MERCADO LIVRE

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

RPMG4 - Pra quem ainda não leu. Também aguardo uma grande subida para estas ações.

Por: Giulia Santos Camillo
04/11/10 - 19h38
InfoMoney


SÃO PAULO – O que leva uma ação a ter mais de 500% de alta acumulada em um ano? A resposta mais sã seria “especulação”. No caso da Refinaria de Petróleo Manguinhos (RPMG3RPMG4), porém, é uma combinação entre muitos rumores e planos para a retomada das operações da empresa, com uma guinada completa nos negócios.
Durante este ano, houve mais de um rumor de aquisição da companhia que, no entanto, não foram confirmados. Paulo Henrique Menezes, superintendente-executivo da Refinaria de Manguinhos, afirmou em entrevista à InfoMoney que o crescimento da empresa tem sido alvo de estudos. "Não temos, no entanto, interesse em vendê-la", completou.
Além das especulações acerca da venda da empresa, houve também rumores confirmados ao longo do primeiro semestre. O protocolo de intenções assinado com a Petrobras (PETR3PETR4) em 23 de junho é um desses fatores, e foi recebido de forma bastante positiva pelos investidores: no dia, os papéis preferenciais fecharam com alta de 29,3%, enquanto os ordinários subiram 27,4%.
Segundo Menezes, "o processo encontra-se em andamento", porém o superintendente da Manguinhos não forneceu maiores detalhes, afirmando que existe uma cláusula de sigilo no acordo. O que já foi informado pela empresa, entretanto, é que esse acordo visa "identificar oportunidades de negócios, inclusive a formação de parcerias, na área de refino, incluindo a modernização da Refinaria de Manguinhos para produção de gasolina, diesel e produtos diferenciados; serviços de transporte e logística; e produção de biodiesel".
Retomada da produção e projetos para o futuro
No dia 24 de agosto, a empresa comunicou ainda que uma de suas unidades de destilação voltou a operar, processando o condensado de petróleo recentemente adquirido, "o que resultará em incremento de sua capacidade de produção". Atualmente, segundo Menezes, a Refinaria opera com uma unidade de Destilação Atmosférica produzindo gasolina A e solventes especiais. "No final de janeiro devemos finalizar a segunda parte do projeto refino que é a entrada em operação da destilação a vácuo", ressaltou.
Aos poucos, a empresa pretende retomar as operações, distanciando-se da situação ocorrida nos anos passados, quando a companhia optou pela suspensão da produção. Os projetos da companhia não são poucos – nem modestos. Conforme comunicado enviado à bolsa no início deste ano, a empresa possui seis empreendimentos em desenvolvimento: os projetos Biodiesel, de Terminais de Granéis líquidos (TGLM), de armazenagem e distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo, de estação de tratamento de efluentes, Termelétrica e de Refinaria Boutique.
Menezes declarou à InfoMoney que todos os projetos continuam em andamento. "Estamos em fase final de estudo de alguns, em implementação de outros e aguardando algumas autorizações para darmos início aos que já estão em fase de implementação", explicou. Os mais adiantados são o TGLM e o de armazenagem, que devem ser finalizados até o inicio do próximo ano.
Para cumprir os investimentos necessários para a implementação dos projetos, a companhia vem levantando recursos através de aumentos de capital. Desde junho, já foram aprovadas operações totais de R$ 32 milhões. Ao mesmo tempo, a empresa procura desenvolver parcerias para dar andamento aos projetos, conforme observado pelo superintendente durante a entrevista.
Lucros e ações
Ressaltando o bom momento para a indústria petroquímica no Brasil, especialmente com a exploração do pré-sal, Menezes afirmou que a empresa "já se tornou lucrativa", embora os mecanismos contábeis exigidos pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) comprometam a demonstração deste lucro. "Para nós, o importante é que a companhia vem gerando caixa e este caixa está sendo totalmente reinvestido no projeto", frisou Menezes, ressaltando que a empresa pretende normalizar a divulgação dos resultados no terceiro trimestre deste ano.
Em termos de ações, apesar da forte oscilação nos papéis e a baixa cotação, a empresa não prevê a realização de grupamentos no curto prazo. "Nosso foco principal tem sido o de retomar o valor da companhia, algo que tem acontecido, bastando, para isso, ver a valorização das ações", concluiu o superintendente. Segundo ele, não há intenção de fechamento de capital e os dividendos serão consequência natural do sucesso que vem sendo alcançado na readequação da Pet Manguinhos.



