MERCADO LIVRE

domingo, 28 de fevereiro de 2010

AGEN11

Se o processo de convalescença financeira da Agrenco ainda está apenas no início, o principal medicamento necessário para tratar a empresa, que é a retomada das atividades operacionais, deverá começar a ser aplicado em março.
Segundo o Valor apurou com fontes familiarizadas com a recuperação judicial da companhia, a fábrica de Alto Araguaia, em Mato Grosso, terá condições de rodar nas próximas semanas. Já a unidade de Caarapó, Mato Grosso do Sul, estará pronta em abril ou maio.
Foto Destaque
A conclusão das unidades foi beneficiada pela liberação de parte dos recursos obtidos com a venda da fábrica de Marialva, no Paraná, para a gaúcha BSBios, no primeiro semestre de 2009. Estima-se no mercado que a Agrenco investiu cerca de R$ 65 milhões nos últimos meses para terminar as plantas do Centro-Oeste. Juntas, elas valem cerca de US$ 300 milhões.
Diferentemente de antes do pedido de recuperação judicial, em setembro de 2008, o foco da Agrenco deverá, na provável retomada, ficar mais centrado no biodiesel e menos nos serviços de originação de grãos e produção de derivados "sob medida" para seus clientes, sobretudo no exterior.
A capacidade de Alto Araguaia será de 600 toneladas por dia de biodiesel, enquanto em Caarapó o volume diário ficará em 300 toneladas. Exceto pelo tamanho, são plantas com as mesmas características, inclusive com cogeração.
A matéria-prima para o biodiesel de partida das unidades será a soja, cujo grão também poderá ser processado para a produção de óleos comestíveis ou farelo. No biodiesel, as fábricas também podem rodar com outras matérias-primas, como caroço de algodão e pinhão manso. Em Alto Araguaia, os testes começaram. Em Caarapó, o sebo bovino também pode ser usado para biodiesel.
Analistas concordam que o biodiesel está mais atraente após a entrada em vigor da mistura de 5% do produto no diesel, em 1º de janeiro. A demanda está aquecida e a companhia precisa fazer caixa.
Quando o início das operações das fábricas marcar a retomada operacional da Agrenco - se essa expectativa for de fato confirmada -, as chances de surpresas nessa frente operacional será pequena.
No acordo que fechou com sua parceira operacional, a suíça Glencore, está prevista a possibilidade de um aporte emergencial de até US$ 50 milhões para capital de giro, dependendo das circunstâncias. Fora isso, eventuais "sobras" futuras servirão para ressarcir os credores da companhia.
Ao aprovarem o plano de recuperação, os credores da Agrenco admitiram receber as dívidas com a geração líquida de caixa da companhia, o que poderá levar de 12 a 14 anos, a depender do fluxo. Recursos para manter as novas fábricas poderão ser utilizados, mas qualquer projeto maior precisará da aprovação dos credores.
Não é um modelo tão comum no Brasil. Na prática, é como uma conversão de parte da dívida total - que, após as recentes oscilações cambiais, caiu para pouco mais de R$ 1 bilhão - em participação, mas sem risco para os "sócios".
A parceira operacional Glencore, por sua vez, será remunerada com cerca de 10% da geração de caixa. A Glencore vai orientar a compra de matérias-primas e a venda de produtos finais da Agrenco, mas os negócios serão realizados pela própria Agrenco - cuja gestão continua nas mãos da Íntegra Associados, já por acordo firmado com os credores, entre os quais mais de 30 bancos.
No acordo que firmou com a companhia convalescente, a Glencore acertou o direito de preferência para adquirir os ativos da parceira caso os credores decidam se desfazer da empresa antes de 12 ou 14 anos. De qualquer forma, a opção só poderá se materializar após três anos da retomada operacional, nos termos da recuperação.
Nesse contexto, os acionistas da Agrenco também terão de esperar, porque não haverá recursos para remunerá-los antes de cumprido o plano de recuperação. "Para qualquer recurso gerado na operação chegar ao acionista, será preciso que os credores tenham sido satisfeitos primeiro", afirmou uma fonte.
Independentemente disso, a Comissão de Valores Mobiliário (CVM) cancelou, em 11 de fevereiro, o registro da empresa em razão do atraso na entrega de balanços.
Enquanto a questão dos balanços não for regularizada - e no mercado ninguém arrisca quando isso vai acontecer -, as ações da companhia não poderão ser negociadas na BM&FBovespa, como já informou o Valor.
No último dia de negociações, os papéis fecharam a R$ 2,89, com a empresa avaliada em R$ 445 milhões - menos da metade do valor da dívida. Quando fez seu IPO, em 2007, a Agrenco foi avaliada em R$ 990 milhões.
Outros planos da atual administração da Agrenco, segundo quem a acompanha, são acelerar a simplificação do organograma, onde ainda aparecem quase 30 razões sociais, e vender ativos na Argentina, onde não há operações mas a empresa tem terminal portuário.

