MERCADO LIVRE

sábado, 28 de março de 2009

TOYB4 - Nintendo DS

Já disse diversas vezes aos amigos , que na minha opinião a TOYB4 poderá ser a ação mais rentável de 2009. Façam uma busca por aqui de tudo o que já postei sobre ela e estudem.
Abaixo mais uma grande novidade. Vão acumulando as notícias e depois estudem os possíveis resultados. Toyb4 , de volta aos R$ 0,20. ( Meu objetivo ).




São Paulo, 27 de março de 2009 – A Tectoy, desenvolvedora de jogos, anunciou o lançamento de seu primeiro game para o Nintendo DS. Chamado de Tim Power Soccer Star, o software de futebol foi criado para crianças de 5 a 9 anos de idade.
O Tim Power, antes de ser lançado, foi testado por crianças brasileiras e de outras nacionalidades. O produtor da empresa, André Nogueira, disse que o “objetivo era testar o potencial da funcionalidade ‘touch’ num game de futebol, mistura ainda inédita em um Nintendo DS”.
O jogo é publicado pela empresa francesa Ubisoft, que também acompanhou o processo de desenvolvimento para garantir a qualidade do produto.
O Tim Power está traduzido para nove idiomas: Inglês, Francês, Italiano, Alemão, Espanhol, Holandês, Dinamarquês, Norueguês e Sueco. Em alguns países no qual o jogo está sendo publicado, o game tem o nome de Sam Power ou ainda Jake Power.

Meu primeiro milhão

Pra quem está nos blogs buscando investir de verdade, buscando oportunidades e tiver um bom planejamento, vai com certeza conseguir o seu primeiro milhão, sem pressa e sem ganância.
Vejam o link abaixo façam seus objetivos.

http://static.br.msn.com/calculadora/primeiro_milhao/primeiro_milhao.htm


Pra quem está nos blogs apenas para "ZOAR" e perde tempo apenas brincando e sem objetividade, é melhor clicar no link abaixo e se contentar:

http://www.wikidoido.com/images/5/50/Milh%C3%A3o.jpg

TELB4 - Estou investindo nela.

Telebrás focará área rural para implantar redes de fibra óptica.


Enquanto os rumos do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) - que propõe o acompanhamento do cumprimento das metas para a expansão de infraestrutura de rede no País - não são decididos, as regiões rurais do interior do Brasil continuam completamente carentes de serviços de telecomunicações. De acordo com levantamento realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), cerca de 92% dos domicílios pertencentes a áreas rurais não têm computador e 96% não têm acesso à Internet, cenário que pode ser revertido com a reativação do extinto Sistema Telebrás, de acordo com Rogério Santanna dos Santos, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento.

Leiam a matéria na íntegra:

http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=14&id_noticia=279391

VAGV4 - Definições em breve.


Maioria dos ministros do STF não quer julgar a Varig
A estimativa é que o governo federal tenha de pagar até R$ 6 bilhões para a Varig, caso o STF decida favoravelmente ao pedido de indenização.

