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Agrenco abrirá em Santa Rita do Trivelato sob o comando da Glencore.

março 4, 2011No Comments

Empresa suíça ficará responsável pelas atividades administrativas e terá preferência em uma eventual aquisição da companhia brasileira

A Agrenco voltará a funcionar em Santa Rita do Trivelato, é que afirmou em entrevista aoTrivelato News nessa sexta-feira (04/03) o gerente de unidades Adriano Aguiar.

Conforme o gerente ainda na próxima semana a empresa sob o controle da suíça Glencore estará abrindo as suas unidades também em Nova Ubiratã e Santa Carmem, região do norte mato-grossense.

A definição da abertura dessas unidades é resultado da reunião realizada nesta terça-feira (26), entre credores da Agrenco que decidiram o novo operador estratégico que cuidará dos ativos da empresa de agronegócio no Brasil: a suíça Glencore. A operação – que não teve os valores divulgados – marca a volta da Glencore ao Brasil.

A empresa suíça suspendeu suas atividades no país em 1997, quando vendeu seus negócios com grãos para a americana ADM. A empresa suíça ficará responsável pelas atividades administrativas, mas terá preferência na aquisição

da Agrenco em um eventual negociação futura.

Ainda durante a assembléia geral dos credores, foi decidida a venda – sem valores revelados – da fábrica de biodiesel de Marialva (PR) para a empresa gaúcha BSBios. Com os recursos da venda, a Agrenco poderá investir em sua retomada. Atualmente a empresa está em recuperação judicial.

As operações acontecem quase um ano depois do escândalo envolvendo a Agrenco e a drástica redução de suas atividades por causa de problemas financeiros. Em junho de 2008, o fundador e presidente, Antonio Iafelice, e o diretor de relações institucionais, Francisco Ramos, foram presos pela Polícia Federal, juntamente com Antonio Pires, diretor de operações. Eles respondem à acusação de crimes financeiros, como lavagem de dinheiro e estelionato.

Fonte: Exame

Unidade de Santa Rita do Trivelato será reaberta na próxima semana.

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JBDU4

Vou explicar mais uma vez. Vou dar exemplos aproximados de como opero ok?

Eu tinha JBDU4 aos 0,12 ( 20% do que separei para investir nela ). Comprei mais aos 0,15 ( mais 20% ) e comprei mais ( 10% ) aos 0,18.

Quando começou a cair vendi os 40% anteriores comprados. Vendi por 0,17. Mantive os meus 10% comprados aos 0,18.

Quando chegou aos 0,14 comprei mais 10% e quando chegou aos 0,12 comprei mais 10%.

Aos 0,10 comprei mais 10% e aos 0,08 comprei mais 20%.

Agora aos 0,06 comprei mais 20%.

Fico aguardando a subida. Se cair compro mais 20% e se cair mais compro os meus últimos 20%.

Muitos acham que comprei 100% do meu capital aos 0,18 e por isto acreditam que eu amargo um grande prejuízo. Mas até hoje não entenderam esta minha forma de investir.

Então vamos ao seguinte:

Vamos supor que eu tenha um capital de 10 mil reais.

Escolhi  por exemplo 5 ações para investir em partes iguais.

2 mil para cada ação.

JBDU4 - 2 MIL Este foi o dinheiro que separei para esta ação por exemplo. Então quando digo que investi 20% aos 0,12 é pq investi 400 reais, entenderam? E guardei 1.600 para brincar nesta ação. Subiu eu reforço, caiu eu reforço. E assim vou fazendo com as outras também. 

KEPL3 - 2 MIL

TOYB4 - 2 MIL

AGEN11 - 2 MIL

RPMG4 - 2 MIL

Cada um pode usar esta estratégia de acordo com o seu capital. Fiz isto baseando em 10 mil, pode ser em 100 mil ou 1 milhão.

E cada um pode optar por Blue Chip, Small Caps ou os chamados Micos.

Pode ser distribuido em 3 ações, 5 ações ou 10 ações, de acordo com o seu capital.

Aprendi a praticar assim, brinco assim e ganho assim. A minha paciência faz com que os meus prejuízos momentâneos virem grandes lucros futuros.

Eu não perco , pq eu não vendo no prejuízo e deixo boas reservas para fazer o preço médio.

Se não subir , eu não vendo e por isto não perco. Mas um dia sobe, sempre sobe.

Paciência é sabedoria.

Quem tiver dúvida, só perguntar.

KEPL3 - Acredito numa boa subida em breve.

A Kepler Weber, de Panambi (RS), maior fabricante sulamericano de armazéns para grãos fechou negócio com a empresa angolana PIPE (Promoção de Investimentos e Participações Empresarias). Vai construir uma unidade para armazenagem e beneficiamento de grãos, com capacidade para 4.500 toneladas na província de Malange, Angola. A obra deve estar concluída em agosto.

Este é o 6º projeto vendido pela K W ao mercado angolano, desde 2005. Além de Angola, outros países africanos, como Egito, Guiné, Moçambique, África do Sul, Botsuana, Uganda, Quênia, Ruanda e Costa do Marfim tem instalações implantadas pela empresa gaúcha.

Para Antonio Campos, Gerente de Exportação da Kepler Weber, “o continente africano é hoje uma das novas fronteiras agrícolas mundiais, tendo um perfil de pequenos produtores rurais, com profundas necessidades de segurança alimentar e de falta de acesso a financiamentos. Vislumbramos um mercado em crescimento, no longo prazo, uma vez que o continente como um todo visa aumentar sua capacidade estática de armazenagem”.

Antonio Campos afirma ainda que “nossa linha de armazenagem de grãos KW Fazenda enquadra-se perfeitamente às necessidades dos produtores locais, tanto pela sua qualidade e tecnologia empregada, quanto pelas suas capacidades de armazenagem. Durante o ano de 2011, faremos ações específicas de marketing voltadas a este produto, em países considerados chaves para o nosso crescimento na África”.