MERCADO LIVRE

sexta-feira, 12 de março de 2010

AGEN11

Agrenco comunica saída de Marco Modesti da companhia








PanoramaBrasil





SÃO PAULO - O Conselho de Administração do Grupo Agrenco comunicou em nota, que o Sr. Marco Modesti está deixando a direção da companhia e deve permanecer em suas atuais funções somente até o próximo dia 31 de março.



Assume a direção geral do Grupo Agrenco, que se encontra em processo de Recuperação Judicial no Brasil, o Sr. Valdenir Soares de Oliveira. O profissional atuou nos últimos 15 anos como executivo do Grupo Votorantim.



O nome de Valdenir de Oliveira teve a sua indicação, feita pelo Conselho de Administração da Agrenco, acolhida durante reunião dos credores da companhia realizada hoje (12/03) na cidade de São Paulo.

KEPL3 X ECOD3

Troquei minhas ações da ECOD3 pela KEPL3.

O placar até o momento está: -6,5% para KEPL3 contra 0,8 para ECOD3

Vamos acompanhar como ficará até o dia 18.

Não vou torcer para a ECOD3 cair, mas vou torcer para KEPL3 subir muitoooooo, rsrs.

Vamos acompanahar.

KEPL3

Neste momento acontecendo GRANDES TROCAS DE MÃOS.

A ação ontem bateu nos 0,54 e hoje a troca de mãos acontecendo fortemente na casa dos 0,58.

Cada vez mais  ação ganhará forças com a entrada dos novos acionistas.

Tenho a certeza que será um grande ano para a KEPL3 e chegará aos 2,00 no mínimo.

Olho nela !!!

TOYB4 - Maravilha, a empresa contratando e crescendo.

A produtora Tectoy Digital, da cidade de São Paulo, Brasil, está reforçando suas equipes nas áreas de negócios e comunicação.

A companhia contratou o executivo Emiliano de Castro para dirigir a área de desenvolvimento de negócios, e a jornalista Alessandra de Falco para responder pela área de comunicação estratégica.
Conforme nota, Castro tem "13 anos de experiência em entretenimento digital, e ocupa a vice-presidência de relações institucionais da Abragames, associação que ajudou a criar, em 2004". O executivo, que é formado engenheiro mecatrônico e é mestre em Inteligência Artificial, acumula passagens por companhias como Kaizen Games e Hoplon. Já a jornalista Falco é conhecida por ter sido a primeira assessora de imprensa da Abragames, acumulando oito anos de experiência na área e com extensa relações públicas e com extensa experiência em gestão de comunicação em empresas de tecnologia.

http://games.terra.com.br/interna/0,,OI4311969-EI1702,00.html

KEPL3 - A pergunta do amigo deixou claro que ele comprou sem estudar. Coloco aqui para que todos possam ler e refletir. Acho que muitos compram sem saber o que compram. Compram pelas siglas, compram porque subiu ou porque desceu. E outros compram porque o amigo comprou. Estudem antes de comprar. Comprar ação é se tornar sócio de uma empresa. Portanto saibam o que compram.

[quote=marcusaugustus]Olá Socomerciais..tenho uma dúvida...se a Kepler vive de Silos, ou seja, de armazenagem porque razão foi bom ela ter vendido os dois maiores? isso não é ruim ou estou falando besteira? Isso não prejudica a capacidade dela de armazenamento? Aguardo o seu retorno o quanto antes, pois tbém tenho Ecod3 e penso em seguir sua estratégia de entrar em Kepl3 mais forte ainda, pois tabém já tenho kepl3 em preço médio de 0,56. Grande Abraço.[/quote][/quote]


Oi Marcus Augusto,

Para conhecer melhor a empresa em que vc está investindo, segue o site:

www.kepler.com.br


Agora vou te dar uma bronca e vai para o meu blog para que sirva de exemplo pra todos:

Você está comprando ações sem estudar a empresa?

Como você se torna sócio de uma empresa sem saber o que está comprando?

Por isto sempre digo:

ESTUDEMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
Isso aí Marcus Augusto , ela vende silos para os produtores de grãos.

Leia o meu blog, veja a matéria que acabei de publicar , sobre a falta de armazenagem e a safra record.

