MERCADO LIVRE

terça-feira, 2 de novembro de 2010

TOYB4 - Acho que eu e mais alguns estamos enxergando longe e encarteirando, encarteirando, encarteirando. Uma hora o mercado vai dar valor a esta empresa e nós que investimos desde o início ficaremos tranquilos quando o mercado ficar brincando de compra e venda em 0,50 e 0,60, rsrs. Telebrás eu dizia o mesmo e todos ficavam rindo de mim. Compreiiii muito de 0,05 aos 0,10 e depois a correria tomou conta acima dos 0,50 e como sempre fiquei tranquilo , vendo as ações dispararem. Espero o mesmo por aqui. Paciência faz parte do grande jogo do mercado. Por isto olho no book e estudemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm TECTOY. Aos iniciantes reforço por aqui que TODAS as empresas possuem grau de risco no investimento. A bolsa é um investimento de risco. Existem empresas de alto risco e as de baixo risco, mas todas são arriscadas. Portanto cada um com o seu objetivo. E mais uma vez fica aqui o que sempre costumo dizer: estudemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm , antes de comprar qualquer ação. Cada um assume o seu risco. Boa sorte pra todos e não deixem de refletir sobre a notícia abaixo.

http://jogos.br.msn.com/noticias/artigo.aspx?cp-documentid=26151938

TOYB4 - O marketing da TECTOY vem trabalhando bem. Olho nesta empresa.

http://revista.cifras.com.br/noticia/game-da-pitty-e-indicado-para-premio-internacional_2093

Boa leitura.

BOLSA DE VALORES
Investidor busca lucro com ação em baixa
Publicado em 1/11/2010, às 18h11 
Última atualização em 1/11/2010, às 18h11
São Paulo
O investidor pessoa física está mais ousado. Em setembro, pelo segundo mês seguido, o volume de ações que esses aplicadores alugaram de outros investidores (bancos, fundos etc.) bateu recorde. Foram R$ 2,1 bilhões, de acordo com a BM&FBovespa.

Isso significa que mais investidores estão especulando em cima da oscilação dos papéis, buscando lucro em momentos de queda.

"A Bolsa vinha de anos seguidos de alta. Era só comprar a ação e esperar subir. Com esse solavanco [a crise de 2008], o mercado ficou mais difícil", diz Paulo Levy, diretor da corretora Icap.

A operação mais simples consiste em alugar ativos de outro investidor e vendê-los para comprá-los depois e devolvê-los. Quem faz isso acredita que a ação vai cair e por isso vai conseguir recomprá-la por um preço menor depois, embolsando a diferença.

"É um jeito de ganhar sem ter o papel na carteira. Mas, se a ação disparar, vai ter de comprar para devolver", resume Marcelo Coutinho, sócio-presidente da Youtrade.

O aluguel de uma ação dura, no mínimo, um dia. Os contratos, geralmente de 30 dias, podem ser renovados.
Quem aluga paga ao dono do papel uma taxa, que varia de acordo com o ativo e a demanda, e é proporcional ao tempo de demora para a devolução. Quando mais gente acredita na queda do papel, a procura pelo aluguel aumenta e o custo, também.

Nas duas últimas semanas, quem alugou a ação ordinária da Petrobras pagou em média 0,54% ao ano.
Entre os dias 15 de setembro 5 de outubro, a taxa média era de 8,46% ao ano.

O aluguel da ação de uma pequena empresa como a Refinaria de Manguinhos saía, em média, por 19,68% ao ano nos últimos 15 dias.
Renda extra
Alugar ações para outros investidores é uma fonte de renda extra para quem costuma comprar papéis e mantê-los parados.

A maior parte dos investidores pessoas físicas, no entanto, atua na ponta mais conservadora, alugando suas ações para outros operadores. Em setembro, pessoas físicas alugaram R$ 10,9 bilhões para outros investidores. O volume foi recorde em agosto: R$ 13,7 bilhões.

Apesar de o retorno, em geral, ser baixo, o economista Francisco Rocha liga toda semana para sua corretora para alugar seus ativos.

"É um rentabilidade muito reduzida, mas já é alguma coisa. Alugo todas as ações: da Vale, da Petrobras, da Random e da Fosfertil."

"O único risco que o investidor tem é o de perder uma boa oportunidade de venda", observa o educador financeiro Mauro Calil.

Quem aluga o papel de alguém automaticamente deposita garantias (ações, títulos ou dinheiro) na BMF&Bovespa que cobrem mais de 100% do valor alugado.

Isso dá segurança ao "doador" do papel de que o "tomador" terá recursos para recomprar os ativos e devolvê-los. Essa garantia é ajustada diariamente, de acordo com a oscilação do papel.
"Intra day"
Se o investidor quiser ganhar com a queda do papel no "intra day" (num só pregão), ele não precisa alugar as ações.
Pode fazer uma venda a descoberto, ou seja, vender ações que não tem para comprar no mesmo dia. Isso é possível porque, quando um papel é vendido, ele só é efetivamente entregue depois do fechamento do pregão.

O ex-empresário Silvio Vaiano se desfez dos negócios há um ano e meio e desde então faz vendas a descoberto diariamente. "Já tive alguns prejuízos. Meus ganhos por operação ficam entre 0,4% e 0,8%. Ao atingir esse patamar, fecho a operação."
Crescimento do aluguel de ações evita distorção de preços
O crescimento do aluguel de ações melhora o funcionamento do mercado, afirma Luis Antônio Vicente, diretor de Administração de Risco da BM&FBovespa.

Segundo ele, o aumento dessas operações evita a distorção de preços dos ativos. Assim, se uma ação está subvalorizada ou, ao contrário, supervalorizada, investidores fazem operações de "long/shot", arbitrando os preços.

Por exemplo, se as ações ordinárias e preferencias da Vale têm, historicamente, uma diferença de cerca de R$ 6, quando esse intervalo aumenta, investidores buscam lucro com operações de arbitragem.

Nesse caso, os investidores alugam e vendem o papel que vale mais (Vale ON) e compram o mais barato (PN). A tendência é a diferença cair. Eles, então, vendem o papel PN, compram o ON e devolvem o ativo.

Essas operações de arbitragem costumam ser feitas também entre papéis do mesmo setor, como ações de duas siderúrgicas ou de duas empresas de telefonia.

Outro benefício do aluguel de ações, diz Vicente, é garantir que quem comprou a ação vá recebê-la depois.

"Se um investidor vender um papel e não entregá-lo, imediatamente a BM&FBovespa aluga as ações no nome dele e entrega o papel", explica Vicente.

O aluguel de ações movimentou, no total, R$ 44,2 bilhões em setembro na BM&FBovespa. Fundos são os que mais alugam papéis para outros operadores (30,22%) e são também os que mais tomam papéis alugados de terceiros (53%). Pessoas físicas representam 4,78% dos que tomam e 24,7% dos que alugam para outros operadores.