MERCADO LIVRE

sábado, 14 de agosto de 2010

RPMG4



MANGUINHOS ASSINA ACORDO E BUSCA LACUNAS DO MERCADO 16/08/10 A Refinaria de Manguinhos, no Rio de Janeiro, única do país que ainda não tem participação da Petrobras, assinou recentemente um contrato com o Grupo Ultra, no valor de US$ 400 milhões. O acordo firmado engloba o fornecimento de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e a utilização dos tanques de armazenamento do produto por parte do Grupo. Em contrapartida, Manguinhos receberá investimentos em modernização de parte da planta e do parque de tancagem que armazena o combustível.

Com capacidade para processar 15 mil barris por dia, mas produzindo, atualmente, nove mil, a refinaria encara o acordo como um atestado de que o trabalho está sendo bem feito e conduzido. “Esse acordo é a confirmação, por mais um grande parceiro, da intenção efetiva de crescimento e desenvolvimento de Manguinhos”, ressalta o superintendente-executivo de Manguinhos, Paulo Henrique Menezes, em entrevista ao Nicomex Notícias.

Paulo Henrique frisa que o Grupo Ultra fez diversos estudos acerca do acordo proposto até decidir sua participação e que o contrato é importante para sinalizar ao mercado a consistência dos projetos em curso na refinaria. No momento, Manguinhos tem como principais produtos comercializados a gasolina, o hexano e o heptano, um ano após retomar sua produção, graças à aquisição pelo Grupo Andrade Magro, por meio da Grandiflorum Participações, em 2008. A Refinaria havia paralisado suas atividades em 2005, por não conseguir competir com as unidades da Petrobras, que vendiam combustível mais barato.

Vantagens e desvantagens
Ser a única refinaria privada em operação no país tem pontos positivos e negativos para Manguinhos. “A desvantagem é ainda ser comparada com a grande companhia do setor. Mas a percepção de que não temos uma linha similar de produção está aos poucos se consolidando no mercado, em função da estratégia de negócio que a companhia tem implementado”, explica Paulo Henrique. No entanto, esse posicionamento confere à Manguinhos a possibilidade de atuar em segmentos que as demais não desenvolvem, porque não são interessantes, de acordo com o seu alinhamento estratégico.

Na análise da refinaria, expressa nas palavras do executivo, há lacunas importantes no mercado que são supridas por importação. “Com o enorme potencial de crescimento da indústria petrolífera, especialmente no pré-sal, teremos, por exemplo, uma demanda altíssima de fluidos para sondas de perfuração, hoje importadas, que Manguinhos vai oferecer”, diz o executivo, antes de concluir: “Em outros segmentos também há boas oportunidades de negócio, como a gasolina de aviação para motores de aviões utilizados na agricultura, que também fará parte do nosso portfólio de produtos”.

Por Matheus Francomatheus.f@nicomexnoticias.com.br

JBDU4 - DIA 18 IREI COMPRAR MAIS.

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Com o dinheiro das subscricoes, novidades virao.

Olho nela,

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