MERCADO LIVRE

terça-feira, 30 de novembro de 2010

TOYB4 - TV com game.

http://wp.clicrbs.com.br/canaldosgames/2010/11/23/tectoy-lanca-tv-com-12-jogos-na-memoria/?topo=2,2,18,,,77


Não se esqueçam que é para a classe D. Uma grande fatia de mercado a Tectoy vai alcançar. 
Se vc tem dinheiro, obviamente vai comprar uma TV de LED e um playstation 3, mas quem não tem é a grande oportunidade de dar ao seu filho de 3 a 8 anos uma TV com jogos divertidos , para uma criançada que ainda não sabe avaliar os valores gráficos. 
O que importa para este público é a diversão.

JBDU4

Lembrando que JBDU4 é uma Holding e novas metas estão sendo traçadas para a empresa.
Excelente oportunidade comprar por 0,07. Apenas minha opinião.
Quem comprou por 0,07 comprou e quem não comprou não vai comprar mais, rs.

Olho nas notícias !!!!

De volta ao blog e otimista

Bom , sem muitas novidades, mas tive que dar atenção em alguns projetos publicitários que estive desenvolvendo e com a atenção voltada ao Rio de Janeiro.

A cidade vai dar a volta por cima e trazer grandes oportunidades para novos negócios.

Olho no Rio de Janeiro. Muitas expectativas.

JBDU4

Olho no book, as ações de 0,07 serão engolidas em breve. Acompanhem esta empresa.

TOYB4

Olho no book, bela oportunidade para se comprar por 0,07. Estas ações serão engolidas em breve.

TOYB4 - Tectoy nas redes sociais.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

RPMG4 - Vamos acompanhar , aproveitando a liquidação pode ser um bom momento para se encarteirar mais. Sempre de olho nas notícias.


Manguinhos rebate acusações

O Grupo Andrade Magro, controlador da Refinaria de Manguinhos, emitiu nota afirmando que não foi beneficiada pele regime especial de isenção de ICMS dada às vendas de derivados a outros estados. O grupo argumenta ter revogado o regime como primeiro ato de sua gestão, seguindo determinação do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.
O comunicado é uma resposta às acusações de sonegação fiscal na venda de combustíveis, divulgadas em matéria no jornal O Globo de domingo (22/11). O jornal denunciou um esquema para fraudar a comercialização de derivados, em que notas fiscais “passeavam” para outros estados, enquanto o combustível era todo vendido no próprio RJ. Dessa forma, a operação ficava isenta de ICMS.
O grupo afirmou que as acusações se referem à gestão anterior, pois o assumiu o controle da refinaria em dezembro de 2008, posterior à sonegação, que, segundo o jornal, teria ocorrido entre 2005 e 2007. Outro ponto rebatido é que o STF não havia cassado o regime especial à época, somente suspendido a sua eficácia, após decisão de maioria de órgão especial do Tribunal de Justiça, e não de um único desembargador.
O Grupo Andrade Magro refuta que haveria relação entre Ricardo Magro e o superintendente da ANP, Edson Menezes da Silva, não tendo havido contato telefônico entre os dois. As ligações seriam destinadas a um homônimo do superintendente, representante do Grupo Peixoto de Castro, que vendeu a participação para o grupo.
O grupo afirma que nunca houve processo que cassaria a licença de Manguinhos para o refino de petróleo, e, sim, um processo para alterar o Código Nacional de Atividade Econômica Primária, que se encontra suspenso por acórdão do TJ-RJ, e não por liminar.
O Grupo Andrade Magro ingressou com petição no Ministério Público do Rio de Janeiro solicitando acesso ao inquérito, além de requisitar a apuração do vazamento do mesmo.


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

TOYB4 - Taí o lançamento. Na minha opinião , diferente da visão colocada pela revista , a TECTOY entra no mercado onde as outras já não disputam. Assim poderão se tornar líder neste segmento. Detalhe que a TV vem com games. Como diz na matéria , para as classes C e D. Lembro que trabalho com publicidade e as classes C e D ocupam uma destacada posição no Brasil. Olho no book, segunda entrarei comprando mais ações da TOYB4, acreditando que a empresa terá um belo rendimento em 2011. Olho nela, mais novidades virão por aí.