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) considera boa a ideia de a União fazer um acordo com a Varig para evitar o julgamento do pedido de indenização da empresa por prejuízos financeiros decorrentes do período de congelamento de tarifas realizado após o Plano Cruzado, entre 1986 e 92. Além de evitar um julgamento polêmico, o acordo daria uma solução imediata à questão.
Estima-se que o governo federal tenha de pagar até R$ 6 bilhões para a Varig, caso o STF decida favoravelmente ao pedido de indenização. Em 1997, a Corte aprovou pedido semelhante feito pela Transbrasil. Agora, terá de julgar uma série de pedidos em série – Varig, Vasp, Riosul e TAM.
A ação da Varig é a de maior valor e a mais polêmica, pois, durante as quase duas décadas de tramitação do processo por todas as instâncias do Judiciário até chegar ao STF, o cenário do setor mudou radicalmente, com a abertura do mercado, a criação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a falência da Varig e a compra da companhia pela Gol. A Gol era uma empresa de ônibus quando a ação começou a tramitar e hoje disputa a liderança do setor aéreo com a TAM. É neste contexto que o acordo com os credores da Varig pode evitar desgastes no STF que está com a pauta cheia de processos polêmicos para julgar, como a extradição do italiano Cesare Battisti, a Lei de Imprensa, o inquérito do “mensalão”, além de questões tributárias que afetam diretamente o governo federal quanto à arrecadação. Em 2000, o Supremo respondeu positivamente aos acordos feitos pelo governo, após a decisão da Corte que determinou que os correntistas tinham direito a receber diferenças devidas pelo governo pelo uso de diferentes índices de correção dos saldos do FGTS nos planos Collor e Verão. Os acordos feitos após aquela decisão evitaram o acréscimo de 500 mil processos no tribunal. A relatora do processo da Varig, ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, resolveu adiar a apresentação de seu voto que estava marcada para ontem, após ser informada pelo advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, da possibilidade de um acordo. Ela pediu que o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, se manifeste sobre o assunto. Toffoli se reuniu, na noite de anteontem, com representantes do fundo de pensão Aerus e da Varig para dizer que o governo tem a intenção de fazer um acordo, num prazo de 60 dias, para evitar o julgamento do pedido da Varig. O objetivo é fazer um encontro de contas entre o que a companhia teria a receber do governo e o que os credores teriam a receber da companhia. O acordo, no entanto, depende de cálculos a serem feitos pelos ministérios da Previdência, do Planejamento e da Fazenda. Os credores da Varig deverão apresentar, cada um, a sua fatura. Apenas após o acerto das contas é que o acordo sairá na prática. (Juliano Basile Valor Econômico)

HOOT4, ESTR4 E RCSL4 - Qual deve valorizar mais?

Qual destas 3 empresas deverá sofrer a maior valorização até o dia 31?

As expectativas são muito fortes para estas 3 empresas que deverão divulgar os seus resultados até o dia 31:

Hotéis Othon - HOOT4
Brinquedos Estrela - ESTR4
Recrusul - RCSL4

Muitos aguardam que seja anunciada a venda da Estrela e da Recrusul nas próximas semanas, conforme antecipado pelo Relatório Reservado.

Olho nelas !!! Terça-feira, 31 de março, o dia tão esperado.

ARACRUZ

A Aracruz disse hoje (27/03) que venderá ativos que não fazem parte do seu negócio principal de produção de celulose para fazer caixa. A fabricante, que registrou prejuízos recordes no ano passado em razão de operações financeiras com derivativos malsucedidas, está buscando diminuir seus gastos operacionais.

"Vamos vender terras e florestas que não estão sendo usadas para nossos negócios", disse o diretor financeiro e de relações com investidores da empresa, Marcos Grodetzky, em conferência com analistas. Apesar da insistência de um analista financeiro, ele não quis revelar os ativos fora do "core-business", alegando razões de negociações. Grodetzky também não dimensionou a quantidade de terras que poderão ser alienadas. A empresa reiterou que dois de seus projetos de expansão, as novas linhas de produção das unidades de Guaíba (RS) e da Veracel (BA), foram adiados. A Aracruz também suspendeu as compras de terras para o projeto de novas fábricas em Governador Valadares (MG). A Aracruz, que está no meio do processo de fusão com a Votorantim Celulose e Papel (VCP), que adquiriu seu controle, divulgou hoje que teve prejuízo líquido de R$ 2,98 bilhões no quarto trimestre de 2008, acumulando perdas de R$ 4,19 bilhões ao longo do ano passado. A dívida líquida da Aracruz subiu de R$ 3,19 bilhões no fim do terceiro trimestre de 2008 para R$ 8,68 bilhões no dia 31 de dezembro do ano passado.

VALE - Boa notícia.

