o Tesouro Nacional seria contra a reativação da Telebrás ou a constituição de outra empresa estatal. A discussão sobre a manutenção da Telebrás ou a criação de uma nova instituição pública depende do modelo a ser escolhido para o qual as duas alternativas cogitadas são viáveis", declarou oficialmente o Ministério da Fazenda. Ainda de acordo com o comunicado, o Tesouro Nacional teria apenas avaliado as "vantagens e desvantagens de todas as alternativas cogitadas" e a discussão do assunto ainda não se encerrou.
Passivo
Para o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, - um dos principais articuladores do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e do uso da Telebrás como gestora da rede pública - a hipótese de que as dívidas trabalhistas da Telebrás inviabilizariam a revitalização da estatal por onerarem o Tesouro Nacional não tem lógica. Isso porque não se pode esquecer que a Telebrás deveria ter sido liquidada após a privatização das telecomunicações. E, se isso tivesse ocorrido, o passivo trabalhista seria transferido naturalmente para o Tesouro Nacional.
Assim, a possibilidade de revitalização da estatal, na verdade, pode evitar que essas dívidas recaiam de forma direta no Tesouro, uma vez que a empresa voltaria a ter giro financeiro para arcar com os passivos, caso venha a perder as ações judiciais. No entanto, ao se analisar a máquina pública como um todo, essa dívida será sempre impactante no Tesouro Nacional, com ou sem a Telebrás. "As dívidas da Telebrás são dívidas da privatização. Não tem como isso não recair sobre o Tesouro Nacional", afirmou Santanna.
Santanna não fez qualquer sinalização de que o projeto de usar a Telebrás tenha sido abandonado pelo governo federal. Muito menos de que o PNBL esteja inviabilizado com as críticas com relação à revitalização da estatal. Segundo o secretário, a nota técnica do Tesouro - que ele disse não conhecer oficialmente até o momento - não foi assunto de discussão em nenhuma das reuniões realizadas nesta quarta-feira na Casa Civil, cujo tema era o programa Banda Larga nas Escolas. "Não houve sequer conversa sobre esse assunto no governo."
Sobre a possibilidade de usar outras empresas públicas, Santanna reiterou que existem várias opções, mas assegurou que algumas já foram descartadas há anos. É o caso dos Correios, por exemplo. Com relação à possibilidade de criar uma estatal específica para gerir as redes públicas de banda larga, o secretário disse que seria inviável implantar essa opção ainda no governo Lula. "Para se criar uma estatal, leva-se ao menos oito meses", calculou. Assim, essa alternativa levaria, inexoravelmente, o projeto para o próximo governo caso seja escolhida.
Pergunta do amigo Marcus Augustus
Soco, bom dia! Gostaria de uma opinião sua.
Comecei a aplicar na bolsa faz uns 5 meses. De lá pra cá só ganhei dinheiro com telb4, onde comprei a 1,95 e vendi a 3,14...uma verdadeira cagada, hehehehe.
No entanto, nas outras ações que tinha só tomei pauuuuuuu. Acho que por falta de experiência.
Com exceção ao seu blog e este fórum, nos outros a partir de ontém resolvi não mais entrar, pois tem muito gente que não sabe nada e coloca coisas que parecem verdades. Que vai subir amanhã 100%, que vai ter FR daqui a 3 semanas...etc, etc, etc...aí quando não sobe sempre se tem uma desculpa...essas situaçòes me fizeram pegar nojo.
Outra situação que é revoltante são essas corretoras, que manipulam vários papéis na cara dura...uma verdadeira vergonha....
Mas vou ao que interessa: Montei minha carteira baseada nos seus comentários, a fim de deixá-la FIXA até final do ano(2010), sem me estressar, apenas acompanhando o movimento semanalmente, a saber:
ECOD3...PM 1,33
KEPL3...PM 0,56
JBDU4...PM 0,16
TOYB4...PM 0,14
MILK11..PM 1,86
Qual seu objetivo para estes papéis até final do ano?
Salvo uma tragédia, você acredita numa grande alta destes papéis até final deste ano(2010)? É pensar alto demais em querer 100% ou mais de rentabilidade nestes papéis? O ue vc projeta? Falo até final do ano(2010), pois precisarei deste capital, o qual representa minhas economias, para início de 2011.