Buffett acredita que crise no imobiliário vai acabar em 2011

Warren Buffett estima que a crise no mercado imobiliário vai terminar dentro de um ano, acreditando que em 2011 já haverá um equilíbrio entre a procura e oferta de habitações. A mensagem foi transmitida aos accionistas da empresa, a Berkshire Hathaway, que registou um forte aumento dos lucros no quarto trimestre.
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt

Warren Buffett estima que a crise no mercado imobiliário vai terminar dentro de um ano, acreditando que em 2011 já haverá um equilíbrio entre a procura e oferta de habitações. A mensagem foi transmitida aos accionistas da empresa, a Berkshire Hathaway, que registou um forte aumento dos lucros no quarto trimestre.

Na sempre ansiada carta aos accionistas, que é entregue na assembleia geral onde Buffett presta as contas anuais da sua empresa, a Berkshire Hathaway, o conhecido investidor afirmou que “dentro de um ano, os problemas no mercado residencial devem estar largamente superados”.

Acrescentou que os “preços [do imobiliário] vão continuar bem abaixo do nível verificado na altura da bolha, mas por cada vendedor afectado por esta situação, haverá um comprador beneficiado”.

A crise no mercado de crédito levou a que cerca de um quinto dos norte-americanos sejam donos de casas que já estão avaliadas abaixo do valor que estes devem ao banco. Para Buffett, a solução passa por diminuir o ritmo de construção de novas habitações, a menos que os Estados Unidos decidam “destruir um elevado número de casas”, ironizou.

A Berkshire também foi afectada pela crise no imobiliário, já que detém uma empresa neste sector, mas os resultados do quarto trimestre, também divulgados na AG que decorreu Sábado, mostram uma evolução positiva. Os resultados líquidos dos últimos três meses do ano dispararam para 3,06 mil milhões de dólares, contra os 117 milhões de dólares no período homólogo.

Os ganhos obtidos com os investimentos em derivados e em empresas em dificuldades na altura mais intensa da crise financeira explicam o desempenho.

Economia

União Europeia prepara plano de ajuda financeira à Grécia
A União Europeia está a acelerar a preparação de um plano de ajuda financeira à Grécia, que poderá passar pela compra de 25 mil milhões de euros em dívida pública do país, numa altura em que as pressões para o Governo liderado por George Papandreou tomar mais medidas para reduzir o défice orçamental.

Que linda defesa.

http://www.youtube.com/watch?v=A2exjZWsBAs&feature=fvw

sábado, 27 de fevereiro de 2010

TELB4 - Disciplina

27 de Fevereiro de 2010 - 16h37

Retomar Telebrás é chance de impor mínima disciplina ao mercado

Desde o início do ano, vêm surgindo informações dando conta de que o governo federal teria intenções de reativar a Telebrás, de modo a tê-la como seu carro-chefe no anunciado Plano Nacional de Banda Larga, que visa atingir cerca de 70% das residências brasileiras. O anúncio do PBNL já fez ventilar hipóteses de que o processo também incluiria uma espécie de retomada estatal no setor, totalmente privatizado na era FHC.

Para tratar do assunto, o Correio da Cidadania conversou com o jornalista Samuel Possebon, que já concedeu diversas consultorias na área das telecomunicações. Para ele, o governo acerta ao tentar voltar a ter alguma rédea no setor, o que, ainda que não signifique uma real reestatização – o novo alvo de estridente combate por parte de nossa mídia, diante de um suposto viés neo-estatizante do governo Lula -, poderia disciplinar o mercado. Como se sabe, o Brasil ocupa as primeiríssimas posições em tarifas telefônicas, fixa e móvel, de modo nada condizente com a média de renda de seu cidadão.