Entrevista: Pet Manguinhos vê sucesso de nova gestão e já nota geração de caixa



SÃO PAULO - Dona da maior alta da bolsa no acumulado de 2010, aRefinaria de Petróleo de Manguinhos (RPMG3RPMG4) não baseia-se apenas em especulações. Com uma nova gestão desde dezembro de 2008, a empresa pretende retomar a produção e investir em uma cesta variada de produtos, de forma a aproveitar o bom momento da indústria petroquímica no Brasil.
Em entrevista exclusiva à InfoMoney, Paulo Henrique Menezes, superintendente-executivo da Refinaria de Manguinhos, falou sobre os projetos da empresa, além de ter negado as especulações sobre sua potencial venda. "O mercado, nossas ações e nossos números demonstram que estamos atingindo o sucesso desejado", afirmou. Confira a conversa:
InfoMoney: Pode-se dizer que os problemas da Pet Manguinhos começaram em 2005, com um cenário de alta no mercado internacional de petróleo e manutenção dos preços dos derivados vendidos pela Petrobras no Brasil? Na época a empresa decidiu pela parada temporária da produção e busca por investimentos alternativos. O que aconteceu de lá para cá?
Menezes: Na verdade a situação ocorrida em 2005 da subida do preço do petróleo apenas finalizou um processo que vinha ocorrendo dentro da Refinaria, um processo de gestão ineficaz. A insistência na adoção de um modelo ultrapassado, tanto na administração quanto na produção e venda, havia tornado a Refinaria uma empresa ineficaz, sem visão de mercado.
"O mercado, nossas ações e
nossos números demonstram que
estamos atingindo o sucesso desejado"
A nova administração procurou inserir a Refinaria dentro do atual contexto de mercado, criando uma cesta variada de produtos, buscando a implantação de um sistema de trading eficaz e transformando sua área física em um cluster, otimizando todo seu potencial logístico. Isso contemplou um redirecionamento do nosso hardware para duas vertentes, a refinaria Boutique e o refino de oportunidades.
Em 2007, a empresa informou que retomaria as operações em breve. O que faz com que a empresa acredite que agora essa tentativa dará certo, sendo que foi frustrada há três anos? O que mudou?
Não estávamos na gestão em 2007, logo não sabemos quais os critérios utilizados naquele momento para essa afirmativa. Iniciamos a gestão em dezembro de 2008, (completaremos dois anos em dezembro próximo) e, desde então, não temos mais expectativas e sim certeza do sucesso.
O mercado, nossas ações e nossos números demonstram que estamos atingindo o sucesso desejado. Hoje existe um projeto consistente alinhado com o mercado, onde olhamos o mercado internacional e respeitamos o maior player nacional.
Nos planos da empresa há seis projetos, sendo que havia a intenção de iniciar as atividades de dois deles no segundo semestre deste ano (TGLM e Armazenagem de GLP). A intenção prossegue? Como está o andamento desses projetos?
Todos os projetos continuam em andamento. Estamos em fase final de estudo de alguns, em implementação de outros e aguardando algumas autorizações para darmos início aos que já estão em fase de implementação. Acreditamos que ambos os processos serão finalizados até o inicio do próximo ano.
Em relação ao Projeto Biodiesel, no primeiro semestre a empresa informou à Bovespa que se encontrava em fase final de manutenção e comissionamento da planta. Há previsão para o início da operação? O que falta?
Estamos no processo de adequação de documentação para início da produção. Estimamos que isso ocorrerá no primeiro semestre de 2012. O Biodiesel é um dos projetos, porém não é nosso carro-chefe. Acreditamos que o grande ativo de nosso projeto seja a logística e que o mesmo será reconhecido pelo mercado no momento em que o projeto Biodiesel nacional se encontrar num momento mais consolidado.
A empresa já tem planos de matérias-primas para a produção de biodiesel? Quais partes do processo de produção ficarão nas mãos da empresa?
Todo estudo do Projeto de produção já foi concluído onde foram definidas rotas e potenciais fornecedores. A idéia da companhia é que a planta seja administrada por um parceiro com experiência no setor. Estamos em negociação com algumas empresas.
