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Não deixem de ver.
http://www.youtube.com/watch?v=SY1dFsLf3d4
domingo, 11 de outubro de 2009
toyb4 = Linda novidade, estou comprando mais ações, olho no book, esta semana está prometendo movimentos fortes.
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BOLSA DE VALORES
A Bolsa de Valores é o melhor lugar para quem sonha em fazer o dinheiro render um pouco mais, garantem especialistas em finanças. Uma olhada nos resultados dos principais investimentos entre janeiro e agosto deste ano mostra que eles têm razão. A renda fixa teve valorização de 6,89%, e a poupança, 4,75%. No mesmo período, a Bolsa rendeu 48%.
A participação das pessoas no mercado de ações dobrou nos últimos 10 anos, passando de 15,5% em outubro de 1999 para 31,2% no início deste mês. Mas um alerta importante para as pessoas que estão pensando em ajudar essa estatística a crescer ainda mais é que o investimento em ações não é chamado de renda variável por acaso. “Um investidor sem experiência precisa se preparar antes para não se desesperar e perder dinheiro”. O aviso é do consultor da 1 M Investimentos, Weber Fogagnoli. “Existem muitos cursos gratuitos no mercado”, sugere.
Normalmente, o maior problema de quem está começando é a falta de controle emocional diante das variações no valor dos papéis. “É preciso se preparar para retrações porque é normal que a cotação caia em uma ou outra semana”, explica Fogagnoli.
No último mês de setembro, a Bovespa ultrapassou a casa dos 60%, o que sugere para o mercado uma grande valorização dos negócios realizados no País. Outro ponto positivo para o Brasil foi a recente concessão do grau de investimento pela agência de risco Moodys, uma das mais importantes e a única das grandes agências que ainda não tinha reconhecido a posição brasileira. Mas quem está no mercado há mais tempo sabe que as oscilações podem acontecer. “As cotações de alguns tipos de ações oscilam muito e exigem bastante controle emocional do investidor”, comenta Fogagnoli.
As variações, explica, costumam acontecer mais nos chamados papéis de segunda linha, que representam grupos de empresas com muito potencial de crescimento e mais voláteis que as ações das empresas conhecidas como blue chips. O último grupo é o de empresas que já são bastante valorizadas, como Petrobras e Vale, por exemplo. “Mesmo essas ainda devem crescer bastante até recuperar o que perderam na crise”, exemplifica.
Desconhecimento - O desconhecimento e a aversão ao risco são as principais justificativas para a resistência que o brasileiro com poucos recursos sempre teve em relação às ações. “Meu conhecimento sobre este assunto é zero”, reconhece o consultor de gestão em convênios e contratos da House Consult, Francisco Santos Júnior.
Mas, assim como muitos brasileiros, ele está começando a olhar para o mercado de renda variável como uma grande opção de investimento. “Na renda fixa, o retorno está baixíssimo”, comenta.
Longo prazo - De acordo com especialistas da área, como opção para o longo prazo o investimento na Bolsa é uma ótima opção. “No longo prazo, as chances de êxito no mercado são muito maiores”, reconhece o consultor da Bahia Partners, Tiago Couto, em relação ao investidor que pretende arriscar pouco.
Segundo Couto, o mercado oferece oportunidades para todos os tipos de investidores. “A renda variável serve tanto como uma opção de poupar, passando por operações de risco controlado, até os chamados trades especulativos”, que são operações em que se compra e vende ações em um curto espaço de tempo. “Tudo isso depende do perfil do investidor”, explica. E o perfil varia muito, reconhece. “Há pessoas que enxergam o mercado como um jogo, com muita adrenalina e há aqueles que querem se tornar sócios de uma empresa”, explica.
É possível, inclusive, operar por conta própria, mas esta forma de atuação é desaconselhada por especialistas para aquelas pessoas com pouco conhecimento do mercado. O ideal é buscar o auxílio de uma empresa de assessoria em investimentos, recomenda Tiago Couto.