No entanto, o também professor do Departamento de Comunicação da UNB descarta a possibilidade de retomada estatal no setor, pois vê os atores privados e a cultura de concorrência aberta em posições já afirmadas. Possebon reconhece as melhorias tecnológicas oferecidas pelo mercado, mas ressalta ser importante uma maior acessibilidade da população e uma redução nos custos ao consumidor.

Correio da Cidadania: Como vem encarando as discussões acerca das Telecomunicações no Brasil nos últimos meses, especialmente em função da polêmica sobre a expansão da banda larga, que o governo parece querer encampar como um projeto estatal através da Telebrás e aquisição das linhas da Eletronet (antiga empresa estatal, atualmente em estado falimentar, detentora de uma rede de cabos de fibra ótica)?

Samuel Possebon:
O governo tenta através do Plano Nacional de Banda Larga e da retomada da Telebrás equilibrar um pouco o setor, oferecendo novas opções para o acesso à banda larga. Porém, ainda não são muito claras as diretrizes desse plano e qual seria o grau de protagonismo do governo. Portanto, fica um pouco difícil saber qual será o sucesso da empreitada e se atingirá seus objetivos declarados.

De toda forma, creio ser uma idéia correta, pois coloca em cena um novo ator no setor, na figura do próprio Estado, e que vai no sentido de abrir o leque de concorrência, fazer preços baixarem e o acesso da população à banda larga aumentar. Mesmo assim, é cedo para vislumbrar qual alcance e efetividade terá o plano.

CC: A propósito, o que é hoje a Telebrás, uma vez que, ao contrário do ocorrido no setor elétrico (cuja privatização veio de forma mais segmentada), sabemos que as Telecomunicações foram privatizadas em bloco no governo FHC, e a estatal foi praticamente extinta?

SP:
O que aconteceu é que, no processo de privatização do setor, em 97 e 98, vários funcionários que seriam incorporados à Anatel não podiam ser demitidos ou aposentados de uma vez, sendo incorporados também pelas empresas que entraram no setor. Isso fez com que a empresa praticamente fechasse, com seus quadros passando para a agência reguladora ou outras empresas que passaram a atuar nas telecomunicações. Como no setor elétrico o processo foi mais diluído, não houve a mesma necessidade.

CC: As ações da Telebrás tiveram valorização expressiva nos últimos anos, e também nos últimos dias, em função das notícias sobre os projetos do governo. O que pensa dessa valorização?

SP:
Isso foi um movimento natural de mercado, que sempre ocorre no campo da especulação. Aconteceu a mesma coisa, por exemplo, quando começaram os boatos de venda da Sadia. A empresa estava falida, mas, com as notícias que circulavam, seus papéis na bolsa se valorizavam e as ações subiam do mesmo jeito.

O mesmo ocorreu na compra do Unibanco pelo Itaú. É um movimento natural que sempre acontece no mercado especulativo, e agora não foi diferente.

CC: Acredita estar em curso um projeto ou uma ‘séria’ tentativa de retomar de alguma forma o controle do setor de telecomunicações, dando mais corpo e nova vida à Telebrás? Enxerga relação com a própria questão da soberania nacional?

SP:
Não. Acredito que o governo queira apenas dar um pouco mais de regulação ao setor, de maneira a também expandi-lo e criar um maior alcance nacional.

Mas não se trata de uma retomada estatal no setor. Ele pretende somente colocar uma nova opção no mercado, de modo que se abra um pouco mais o leque de concorrência e as demais empresas sejam obrigadas a baixar seus preços e também melhorar a qualidade dos serviços, ainda muito deficientes, apesar de todos os avanços tecnológicos.

Não vejo intenções governamentais no sentido de alguma reestatização, não é essa a idéia do plano. O que buscam é melhorar a competitividade e controlar mais o mercado.

CC: Como você enxerga hoje esse setor no Brasil? Caminhamos, conforme se aventa, melhor do que teria sido sem a privatização?

