MERCADO LIVRE

quinta-feira, 4 de março de 2010

CBMA4

Olho no dia 26 de março



http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/02/12/e12026178.asp

AGEN11 e KEPL3 - Poderão se beneficiar com o PAC2

A segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 2, contará com cerca de R$ 3 bilhões para infraestrutura e logística voltadas para a agropecuária, informou o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, à Agência Estado. Em reunião, ontem, de representantes da Secretaria Especial de Portos, dos Ministérios dos Transportes e da Agricultura e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) ficou acertado que esses recursos serão destinados a estradas, armazéns e portos.
"Todos estão conscientes de que os principais gargalos do País estão na área da agricultura", disse Stephanes. O PAC 2 será apresentado dia 26 de março.

Serão quatro pontos específicos para a estocagem de produtos, conforme Stephanes. Um deles é uma linha de financiamento para estimular o armazenamento privado. Hoje, o porcentual de armazenamento particular está em 15%.


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PAC 2 terá investimentos de R$ 3 bilhões para armazenagem de grãos


O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, confirmou hoje (3) que a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), a ser lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 26 de março, prevê investimentos de R$ 3 bilhões apenas na área de armazenamento de grãos. Segundo ele, nos países desenvolvidos, mais de 50% dos armazéns são particulares, enquanto no país esse índice é de apenas 15%.

“Vamos aumentar os financiamentos para armazéns em nível de propriedades rurais e cooperativas”, afirmou o ministro, antes de participar da primeira reunião do ano da Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio, no Ministério da Agricultura.

Além do sistema de armazenagem, investimentos bem maiores serão feitos em infraestrutura e logística para o escoamento da produção agrícola. A região Centro-Oeste, maior produtora de grãos, será a prioridade, segundo o ministro, com melhoria e construção de rodovias, hidrovias e ferrovias.

Para receber a produção, no PAC 2 estão previstos recursos para a modernização dos portos de Porto Velho (RO), Itaqui (MA), Santarém (PA), Vila do Conde (PA) e mais dois em Pernambuco. “Já estaríamos com uma capacidade superior de produção se não tivéssemos tantos problemas de logística,”, afirmou Stephanes.

Para o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, é preciso mudar a matriz de transporte brasileira, baseada em rodovias. “Nossa matriz de transporte não contribui para o futuro da nação. Precisamos de uma nova, de maiores investimentos em ferrovias e hidrovias, e na ampliação dos terminais portuários”

Pagot disse que são necessários grupos de trabalho para influenciar a construção de políticas públicas que priorizem investimentos nos sistemas hidroviário e ferroviário de transportes. “A mobilização do setor ainda é muito tímida, está começando”.

Segundo o presidente da câmara temática, Paulo Protásio, dentro das prioridades levantadas pelo setor e levadas ao conhecimento do governo está o acesso às áreas portuárias. Ele disse que há muitos conflitos antes da chegada dos produtos aos navios.

“Em todos os portos já há conflitos, o que torna a situação absolutamente caótica. O movimento ainda vai aumentar e, então, fica como uma rolha na entrada dos portos”, disse Protásio. Segundo ele, a escassez e demora dos investimentos no setor é explicada pela falta de compreensão dos governantes quanto a sua importância.
Da Agência Brasil

CBMA4

Olho no pac das ferrovias.

Dia 26 chegando e isto sim pode fazer realmente com que as ações disparem.

Trem bala é uma expectativa , aqui a pode ser real.

ISTO É FATO, O LULA GOSTA DA COBRASMA

Vamos acompanhar.

MILK11 - O meu objetivo até dezembro - R$ 7,00

Olho no book.
A ação caiu novamente e temos que ficar de olho quando será a reversão.Estou tranquilo para o longo prazo.

Porém olho no book porque estas quedas podem gerar um novo ponto de entrada , fazendo assim um belo preço médio para quem está comprado mais acima.

Acredito numa forte subida em breve.

Vamos ficar de olho no book, se a força vendedora continuará prevalencendo ou se teremos a reversão , ok?

Boa sorte pra todos.

TELB4 - Olho no BNDES. Ficarei muito decepcionado se a Telebrás não for a gestora do projeto. Depois de anos envolvendo tanta gente, tanto trabalho, tanto planejamento. Voltar atrás agora seria decepcionante. Portanto sigo em frente confiando no nosso presidente. Olho no BNDES, olho no BNDES. Semana que vem chegando. Olho no book.

