MERCADO LIVRE

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

TELB4 - DIA 16 CHEGANDO

O superintendente de serviços privados da Anatel, Jarbas Valente, foi indicado pelo presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, para ocupar o último assento do Conselho Diretor da agência reguladora. A indicação de Valente para a vaga criada com o fim do mandato de Plínio de Aguiar Júnior - em novembro deste ano - foi oficializada nesta terça-feira, 8, com a publicação de mensagem presidencial no Diário Oficial da União.




A mensagem encaminha ao Senado Federal o nome do superintendente para avaliação, conforme o rito do setor. Assim, Valente será sabatinado pela Comissão de Infraestrutura e ter seu nome aprovado em sessão do Plenário do Senado. Como a indicação foi publicada hoje, há pouco mais de uma semana do início do recesso parlamentar -, a possibilidade de que Jarbas Valente seja sabatinado ainda neste ano é pequena. O recesso começa na semana do dia 21 de dezembro, o que garantiria apenas a próxima semana para a realização da sabatina e aprovação do indicado no Plenário.



O futuro conselheiro da Anatel é engenheiro eletrônico e de telecomunicações graduado pela Universidade de Brasília (UnB). Iniciou carreira em empresas privadas do setor de telecomunicações e, mais tarde, assumiu cargos importantes no Sistema Telebrás e no Ministério das Comunicações. Com a privatização do setor, migrou para a Anatel, onde chefiou a superintendência de serviços de comunicação de massa (SCM) por três anos antes de seguir para a superintendência de serviços privados (SPV) em 2001. Valente já foi membro do Conselho Diretor por duas vezes, como conselheiro substituto. Valente já apareceu em diversas listas de potenciais indicados para o Conselho Diretor nos últimos anos, mas esta é a primeira vez que o técnico poderá ser chancelado para um mandato completo na autarquia.
 
http://www.teletime.com.br/News.aspx?ID=159055

TELB4 - Tá chegando a hora !!! Dia 16 chegando !!!

Embratel diz não temer estatal da banda larga

08/12 - 03:34 - Agência Estado


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O presidente da Embratel, José Formoso Martínez, disse que não teme a concorrência da estatal de banda larga, que está em estudo pelo governo. "Já temos muitos concorrentes.
A concorrência é boa, melhora os preços", afirmou. Segundo ele, a preocupação das empresas é que sejam criadas condições econômicas para que os serviços cheguem a todos os segmentos da população.

Ao lado de outros executivos do setor, Martínez participou ontem de reunião com o ministro das Comunicações, Hélio Costa, para acompanhar o andamento da proposta de criação de um Plano Nacional de Banda Larga, entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 24 de novembro.

A proposta do ministro, que é endossada pelas empresas, prevê uma parceria público-privada, com a meta de chegar a 2014 com 90 milhões de acessos à internet em alta velocidade. O programa prevê investimentos de R$ 75,5 bilhões, sendo R$ 49 bilhões do setor privado e R$ 26,5 bilhões do governo, na forma de desoneração tributária e recursos de fundos setoriais. Segundo Martínez, uma eventual parceria do governo com as empresas de telefonia pode acelerar o processo de expansão da banda larga no Brasil.

Outra proposta em debate, porém, sugere que sejam aproveitadas as redes ópticas de estatais, como Petrobrás, Eletrobrás e Eletronet. Esta infraestrutura, que poderá ser administrada pela Telebrás, faria a transmissão de dados "no atacado". Para chegar ao cliente final, seria preciso construir ramificações da rede de distribuição. Embora apoie a sugestão das teles, Hélio Costa acha que a atuação da estatal no atacado também seria viável.

A proposta de maior participação estatal no projeto de massificação da banda larga vem sendo trabalhada por um grupo técnico a partir de uma sugestão do secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna.

Na última reunião, em novembro, Lula pediu estudos sobre a viabilidade econômica de a estatal da banda larga atuar não apenas "no atacado", mas também no atendimento ao cliente final. No início das discussões, o secretário chegou a estimar investimentos de R$ 3 bilhões para fazer a conexão com os clientes.

Segundo Hélio Costa, uma nova reunião para discutir o assunto com o presidente deverá acontecer no próximo dia 16. Costa reafirmou a tese de que só é possível massificar o acesso à Internet em alta velocidade se houver uma parceria com as empresas privadas. Segundo ele, R$ 3 bilhões não são suficientes. "Se estamos falando em fazer uma grande empresa de banda larga para cobrir o País inteiro e em tempo curto, tenho dúvidas", afirmou. "Um plano nacional de banda larga não é só fibra óptica." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.