SP:
É difícil falar em hipóteses, sobre o que seria sem a privatização. São inegáveis os avanços que as empresas privadas ofereceram, no que se refere à tecnologia e qualidade de alguns serviços, que não existiam antes, apesar do preço e da impossibilidade de acesso de grandes parcelas dos brasileiros.

Por outro lado, é certo que hoje as condições econômicas do país também são bem diferentes, o que permitiria que o serviço por parte do governo também se encontrasse em outro nível.

CC: O que pensa do fato de sermos o país com uma das mais altas tarifas de celular e telefonia fixa do mundo, ao lado de possuir um serviço de internet também caríssimo e ainda muito restrito?

SP:
Esse é um ponto a se discutir bastante. É verdade que precisa ser dado um desconto por conta da altíssima carga tributária deste país, principalmente em serviços, de modo que o consumidor acaba sendo bastante afetado, pois as empresas acabam incluindo essa carga no preço final.

Mas também é preciso uma melhoria em tal ponto, pois, apesar de todos os avanços tecnológicos oferecidos, as tarifas são realmente muito elevadas, além de sabermos que há um altíssimo número de reclamações das pessoas com relação às empresas que prestam tais serviços. É também por isso que o governo entrou na questão, para rearranjar os níveis de preços e aumentar a acessibilidade a tais serviços, ainda muito distantes de grande parte da população.

CC: Você apoiaria algum tipo de reestatização no setor?

SP:
No momento é difícil falar em reestatização, pois todo um modelo já está afirmado na sociedade e é complicado tocar nos atuais parâmetros de mercado.

Acho importante e não vejo nada de errado em uma maior atuação estatal no setor, até para regular e controlar melhor os preços de telefonia fixa e móvel, além de internet.

Não vejo nada de errado em contar com a participação simultânea do Estado e dos atores privados, desde que nas mesmas condições e regras de mercado, sem que um seja claramente favorecido em relação ao outro no que se refere às condições de oferecer os serviços de telecomunicações. Se for assim, pode ser positivo para o país e os consumidores um modelo que inclua os dois lados.

CC: Como encara a fusão Oi/BrTelecom? Há estudiosos que nela enxergam pontos positivos, na medida em que seria uma forma de o setor retomar corpo em sua atuação, único modo de chegar aos grotões. Mas não se caminha ao mesmo tempo em direção contrária à concorrência tão reverenciada na justificativa do desmembramento e privatização no setor?

SP:
Foi uma fusão bem complicada. Sabemos que o governo alegava se tratar de uma questão importante para que o país tivesse um ator competitivo globalmente, podendo disputar espaços de mercado fora do país também.

No entanto, esses resultados estão bem abaixo do esperado, inclusive internamente, e até hoje ainda não se viu uma grande evolução dentro daquilo que foi prometido para justificar a fusão das empresas.

Além do mais, o processo não foi conduzido da melhor maneira, mas agora Inês é morta e é preciso dar continuidade ao crescimento do país no setor e também a essa questão da oferta de serviços de telecomunicações às localidades tidas como menos interessantes pelo mercado.

*Gabriel Brito é jornalista; Valéria Nader, economista, é editora do Correio da Cidadania. 



http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=6&id_noticia=124940

TELB4 - VALE FICAR INFORMADO , LEIAM TODO O LINK. Destaquei apenas parte da matéria.

"A Telebrás reúne condições para a gestão"
Cezar Alvarez, que comanda os programas de inclusão digital do governo federal, falou com jornalistas após evento em Brasília, na semana passada:
Qual é a meta do plano nacional de banda larga?
O plano se estrutura em três pilares básicos: levar banda larga para onde ninguém quer ir, dar um empurrãozinho no mercado para que ele atenda às periferias dos grandes centros e partir, depois, para uma superbanda larga, com maior capacidade. Mas o projeto ainda está em construção. O governo não quer ser prestador no varejo, mas, considerando a importância do plano para o País, se o mercado não o fizer, nós dizemos que faremos.
O plano prevê participação de empresa pública, como o presidente Lula adiantou?
O presidente conhece o conjunto dos estudos que têm uma avaliação do conjunto das empresas e sabe que a Telebrás é aquela que reúne as melhores condições para exercer a função de gestão, mas a decisão só sai na reunião que teremos para concretizarmos o plano, até o início de abril. A Telebrás tem sido uma das empresas de maiores possibilidades e é considerada desde 2004, quando do projeto Computador para Todos.
Qual é o volume de recursos?
O pacote de expansão física das linhas de transmissão, incluindo a oferta do acesso final ao consumidor, tem uma projeção inicial de custo ao governo de R$ 15 bilhões. Seremos extremamente modestos, até porque a mesa de discussões está começando e não sabemos ainda como tudo vai ser.