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/41584_A+TELINHA+DA+TECTOY

Após lerem a matéria acima , leiam esta aqui embaixo. Tectoy não é boba, conversei com alguns amigos de marketing e a estratégia está certíssima. Vamos acompanhar as vendas durantes os próximos meses.
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Classes C e D: Um mercado de R$ 834 bilhões



Escrito por Marcelo Brandão

Qua, 10 de Novembro de 2010 16:18

Buscando fornecer informações para quem quer inovar em seu modelo de negócio e passar a vender mais e melhor para a base da pirâmide consumidora do País - com resultados efetivos e sustentáveis – o 1º Congresso Nacional sobre Mercados Emergentes 2010 busca revelar um “Brasil de verdade”.



Realizado e organizado pelo Data Popular e pelo SIQ MKT, com apoio da Consumidor Moderno, entre outros, o evento reforça uma realidade de mercado: as classes C e D passaram de nicho à maioria em pouco menos de uma década. Um mercado que movimenta hoje R$ 834 bilhões.



“A conquista da casa própria, a compra do carro e a universidade, não são mais sonhos distantes. São metas. Objetivos planejados e perseguidos com afinco por um brasileiro que sabe com clareza que agora ele pode muito mais do que antes”, destacou Renato Meirelles, sócio diretor do Data Popular, na abertura do Congresso, no dia 9 de novembro, no Hotel Renaissance, em São Paulo.



Meirelles pontuou o poder de compra da classe C e D; a valorização das marcas por esse consumidor; sua divulgação “boca a boca” - que garante mais fidelidade do que qualquer propaganda apelativa; e seu caráter empreendedor.



O “Brasil de verdade”, segundo Meirelles, está na periferia. É de lá e para lá é que convergem hoje grandes investidores do varejo. Mas não basta chegar e se instalar ali. Um estudo minucioso deste território e de seus consumidores é fundamental para o sucesso do negócio.



“Esse consumidor é singular devido a todo o contexto em que ele vive. A propaganda deve ser diferente, os códigos são outros. Há mais fidelidade quanto o produto é de qualidade e ele não se importa de pagar um pouco mais por isso. Na verdade, o que esse consumidor quer é preço justo e qualidade. Consumir para ele é investimento”, destacou Meirelles.



A receita para o sucesso de quem quer vender e dialogar com esse “novo consumidor”, está na inovação tecnológica e na propaganda. Para Meirelles inovar é criar valor. “Hoje as empresas devem entender que só se ganha quando todo mundo ganha. Esse consumidor das classes C e D não querem mais produto baratinho, querem qualidade e pra isso as empresas têm que investir em tecnologia também. A propaganda para ele, acima de tudo, deve conter identificação e valorização de sua classe social”.



Diante de um consumidor com características tão particulares, realmente a propaganda tem que saber vender muito bem para esse público.



Num passe de mágica



Foi com uma análise apurada do consumidor e uma pesquisa de campo aprofundada, que a marca líder em fraldas descartáveis para a classe A, a americana Kimberly-Clark, iniciou sua estratégia de negócios para se inserir na classe D.



Eduardo Aron, diretor de marketing da empresa, trouxe para sua palestra dentro do 1º Congresso Nacional sobre Mercados Emergentes 2010 o case da Fralda Mágica da Turma da Mônica, um produto inovador e sustentável.



Para ilustrar sua apresentação e explicar como uma empresa de sucesso pode errar quando desconhece seu público alvo, Aron exibiu dois vídeos que foram utilizados na propaganda da Fralda Mágica e que deixaram muito claro, como a empresa teve que rever sua estratégia e sua maneira de dialogar com esse público.



“Num primeiro momento nosso vídeo parecia perfeito, mas tivemos uma reação contrária. Faltava aprofundar e sermos mais didáticos. No segundo, além de contar com uma atriz profissional, que conduziu com maestria todo o texto, tivemos mais atenção com os benefícios e vantagens que o produto traria para aquele consumidor. Além, de aproximá-lo ainda mais com o seu cotidiano”, detalhou Aron.



Os pontos de vendas (PDV) também foram citados como um grande diferencial para fidelizar esse consumidor. Segundo Aron, o treinamento foi fundamental. “Nessa classe o vendedor é quase que um Jesus. Sua palavra realmente tem poder. Se ele diz que o produto é ruim, esqueça, este produto não irá vender. Daí a importância de um treinamento que envolva, vendedor, expositor e seu representante”.