Desde já agradeço e boa sorte para nós.
Um grande abraço.
Bom dia, tudo bem?
Ações são ações e mercado é mercado. Lembra quando os aviões entraram nas torres gêmeas? Lembra quando os diretores roubaram algumas de suas próprias empresas? Lembra da recente crise , que estamos começando a sair só agora?
Pois é, são exemplos de que tudo pode acontecer.
Mas vamos considerar dentro de um cenário otimista, ok? Que o PIB vá subir 5% e a economia mundial tenha um crescimento real.
Meus objetivos para dezembro 2010. Leia bem: MEUS OBJETIVOS.
Pode acontecer , pode não acontecer.
Pode subir , como pode cair, ok?
Mas estou comprado nelas e compro para ganhar, não compro para perder.
ECOD3...PM 1,33 = Em estudo. Nos deu um susto devido ao selo e vendi as minhas ações, aguardando uma resolução deste caso.
KEPL3...PM 0,56 = 2,00 o meu objetivo - Conversa pelos bastidores que existem encomendas fortes até 2014 e a empresa irá ampliar a produção pra atender a demanda.
JBDU4...PM 0,16 = 0,50 o meu objetivo - Possível entrada no ramo imobiliário e projeto banda larga vai benficiar a IOL.
TOYB4...PM 0,14 = 1,00 o meu objetivo - Plano de Banda Larga poderá beneficiar muito a empresa e o game zeebo, já que os jogos são baixados pela internet.
MILK11..PM 1,86 = 5,00 o meu objetivo - Reestruturação da empresa.
Boa sorte e espero que tudo se concretize.
Não considero as empresas acima, MICOS e sim TURN AROUNDS.
Abraços e boa sorte.
Comecei a aplicar na bolsa faz uns 5 meses. De lá pra cá só ganhei dinheiro com telb4, onde comprei a 1,95 e vendi a 3,14...uma verdadeira cagada, hehehehe.
No entanto, nas outras ações que tinha só tomei pauuuuuuu. Acho que por falta de experiência.
Com exceção ao seu blog e este fórum, nos outros a partir de ontém resolvi não mais entrar, pois tem muito gente que não sabe nada e coloca coisas que parecem verdades. Que vai subir amanhã 100%, que vai ter FR daqui a 3 semanas...etc, etc, etc...aí quando não sobe sempre se tem uma desculpa...essas situaçòes me fizeram pegar nojo.
Outra situação que é revoltante são essas corretoras, que manipulam vários papéis na cara dura...uma verdadeira vergonha....
Mas vou ao que interessa: Montei minha carteira baseada nos seus comentários, a fim de deixá-la FIXA até final do ano(2010), sem me estressar, apenas acompanhando o movimento semanalmente, a saber:
ECOD3...PM 1,33
KEPL3...PM 0,56
JBDU4...PM 0,16
TOYB4...PM 0,14
MILK11..PM 1,86
Qual seu objetivo para estes papéis até final do ano?
Salvo uma tragédia, você acredita numa grande alta destes papéis até final deste ano(2010)? É pensar alto demais em querer 100% ou mais de rentabilidade nestes papéis? O ue vc projeta? Falo até final do ano(2010), pois precisarei deste capital, o qual representa minhas economias, para início de 2011.
Desde já agradeço e boa sorte para nós.
Um grande abraço.
Bom dia, tudo bem?
Ações são ações e mercado é mercado. Lembra quando os aviões entraram nas torres gêmeas? Lembra quando os diretores roubaram algumas de suas próprias empresas? Lembra da recente crise , que estamos começando a sair só agora?
Pois é, são exemplos de que tudo pode acontecer.
Mas vamos considerar dentro de um cenário otimista, ok? Que o PIB vá subir 5% e a economia mundial tenha um crescimento real.
Meus objetivos para dezembro 2010. Leia bem: MEUS OBJETIVOS.
Pode acontecer , pode não acontecer.
Pode subir , como pode cair, ok?
Mas estou comprado nelas e compro para ganhar, não compro para perder.
ECOD3...PM 1,33 = Em estudo. Nos deu um susto devido ao selo e vendi as minhas ações, aguardando uma resolução deste caso.
KEPL3...PM 0,56 = 2,00 o meu objetivo - Conversa pelos bastidores que existem encomendas fortes até 2014 e a empresa irá ampliar a produção pra atender a demanda.