No início do ano, a Pet Manguinhos assinou um protocolo de intenções com a Multiner. Ele tem a ver com o projeto Termelétrica? Como estão os estudos com a Multiner? Neste projeto há outras parcerias?
"O importante é que a companhia
vem gerando caixa e ele está sendo
totalmente reinvestido"
É um estudo complexo que demanda a análise de muitas variáveis. Ele continua em estudo e dedicamos, nesse primeiro momento, apenas à Multiner a prerrogativa inicial da avaliação. Temos outros grupos interessados, no entanto, aguardamos o posicionamento da Multiner para nos decidirmos, o que se dará até o início de 2011. Caso a Multiner não sinalize com um projeto até o inicio do próximo ano, buscaremos outros parceiros, pois a oportunidade é consistente e não pode ser desprezada.
Ainda dentro dos planos da Manguinhos, há o projeto Refinaria Boutique, com produção de maior valor agregado. A implantação está prevista para 2011, certo? O que falta para concluir o projeto?
O projeto contempla a adequação do processo de refino e está dividido em três fases. A primeira foi concluída em julho, quando retomamos o processo, efetivamente, de refino. A segunda e terceira fases, que contemplam algumas mudanças estruturais, bem como modernização da planta e implantação de novas tecnologias, estão em andamento, conforme o cronograma, e serão concluídas até o final de 2011. Além disso, temos o projeto de craqueamento de ETERS, o qual só estará finalizado no início de 2012.
Tendo em vista os planos da Manguinhos, há uma projeção de investimento para este ano e o próximo? Como a empresa pretende se financiar para levar a cabo tais projetos?
A companhia vem utilizando-se de capital próprio para a adequação da planta, bem como para o start dos projetos. Nos projetos de refino estamos adotando a estratégia de ceder algumas ações para reaplicar 100% do recurso no próprio projeto; já nos projetos de tancagem e de biodiesel ainda estudamos a possibilidade de ter um parceiro investidor.
Em agosto, a empresa informou que uma de suas unidades de destilação voltou a operar. Isso foi fruto do contrato assinado com a Ultragaz? Quais as perspectivas e valores desse acordo?
O retorno de uma de nossas unidades, que se deu em agosto, é parte do projeto total da companhia. O acordo assinado com a Ultragaz busca retomar parte da unidade de reforma catalítica.
Atualmente, como está a operação da Manguinhos? Quantas unidades estão em atividade e que tipo de derivado está sendo produzido?
A Refinaria vem operando com uma unidade de Destilação Atmosférica produzindo gasolina A e solventes especiais, tais como: hexano e heptano voltados para a indústria de soja e automobilística, no final de janeiro devemos finalizar a segunda parte do projeto refino que é a entrada em operação da destilação a vácuo, que permitirá o processamento do petróleo dos poços maduros, e teremos também a retomada das unidades de reforma catalítica e hidrotratamento.
No final de junho, a empresa assinou um protocolo de intenções com a Petrobras para estudar oportunidades de negócios entre as duas empresas. Há novidades em relação a esses estudos? Quais as expectativas da Manguinhos em relação a uma possível parceria?
O processo encontra-se em andamento. Existe cláusula de sigilo que não permite dar maiores detalhes sobre o andamento do projeto.
Ao mesmo tempo, a Pet Manguinhos é ré em uma ação cível da Petrobras, que exige os valores de uma carga de petróleo recebida e não paga pela refinaria. Como fica essa situação? Já foi resolvida? Qual o valor dessa ação?
A refinaria vem tratando com o Departamento Jurídico da Petrobras a validade e o eventual valor dessa ação, sendo importante destacar que a empresa busca superar todos os empecilhos existentes com a Petrobras e que consequentemente vem trabalhando para superar este ponto.
Desde junho, a empresa já aprovou aumentos de capital no valor de R$ 32 milhões. Quais os motivos para tais operações?
Injeção de recursos na companhia, visando a implementação de seus projetos.
A empresa entrou com pedido de homologação de plano de recuperação extrajudicial ao final de 2008. Há novidades em relação a isso?