Precisamos que as grandes companhias se recuperem e valorizem o nosso índice Ibovespa. Desta forma os investidores ganharão confiança e investirão nas tendências das empresas de menor porte.




O presidente da Companhia Vale do Rio Doce (Vale), Roger Agnelli, disse na última sexta-feira (27), na capital de Moçambique, que a empresa já começa a ver sinais de melhora nas vendas e que, em função da expectativa de um segundo semestre melhor, não pretende demitir mais trabalhadores.
Segundo ele, a empresa "pode agüentar um pouco mais" até a crise econômica financeira mundial passar. Agnelli participou do lançamento da pedra fundamental do projeto Carvão Matize, cujas obras estão sendo iniciadas na província de Tete.
Ele contestou as informações de que a empresa vem demitindo funcionários, uma vez que fechou o ano com um saldo líquido de contratações de cerca de cinco mil trabalhadores. No dia 22 de janeiro, a Agência Brasil divulgou que a Vale demitiu, em dezembro, 1,3 mil empregados em todo o mundo e concedeu férias coletivas para 5,5 mil funcionários. Na ocasião, Agnelli afirmou que não teria como garantir a permanência de todos os empregados até o fim do ano. "A Vale não demitiu em 2008, pelo contrário, fechou o ano com um saldo líquido de contratação de mais cinco mil trabalhadores. E eu espero que, em 2009, a gente venha também a contratar mais ainda", afirmou o presidente da empresa.
Segundo Agnelli, a companhia continua investindo e crescendo, tem projetos para entrar em operação ainda este ano, o que exigirá a contratação de novos empregados ou o remanejamento de outros que atualmente estão em férias coletivas ou gozando de férias acumuladas.
Na avaliação do presidente da mineradora, quanto mais tempo a empresa conseguir manter seus empregados melhor para a companhia, embora admita que esteja ainda trabalhando em um nível de produção muito aquém de suas possibilidades.
Para ele, não adianta manter a produção ou abaixar os preços de seus produtos porque está faltando demanda. "E preço não se regula em um mercado onde não há demanda. A única forma de enfrentar uma crise como esta é se adequando à demanda", observou.
Agnelli defendeu, inclusive, que as empresas como um todo, flexibilizem suas ações com relação aos funcionários porque, mesmo na crise, é ainda pior a situação de ter que demitir um funcionário, para ter que recontratá-lo daqui a dois ou três meses. "É um prejuízo enorme, tanto para a empresa como para o empregado", disse.
Mesmo se dizendo otimista em relacão à possibilidade de que o setor siderúrgico como um todo comece a mostrar sinais de recuperação a partir do segundo semestre, Agnelli admitiu, no entanto, que, em caso de agravamento da situação econômica mundial - e de uma retração ainda maior da demanda pelos produtos – a Vale terá que demitir empregados para fazer ajustes internos.
"Não temos a intenção de demitir e estamos conseguindo isto já há sete meses. Podemos agüentar um pouco mais. Agora, se a crise realmente se aprofundar mais ainda outros ajustes terão que ser feitos."
Neste caso, segundo ele, demissões poderão ocorrer. "É possível sim (que haja demissões), mas não é provável. Nós não estamos querendo demitir, não vamos demitir e estamos tocando nossas vidas quietinhos e sem problemas."
Agnelli ressaltou ressaltou que o setor siderúrgico foi o primeiro a sentir os efeitos da crise financeira mundial. "Eu tenho uma visão otimista ainda em relação ao ano de 2009, pelo menos no nosso setor, que deverá ser também o primeiro a sair dela".
O presidente da Vale informou que a empresa já vem vendendo mais para os chineses, com crescimento nas vendas de 30% nos meses de janeiro e fevereiro, um recorde na relação comercial com o país. Para os mercados brasileiro e europeu, porém, Agnelli afirmou que as vendas continuam ruins.
Ele disse que a Vale continuará avançando sua participação na África onde já atua em países como a Congo, Zâmbia, Namíbia, Angola, Guiné Bissau, Egito, Mauritânia e África do Sul.
"Nós continuaremos a avançar nossos investimentos na África porque achamos vantajoso. São mais de 250 mil quilômetros de área onde estamos explorando e onde continuaremos a expandir nossos investimentos".