Grande momento na vida da KEPLER, acho que terão que contratar mais funcionários e aumentar a produção.

Abração Marcus Augustus e desculpe pela brincadeira. Mas é sério, sempre estude antes de comprar.

KEPL3 - Socomerciais avisando: vem muito mais por aí. Olho nas notícias, olho no dia 18. Olho no book. A Kepler está mudando. Olho na empresa. Ela vem forte par este ano. Anotem o nome dele: Sr Anastácio Fernandes Filho. KEPLER E BNDES. Dobradinha sensacional. E não se esqueçam dia 26 tem PAC.

A oportunidade para armazenagem

Anastácio Fernandes Filho, presidente da Kepler Weber. Danilo Ucha/JN/Especial/JC
Anastácio Fernandes Filho, presidente da Kepler Weber. Foto: Danilo Ucha/JN/Especial/JC
 
 
As excepcionais colheitas de soja no Brasil, Argentina e Estados Unidos estão achatando o preço internacional do grão, criando preocupação para os produtores brasileiros, cuja maioria não dispõe de armazenagem que permita guardar o grão até o preço melhorar. No Rio Grande do Sul, para complicar, os primeiros grãos de soja começaram a ser colhidos com chuva. Isso poderá mudar, pois uma das mais tradicionais empresas fabricantes de silos do País, com 85 anos de história, a Kepler Weber, de Panambi, lançou o Programa KW-Fazenda, que visa a fornecer silos em módulos para pequenos e médios produtores instalarem em suas propriedades. São silos para 5 mil ou 100 mil sacos de grãos, que podem ir sendo adquiridos em módulos, com financiamentos do Bndes. A informação é do presidente da Kepler Weber, o mineiro Anastácio Fernandes Filho, um executivo com 25 anos de trabalho na antiga Companhia Vale do Rio Doce, que conseguiu recuperar a empresa de Panambi após a crise de 2007. As primeiras vendas serão através da Casa Rural, da Farsul, e da Cooplantio. Além do KW-Fazenda,  Anastácio já contratou  grandes negócios, como a instalação de dois silos de 18 mil toneladas, os maiores do Brasil, em Pirapora (MG), e está voltando a atuar no exterior, acertando negócios na Síria e em outros países. “Temos tecnologia e capacidade de produção, vamos recuperar a posição relevante no mercado internacional”, afirmou.


http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=22493

KEPL3 - Muito bom, a empresa trabalhando e divulgando. Olho nela. Apenas 0,60 centavinhos. Rumo a 1,00

11 Mar 2010 KW na GEAPS 2010
GRUPO KEPLER WEBER PRESENTE NO MAIOR ENCONTRO DE PÓS COLHEITA DO MUNDO
Ocorreu entre os dias 20 e 23 de Fevereiro nos Estados Unidos o encontro pós colheita GEAPS, o qual é hoje considerado o maior evento deste gênero no mundo. O encontro ocorre anualmente e é itinerante, tendo sido realizado este ano na cidade de Wichita, estado de Kansas, um dos pólos da agricultura nos Estados Unidos.
Empresas de diversas localidades do mundo expõem seus produtos, trocando informações e principalmente apresentando ao mercado as novidades do setor, visto que o evento é hoje conhecido como um grande centro no que diz respeito ao lançamento de novas tecnologias.
O Grupo Kepler Weber esteve presente com um estande estratégicamente localizado próximo aos grandes concorrentes do hemisfério norte, representado por colaboradores das áreas de Marketing, Vendas, Produção e Industrial. No ano de 2011 o evento será realizado na cidade de Portland, estado de Oregon.
Fonte: Depto. de Marketing Kepler Weber

KEPL3

1 de Março de 2010 - 17h36

A economia será um trunfo para Lula e Dilma em 2010

2009 foi um ano perdido para o desenvolvimento nacional. O Produto Interno Bruto (PIB) recuou 0,2%, refletindo o forte impacto da crise mundial do capitalismo iniciada no final de 2007 nos Estados Unidos. Foi o primeiro resultado negativo registrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1992, segundo informações divulgadas hoje (11). Mas a crise já ficou para trás e tudo indica que o Brasil vai recuperar em 2010 o ciclo de crescimento abortado pela recessão americana.