JBDU4...PM 0,16 = 0,50 o meu objetivo - Possível entrada no ramo imobiliário e projeto banda larga vai benficiar a IOL.
TOYB4...PM 0,14 = 1,00 o meu objetivo - Plano de Banda Larga poderá beneficiar muito a empresa e o game zeebo, já que os jogos são baixados pela internet.
MILK11..PM 1,86 = 5,00 o meu objetivo - Reestruturação da empresa.
Boa sorte e espero que tudo se concretize.
Não considero as empresas acima, MICOS e sim TURN AROUNDS.
Abraços e boa sorte.
quarta-feira, 24 de março de 2010
JBDU4 - Porque estou comprado e sigo confiante:
Estou comprado acreditando que o plano de banda larga irá beneficiar e muito a empresa. Além do mais a entrada da JBDU4 no novo boom imobiliário fará muita gente feliz.
Quem quiser comprar ou vender por causa da MP que faça, objetivo é objetivo, mas eu estou comprado e continuo comprado com foco na EMPRESA.
MP será bônus, mas vender as ações por causa da MP é ter a certeza de que compraram um papel sem nem saber o que compram.
Garanto que muitos compraram aqui sem conhecer a empresa ou no mínimo saber o que ela possui ou o setor que atua.
A cada descida vou encarteirando, mas lembro esta empresa pode disparar e muito forte. Notícias virão e os pacientes serão beneficiados.
Não costumo errar e continuo confiante que irei acertar mais esta.
Estudemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm JBDU4 e boa sorte.
Abril chegando e PNBL será definido.
==================================
A Indústrias J.B.Duarte S.A. mantém 50% de sua participação na IOL
IOL – Itapecerica On Line
Empresa que tem por objetivo a prestação de serviços de informática e comunicações, especialmente através da Internet e/ou outras redes e de telecomunicações. A companhia ainda atua como provedora de serviços de comunicações de banda larga, de serviços de hospedagem (Data Center) e de serviços de ASP (Application Service Provider), além de serviços de consultoria relacionados à área de comunicação de dados e Internet.
Quem quiser comprar ou vender por causa da MP que faça, objetivo é objetivo, mas eu estou comprado e continuo comprado com foco na EMPRESA.
MP será bônus, mas vender as ações por causa da MP é ter a certeza de que compraram um papel sem nem saber o que compram.
Garanto que muitos compraram aqui sem conhecer a empresa ou no mínimo saber o que ela possui ou o setor que atua.
A cada descida vou encarteirando, mas lembro esta empresa pode disparar e muito forte. Notícias virão e os pacientes serão beneficiados.
Não costumo errar e continuo confiante que irei acertar mais esta.
Estudemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm JBDU4 e boa sorte.
Abril chegando e PNBL será definido.
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A Indústrias J.B.Duarte S.A. mantém 50% de sua participação na IOL
IOL – Itapecerica On Line
Empresa que tem por objetivo a prestação de serviços de informática e comunicações, especialmente através da Internet e/ou outras redes e de telecomunicações. A companhia ainda atua como provedora de serviços de comunicações de banda larga, de serviços de hospedagem (Data Center) e de serviços de ASP (Application Service Provider), além de serviços de consultoria relacionados à área de comunicação de dados e Internet.
JBDU4
Independente de Medidas Provisórias, olho nela.
Projeto de Banda Larga será lançado e com toda a certeza a empresa se beneficiará no programa.
Mais uma que venho encarteirando e aguardando uma subida forte. Aliás, muito forte.
Projeto de Banda Larga será lançado e com toda a certeza a empresa se beneficiará no programa.
Mais uma que venho encarteirando e aguardando uma subida forte. Aliás, muito forte.
KEPL3 - Acho que a Kepler Weber vai fazer a festa este ano. Leiam, estudem e tirem suas conclusões.
A falta de armazéns se agravou de Norte a Sul do país com a elevada produção de soja. Propriedade na Bahia guarda a colheita em silo bag para não ter de escoar grãos em época de transporte caro e preços baixos Safra 2009/10 O frete para grãos subiu de 5% a 50% além do normal nesta safra. Estatísticas do Paraná e Mato Grosso, principais produtores brasileiros de milho e soja, provam a ocorrência de inflação. Os transportadores argumentam quem o setor está se valendo da procura elevada, provocada pela safra recorde de soja, para recuperar renda. O Paraná colhe 4 milhões de toneladas de soja a mais que no ciclo anterior (14 milhões no total). No Brasil, um volume adicional superior a 10 milhões (67 milhões ao todo), apurou a Expedição Safra RPC.