Seguindo este raciocínio ficou claro para o público presente que, pré-disposição para mudar, envolvimento das agências de propaganda na pesquisa deste público e muita atenção na didática das informações - entre outros códigos-, são fundamentais para uma propaganda e um produto alcançar o consumidor da classe D.



O 1º Congresso Nacional sobre Mercados Emergentes 2010 segue assim, com a lógica do novo modelo de mercado brasileiro: dialogar com credibilidade e atenção para um público que está transformando as relações de consumo.

http://www.cmnovarejo.com.br/inovacao/tendencias/1119-classes-c-e-d-um-mercado-de-r-834-bilhoes-

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

JBDU4 - Muitos estão comentando sobre uma alta extraordinária para estas ações.

Gosto quando muitos começam a falar sobre ela. Expectativa, divulgação, marketing, enfim, novos investidores.
Sinal de que as coisas realmente podem acontecer.
Estou aguardando e venho encarteirando durante todo o ano. Vou pingando aqui , pingando ali e na hora que disparar o meu pinga pinga pode virar uma lagoa, rs.

Olho nela, muita expectativa por uma nova vida em 2011.

Janeiro do ano passado ela subiu muitoooooooooooooooooo e todos aguardam por uma nova subida no início deste próximo ano. Temos expectativas por ganhos judiciários, que são MILHÕES e da entrada oficialmente divulgada no ramo imobiliário.

Tudo isto por apenas 0,07 centavinhos? Vale a pena estudar e conferir.

Boa sorte pra todos.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

RPMG4 - Pra quem ainda não leu. Também aguardo uma grande subida para estas ações.

Por: Giulia Santos Camillo
04/11/10 - 19h38
InfoMoney


SÃO PAULO – O que leva uma ação a ter mais de 500% de alta acumulada em um ano? A resposta mais sã seria “especulação”. No caso da Refinaria de Petróleo Manguinhos (RPMG3RPMG4), porém, é uma combinação entre muitos rumores e planos para a retomada das operações da empresa, com uma guinada completa nos negócios.
Durante este ano, houve mais de um rumor de aquisição da companhia que, no entanto, não foram confirmados. Paulo Henrique Menezes, superintendente-executivo da Refinaria de Manguinhos, afirmou em entrevista à InfoMoney que o crescimento da empresa tem sido alvo de estudos. "Não temos, no entanto, interesse em vendê-la", completou.
Além das especulações acerca da venda da empresa, houve também rumores confirmados ao longo do primeiro semestre. O protocolo de intenções assinado com a Petrobras (PETR3PETR4) em 23 de junho é um desses fatores, e foi recebido de forma bastante positiva pelos investidores: no dia, os papéis preferenciais fecharam com alta de 29,3%, enquanto os ordinários subiram 27,4%.
Segundo Menezes, "o processo encontra-se em andamento", porém o superintendente da Manguinhos não forneceu maiores detalhes, afirmando que existe uma cláusula de sigilo no acordo. O que já foi informado pela empresa, entretanto, é que esse acordo visa "identificar oportunidades de negócios, inclusive a formação de parcerias, na área de refino, incluindo a modernização da Refinaria de Manguinhos para produção de gasolina, diesel e produtos diferenciados; serviços de transporte e logística; e produção de biodiesel".
Retomada da produção e projetos para o futuro
No dia 24 de agosto, a empresa comunicou ainda que uma de suas unidades de destilação voltou a operar, processando o condensado de petróleo recentemente adquirido, "o que resultará em incremento de sua capacidade de produção". Atualmente, segundo Menezes, a Refinaria opera com uma unidade de Destilação Atmosférica produzindo gasolina A e solventes especiais. "No final de janeiro devemos finalizar a segunda parte do projeto refino que é a entrada em operação da destilação a vácuo", ressaltou.
Aos poucos, a empresa pretende retomar as operações, distanciando-se da situação ocorrida nos anos passados, quando a companhia optou pela suspensão da produção. Os projetos da companhia não são poucos – nem modestos. Conforme comunicado enviado à bolsa no início deste ano, a empresa possui seis empreendimentos em desenvolvimento: os projetos Biodiesel, de Terminais de Granéis líquidos (TGLM), de armazenagem e distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo, de estação de tratamento de efluentes, Termelétrica e de Refinaria Boutique.
Menezes declarou à InfoMoney que todos os projetos continuam em andamento. "Estamos em fase final de estudo de alguns, em implementação de outros e aguardando algumas autorizações para darmos início aos que já estão em fase de implementação", explicou. Os mais adiantados são o TGLM e o de armazenagem, que devem ser finalizados até o inicio do próximo ano.
Para cumprir os investimentos necessários para a implementação dos projetos, a companhia vem levantando recursos através de aumentos de capital. Desde junho, já foram aprovadas operações totais de R$ 32 milhões. Ao mesmo tempo, a empresa procura desenvolver parcerias para dar andamento aos projetos, conforme observado pelo superintendente durante a entrevista.
Lucros e ações
Ressaltando o bom momento para a indústria petroquímica no Brasil, especialmente com a exploração do pré-sal, Menezes afirmou que a empresa "já se tornou lucrativa", embora os mecanismos contábeis exigidos pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) comprometam a demonstração deste lucro. "Para nós, o importante é que a companhia vem gerando caixa e este caixa está sendo totalmente reinvestido no projeto", frisou Menezes, ressaltando que a empresa pretende normalizar a divulgação dos resultados no terceiro trimestre deste ano.
Em termos de ações, apesar da forte oscilação nos papéis e a baixa cotação, a empresa não prevê a realização de grupamentos no curto prazo. "Nosso foco principal tem sido o de retomar o valor da companhia, algo que tem acontecido, bastando, para isso, ver a valorização das ações", concluiu o superintendente. Segundo ele, não há intenção de fechamento de capital e os dividendos serão consequência natural do sucesso que vem sendo alcançado na readequação da Pet Manguinhos.