Tire suas dúvidas
O que são ações? São títulos negociáveis que representam uma parte do patrimônio de uma empresa
Quanto é preciso para começar? Não existe um valor mínimo. Depende do preço das ações e da corretora escolhida para intermediar
Quais são as formas de investimento? Individualmente, quando o interessado escolhe as ações que deseja comprar e vender. Também é possível atuar por meio de clubes de investimento, quando um grupo de pessoas se reúne para investir. Ou ainda através de um fundo, administrado por uma corretora, banco ou um gestor de recursos independente, autorizado
O que são dividendos? É a parte do lucro que a empresa divide com os seus acionistas
O que são Bolsas de Valores? São os locais onde acontecem as transações de compra e vendas de títulos. Funcionam também como reguladoras do mercado
Quais são as características de ações blue chips? São muito procuradas no mercado, de empresas tradicionais e de grande reputação
E as de 2ª linha? Essas são menos procuradas, mas representam empresas de grande e médio portes
Para que serve um home broker? Este instrumento permite o relacionamento entre o acionista e a corretora pela internet. É possível dar ordens de compra e venda pelo computador
A participação das pessoas no mercado de ações dobrou nos últimos 10 anos, passando de 15,5% em outubro de 1999 para 31,2% no início deste mês. Mas um alerta importante para as pessoas que estão pensando em ajudar essa estatística a crescer ainda mais é que o investimento em ações não é chamado de renda variável por acaso. “Um investidor sem experiência precisa se preparar antes para não se desesperar e perder dinheiro”. O aviso é do consultor da 1 M Investimentos, Weber Fogagnoli. “Existem muitos cursos gratuitos no mercado”, sugere.
Normalmente, o maior problema de quem está começando é a falta de controle emocional diante das variações no valor dos papéis. “É preciso se preparar para retrações porque é normal que a cotação caia em uma ou outra semana”, explica Fogagnoli.
No último mês de setembro, a Bovespa ultrapassou a casa dos 60%, o que sugere para o mercado uma grande valorização dos negócios realizados no País. Outro ponto positivo para o Brasil foi a recente concessão do grau de investimento pela agência de risco Moodys, uma das mais importantes e a única das grandes agências que ainda não tinha reconhecido a posição brasileira. Mas quem está no mercado há mais tempo sabe que as oscilações podem acontecer. “As cotações de alguns tipos de ações oscilam muito e exigem bastante controle emocional do investidor”, comenta Fogagnoli.
As variações, explica, costumam acontecer mais nos chamados papéis de segunda linha, que representam grupos de empresas com muito potencial de crescimento e mais voláteis que as ações das empresas conhecidas como blue chips. O último grupo é o de empresas que já são bastante valorizadas, como Petrobras e Vale, por exemplo. “Mesmo essas ainda devem crescer bastante até recuperar o que perderam na crise”, exemplifica.
Desconhecimento - O desconhecimento e a aversão ao risco são as principais justificativas para a resistência que o brasileiro com poucos recursos sempre teve em relação às ações. “Meu conhecimento sobre este assunto é zero”, reconhece o consultor de gestão em convênios e contratos da House Consult, Francisco Santos Júnior.
Mas, assim como muitos brasileiros, ele está começando a olhar para o mercado de renda variável como uma grande opção de investimento. “Na renda fixa, o retorno está baixíssimo”, comenta.
Longo prazo - De acordo com especialistas da área, como opção para o longo prazo o investimento na Bolsa é uma ótima opção. “No longo prazo, as chances de êxito no mercado são muito maiores”, reconhece o consultor da Bahia Partners, Tiago Couto, em relação ao investidor que pretende arriscar pouco.
Segundo Couto, o mercado oferece oportunidades para todos os tipos de investidores. “A renda variável serve tanto como uma opção de poupar, passando por operações de risco controlado, até os chamados trades especulativos”, que são operações em que se compra e vende ações em um curto espaço de tempo. “Tudo isso depende do perfil do investidor”, explica. E o perfil varia muito, reconhece. “Há pessoas que enxergam o mercado como um jogo, com muita adrenalina e há aqueles que querem se tornar sócios de uma empresa”, explica.
É possível, inclusive, operar por conta própria, mas esta forma de atuação é desaconselhada por especialistas para aquelas pessoas com pouco conhecimento do mercado. O ideal é buscar o auxílio de uma empresa de assessoria em investimentos, recomenda Tiago Couto.
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O que são ações? São títulos negociáveis que representam uma parte do patrimônio de uma empresa
Quanto é preciso para começar? Não existe um valor mínimo. Depende do preço das ações e da corretora escolhida para intermediar
Quais são as formas de investimento? Individualmente, quando o interessado escolhe as ações que deseja comprar e vender. Também é possível atuar por meio de clubes de investimento, quando um grupo de pessoas se reúne para investir. Ou ainda através de um fundo, administrado por uma corretora, banco ou um gestor de recursos independente, autorizado
O que são dividendos? É a parte do lucro que a empresa divide com os seus acionistas
O que são Bolsas de Valores? São os locais onde acontecem as transações de compra e vendas de títulos. Funcionam também como reguladoras do mercado
Quais são as características de ações blue chips? São muito procuradas no mercado, de empresas tradicionais e de grande reputação
E as de 2ª linha? Essas são menos procuradas, mas representam empresas de grande e médio portes
Para que serve um home broker? Este instrumento permite o relacionamento entre o acionista e a corretora pela internet. É possível dar ordens de compra e venda pelo computador
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