De Sorriso (MT) aos portos de Paranaguá (PR) ou Santos (SP), os preços estão 5% acima dos valores considerados normais para esta época, segundo o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (Imea). Era aguardado reajuste de 15%, mas os índices estão entre 20% e 25%. Paga-se R$ 212/t até Santos.
Leia a matéria completa
De Cascavel, Oeste do Paraná, a Paranaguá, os preços subiram 50%, de R$ 60 para R$ 90 a tonelada, conforme avaliação do próprio Setcepar, o maior dos oito sindicatos das empresas de cargas do estado. A comparação foi entre as médias do primeiro mês da colheita de verão (fevereiro) de 2009 e 2010. Agora, com mais de 60% da produção colhida e silos insuficientes, o setor chega a pagar R$ 100/t até o porto.
“Os armazéns estão carregados de milho, trigo e feijão e não há espaço suficiente para a soja e o milho novo. A falta de armazéns, a falta de caminhões e a safra recorde de soja provocaram o aumento exagerado dos preços”, avalia Nilson Hanke Camargo, analista de infraestrutura da Federação da Agricultura do Paraná (Faep). Quem não tem espaço, se obriga a entregar a produção para exportação ou esmagamento.
O aumento acima do esperado ocorre em péssima hora para os agricultores. A margem de lucro do setor caiu neste ano. O custo da saca de soja é de R$ 29,2 em Londrina, por exemplo, sem considerar remuneração pelo uso da terra, calcula a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Preço pago ao produtor caiu a R$ 30,5 por saca.
O custo da Conab considera gasto de 2,85% em transporte fora da fazenda. No entanto, para quem leva a soja até o Porto de Paranaguá, percorrendo 490 quilômetros, a realidade é bem diferente. Gasta-se R$ 4,8 por saca de frete – 15% do valor da saca. É uma fatia de renda preciosa para o produtor, que recebia R$ 10 a mais por saca um ano atrás.
Os reajustes estão compensando aos poucos a defasagem no preço do frete suportada ano passado, quando houve quebra de safra no estado e crise internacional de consumo, afirma Sérgio Malucelli, diretor-executivo da Federação das Empresas de Transportes de Cargas do Paraná (Fetranspar), que abrange oito sindicatos e uma associação. “Ainda trabalhamos com defasagem de 14% no transporte em geral e de 23% no setorde cargas de frigoríficos.”
Os transportadores dizem que os preços cairão em abril. “Ano passado, trabalhamos com frete 10% menor que em 2008. Os preços atuais estão acima do normal, mas em 15 dias vão começar a baixar”, afirma Laudio Luiz Soder, diretor do Setcepar dedicado ao setor de agronegócio.
A safra maior provoca mudança inclusive na transferência de caminhões do Paraná para o Centro-Oeste. A parte da frota deslocada para o Mato Grosso e Goiás, por exemplo, foi reduzida. Veículos que eram remetidos para lá pelas transportadoras, neste ano ficam para atender a produção extra paranaense. Ainda assim, são insuficientes para cobrir a demanda. “Estão todos na estrada”, diz Soder.
Mais longe dos portos e esmagadoras, em Mato Grosso e Goiás os produtores e cooperativas têm ainda mais dificuldade em encontrar caminhões para tirar a safra das fazendas ou armazéns.
Produção recorde pressiona armazéns e inflaciona o frete
Transporte consome parcela maior da renda do produtor neste ano, e agrava a crise provocada pela queda nos preços dos grãos
Publicado em 23/03/2010 | José Rocher De Sorriso (MT) aos portos de Paranaguá (PR) ou Santos (SP), os preços estão 5% acima dos valores considerados normais para esta época, segundo o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (Imea). Era aguardado reajuste de 15%, mas os índices estão entre 20% e 25%. Paga-se R$ 212/t até Santos.