Entrevista: Pet Manguinhos vê sucesso de nova gestão e já nota geração de caixa



SÃO PAULO - Dona da maior alta da bolsa no acumulado de 2010, aRefinaria de Petróleo de Manguinhos (RPMG3RPMG4) não baseia-se apenas em especulações. Com uma nova gestão desde dezembro de 2008, a empresa pretende retomar a produção e investir em uma cesta variada de produtos, de forma a aproveitar o bom momento da indústria petroquímica no Brasil.
Em entrevista exclusiva à InfoMoney, Paulo Henrique Menezes, superintendente-executivo da Refinaria de Manguinhos, falou sobre os projetos da empresa, além de ter negado as especulações sobre sua potencial venda. "O mercado, nossas ações e nossos números demonstram que estamos atingindo o sucesso desejado", afirmou. Confira a conversa:
InfoMoney: Pode-se dizer que os problemas da Pet Manguinhos começaram em 2005, com um cenário de alta no mercado internacional de petróleo e manutenção dos preços dos derivados vendidos pela Petrobras no Brasil? Na época a empresa decidiu pela parada temporária da produção e busca por investimentos alternativos. O que aconteceu de lá para cá?
Menezes: Na verdade a situação ocorrida em 2005 da subida do preço do petróleo apenas finalizou um processo que vinha ocorrendo dentro da Refinaria, um processo de gestão ineficaz. A insistência na adoção de um modelo ultrapassado, tanto na administração quanto na produção e venda, havia tornado a Refinaria uma empresa ineficaz, sem visão de mercado.
"O mercado, nossas ações e
nossos números demonstram que
estamos atingindo o sucesso desejado"
A nova administração procurou inserir a Refinaria dentro do atual contexto de mercado, criando uma cesta variada de produtos, buscando a implantação de um sistema de trading eficaz e transformando sua área física em um cluster, otimizando todo seu potencial logístico. Isso contemplou um redirecionamento do nosso hardware para duas vertentes, a refinaria Boutique e o refino de oportunidades.
Em 2007, a empresa informou que retomaria as operações em breve. O que faz com que a empresa acredite que agora essa tentativa dará certo, sendo que foi frustrada há três anos? O que mudou?
Não estávamos na gestão em 2007, logo não sabemos quais os critérios utilizados naquele momento para essa afirmativa. Iniciamos a gestão em dezembro de 2008, (completaremos dois anos em dezembro próximo) e, desde então, não temos mais expectativas e sim certeza do sucesso.
O mercado, nossas ações e nossos números demonstram que estamos atingindo o sucesso desejado. Hoje existe um projeto consistente alinhado com o mercado, onde olhamos o mercado internacional e respeitamos o maior player nacional.
Nos planos da empresa há seis projetos, sendo que havia a intenção de iniciar as atividades de dois deles no segundo semestre deste ano (TGLM e Armazenagem de GLP). A intenção prossegue? Como está o andamento desses projetos?
Todos os projetos continuam em andamento. Estamos em fase final de estudo de alguns, em implementação de outros e aguardando algumas autorizações para darmos início aos que já estão em fase de implementação. Acreditamos que ambos os processos serão finalizados até o inicio do próximo ano.
Em relação ao Projeto Biodiesel, no primeiro semestre a empresa informou à Bovespa que se encontrava em fase final de manutenção e comissionamento da planta. Há previsão para o início da operação? O que falta?
Estamos no processo de adequação de documentação para início da produção. Estimamos que isso ocorrerá no primeiro semestre de 2012. O Biodiesel é um dos projetos, porém não é nosso carro-chefe. Acreditamos que o grande ativo de nosso projeto seja a logística e que o mesmo será reconhecido pelo mercado no momento em que o projeto Biodiesel nacional se encontrar num momento mais consolidado.
