MERCADO LIVRE

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Tem gente que não sabe o que fala

Ai meu Deus, tem gente que não me acompanha e vem aqui criticar e falar coisas que fico abismado.

Vou repetir, sempre entro com pouco, se a ação vai subindo vou reforçando a compra e se vai caíndo compro também.

Vou dar um exemplo com uma tabelinha. Vamos supor que tenho 100 mil reais para investir em JBDU4 .

Aos 0,16 , comprei 10.000,00
Aos 0,12   comprei 20.000,00
Aos 0,08   comprei 30.000,00

Se a empresa falir , lógico perdi. Se cair aos 0,06 AINDA TENHO 40 MIL para fazer preço médio.

Portanto não perdi dos 0,17 tudo. Pelo contrário pode me gerar grande oportunidade de ganhos.

De olho no book pq quando ela começar a subida entro com um reforço.

KEPL3 - Venho encarteirando esta ação acreditando num excelente futuro para a empresa.


A Kepler Weber (KW) apresentou os resultados da empresa e as expectativas para o agronegócio em 2011, ontem, no hotel Holiday Inn. Nolci Santos, Diretor Administrativo e Financeiro da Cia, detalhou aos seus acionistas e investidores, o registro de um lucro acumulado nos três primeiros trimestres de 8,1 milhões no ano de 2010. "Este foi um excelente ano para a Kepler Weber tanto pela pujança da demanda interna quanto pelas ações desenvolvidas para garantir a competitividade da Companhia, tais como a especialização de suas plantas e a diversificação do leque de seus fornecedores", explicou.


Nolci vê boas perspectivas para a KW nos próximos anos, tendo em vista o déficit de 30 milhões de toneladas entre o que é produzido e o que país tem de capacidade para armazenar. “O Brasil tem que avançar muito na área de armazenagem de grãos, sob pena de aumentar este déficit, colocando em risco a qualidade do produto”, afirma. A receita líquida com vendas no terceiro trimestre de 2010 totalizou R$ 98,2 milhões, uma expansão de 78% em relação à receita registrada no mesmo período do ano anterior.

Nolci falou sobre as demonstrações financeiras da KW e explicou a alta nas vendas trimestrais comparadas com o ano anterior. “Fechamos o terceiro trimestre com 104 milhões em vendas, o que comprova o bom ano da Companhia”, revelou. Segundo ele, essa resposta positiva se deve a três fatores importantes: “os investimentos não realizados devido a crise em 2009, tiveram de ser feitos nesse ano, as linhas de crédito apresentadas pelo governo tiverem preços competitivos e, por último, a excelente safra no país. Tudo isso gerou um ano de lucro para a Kepler”, explicou.

Sobre as vendas acumuladas, o Diretor comparou o mercado interno com o externo. “De vendas acumuladas tivemos R$ 312 milhões no mercado local e apenas R$ 49 milhões provenientes de exportações. A recuperação do mercado nacional foi uma realidade, enquanto ainda percebem-se as consequências da crise em diversos países”, disse Nolci.

Sobre a receita liquida da Companhia, Nolci se diz satisfeito com os resultados. “Como disse anteriormente, foi um ano muito bom, positivo e de bons frutos para a KW. Em receita líquida nós crescemos 120% comparado ao ano passado e a armazenagem representou 79% disso”, afirmou.

Agronegócio no Brasil e no Mundo

Sobre o agronegócio, Nolci apresentou números importantes e fez um comparativo com o ano anterior, bem como algumas perspectivas para 2011. “O Brasil é um dos países com maior área agricultável em milhões de hectares. Os estados Unidos, por exemplo, apresenta cerca de 260 milhões de hectares contra 400 milhões no Brasil”, afirmou. “Se considerarmos a área total disponível para a agricultura, o Brasil é destaque, sendo, de fato, o celeiro de alimentos do mundo”, disse Nolci.

Em relação aos grãos, principal foco da KW, o Diretor revelou que a perspectiva para o milho, a curto e médio prazo, é de alta nos preços no mercado interno. Sobre a soja, Nolci disse que os preços futuros serão sustentados pela influência do fenômeno “la niña” na América do Sul. “Além dos aspectos climáticos, haverá firme demanda da China e, também, concorrência por área entre grãos nos EUA na safra 2011/2012”, revelou. “O trigo tem tendência altista pela quebra na safra da região do mar negro, ou seja, Rússia, Ucrânia e Cazaquistão”, disse. Para o Diretor, “a safra de arroz, devido ao efeito “la niña”, deverá gerar uma maior produtividade média, pois no plantio ocorreram chuvas adequadas e o período de seca será benéfico para esta lavoura”, afirmou.

Sobre o futuro da Kepler Weber, Nolci tem boas expectativas. “A empresa está preparada para o crescimento do agronegócio. Vamos em busca de mercados no hemisfério Norte, Leste Europeu e Ásia, regiões com grandes demandas por sistemas de armazenagem de grãos. Temos muita confiança de que 2011 vem com força para o produtor e para a nossa Companhia”, finalizou.