MERCADO LIVRE

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

TELB4 - Que bela notícia, parabéns aos comprados !!!







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Câmara debaterá viabilidade técnica e econômica do Plano Nacional de Banda Larga
quarta-feira, 4 de novembro de 2009, 18h17 





A viabilidade técnica e econômica de o governo executar um Plano Nacional de Banda Larga será debatida pela Câmara dos Deputados em breve. A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara aprovou nesta quarta-feira, 4, um requerimento de autoria da deputada Luiza Erundina (PSB/SP) para a realização de uma audiência pública sobre o assunto. A data da audiência ainda não foi marcada.

Em seu requerimento, a deputada defende a necessidade de um debate público sobre a iniciativa governamental de criar um plano de expansão da banda larga, serviço considerado estratégico para a deputada na real inclusão digital da população. "Essa disposição do governo traz consigo várias dúvidas que precisam ser devidamente apreciadas e acompanhadas pelo Poder Legislativo, notadamente questões relacionadas com a administração dessa rede, a participação estatal no processo e o papel reservado à iniciativa privada", argumenta.

Luiza Erundina sugere que sejam convidados para o debate o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, principal defensor de uma rede pública de banda larga; e o secretário de Telecomunicações do Minicom, Roberto Pinto Martins, responsável pelo desenvolvimento de uma proposta que une esforços tanto do governo quanto da iniciativa privada na execução do plano.

Também deve ser convidado o presidente da Telebrás, Jorge da Motta e Silva, já que a estatal pode vir a ser usada como gestora da nova rede segundo declarações de autoridades do governo. A audiência também deverá contar com a presença do presidente da Anatel, embaixador Ronaldo Sardenberg; do presidente da Abrafix, José Fernandes Pauletti; do presidente da Abranet, Eduardo Parajo; e do presidente da Abrappit, Ricardo Sanches. Erundina pretende convidar ainda o presidente da Informática de Municípios Associados (IMA), Pedro Jaime Ziller.

EUCA4 - DIA 11 SE APROXIMANDO

Bela subida , vamos ver se a movimentação positiva continua.
Se a força compradora continuar forte, pode buscar os 5,70 ainda hoje.

Olho nela  !!!

TELB4 - Hoje, dia importante, olho nas notícias.

Governo e iniciativa privada esperam concluir até a próxima terça-feira, dia 10, as propostas para colocar em prática o Plano Nacional de Banda Larga. Hoje há duas reuniões marcadas para discutir o assunto.
Pela manhã reúne-se, no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), às 10h30, o grupo de secretários que representam os vários ministérios envolvidos na discussão, entre eles Casa Civil, Comunicações e Planejamento.

À tarde, às 14h30, será a vez dos técnicos das empresas de telefonia se reunirem com técnicos do Ministério das Comunicações. As duas propostas, quando concluídas, serão apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Inicialmente há uma reunião ministerial para discutir o assunto prevista para o dia 10, mas ainda não há confirmação.

As empresas estão levantando os custos do programa com base na meta definida pelo Ministério das Comunicações de chegar em 2014 com 90 milhões de assinantes de banda larga, sendo 30 milhões pela rede fixa e 60 milhões pelas redes móveis, como as de telefonia celular.

Custos

Uma estimativa preliminar das empresas aponta para um custo de R$ 16 bilhões só com a banda larga fixa. As operadoras também devem apresentar sugestões de fontes de financiamento, como linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e recursos de fundos setoriais, entre eles o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). As operadoras também devem reivindicar desoneração de serviços e equipamentos, mas a proposta ainda não está concluída.

Pelo lado do governo, persiste a ideia de se criar uma estatal do setor de telecomunicações. Entre as opções em discussão, vem ganhando força desde a semana passada a proposta de se montar um modelo híbrido, pelo qual a empresa do governo atuaria apenas no atacado, fornecendo capacidade de transmissão de dados, enquanto a iniciativa privada atenderia o consumidor final com conexão à internet em alta velocidade.