A empresa já tem planos de matérias-primas para a produção de biodiesel? Quais partes do processo de produção ficarão nas mãos da empresa?
Todo estudo do Projeto de produção já foi concluído onde foram definidas rotas e potenciais fornecedores. A idéia da companhia é que a planta seja administrada por um parceiro com experiência no setor. Estamos em negociação com algumas empresas.
No início do ano, a Pet Manguinhos assinou um protocolo de intenções com a Multiner. Ele tem a ver com o projeto Termelétrica? Como estão os estudos com a Multiner? Neste projeto há outras parcerias?
"O importante é que a companhia
vem gerando caixa e ele está sendo
totalmente reinvestido"
É um estudo complexo que demanda a análise de muitas variáveis. Ele continua em estudo e dedicamos, nesse primeiro momento, apenas à Multiner a prerrogativa inicial da avaliação. Temos outros grupos interessados, no entanto, aguardamos o posicionamento da Multiner para nos decidirmos, o que se dará até o início de 2011. Caso a Multiner não sinalize com um projeto até o inicio do próximo ano, buscaremos outros parceiros, pois a oportunidade é consistente e não pode ser desprezada.
Ainda dentro dos planos da Manguinhos, há o projeto Refinaria Boutique, com produção de maior valor agregado. A implantação está prevista para 2011, certo? O que falta para concluir o projeto?
O projeto contempla a adequação do processo de refino e está dividido em três fases. A primeira foi concluída em julho, quando retomamos o processo, efetivamente, de refino. A segunda e terceira fases, que contemplam algumas mudanças estruturais, bem como modernização da planta e implantação de novas tecnologias, estão em andamento, conforme o cronograma, e serão concluídas até o final de 2011. Além disso, temos o projeto de craqueamento de ETERS, o qual só estará finalizado no início de 2012.
Tendo em vista os planos da Manguinhos, há uma projeção de investimento para este ano e o próximo? Como a empresa pretende se financiar para levar a cabo tais projetos?
A companhia vem utilizando-se de capital próprio para a adequação da planta, bem como para o start dos projetos. Nos projetos de refino estamos adotando a estratégia de ceder algumas ações para reaplicar 100% do recurso no próprio projeto; já nos projetos de tancagem e de biodiesel ainda estudamos a possibilidade de ter um parceiro investidor.
Em agosto, a empresa informou que uma de suas unidades de destilação voltou a operar. Isso foi fruto do contrato assinado com a Ultragaz? Quais as perspectivas e valores desse acordo?
O retorno de uma de nossas unidades, que se deu em agosto, é parte do projeto total da companhia. O acordo assinado com a Ultragaz busca retomar parte da unidade de reforma catalítica.
Atualmente, como está a operação da Manguinhos? Quantas unidades estão em atividade e que tipo de derivado está sendo produzido?
A Refinaria vem operando com uma unidade de Destilação Atmosférica produzindo gasolina A e solventes especiais, tais como: hexano e heptano voltados para a indústria de soja e automobilística, no final de janeiro devemos finalizar a segunda parte do projeto refino que é a entrada em operação da destilação a vácuo, que permitirá o processamento do petróleo dos poços maduros, e teremos também a retomada das unidades de reforma catalítica e hidrotratamento.
No final de junho, a empresa assinou um protocolo de intenções com a Petrobras para estudar oportunidades de negócios entre as duas empresas. Há novidades em relação a esses estudos? Quais as expectativas da Manguinhos em relação a uma possível parceria?
O processo encontra-se em andamento. Existe cláusula de sigilo que não permite dar maiores detalhes sobre o andamento do projeto.
