MERCADO LIVRE

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

TELB4 - Acho que em algum momento ela iguala o valor da TELB3 - Olho no book.


Estou muito feliz com o andamento do projeto. O Lula promete ainda para este ano as novidades.
Portanto, estudemmmmmmmmmm TELB4 e olho no book, outra subida muito forte pode acontecer.

Que venham os tubas.

Boa sorte aos comprados e boa leitura abaixo pra quem ainda não leu.

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Fonte: Mariana Mazza - Teletime News (17/09/2009)

Passada a crise financeira, o governo agora decidiu colocar as
telecomunicações como prioridade. E o alvo definido é a criação de um
Plano Nacional de Banda Larga, assentado em uma rede pública, gerida
por empresas públicas. O interesse do governo é tamanho em investir na
inclusão digital neste último ano do mandato que o presidente Luiz
Inácio Lula da Silva fez questão de destacar o tema em entrevista
concedida ao jornal Valor Econômico, publicada nesta quinta-feira, 17.

Em sua primeira resposta aos jornalistas, Lula mencionou o projeto.
"Ainda este ano vou apresentar uma proposta sobre inclusão digital",
avisou o presidente. A ideia é integrar todo o país com fibras óticas.
Para isso, o governo espera contar com o apoio do Congresso Nacional,
já que é para lá que a proposta será encaminhada.

Mas os planos não se resumem a um projeto a ser enviado ao Congresso.
Segundo fontes ativas no processo de criação do plano de banda larga,
o governo pretende dar grande destaque ao projeto no novo Plano de
Aceleração do Crescimento (PAC), que compreenderá uma programação de
investimentos entre os anos de 2011 e 2015. "O orçamento para o plano
(de banda larga) será garantido no PAC de 2011", assegura a fonte.

Continua de pé a estratégia de usar a Telebrás como gestora dessa nova
rede pública, administrando o uso da infraestrutura de fibras óticas
das três maiores estatais do setor energético: Petrobras, Furnas e
Chesf. O governo pretende somar a essa malha, a rede da Eletronet,
quando esta for liberada pela Justiça, além das novas fibras que serão
implantadas com verbas públicas.

Fust e política industrial

Cálculos preliminares feitos pelo governo apontam para um custo total
de R$ 1,1 bilhão na implantação do projeto de banda larga. Este valor
foi atingido após a prospecção de empresas nacionais, pois faz parte
do plano a criação de estímulos à indústria brasileira de
equipamentos. É ai que entra o Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES), que também participou da reunião realizada
ontem pela presidência da República para traçar as estratégias de
implantação do plano.

"Queremos uma política industrial. E financiar os municípios
brasileiros para completar o plano", explicou a fonte. Uma das
estratégias pode ser o uso do cobiçado Fundo de Universalização das
Telecomunicações (Fust). Por problemas legais, até hoje os recursos
não foram efetivamente aplicados em nenhum projeto de expansão em
telecomunicações.

No momento, a Câmara dos Deputados analisa um projeto do Senado que
poderá flexibilizar o uso do Fust permitindo, inclusive, a aplicação
das verbas como subsídio para inclusão digital pelos municípios. "Um
uso do Fust para um projeto como este seria muito útil porque aí
daríamos uma explicação para a sociedade sobre este dinheiro que nunca
foi investido", avalia a fonte.

O investimento previsto para o plano é considerado baixo pelo governo,
quando comparado ao que a administração pública gasta com serviços de
telecomunicações todos os anos. Apenas a administração pública direta
gastaria R$ 858 milhões ao ano com o fornecimento de serviços de voz e
dados pelas concessionárias. Esse volume é menos de 1% do faturamento
bruto anual do setor de telecomunicações.

Link: http://www.teletime.com.br/News.aspx?ID=149455

KEPL3 - Sempre de olho nela

Não se esqueçam , sempre de olho nela, olho na força compradora.