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/647/artigo163023-3.htm

MILK11 - Pergunta do amigo Urussanga.

socomerciais................quanto vc acha que sera o upside de milk11.........apos a saida da RJ e confirmacao de sua venda..........a RJ ja esta no MP............se tiver tudo ok.........volta para o juiz dar a saida RJ...............falei com um promotor e ele me disse que leva mais ou menos 7 dias ................o que acha .............marco promete...........vc viu os alugueis la embaixo e os termos aumentando todos os dias.............obrigado pela atencao


Grande Urussanga, obrigado mais uma vez pela participações e pelas visitas de sempre ao blog.
MILK11 vive um momento muito feliz, investidores na expectativa da RJ. 
Na minha opinião , 3,00 seria um preço justo para a empresa recomeçar a vida. Tudo correndo bem , buscará os 4,00 e no longo prazo voltar aos sonhados 8,00 que seria o ponto de partida em 2008.
Mas pra isto a empresa terá que trabalhar muito direitinho e não vacilar novamente.
Abração e vamos torcer que tudo isto se concretize.




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Laep informa liquidação antecipada da recuperação judicial da Parmalat

Por: BovespaIM
19/02/10 - 08h53
Bovespa

SÃO PAULO - A Laep enviou o seguinte fato relevante ao mercado:

Em atendimento ao disposto no artigo 157, paragrafo 4o, da Lei 6.404/76 ("LSA"),
e na Instrucao CVM n. 358/02, conforme alteradas, a LAEP Investments Ltd.
("LAEP" ou "Companhia") (MILK11), informa aos investidores e demais
participantes de mercado que, tendo em vista a implementacao das recentes
iniciativas, comunicadas atraves de fatos relevantes ao mercado, quais sejam:
(i) a capitalizacao em curso de R$120 milhoes de Reais, (ii) a liquidacao de
certas dividas com importantes credores estrategicos atraves da conversao em
capital., e (iii) a conclusao com sucesso de OPA e o efetivo fechamento de
Capital de Parmalat Brasil S.A. Industria de Alimentos ("Parmalat"), inicia a
negociacao da liquidacao antecipada da Recuperacao Judicial de Parmalat junto
aos credores remanescentes da Recuperacao.
A LAEP alerta que as negociacoes
com os credores da Recuperacao ainda nao se concluiram e que dependem, dentre
outros fatores, da adesao aos termos e condicoes propostos para a liquidacao
antecipada.

Por fim, a Companhia informa que continua com o processo de reestruturacao de
suas operacoes e que considera o conjunto dessas iniciativas determinante para o
seu fortalecimento no presente contexto conjuntural e ratifica, especialmente,
que mantera inalterada sua decisao de buscar solucoes definitivas para o futuro
estrategico de suas operacoes.

KEPL3 - Pergunta do amigo Dr. Leão Dourado.

Fala Socomerciais, Boa Tarde!

Vc acha que a Kepler chega em 1,00 até o balanço, e mais o que vc acha que pode acontecer nessa reuniao da Dilma na terça-feira, em que a kepler podera se beneficiar...



Boa tarde Dr. Leão Dourado, 

Bela pergunta. Eu acredito que uma bela valorização aconteça pela expectativa do balanço e digo que mais para a frente com a divulgação do primeiro trimestre deste ano as coisas melhorem mais ainda. O ano poderá ser excelente para a empresa. Estamos na casa dos 0,60, espero que ela chegue aos 0,80, muitos já ficarão felizes por aí. Agora pode chegar a 1,00 ou até mais, todos sabem que quando o mercado se empolga, tudo pode acontecer, vide AGRENCO. 
Mas vamos com os pés no chão , sem ganância, comprando aos poucos a cada subida de 5% por exemplo.
Enfim, cada um com o seu objetivo.
A reunião da próxima terça poderá beneficiar a KEPLER WEBER no futuro. Acho que tudo que se refere a logística e infraestrutura para o setor será benéfico para a empresa.
O assunto está diretamente ligada a KEPLER: 


DISCUTIR O SISTEMA DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS DO PAÍS.