Ao mesmo tempo, a Pet Manguinhos é ré em uma ação cível da Petrobras, que exige os valores de uma carga de petróleo recebida e não paga pela refinaria. Como fica essa situação? Já foi resolvida? Qual o valor dessa ação?
A refinaria vem tratando com o Departamento Jurídico da Petrobras a validade e o eventual valor dessa ação, sendo importante destacar que a empresa busca superar todos os empecilhos existentes com a Petrobras e que consequentemente vem trabalhando para superar este ponto.
Desde junho, a empresa já aprovou aumentos de capital no valor de R$ 32 milhões. Quais os motivos para tais operações?
Injeção de recursos na companhia, visando a implementação de seus projetos.
A empresa entrou com pedido de homologação de plano de recuperação extrajudicial ao final de 2008. Há novidades em relação a isso?
Estamos com mais de 80% de acordos assinados e prestes a concluir o processo.
Com os planos futuros em mente, a empresa pretende prestar mais atenção em suas ações negociadas em bolsa? Há projetos, por exemplo, de fechar o capital, retomar os dividendos ou realizar um grupamento de ações?
Sempre prestamos bastante atenção ao movimento de nossas ações. No entanto, nosso foco principal tem sido o de retomar o valor da companhia, algo que tem acontecido - bastando, para isso, ver a valorização das mesmas. Não há intenção nem projetos para fechamento de capital e os dividendos serão consequência natural do sucesso que vem sendo alcançado. Não há também intenção de grupamento de ações até o momento. O foco principal da companhia é implementar todos os projetos existentes.
"Nosso crescimento tem
sido alvo de estudos. Mas não temos
interesse em vender"
Isso criará um complexo energético único, com uma localização privilegiada, contemplado o processo de petróleo, a produção de produtos especiais, a produção de biodiesel e a existência de um terminal de Granéis líquidos extremamente bem localizado e com uma grande capacidade de armazenagem. Este momento de grandes players prospectando petróleo e a pequena quantidade de oportunidades para armazenamento e processamento desses petróleos prospectados nos cria imensas oportunidades na prestação de serviço para tratamento de óleo e gás.
A exportação deste petróleo sem tratamento, direto das plataformas de produção agregará um custo de frete morto às companhias que prejudicará de forma considerável o resultado, assim a possibilidade de armazená-lo e tratá-lo em nossa planta é muito grande e com certeza é a alternativa existente mais viável.
Os resultados do segundo trimestre ainda não foram divulgados. Quando a Pet Manguinhos pretende regularizar a situação? Os números do terceiro trimestre sairão dentro do período estabelecido pela CVM?
Uma das mudanças necessárias para otimização da gestão foi a mudança do sistema de gerenciamento da empresa. Essa migração, em que pese tenha tornado a empresa mais moderna, provocou dificuldades no levantamento das informações para fechamento dos números. Nossa previsão é que, sanado esse problema, o terceiro trimestre saia dentro do prazo estabelecido pela CVM, que vem sendo informada sobre todo esse andamento.
Depois de seguidos prejuízos, há perspectivas de retorno à lucratividade?
Hoje a empresa já se tornou lucrativa, porém alguns mecanismos contábeis exigidos pela CVM comprometem a demonstração deste lucro. Para nós o importante é que a companhia vem gerando caixa e esse caixa está sendo totalmente reinvestido no projeto.
Para terminar, os rumores de uma possível venda da empresa sempre voltam ao mercado. Há propostas do tipo ou a Pet Manguinhos já estudou essa opção?
Nosso crescimento tem sido alvo de estudos e, acreditamos, interesse por parte de outras companhias e investidores. Não temos, no entanto, interesse em vendê-la. Começaremos, em breve, a colher os frutos desses dois anos de trabalho.