AGEN11 - Olho no futuro - Vamos estudar pra pegar o foguete do chão

Glencore prepara a terra para a compra da Agrenco

No que depender do apetite da Glencore, o acordo operacional com a Agrenco encerra seu prazo de validade em dezembro. O grupo suíço espera fechar a compra em definitivo da trading brasileira. Nas últimas semanas, houve vários contatos não apenas com os acionistas, mas, sobretudo, com os credores da Agrenco. Eles terão a penúltima palavra sobre o destino societário da empresa.
A última ficará com a Justiça, uma vez que a companhia se encontra em processo de recuperação judicial. Ainda assim, no raciocínio da Glencore, o que importa mesmo é o imprimatur dos bancos e fornecedores. O mais provável é que o Judiciário referende a decisão dos credores caso eles concordem com o plano de repactuação das dívidas. O passivo total está na casa de R$ 1 bilhão. Os suíços e os controladores da Agrenco acreditam que há espaço para um deságio de até 50%. A Glencore acena com a conversão de uma parcela do passivo em participação societária. Ela própria se considera a maior isca para que os financiadores da Agrenco aceitem a proposta. O argumento é que os credores da empresa passarão a ter um sócio forte, com notória capacidade de alavancagem internacional.
Ao acelerar as negociações para a compra da Agrenco, a Glencore quer aproveitar o momento de fragilidade dos credores e, principalmente, dos acionistas da empresa. Antecipar a operação significa comprar a trading quase na bacia das almas. Não obstante os inúmeros problemas financeiros, a percepção da Glencore é que a Agrenco é um negócio estratégico e uma boa oportunidade de crescimento no Brasil.

Com a aquisição, o grupo voltará a ter uma operação de esmagamento
de soja no país, depois de 12 anos. Isso significa estar presente em toda a cadeia da atividade, desde a compra da produção, beneficiamento, armazenamento, transporte e venda a consumidores finais.

Fonte:Relatório Reservado

DIVERSAS - UMA BOA LEITURA

23/09/2009 - 11:36

Fusões e Aquisições recuperam fôlego no mercado nacional

Relatório da PricewaterhouseCoopers registra retomada dos negócios impulsionados principalmente pelo setor de agronegócios.

O mercado de fusões e aquisições está em franca retomada depois de uma queda iniciada no último trimestre de 2008 e que se acentuou ainda mais nos dois primeiros meses deste ano, em conseqüência dos efeitos da crise financeira global. No Brasil, nos primeiros oito meses do ano, foram registradas 378 transações. O número de negócios realizados é 18% menor do que o registrado no mesmo período de 2008. Essa diferença vem caindo mês a mês: ao final dos seis primeiros meses era de 26% e, dos sete primeiros meses era de 21%. A expectativa é que o ano se encerre no mesmo patamar de 2008. Em agosto, foram feitas 55 transações, uma a mais do que no mesmo mês do ano passado.

O setor de agronegócio, incorporando tanto as operações de “produção de campo” (ou, “da porteira para dentro”), como de processamento de alimentos, na mesma forma que mundialmente foi, no Brasil, afetado, e registra importantes movimentos de reestruturação com processo de consolidação. A compra da Bertin e da norte-americana Pilgrim’s Pride anunciada hoje pela JBS, que se tornou a maior empresa de carnes do mundo, se soma as já anunciadas transações como a fusão Perdigão e Sadia, que criou a BRF – Brasil Foods (transação de mais de US$ 10 bilhões em análise pelo CADE), a própria Bertin adquirindo a Vigor e Leco, a Doux adquirida pela Marfrig, todas nos segmentos de carnes e laticínios.

No agronegócio destacam-se ainda os movimentos de fusões e aquisições no subsetor de açúcar e álcool, que responde por cerca de 23 % das transações na indústria de alimentos e agronegócio em 2009 . Com a perspectiva de crescimento no médio e longo prazos, tanto no mercado nacional como internacional do setor, as usinas realizaram investimentos em expansão e projetos de greenfield, aumentando substancialmente suas capacidades de produção, mas também sua alavancagem financeira (endividamento junto a bancos). Com a variações expressivas de preço do álcool e outras condições adversas de mercado, inclusive em relação à escassez de crédito e não existência de linhas para o refinanciamento de operações já contratadas, o setor se viu diante de uma fase de consolidação.

Alguns exemplos de transação no setor são: . A Cosan adquirindo a Nova América | . A Clarion adquirindo os ativos da destilaria de álcool Manacá | . A BSBios adquirindo a usina de processamento de biodiesel da Agrenco | . A Louis Dreyfus adquirindo participação na Santelisa Vale | . O BNDES adquirindo, em operação de capitalização, participação adicional na Santelisa Vale – destacamos que o governo, diretamente ou através de seus agentes e, numa forma de capitalização ou através de linhas de crédito, tem atuado de forma ativa no suporte e reestruturação do setor | . A norte-americana Amyris adquirindo participação na trading Crystalserv | . A Odebrecht realizando aporte de capital na sua subsidiária ETH Boienergia | . Transações da Laticínios Bom Gosto como a aquisição da Líder Alimentos e arrendamento de uma série de fábricas e mais recentemente adquirindo determinadas operações da Nestlé.