Será que a Dilma tem ações da Kepler? Se não tem , acho melhor ter, hehehehehe


Boa sorte aos amigos , estamos num excelente momento para a empresa.


Abração Dr.




=================
Danilo Macedo
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, e o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, reuniram-se hoje (25) para discutir o sistema de armazenagem de grãos do país. Segundo Stephanes, o governo quer encontrar uma forma de integrar a armazenagem e o escoamento - distribuição do produto.
O ministro, chamado por Dilma para explicar como está o sistema de armazenagem, disse que foi marcada uma reunião para a próxima terça-feira (2), no Ministério da Agricultura, com representantes do Ministério dos Transportes e da Secretaria Especial de Portos. Nela serão apresentadas as possibilidades que cada um deles tem para integrar de forma mais eficiente a rede de escoamento de grãos.
O gasto com frete é um dos principais fatores que influenciam o preço dos alimentos no país. O transporte por rodovias, além de ser o mais caro, provoca perda de milhões de toneladas de grãos nas estradas em má estado de conservação..







JBDU4 - Minha opinião

A empresa é bem fundamentada, pode subir independente da MP.
Mas a MP levaria ao chamado FOGUETE.
A empresa pretende entrar no ramo imobiliário. Se isto acontecer será muito interessante também.

Cronograma de resultados. Principais empresas do IBOVESPA.