http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1977891&path=/investimentos/

TOYB4 - Mais um jogo da Disney

http://www.zeeboclub.com/portal/lancamentos/mais-um-jogo-da-disney-chega-ao-zeebo-alice-no-pais-das-maravilhas

KEPL3 - Olho no book !!!! Ela vai buscar um novo patamar. O mercado vai precificar. Excelente momento para a empresa. E no próximo trimestre será ainda melhor.

LUCRO LIQUIDO DA KEPLER CRESCE MAIS DE 5 VEZES NO 3o TRI


http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/safras.php?id=201011111024.054000133

KEPL3 - De olho no futuro.

http://www.aviculturaindustrial.com.br/PortalGessulli/WebSite/Noticias/soja-bate-recorde-em-mg,20101110131859_B_041,20081118093836_S_464.aspx

KEPL3 - Resultados hoje

De olho no book. Hoje temos divulgação dos resultados e estou muito otimista.
Espero que tenha um aumento no VPA e traga uma nova precificação para a empresa.

Olho no book, olho nos resultados !!!!!!!

Olho na força compradora.

Estudemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm KEPL3  e este seu novo momento.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

JBDU4 - DIA 11 - VOU COMPRAR MAIS

Dia 11 chegando. Data para possível divulgação dos resultados.

Muita atenção para esta empresa. Novidades irão ocorrer.

Vou reforçar a minha compra aos 0,08.

Olho no book, olho na empresa, olho nos resultados e possíveis comunicados.

Pode pintar novidade na área.

Amigos sócios, ajudem a divulgar esta empresa e seu real potencial.

Estudemmmmmmmmmmmmmmmmmmm , dia 11 chegando.

Data ainda não confirmada , mas que pode ser anunciada.

Olho nas notícias e olho no book.

Vou comprar mais porque o mercado gosta de especular e esta pode ser uma boa data. Portanto investir mais um pouco não me fará mal nenhum, pelo contrário.

SNSY5 - Parabéns aos amigos que tiveram paciência e obtiveram mais de 150% de ganhos nela durante este período.

SNSY5 , falei que era uma questão de tempo.

Parabéns aos que acreditaram e investiram na ação.

Como sempre, indico para que todos possam ganhar. A minha intenção é sempre esta.

Umas sobem mais rápido e outras é na base da paciência. Mas a bolsa funciona assim.

Não se esqueçam: quem obteve um belo lucro , favor doar um alimento ou um donativo para um necessitado na esquina.

Esta é a minha função. Distribuir uma pequena quantia dos amigos ganhadores para os necessitados de cada bairro ou onde desejarem.

É DANDO QUE SE RECEBE e continuaremos sempre fortes.

Abraços pra todos e que venham os próximos grandes ganhos.

SOCOMERCIAIS

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

RPMG4 - Sempre de olho nas notícias. Clique aqui e redirecione para o site.

Governo deverá votar na próxima legislatura temas como royalties e fundo socialImprimirE-mail