Potenciais consolidadores e investidores como a Usina São Martinho, a Bunge, a Açúcar Guarani (grupo francês Tereos), além da própria Cosan, Cargill e Louis Dreyfus, além dos investidores financeiros GP Investimentos, Tarpon Investimentos, Gávea Investimentos (que tem investimentos do tipo PIPE – do inglês, Private Investment in Public Equity, que se caracteriza por um aporte/ investimento de capital de risco feito em companhias abertas e contratado fora da bolsa de valores) e DGF Investimentos, dentre diversos outros também buscam aproveitar o momento para investir, ou fortalecer-se, nesta indústria.

Aspectos extremamente positivos e influenciadores da atratividade da indústria de alimentos (onde diversos players mundiais merecem destaque como, por exemplo, a Nestlé, Unilever, Kraft Foods, Mars) e agronegócio são, além do amadurecimento e consolidação do Brasil como exportador (cada vez mais com produtos de maior valor agregado e processados e não somente commodities), a entrada de novos consumidores (nos últimos anos observamos o “aumento” da classe média e media/ baixa em cerca de dez pontos percentuais). Esta atratividade de investimentos e potencial de mercado e consolidação de indústria podem ser verificados na participação das transações da indústria de alimentos e agronegócio no total de transações, saindo de um patamar de 9% do total de transações efetivas no período de 2002 a 2005 para 13% no período 2006 a 2009 (com pico de 15% em 2007). Neste contexto todo, obvio mencionar se a performance de empresas de trading, conglomerados de soja (como por exemplo, o Grupo André Maggi, um dos maiores conglomerados agrícolas do mundo com faturamento superior a US$ 2,4 bilhões ao ano) e empresas com operações de insumos agrícolas (máquinas, sementes e defensivos, dentre outros).

Por fim, numa perspectiva de médio e longo prazo, acreditamos que o setor de alimentos, incluindo as operações de agronegócio (que apresentou, em 2008, um crescimento de cerca de 6% seu PIB ao mesmo tempo em que o Brasil totalizou PIB de US$ 1,6 trilhões), continuará sendo um dos setores com maior volume de transações de fusões e aquisições.

Tradicionalmente temos este setor em destaque no mercado de fusões e aquisições no Brasil (com especial destaque para os sub segmentos de Açúcar e Álcool, Frigoríficos, Laticínios e Café, que juntos contabilizam mais de 60% das transações do setor de alimentos e agronegócio) dadas as oportunidades da economia brasileira, o posicionamento do Brasil enquanto produtor e exportador (em 2008 exportações atingiram US$ 72 bilhões, com crescimento de 23% em relação a 2007 e representando 36% da pauta de exportação do país) e também do potencial de consumo de seu mercado interno. Adiciona-se, atualmente, e como influência positiva a atratividade brasileira, a perspectiva de rápida recuperação da economia nacional vis a vis o contexto de crise, que se mostrou menos sensível no Brasil do que outros países a crise internacional, proporcionando boas safras para investidores estratégicos e financeiros. | Andréia Vitório

http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=91463

HOOT4 - Olho no book

OTHON lança promoção Super Prêmios

Celular com MP3, TV de 42 polegadas, hospedagem em finais de semana e jantares nos hotéis da rede. Estes são alguns dos prêmios que funcionários de empresas, de agências de viagens e de organizadoras de eventos, responsáveis por reservas podem ganhar na promoção Othon Super Prêmios.

Para participar, basta fazer reservas, acumular pontos e trocá-los por prêmios. O número de pontos varia de acordo com a categoria do hotel – Palace (20), Classic (15) ou Travel (12) – e o resgate independe do total. Por exemplo: 1000 pontos podem ser trocados por um super prêmio ou por cinco prêmios de 200.

“Com a promoção – que é válida para reservas individuais ou em grupo, feitas até 31 de dezembro próximo – pretendemos incentivar as vendas e prestigiar nossos principais parceiros”, explica o diretor Comercial de Hotéis Othon, Tomás Ramos.