Por Umberto Martins

Os últimos números da economia sinalizam prosperidade. No quarto trimestre do ano o PIB cresceu 2%. Em janeiro, a produção industrial subiu em 13 de 14 localidades pesquisadas pelo IBGE, com uma alta média de 1,1% e destaque para o Espírito Santo, que avançou 5,6%.

Perspectivas promissoras

As perspectivas para o campo também são promissoras. O IBGE prevê uma safra recorde de grãos em 2010, de 145,1 milhões de toneladas. As exportações do chamado agronegócio cresceram 20,6% em fevereiro. A construção civil vive um boom, o comércio vai bem e o setor de serviços pegou carona no bonde do crescimento.

A economia nacional vinha de um ciclo de crescimento quando a crise estourou. No primeiro semestre de 2008, a produção registrou expansão de 6%. A recessão chegou com força no segundo semestre e obstruiu o caminho do desenvolvimento, arrastando para o terreno negativo os índices do último trimestre daquele ano (-3,6%) e dos três primeiros meses de 2009 (-0,8%), caracterizando o que os economistas chamam de “recessão técnica”.

Efeitos desiguais

Os efeitos da crise pelos diferentes ramos e setores da economia nacional foram desiguais. Indústria, com declínio de 5,5%, e agricultura, foram os setores mais afetados pela contração da demanda mundial. O setor de serviços chegou a crescer 2,6%. Tal comportamento reflete a dependência relativa do mercado externo, maior no caso do agronegócio e produção manufatureira.

A crise não foi provocada por fatores internos. Ela nasceu nos EUA e dali foi exportada para o resto do mundo, que em maior ou menor medida depende do mercado de consumo norte-americano, o maior e mais parasitário do globo. Por sinal, quanto maior a dependência das importações do Tio Sam (casos do México e Canadá, entre outros) maior foi o tombo.

Mercado doméstico

" Comparado com os outros países, o Brasil teve uma queda muito pequena, que a gente considera praticamente nula. Porque União Europeia, Estados Unidos, Canadá, México e outros tiveram uma queda no volume do PIB bem mais expressiva que o Brasil " , frisou o gerente de contas trimestrais do IBGE, Rebeca Palis, lembrando (em entrevista ao Valor) que resultados já divulgados apontam para retrocessos de 2,4% na economia americana, de 2,6% no Canadá, de 4% na zona do euro, de 4,1% na União Europeia e de 7,9% na Rússia.

O mercado interno foi abalado, mas nem tanto. O consumo continuou crescendo, embora em ritmo moderado durante a “recessão técnica”. O fortalecimento do mercado interno por meio da valorização do salário mínimo e Bolsa Família foi fundamental, assim como as políticas anticíclicas adotadas pelo governo, que evitaram o estrangulamento do crédito e da demanda.

Política externa

A política externa praticada pelo governo Lula (caracterizada por um maior distanciamento em relação às grandes potências capitalistas, aposta no comércio Sul-Sul, integração latino-americana e parceria com a China) também contribuiu, e muito, para amenizar os efeitos da recessão americana. Se a ALCA tivesse vingado a situação hoje seria outra – e muito pior. Os fatos sugerem uma estreita ligação entre política externa e desenvolvimento nacional.

Se tudo continuar correndo bem e o Banco Central não atrapalhar muito com a insistência na política de juros altos, a economia nacional vai retomar o ciclo de crescimento e garantir um desempenho robusto neste ano. A expectativa generalizada é de que a expansão da produção será superior a 6%.

Apesar do preocupante déficit em conta corrente, provocado basicamente pelo crescimento escandaloso das remessa de lucros, em curto e médio prazos o país não sofre o risco de crises cambiais. As reservas (de 242,4 bilhões de dólares no dia 10-3) constituem um colchão de segurança confortável.

Persistem problemas de fundo, como as políticas monetária, fiscal e cambial, que constituem obstáculos à elevação do volume de investimentos público e privado e, por consequência, do ritmo e da taxa de crescimento. Mas a economia não será um problema para o governo Lula e a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, em 2010. Muito pelo contrário, será um trunfo.