Publicada em 08/11/10 20:23  
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A avaliação de líderes do governo e da oposição é de que a aprovação do orçamento para 2011 será prioritária até o final do ano. Temas polêmicos, como os projetos para o pré-sal, deverão ficar para a próxima legislatura, que começa em 1º de fevereiro. Inclusive porque a presidenta Dilma contará com uma bancada maior, no Senado e na Câmara. Os partidos que apoiaram a presidenta eleita Dilma Rousseff (PT) obtiveram 352 das 513 vagas da Câmara e 54 das 81 cadeiras do Senado.
Em pesquisa realizada junto à Agência Câmara, a FUP divulgou uma síntese dos pareceres dos relatores dos projetos de lei que se referem ao pré-sal. Reproduzimos, parcialmente, o relato da FUP:
Petro-Sal - O relator do projeto, deputado Luiz Fernando Faria (PP-MG), deu parecer favorável à proposta do Executivo, que recebeu 106 emendas, das quais quatro foram acatadas. Segundo o parecer do deputado, a nova empresa deverá ter uma "estrutura enxuta" e abrigar "entre 100 e 120 funcionários". Já as decisões da diretoria executiva deverão ser por maioria absoluta de três quintos dos integrantes e a empresa deverá divulgar relatório anualmente pela internet. As emendas prevêem mandato de quatro anos para os conselheiros, com direito à recondução, e quarentena de quatro meses para os que deixarem a estatal.
Fundo social - O deputado Antonio Palocci (PT-SP), relator da comissão especial que analisa os projetos de lei proposto para o Fundo Social a ser formado com os recursos gerados pela exploração do pré-sal, também apresentou seu parecer. O relatório destina para o fundo os royalties e participações especiais do governo sobre as áreas do pré-sal que já foram leiloadas, assim como prioriza a aplicação dos recursos em estados com índices mais baixos de desenvolvimento.  O relatório prevê que, no início, até a sua capitalização, o fundo social será composto pelos recursos excedentes do petróleo.
Das 301 emendas recebidas pelo projeto, 100 foram acatadas pelo deputado Antonio Palocci. Em seu parecer, ele incluiu que os recursos do fundo social sejam aplicados também na saúde, desenvolvimento regional e adaptação às mudanças climáticas, além da educação, cultura, ciência e tecnologia e desenvolvimento social, como prevê o projeto de lei do Executivo.  As prioridades do governo para aplicação dos recursos do fundo social serão definidas a cada quatro anos, no plano plurianual.
Os projetos de lei propostos
PL 5891/09 (projeto dos movimentos sociais) -  Garante o controle público de todo o petróleo da nação, através da Petrobrás 100% estatal, assim como a destinação social destes recursos (com fiscalização da sociedade), o fim dos leilões, a retomada das áreas leiloadas, a reincorporação da Transpetro e da Refap, a incorporação das refinarias de Ipiranga e Manguinhos, entre outras medidas que visam a estatização total do petróleo e gás do país.
PL 5938/09 – é o principal projeto do governo federal para o pré-sal. Estabelece o modelo de partilha de produção (áreas do pré-sal e outras consideradas estratégicas), via licitações, e a Petrobrás como operadora única dos blocos exploratórios.
PL 2502/07 - projeto proposto em 2007 pelo deputado Eduardo Valverde (PT/RO), que também prevê a adoção de contratos de partilha de produção para a exploração de petróleo e gás natural do país, através de licitações.
PL 5941/09 – projeto do governo federal, que prevê a sessão onerosa de até cinco bilhões de barris de petróleo para a Petrobrás, assim como a capitalização da empresa.
PL 5940/09 – projeto do governo federal que institui o Fundo Social, que aplicará os recursos gerados pelo pré-sal, destinando parte deles para projetos e programas nas áreas de educação, combate à pobreza, cultura, ciência e tecnologia e meio ambiente.
PL 5417/09 – projeto do deputado Pedro Eugênio (PT/PE) que cria o Fundo Soberano Social do Brasil, para que os recursos do pré-sal sejam investidos exclusivamente nas áreas de saúde, previdência social e educação.
PL 5939/09 – projeto do governo federal que cria a Petro-Sal, empresa que representará a União nos contratos de partilha.

Fonte: Agência Petroleira de Notícias, com informações da FUP e da Agência Câmara

Pra quem não conhece este site.

http://www.baixatudo.com.br/educacao-e-cultura/idiomas/1

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KEPL3 - De olho na armazenagem do café.


08/11/2010 17h22 - Atualizado em 08/11/2010 17h37

Exportação de café brasileiro em outubro é recorde

Volume exportado cresceu de 20,5%, em relação ao mesmo mês de 2009. 
Exportadores faturaram US$ 637,5 milhões.

Da Agência Estado
O volume de café exportado pelo Brasil em outubro apresentou aumento de 20,5%, em relação ao mesmo mês de 2009. Foram embarcadas 3,404 milhões de sacas de 60 kg, ante 2,824 milhões de sacas em outubro de 2009, conforme relatório divulgado hoje pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). O desempenho corresponde ao melhor resultado pelo menos nos últimos 20 anos, de acordo com dados levantados pelo CeCafé.
O levantamento do CeCafé mostra, ainda, que a receita cambial também foi recorde, com elevação de 51,5% no mês passado em relação ao mesmo mês de 2009. Os exportadores faturaram US$ 637,5 milhões, em comparação com US$ 420,9 milhões em outubro de 2009.
O balanço do CeCafé mostra, ainda, que na participação porcentual por qualidade o arábica responde por 88% das vendas do País, enquanto o solúvel por 9%, e o robusta por 3% das exportações.

Aos amigos estrangeiros.

Amigos estrangeiros e brasileiros residentes no exterior, 
Fico muito feliz pelo número de acessos durante esta 
semana. Abaixo os acessos realizados no exterior.
Olho no book de JBDU4, KEPL3, TOYB4 e RPMG4.
São 4 empresas que venho destacando como uma boa 
oportunidade de estudos para investimento.
Olho nelas !!!




Estados Unidos














52
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