BNDES pode financiar plano de banda larga

03/03/10

O governo federal tem um plano B para o caso de a Justiça inviabilizar a implantação este ano do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). A idéia é que a Telebrás, empresa que vai gerir a rede da Eletronet, tome um empréstimo no BNDES.
O dinheiro será necessário para manutenção da rede e criação de extensões. Além disso, o PNBL prevê a criação de redes 3G ligando os extremos da rede de fibra óptica até pontos do interior do Brasil.
O governo já obteve, na Justiça, liminar para utilizar os 16 mil quilômetros de fibras ópticas da Eletronet em projetos de banda larga. O PNBL prevê levar internet a mais de 4 mil municípios brasileiros e aumentar a competição entre as operadoras no setor – mas os recursos para isso ainda não estão garantidos.
A primeira opção é usar dinheiro do Funtel (Fundo Nacional de Telecomunicações), com R$ 10 bilhões em caixa e arrecadação anual de R$ 1 bilhão. Esses recursos, no entanto, só podem ser liberados, em tese, para ampliar o acesso à telefonia fixa. Usá-los para fins de banda larga depende ainda de autorização da Justiça. A Advocacia Geral da União precisará convencer a Justiça de que banda larga também é um serviço de telefonia essencial e, por isso, um setor que pode consumir os recursos do Funtel, alimentado por impostos pagos pelas teles.
Se tiver sinal negativo da Justiça ou simplesmente esta decisão se arrastar por muito tempo, o governo acionará seu plano B para iniciar, ainda neste semestre, os investimentos do PNBL.
Fonte:  Plantão Info

TELB4

Coutinho defende consolidação de empresas do setor elétrico

Presidente do BNDES, porém, não define participação do banco nos processos de fusões e aquisições
Daniela Milanese

LONDRES
CORRESPONDENTE
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, engrossou ontem o coro em defesa da consolidação do setor elétrico, com a criação de grupos com disposição e capacidade para investir em grandes projetos do setor elétrico nacional. O assunto está na pauta do governo, que trabalha para fortalecer a Eletrobrás, e da iniciativa privada, em negociações para a fusão de empresas do setor.

"É de interesse do País ter investidores comprometidos, com estratégia mais proativa para a criação de novas unidades geradoras, mais transmissão e distribuição", afirmou Coutinho, em entrevista à Agência Estado, em Londres, após participar de evento na Câmara Brasileira de Comércio na Grã-Bretanha. Ele não quis especificar qual seria o papel do BNDES na consolidação do setor elétrico. "Esse é um assunto fundamentalmente do setor privado, que depende de decisões de lideranças do setor privado", comentou.

Além de possível financiador de fusões e aquisições, o BNDES tem participação relevante na Brasiliana, holding de Eletropaulo e AES Tietê, controlada pela americana AES. A empresa é alvo de cobiça de grupos que vêm mostrando disposição em investir na criação de grandes grupos.

Nessa lista, destacam-se a construtora Camargo Corrêa, o fundo de pensão Previ (Banco do Brasil) e a estatal mineira Cemig. A Camargo pressiona pela união entre Brasiliana, CPFL e Neoenergia ? as duas últimas com forte participação da Previ, que também já se pronunciou em favor de uma reorganização do setor. Já a Cemig expandiu seus domínios para o Rio com a compra da Light e não esconde o apetite pelo mercado paulista.

"O País está carente de grupos capacitados, fortes e comprometidos em investir firmemente no setor", defendeu Coutinho, sem declarar preferências por qualquer grupo. Ele disse que o mesmo raciocínio vale para o setor de etanol, que vem passando por uma série de fusões e aquisições. Ele frisou, porém, que o fortalecimento de grupos nacionais não é contrário à presença e ao desenvolvimento de companhias estrangeiras no segmento. "Vários dos projetos recentes de empresas estrangeiras tiveram o apoio do BNDES." Segundo ele, o banco não entrará na estatal de telecomunicações estudada pelo governo, com a reativação da Telebrás. "O BNDES não entraria porque não é necessário", afirmou. Segundo Coutinho, o banco estará preparado para financiar os equipamentos e a expansão da infraestrutura das operadoras privadas e de quem estiver qualificado para atuar. No entanto, a Lei de Responsabilidade Fiscal não permite empréstimos do BNDES para empresas dependentes do Tesouro, lembrou.

Ele defendeu a participação do governo no setor de banda larga, com um projeto de expansão para as áreas não atendidas pelo mercado. "Isso suplementaria espaços deixados pelo setor privado." O governo estuda usar a rede de fibra óptica do sistema Eletrobrás em um programa de universalização da banda larga no Brasil. COLABOROU NICOLA PAMPLONA

TELB4 - Analistas sugerem cautela a investidores animados com altas das ações da Telebrás Incertezas em relação à empresa permanecem e tornam papéis um investimento de risco.

http://noticias.r7.com/economia/noticias/duvidas-sobre-plano-de-banda-larga-deixam-investidores-desconfiados-quanto-a-telebras-20100227.html