Empresa 
Data Divulgação


Abyara
/2010


Açúcar Guarani
11/02/2010


AES Tiete
11/03/2010


Agre Emp Imo
31/03/2010


Aliansce
31/03/2010


ALL America Latina
09/03/2010


AmBev
04/03/2010


American Banknote
23/02/2010


Amil
08/03/2010


Anhanguera Educ
30/03/2010


B2W Global
11/03/2010


Banco ABC Brasil
03/02/2010


Banco Cruz.do Sul
12/03/2010


Banco Daycoval
10/02/2010


Banco do Brasil
25/02/2010


Banco Indusval
24/02/2010


Banco Panamericano
25/02/2010


Banco Patagonia
-


Banco Pine
01/03/2010


Banco Sofisa
08/03/2010


Banestes
26/02/2010


Banrisul
10/02/2010


Bematech
10/03/2010


BHG
26/03/2010


Bic Banco
10/02/2010


BMF BOVESPA S/A
23/02/2010


Br Foods
26/02/2010


BR Malls
10/03/2010


Bradesco
28/01/2010


Bradespar
30/03/2010


Brasil Brokers
10/03/2010


Brasil Ecodiesel
23/03/2010


Brasil Telecom
15/03/2010


BrasilAgro
09/02/2010


Braskem
03/03/2010


Brookfield Inc.
25/03/2010


Camargo Corrêa
10/03/2010


CCR
22/02/2010


Celesc
30/03/2010


Cemig
31/03/2010


CESP
24/03/2010


Cetip
11/03/2010


Cia Hering
04/03/2010


Cia Providência
24/02/2010


Cielo
03/02/2010


Confab
24/02/2010


Copasa
31/03/2010


Copel
19/03/2010


Cosan
01/02/2010


CPFL Energia
01/03/2010


CR2 Empreendimentos
30/03/2010


Cremer
10/03/2010


CSN
25/02/2010


CSU CardSystem
24/03/2010


Cyrela Realty
25/03/2010


Diag. América
11/03/2010


Direcional Engenh.
31/03/2010


Dufry South America
-


Duratex
24/02/2010


Eletrobras
22/03/2010


Eletropaulo
11/03/2010


Embraer
18/03/2010


Energias BR
02/03/2010


Equatorial Energia
15/03/2010


Estácio Part.
18/03/2010


Eternit
08/03/2010


Eucatex
08/03/2010


EVEN
01/03/2010


Ez Tec
30/03/2010


Fert. Heringer
11/03/2010


FIBRIA
26/02/2010


Fleury
30/03/2010


Fosfertil
-


Gafisa
08/02/2010


General Shopping
29/03/2010


Gerdau
25/02/2010


Gerdau Met
25/02/2010


Globex
02/03/2010


GOL
11/03/2010


GP INVEST
-


Grendene
11/03/2010


GVT
23/02/2010


Helbor
11/03/2010


Hypermarcas
19/02/2010


IdeiasNet
31/03/2010


Iguatemi Shop. Cts.
11/03/2010


Inds Romi
09/02/2010


Inpar
30/03/2010


Iochpe-Maxion
01/03/2010


Itau Unibanco
09/02/2010


Itausa
02/03/2010


JBS Friboi
30/03/2010


JHSF
25/03/2010


Kepler Weber
18/03/2010


Klabin
25/02/2010


Klabin Segall
31/03/2010


Kroton Educacional
23/02/2010


Le Lis Blanc
29/03/2010


Light
10/02/2010


LLX Logística
25/03/2010


Localiza
03/03/2010


Log - In
09/03/2010


Lojas Americanas
-


Lojas Renner
22/02/2010


Lopes
04/03/2010


Lupatech
29/03/2010


M. Dias Branco
01/03/2010


Magnesita Refrat.
02/03/2010


Marcopolo
25/01/2010


Marfrig
31/03/2010


Marisa
03/02/2010


Medial Saúde
08/03/2010


Metalfrio
26/02/2010


Minerva
01/03/2010


MMX Mineração
12/03/2010


MPX
09/03/2010


MRV Engenharia
30/03/2010


Multiplan
04/03/2010


Multiplus
-


Natura
24/02/2010


Net
10/02/2010


Nutriplant
18/03/2010


OdontoPrev
24/01/2010


OGX Petróleo
11/03/2010


OHL BRASIL
04/03/2010


Pão de Açucar
02/03/2010


Paraná Banco
11/02/2010


Paranapanema
12/03/2010


PDG Realty
31/03/2010


Petrobras
-


Plascar
12/03/2010


Porto Seguro
09/02/2010


Positivo Informática
09/03/2010


Profarma
10/03/2010


Randon Part
04/03/2010


Redecard
29/01/2010


Renar
31/03/2010


Rodobens
11/03/2010


Rossi Resid
29/03/2010


Sabesp
25/03/2010


Santander BR
04/02/2010


Santos - Brasil
27/01/2010


Sao Carlos
26/03/2010


São Martinho
10/02/2010


Saraiva Livr
18/03/2010


Seb
15/03/2010


SLC Agrícola
03/03/2010


Souza Cruz
11/02/2010


Springs Global
30/03/2010


Sul América
25/02/2010


Suzano Papel
03/03/2010


TAM
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Tegma
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Telesp
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Tivit
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Tractebel
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Triunfo Part.
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Vale Rio Doce
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Vivo Participações
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Weg
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Wilson Sons
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AGEN11 - Vamos conhecer e sempre atentos a novas notícias.

http://www.losgrobo.com.ar/


Há uma articulação para o grupo LOS GROBO adquirir a Agrenco.
Conheça o grupo.

Fonte: Relatório Reservado

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Matéria do dia:  30.04.2009    
Por Guilherme Fogaça

O sem-terra que produz

O argentino Gustavo Grobocopatel, dono da Los Grobo, avança no meio rural brasileiro com um modelo de negócios inovador - ele não é o dono das propriedades que cultiva
Lia Lubambo
Gustavo Grobocopatel, da Los Grobo: entre os maiores do agronegócio brasileiro
Por Guilherme Fogaça | 30.04.2009 | 00h01