Jonathan Campos/ Gazeta do Povo
Ampliar imagem Mais da metade da safra depende de transporte rodoviário, tanto no Paraná como no Brasil
Gargalo abre mercado à indústria
O mesmo problema que aperta as contas do produtor rural amplia a renda das indústrias de caminhões. As vendas de caminhões pesados entre janeiro e fevereiro foram 66,4% maiores que as do mesmo período de 2009, conforme índice do setor. Acabam de ser vendidas 6,5 mil unidades. Considerando caminhões de todos os tamanhos, a indústria espera distribuir pelo menos 30% mais veículos até o fim do ano. O setor atribui o aumento da procura à safra recorde e à recuperação do consumo.Leia a matéria completa
“Os armazéns estão carregados de milho, trigo e feijão e não há espaço suficiente para a soja e o milho novo. A falta de armazéns, a falta de caminhões e a safra recorde de soja provocaram o aumento exagerado dos preços”, avalia Nilson Hanke Camargo, analista de infraestrutura da Federação da Agricultura do Paraná (Faep). Quem não tem espaço, se obriga a entregar a produção para exportação ou esmagamento.
O aumento acima do esperado ocorre em péssima hora para os agricultores. A margem de lucro do setor caiu neste ano. O custo da saca de soja é de R$ 29,2 em Londrina, por exemplo, sem considerar remuneração pelo uso da terra, calcula a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Preço pago ao produtor caiu a R$ 30,5 por saca.
O custo da Conab considera gasto de 2,85% em transporte fora da fazenda. No entanto, para quem leva a soja até o Porto de Paranaguá, percorrendo 490 quilômetros, a realidade é bem diferente. Gasta-se R$ 4,8 por saca de frete – 15% do valor da saca. É uma fatia de renda preciosa para o produtor, que recebia R$ 10 a mais por saca um ano atrás.
Os reajustes estão compensando aos poucos a defasagem no preço do frete suportada ano passado, quando houve quebra de safra no estado e crise internacional de consumo, afirma Sérgio Malucelli, diretor-executivo da Federação das Empresas de Transportes de Cargas do Paraná (Fetranspar), que abrange oito sindicatos e uma associação. “Ainda trabalhamos com defasagem de 14% no transporte em geral e de 23% no setor
Os transportadores dizem que os preços cairão em abril. “Ano passado, trabalhamos com frete 10% menor que em 2008. Os preços atuais estão acima do normal, mas em 15 dias vão começar a baixar”, afirma Laudio Luiz Soder, diretor do Setcepar dedicado ao setor de agronegócio.
A safra maior provoca mudança inclusive na transferência de caminhões do Paraná para o Centro-Oeste. A parte da frota deslocada para o Mato Grosso e Goiás, por exemplo, foi reduzida. Veículos que eram remetidos para lá pelas transportadoras, neste ano ficam para atender a produção extra paranaense. Ainda assim, são insuficientes para cobrir a demanda. “Estão todos na estrada”, diz Soder.
Mais longe dos portos e esmagadoras, em Mato Grosso e Goiás os produtores e cooperativas têm ainda mais dificuldade em encontrar caminhões para tirar a safra das fazendas ou armazéns.
ECOD3
MELHORIA NAS VENDAS
Prejuízo da Brasil Ecodiesel tem redução
O aumento de vendas de biodiesel nos leilões oficiais no segundo semestre de 2009 reduziu o prejuízo da Brasil Ecodiesel no ano para R$ 88,49 milhões. Em 2008, o resultado negativo chegou a R$ 136,48 milhões.
Os novos números, no entanto, não foi suficiente para evitar um novo prejuízo anual que, no ano passado, fez a empresa recorrer a uma capitalização na Bolsa de Valores.
Prejuízo da Brasil Ecodiesel tem redução
O aumento de vendas de biodiesel nos leilões oficiais no segundo semestre de 2009 reduziu o prejuízo da Brasil Ecodiesel no ano para R$ 88,49 milhões. Em 2008, o resultado negativo chegou a R$ 136,48 milhões.
Os novos números, no entanto, não foi suficiente para evitar um novo prejuízo anual que, no ano passado, fez a empresa recorrer a uma capitalização na Bolsa de Valores.
PAC 2
Reunião prevista para o dia 29.
Olho nas notícias, muitas empresas se beneficiarão por conta deste evento.
Olho nas notícias, muitas empresas se beneficiarão por conta deste evento.