Tectoy - Olho nelas , abril chegando.

Zeebo chega ao Brasil
O game popular da TecToy já está de malas prontas para desembarcar no País. A partir de abril, as primeiras unidades do Zeebo já começam a ser vendidas, por R$ 599.
O game não usa CDs nem cartuchos, como outros videogames. Os jogos são baixados pelos usuários via rede 3G da operadora Claro. Após o lançamento no Brasil, o Zeebo chegará a outros países da América Latina e da Ásia.

MILK11-Dona da Parmalat liquida R$ 180 milhões em dívidas

Dona da Parmalat liquida R$ 180 milhões em dívidas
Negociação com credores faz papéis da empresa dispararem na Bovespa

27.03.2009 11h58
Portal EXAME -
A Laep Investments, controladora da Parmalat Brasil, atualmente em recuperação judicial, conseguiu negociar com credores o pagamento de 180 milhões de reais em dívidas. A notícia provocou a disparada das units (MILK11) da companhia na Bovespa. As debêntures emitidas em 26 de abril de 2007 serão resgatadas, o que permitirá à empresa liquidar sua maior dívida. A companhia afirma que a operação tem por objetivo fortalecer sua estrutura de capital, e não prejudicará sua capacidade produtiva, nem provocará impactos no plano de negócios dos próximos anos. "O grupo também assume o compromisso de preservar os empregos, bem como manter a atividade e sua relação de parceria com os produtores de leite no país", afirma a empresa em comunicado.
A negociação com a administradora de carteiras Morgan Stanley Dean Witter, que detém as debêntures, inclui a cessão dos títulos para o Emerging Markets Special Situations 3 Limited (EMSS) - fundo controlado pelo GLG Fund, um dos maiores fundos de investimentos do mercado global - e para a Companhia Brasileira de Agronegócios e Alimentos (CBAA), empresa constituída no Brasil por um fundo de private equity estrangeiro, com o objetivo de investir em agronegócios e alimentos. O EMSS poderá converter as debêntures em capital da Laep, enquanto a CBAA receberá ativos da Laep como forma de pagamento.
Entre os ativos negociados estão a Integralat, fábrica de leite sediada em Itaperuna, no Rio de Janeiro, a unidade de biscoitos e o centro de distribuição, ambos localizados em Jundiaí, São Paulo, além das marcas Glória e Duchen. No ano passado, a Laep contratou o banco de investimentos UBS Pactual para encontrar compradores para os ativos, mas com a crise, as propostas ficaram abaixo das expectativas da empresa. "Esta operação representou o melhor valor de realização pelos ativos negociados", diz a Laep.
Novos acionistas
Para que a dívida junto EMSS possa ser transformada em participação na Laep, as debêntures detidas pelo fundo darão origem a um novo empréstimo, dessa vez no valor de 20 milhões de dólares. Num prazo de 18 meses, esse empréstimo poderá ser convertido em capital da empresa, conferindo ao EMSS 87 milhões de ações preferenciais classe A.
A Laep também oferecerá a outros credores a possibilidade de transformar a dívida em participação na companhia. Para evitar que os acionistas minoritários sejam prejudicados pela diluição de sua participação na empresa - já que quanto mais ações, menor o valor de cada uma delas - a Laep diz que, embora não seja uma exigência da legislação em vigor, faz questão de "estender aos acionistas minoritários o direito de preferência". A empresa, no entanto, não revela quais os termos da operação, ressaltando que dará maiores esclarecimento a partir de 17 de abril, quando as transações com os credores forem concluídas.