Estou muito feliz com o andamento do projeto. O Lula promete ainda para este ano as novidades.
Portanto, estudemmmmmmmmmm TELB4 e olho no book, outra subida muito forte pode acontecer.
Que venham os tubas.
Boa sorte aos comprados e boa leitura abaixo pra quem ainda não leu.
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Fonte: Mariana Mazza - Teletime News (17/09/2009)
Passada a crise financeira, o governo agora decidiu colocar as
telecomunicaçõ
Plano Nacional de Banda Larga, assentado em uma rede pública, gerida
por empresas públicas. O interesse do governo é tamanho em investir na
inclusão digital neste último ano do mandato que o presidente Luiz
Inácio Lula da Silva fez questão de destacar o tema em entrevista
concedida ao jornal Valor Econômico, publicada nesta quinta-feira, 17.
Em sua primeira resposta aos jornalistas, Lula mencionou o projeto.
"Ainda este ano vou apresentar uma proposta sobre inclusão digital",
avisou o presidente. A ideia é integrar todo o país com fibras óticas.
Para isso, o governo espera contar com o apoio do Congresso Nacional,
já que é para lá que a proposta será encaminhada.
Mas os planos não se resumem a um projeto a ser enviado ao Congresso.
Segundo fontes ativas no processo de criação do plano de banda larga,
o governo pretende dar grande destaque ao projeto no novo Plano de
Aceleração do Crescimento (PAC), que compreenderá uma programação de
investimentos entre os anos de 2011 e 2015. "O orçamento para o plano
(de banda larga) será garantido no PAC de 2011", assegura a fonte.
Continua de pé a estratégia de usar a Telebrás como gestora dessa nova
rede pública, administrando o uso da infraestrutura de fibras óticas
das três maiores estatais do setor energético: Petrobras, Furnas e
Chesf. O governo pretende somar a essa malha, a rede da Eletronet,
quando esta for liberada pela Justiça, além das novas fibras que serão
implantadas com verbas públicas.
Fust e política industrial
Cálculos preliminares feitos pelo governo apontam para um custo total
de R$ 1,1 bilhão na implantação do projeto de banda larga. Este valor
foi atingido após a prospecção de empresas nacionais, pois faz parte
do plano a criação de estímulos à indústria brasileira de
equipamentos. É ai que entra o Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES), que também participou da reunião realizada
ontem pela presidência da República para traçar as estratégias de
implantação do plano.
"Queremos uma política industrial. E financiar os municípios
brasileiros para completar o plano", explicou a fonte. Uma das
estratégias pode ser o uso do cobiçado Fundo de Universalizaçã
Telecomunicaçõ
não foram efetivamente aplicados em nenhum projeto de expansão em
telecomunicaçõ
No momento, a Câmara dos Deputados analisa um projeto do Senado que
poderá flexibilizar o uso do Fust permitindo, inclusive, a aplicação
das verbas como subsídio para inclusão digital pelos municípios. "Um
uso do Fust para um projeto como este seria muito útil porque aí
daríamos uma explicação para a sociedade sobre este dinheiro que nunca
foi investido", avalia a fonte.
O investimento previsto para o plano é considerado baixo pelo governo,
quando comparado ao que a administração pública gasta com serviços de
telecomunicaçõ
gastaria R$ 858 milhões ao ano com o fornecimento de serviços de voz e
dados pelas concessionárias. Esse volume é menos de 1% do faturamento
bruto anual do setor de telecomunicaçõ
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