MERCADO LIVRE

quarta-feira, 21 de abril de 2010

JBDU4 - O amigo Nicolas tomou a grande iniciativa de fazer uma consulta ao RI da empresa. Tomei a liberdade e coloquei aqui para que todos possam ler. JBDU4 com projetos envolvendo MINHA CASA MINHA VIDA. Animadora a notícia. Obrigado Nicolas.

Aos que dizem que o RI nunca responde... As duas vezes que perguntei ele me respondeu. Tudo bem que fica meio no ar tudo, mas responde.Estarei enviando meus dados para ele informar o restante, mesmo achando que ele deveria ter informado publicamente...,mas lembrem-se JBDU não está no melhor nivel de governança, por isso não informam tão bem quanto uma petro.

Resposta para a seguinte pergunta feita pelo site:
Caro(a):
Nicolas
Sua pergunta:
qual a empresa que está efetuando os estudos no terreno em cabreúva ? Existe um prazo final para esses estudos? Há alguma referência desse local do terreno, pois tenho casa proximo a cabreuva, e gostaria de ver a área. A jb entraria sozinha nesse empreendimento ou está tentando alguma construtora maior para essa empreitada? A empresa tem alguma possibilidade ou interesse em um plano de banda larga, como vem sendo discutido no mercado? Existe algum posicionamento da empresa a respeito da MP que não foi para a frente? Obrigado
Nossa resposta:
Prezado Sr. Nicolas Os estudos estão em fase de consultas com diversos possíveis parceiros do segmento, dado que não temos experiência no setor. É nossa intenção, implementar o projeto, sê viável, em parceria com empresas experientes no ramo. A idéia é desenvolver o projeto dentro do Programa Minha Casa Minha Vida, e em consonância com a Prefeitura local. Solicito de vossa parte que nos informe: nome completo, CPF , RG , numero de acionista e quantidade de ações possuídas e espécie, após o que estaremos em condições de fornecer maiores detalhes da propriedade. Quanto a questão formulada referente a banda larga, não há de nossa parte no momento intenção de maiores investimentos , considerando que o projeto ainda esta em busca de sua sustentabilidade. Em relação ao fato da MP que abortou, temos a informar que as muitas empresas exportadoras que pleiteavam na mesma o reconhecimento de seus créditos, pressionam no sentido de ver uma nova emenda ser acostada em uma nova MP, fato que quando ocorrer, faremos uma referencia em nosso site . Atenciosamente Edison Cordaro
Ticket: gxmeepmufxporn55cw3k54yz | IP: 189.98.12.58

TOYB4

http://www.zeebo.com.br/promo.aspx?id=3

TELB4 = Olho nela. A subida poderá ser forte novamente.

20/04/2010
Banda Larga

PNBL: Operadoras terão de desistir de ação na Justiça


 Se quiserem ser parceiras no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), as concessionárias terão que desistir da ação, apresentada este mês à 6ª Vara da Justiça, contra a resolução 539 da Anatel, que regulamenta o PGMU, fruto da troca metas dos Postos de Serviços de Telecomunicações (PSTs) construção do backhaul.
Este vai ser um dos pontos da ser discutido na mesa de negociações do PNBL com as operadoras, segundo fontes do governo. Nessa ação, as concessionárias questionam o fato de a agência querer tarifar a venda de capacidade (links) do backhaul, alegando que se trata de serviço privado.
Para o governo, o controle dos preços no atacado (venda de links para terceiros) e o compartilhamento de redes são medidas essenciais para garantir o sucesso do PNBL, que deverá ter suas diretrizes gerais aprovadas em reunião entre o presidente Lula e os ministros das áreas envolvidas nesta ou na próxima semana.
Telebrás vai ser o veículo
A importância da tarifação do backhaul construído dentro do PGMU é que o governo pretende utilizá-lo como parte da rede estatal de banda larga. Formada por 31 km de fibras ópticas (16 mil km recuperados na Justiça da Eletronet e os demais da Eletronorte, Furnas, Chesf e Petrobras), a rede estatal, que deverá ser mesmo operada pela Telebrás, não vai mais construir todo o backhaul necessária para levar a transmissão até às cidades. Vai usar o backhaul já construído dentro do PGMU e do que será feito futuramente por metas de universalização.
O governo pretende que a capacidade do backhaul, próprio ou das concessionárias submetidas ao PGMU, tenha um preço justo que permita a competição na ponta. Além da concessionária local, que tem ponto de presença de internet na cidade, o objetivo é que outros provedores também possam ofertar o serviço de banda larga, comprando capacidade.
E para que esse movimento ocorra, o objetivo, anunciou o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, é vender o Megabit a R$ 230,00, bem abaixo do praticado hoje pelo mercado (a maioria dos provedores paga entre R$ 800,00 e R$ 1.600,00 por 2 Mbps).
Edição:  Prof. Christian Messias  | Fonte:  19/04/2010 - (Do Tele.Síntese) 
 
 
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FUST

Recursos serão usados na construção da rede de acesso a BL

Recursos do Fust serão usados na construção da rede de acesso à banda larga

 Na versão final do Plano Nacional de Banda Larga que será apresentado ao presidente Lula, a rede estatal da Telebrás vai cuidar só do atacado, fornecendo capacidade para as operadoras, grandes ou pequenas.
A última milha será oferecida pela iniciativa privada – concessionárias, autorizatárias e pequenos provedores. A Oi não será o veículo oficial da massificação da banda larga no país, mas é certo que terá papel importante pois está presente em mais de 80% do território nacional e está em muitos locais onde ninguém chega.
Segundo fontes do governo, para levar a banda larga a mais 15 milhões de residências até 2014, oferecendo o serviço a R$ 35,00, a operadora calculou um prejuizo de R$ 27 bilhões que teriam que ser cobertos por recursos de fundos ou benefícios fiscais ou mesmo investimento direto estatal. Os custos foram considerados elevados, pois as premissas com que trabalhou a operadora tinham nível de requisitos superiores às consideradas pela equipe técnica do PNBL.
As condições que o governo oferecerá à Oi para se integrar ao PNBL serão as mesmas abertas ao resto do mercado, de acordo com técnicos envolvidos no processo: desoneração fiscal direta, ação junto aos estados para isenção do ICMS e melhores condições de financiamento. Já os recursos do Fust, quando liberados, serão usados para a construção de backhaul pelas concessionárias, cuja capacidade será compartilhada por toda a indústria, e provavelmente para financiar o acesso da população de baixa renda (classe E) à banda larga.
Piloto cobrirá cem cidades
Como a aprovação do PNBL demorou bem mais do que o previsto, o grupo técnico estima que, este ano, será possível fazer apenas um piloto, agora limitado cem cidades (no lugar de 300), incluindo 15 capitais. Para se integrar a essa rede, que chegará à população também da classe D, serão selecionadas cinco grandes estatais que são grandes consumidoras de dados.
Para colocar o piloto em funcionamento, que deverá custar menos de R$ 200 milhões, o governo vai usar recursos da Telebrás, que tem em caixa perto de R$ 300 bilhões.
Edição:  Prof. Christian Messias  | Fonte:  19/04/2010 - (Do Tele.Síntese)