KEPL3 - Prestem muita atenção nesta empresa.. Acompanhem as notícias.
Kepler conclui projeto na Síria
O grupo Kepler Weber concluiu em 2009 o maior e mais recente projeto do setor privado na Síria, com capacidade total para armazenagem de 40 mil toneladas de milho, e que faz parte do empreendimento do grupo T.Akhras para a construção de sistema de extração de glicose e amido de milho, em planta localizada na cidade industrial de Hassia, distante 100 km da capital Damasco. O contrato firmado entre as empresas superou o valor de US$ 2,07 milhões e fortalece o reconhecimento da marca brasileira no país, sendo este o quarto projeto desenvolvido nos últimos anos para os maiores grupos de importação e exportação de commodities agrícolas no Oriente Médio.
KEPL3 e TOYB4
Estou muito focado nestas duas empresas. Muitas expectativas até o final do mês.
Olho grudadinho no book. Se a força compradora entrar, pode ser um grande momento para uma nova alta em ambas as ações.
Bela movimentação em KEPL3 neste último pregão.
Olho grudadinho no book. Se a força compradora entrar, pode ser um grande momento para uma nova alta em ambas as ações.
Bela movimentação em KEPL3 neste último pregão.
segunda-feira, 22 de março de 2010
DIA 26 CHEGANDO - KEPL3 e TOYB4
Olho no Pac, olho no projeto banda larga.
Estas duas ações prometem muito para este ano.
Estou muito concentrado nestas duas ações para o curto, médio e longo prazo.
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KEPL3 - Ação pra ganharmos mais de 150% nela ainda este ano. Estudemmmmmmmmmmm KEPL3.
Grupo Kepler Weber anuncia contrato no Oriente Médio
O Grupo Kepler Weber, com sede no Rio Grande do Sul, empresa que atua no setor de agronegócios, especializada no desenvolvimento de soluções completas para armazenagem, informa que concluiu em 2009 o maior e mais recente projeto de armazenagem do setor privado na Síria, com capacidade total para 40 mil toneladas de milho e fluxo de recebimento de 300 toneladas/hora. De acordo com o presidente da empresa, Anastácio Fernando Filho, o projeto faz parte do empreendimento do Grupo T. Akhras para construção de sistema de extração de glicose e amido de milho, em planta localizada na cidade industrial de Hassia, distante 100 quilômetros da capital Damascus.
O dirigente explica que a obra inaugurada em novembro de 2009 é o segundo projeto da Kepler Weber para o Grupo T. Akhras. Ele destaca que o grupo reconhece a alta tecnologia dos equipamentos da Kepler Weber na área de armazenagem, atendendo aos dimensionamentos especiais de projetos para as condições da região.
O empresário diz que o contrato firmado entre a Kepler Weber e o Grupo T. Akhras superou o valor de US$ 2,07 milhões, fortalecendo o reconhecimento da marca brasileira no país, sendo este o quarto projeto desenvolvido nos últimos anos para os maiores grupos de importação e exportação de commodities agrícolas no Oriente Médio.
O dirigente também informa que o Grupo Kepler Weber e a SLC Agrícola fecharam no final do ano de 2009 um contrato para a construção de unidade armazenadora de grãos no município de Barreiras, estado da Bahia. “A microrregião onde está sendo construída a nova planta é hoje responsável pela produção de mais de dois milhões de toneladas de soja, o que representa 80% da produção baiana de grãos”, explica.
Ele diz que a nova unidade terá capacidade para armazenar 45 mil toneladas do cereal em seis células, sendo quatro silos de 10 mil toneladas cada e dois de 2.500 toneladas, além de máquinas de limpeza de alta capacidade modelo SCS 170 e secadores de grãos modelo ADS.
O empresário lembra que a responsabilidade ambiental também está presente no projeto, uma vez que tanto os secadores de grãos quanto as máquinas de limpeza contam com captadores de partículas, os quais diminuem emissões ao ambiente. A previsão, segundo o dirigente, é de entrega total da obra em abril. A Kepler Weber possui unidades fabris nos municípios de Panambi (RS), Bauru (SP) e Campo Grande (MS).
sábado, 20 de março de 2010
RANKING DAS CIDADES QUE MAIS ACESSARAM O BLOG NESTES ÚLTIMOS 30 DIAS. OBRIGADO AMIGOS.
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