Os hotéis que participam da Othon Super Prêmios são: Rio Othon Palace (Rio), Leme Othon Palace (Rio), Bahia Othon Palace (Salvador), Belo Horizonte Othon Palace (Belo Horizonte), Olinda Othon Classic (Rio), Califórnia Othon Classic (Rio), Lancaster Othon Travel (Rio), Savoy Othon Travel (Rio) e Aeroporto Othon Travel (Rio).

Informações: www.othon.com.br

ESTR4 - ESTUDEMMMMMMM , OUTUBRO CHEGANDO

SÃO PAULO - As indústrias fabricantes de brinquedos deverão registrar alta de 11% no valor dos produtos vendidos para o Dia da Criança, comparado ao registrado na mesma data do ano passado. As informações foram adiantadas ao DCI pelo presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa. Segundo ele, a maioria das encomendas do varejo já foi entregue e o faturamento da indústria foi de R$ 950 milhões, o equivalente a 70 milhões de produtos vendidos.

A cifra supera 11% os valores obtidos em igual período do ano passado, segundo Synésio. O Dia da Criança é a melhor fase para as vendas do setor de brinquedos, respondendo por 35% da receita anual da indústria que este ano prevê faturar R$ 2,8 bilhões, 6% a mais que os R$ 2,6 bilhões obtidos no ano passado, estimou o presidente da Abrinq. A quantidade de produtos vendidos deve saltar de 185 milhões de brinquedos, no ano passado, para 200 milhões este ano. O otimismo do setor é estendido para o fim deste ano. Tradicionalmente, o Natal é a segunda data mais importante para as vendas de brinquedos, que responde por 30% da receita anual da indústria. No fim do ano as vendas de brinquedos só não são melhores porque, nesta data, jogos e bonecas concorrem com roupas e tênis infantis.

Com um market share de 15% a 18%, a Brinquedos Estrela registrou crescimento de 10% nas encomendas para o Dia da Criança deste ano, comparado com igual período do ano passado.

Diante da retomada de crescimento da economia, o diretor de Marketing da Estrela, Aires Leal Fernandes, adiantou que as vendas para o Natal este ano deverão ficar 20% acima das vendas obtidas em igual período do ano passado. Desta forma, tal taxa deverá superar a registrada nas vendas para o Dia da Criança (10%), o que seria um caso atípico para a empresa. A explicação para o fenômeno é a baixa base de comparação de vendas para o Natal de 2008 quando as encomendas foram "fracas" em razão do agravamento da crise "que pegou" o setor a partir de outubro, disse.

O diretor da Estrela acredita que a empresa, de capital aberto, deverá fechar 2009 com faturamento de 15% maior do que o obtido no ano anterior. O mesmo patamar de crescimento é previsto para a produção de brinquedos que atingiu 6 milhões em 2008.

Para o Dia da Criança, a Estrela lançou 100 produtos. A expectativa é fechar este ano com 182 novos produtos. A preferência brasileira é pelos brinquedos eletrônicos.


Isenção de impostos

Os fabricantes de brinquedos aguardam novas medidas do governo no dia 30 deste mês, quando será realizada a reunião do comitê do Programa de Desenvolvimento Produtivo (PDP) do setor de brinquedos. No topo das expectativas dos empresários estão a redução do imposto de importação para partes e peças de brinquedos e a criação de linhas de crédito a serem concedidas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) para aquisição de máquinas e equipamentos e aumento do parque produtivo do setor, segundo a Abrinq. "Precisamos de algumas linhas de crédito para reformar e construir todo o sistema de produção de brinquedos", reforçou Synésio, também fabricante de brinquedos. O PDP do setor de brinquedos faz parte da política industrial lançada nos últimos anos pelo governo federal. A reunião, confirmada pelo Ministério da Industria e Comércio Exterior (Mdic) será realizada na sede do órgão que, por intermédio da assessoria de imprensa, não quis adiantar as eventuais medidas, uma vez que elas ainda serão discutidas.

O objetivo da indústria nacional de brinquedos é ganhar mais competitividade internamente no mercado e driblar mais a concorrência chinesa chamada de desleal que ainda responde por 45% das vendas internas. A fatia, contudo, tem reduzido, pois já alcançou 70% no passado, disse Synésio que afirma que o setor de brinquedos quase não surtiu os efeitos do agravamento da crise financeira mundial que completou um ano este mês.


http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=302237&editoria=