Estamos com mais de 80% de acordos assinados e prestes a concluir o processo.
Com os planos futuros em mente, a empresa pretende prestar mais atenção em suas ações negociadas em bolsa? Há projetos, por exemplo, de fechar o capital, retomar os dividendos ou realizar um grupamento de ações?
Sempre prestamos bastante atenção ao movimento de nossas ações. No entanto, nosso foco principal tem sido o de retomar o valor da companhia, algo que tem acontecido - bastando, para isso, ver a valorização das mesmas. Não há intenção nem projetos para fechamento de capital e os dividendos serão consequência natural do sucesso que vem sendo alcançado. Não há também intenção de grupamento de ações até o momento. O foco principal da companhia é implementar todos os projetos existentes.
"Nosso crescimento tem
sido alvo de estudos. Mas não temos
interesse em vender"
Isso criará um complexo energético único, com uma localização privilegiada, contemplado o processo de petróleo, a produção de produtos especiais, a produção de biodiesel e a existência de um terminal de Granéis líquidos extremamente bem localizado e com uma grande capacidade de armazenagem. Este momento de grandes players prospectando petróleo e a pequena quantidade de oportunidades para armazenamento e processamento desses petróleos prospectados nos cria imensas oportunidades na prestação de serviço para tratamento de óleo e gás.
A exportação deste petróleo sem tratamento, direto das plataformas de produção agregará um custo de frete morto às companhias que prejudicará de forma considerável o resultado, assim a possibilidade de armazená-lo e tratá-lo em nossa planta é muito grande e com certeza é a alternativa existente mais viável.
Os resultados do segundo trimestre ainda não foram divulgados. Quando a Pet Manguinhos pretende regularizar a situação? Os números do terceiro trimestre sairão dentro do período estabelecido pela CVM?
Uma das mudanças necessárias para otimização da gestão foi a mudança do sistema de gerenciamento da empresa. Essa migração, em que pese tenha tornado a empresa mais moderna, provocou dificuldades no levantamento das informações para fechamento dos números. Nossa previsão é que, sanado esse problema, o terceiro trimestre saia dentro do prazo estabelecido pela CVM, que vem sendo informada sobre todo esse andamento.
Depois de seguidos prejuízos, há perspectivas de retorno à lucratividade?
Hoje a empresa já se tornou lucrativa, porém alguns mecanismos contábeis exigidos pela CVM comprometem a demonstração deste lucro. Para nós o importante é que a companhia vem gerando caixa e esse caixa está sendo totalmente reinvestido no projeto.
Para terminar, os rumores de uma possível venda da empresa sempre voltam ao mercado. Há propostas do tipo ou a Pet Manguinhos já estudou essa opção?
Nosso crescimento tem sido alvo de estudos e, acreditamos, interesse por parte de outras companhias e investidores. Não temos, no entanto, interesse em vendê-la. Começaremos, em breve, a colher os frutos desses dois anos de trabalho.

http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1977891&path=/investimentos/

TOYB4 - Mais um jogo da Disney

http://www.zeeboclub.com/portal/lancamentos/mais-um-jogo-da-disney-chega-ao-zeebo-alice-no-pais-das-maravilhas

KEPL3 - Olho no book !!!! Ela vai buscar um novo patamar. O mercado vai precificar. Excelente momento para a empresa. E no próximo trimestre será ainda melhor.

LUCRO LIQUIDO DA KEPLER CRESCE MAIS DE 5 VEZES NO 3o TRI


http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/safras.php?id=201011111024.054000133

KEPL3 - De olho no futuro.

http://www.aviculturaindustrial.com.br/PortalGessulli/WebSite/Noticias/soja-bate-recorde-em-mg,20101110131859_B_041,20081118093836_S_464.aspx

KEPL3 - Resultados hoje

De olho no book. Hoje temos divulgação dos resultados e estou muito otimista.
Espero que tenha um aumento no VPA e traga uma nova precificação para a empresa.

Olho no book, olho nos resultados !!!!!!!

Olho na força compradora.

Estudemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm KEPL3  e este seu novo momento.