Revista EXAME -
Encontramos duas coisas que não achávamos que existiam: um agricultor que sabe fazer conta e um argentino gente boa." A frase, dita com a típica picardia carioca, é de André Sá, um dos ex-sócios do extinto banco Pactual. O hermano descrito como simpático e bom de cálculo é Gustavo Grobocopatel, controlador da Los Grobo, uma das maiores empresas agrícolas da Argentina. A união entre os cariocas do Pactual Capital Partners, o PCP, fundo que gere o dinheiro dos ex-sócios do banco, e o grupo com sede em Carlos Casares, na província de Buenos Aires, aconteceu no ano passado. Por 100 milhões de dólares, o PCP comprou uma participação de 25% na Los Grobo. A ideia de casamento partiu de diferentes interesses, mas com um ponto em comum: o Brasil. Os financistas queriam fincar os pés no setor agrícola, e Grobocopatel, diante das crescentes dificuldades vividas pelo seu país natal, estava buscando capital e parceria para explorar o mercado brasileiro. Passados 14 meses, a Los Grobo passou de zero a 120 000 hectares cultivados no Brasil - mais da metade da área plantada pela SLC, maior empresa agrícola brasileira listada em bolsa. Ou seja, em pouco mais de um ano já senta à mesa dos maiores produtores agrícolas do país.
O curioso é que a Los Grobo faz tudo isso sem ter um só palmo de terra próprio para a produção. Ao todo, são 745 000 hectares - área cinco vezes maior que o município de São Paulo - arrendados ou pertencentes a produtores vinculados à companhia nos quatro países em que atua, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. O modelo de negócio criado por Grobocopatel, que chegou a ser estudado na Universidade Harvard, é inédito no mercado brasileiro. A Los Grobo arrenda uma propriedade e, uma vez instalada, oferece serviços aos vizinhos e compra sua produção. "Para cada hectare que plantamos, fomentamos 2 de outros produtores", diz Grobocopatel, presidente da companhia. É do financiamento de produtores, apoio técnico, logística e armazenagem que sai a maior parte das receitas. O restante vem da comercialização de grãos. Os produtores podem se associar à empresa antes do plantio, na colheita ou apenas na hora de vender a produção. "Foi esse modelo flexível que ajudou a Los Grobo a crescer rapidamente no Brasil", diz José Carlos Hausknecht, um dos sócios da consultoria paulista MBAgro.
O embrião do atual modelo surgiu em 1989, quando Grobocopatel, aos 26 anos e já formado em engenharia agronômica, começou a consultar livros para melhorar a gestão da empresa de seu pai, filho de imigrantes judeus nascidos no que hoje é a Moldova. Em vez de ler as obras clássicas voltadas para o mundo dos negócios, Grobocopatel se sentiu atraído pelos livros de Manuel Castells, o sociólogo espanhol que desenvolveu a teoria da sociedade em rede. Grobocopatel viu que não iria longe se seguisse o modelo do pai, baseado na aquisição de terras - os valores necessários seriam muito altos. Por isso, investiu na ideia de ser o elo de uma rede de produtores independentes. Em meados da década de 80, a empresa tinha apenas quatro funcionários e faturava menos de 3 milhões de dólares. Hoje são 900 funcionários e receita de 800 milhões de dólares projetada para 2009.
Apesar do crescimento até agora, o grande teste da Los Grobo serão os próximos anos no Brasil. No prazo de um ano, a meta é que o mercado brasileiro passe a responder por mais de 50% das receitas. O pano de fundo dessa movimentação é o sonho de se tornar um gigante regional. Por enquanto, as operações brasileiras estão concentradas na região do "Mapito", como é chamada a junção dos estados de Maranhão, Piauí e Tocantins. "Foi uma questão de prioridade", diz Sá, vice-presidente da Los Grobo. "Como era uma nova fronteira, se demorássemos iríamos perder as melhores chances." Depois do Mapito, a companhia quer ir para Mato Grosso e, de lá, descerá para o Sudeste e o Sul.
No Brasil, são raros os casos de empresas locais que fazem o meio-de-campo entre os produtores e as grandes exportadoras - a francesa Louis Dreyfus e as americanas ADM, Bunge, Cargill e Monsanto. São essas companhias que financiam os produtores. Em razão da crise, elas estão reduzindo o financiamento para os produtores e, com isso, a Los Grobo está aproveitando o vácuo para crescer. "Quando a parte mais aguda da crise passar, o ambiente voltará a ficar mais concorrido", diz André Pessoa, diretor da Agroconsult. Além disso, a Los Grobo está acostumada a operar na Argentina, país de solo mais fértil. Por aqui, é preciso investir mais no início da produção. Financiar o gasto inicial só faz sentido se houver um contrato de longo prazo com o fazendeiro. Mas o próprio Grobocopatel reconhece que o produtor brasileiro não costuma aceitar vínculos longos. Mais do que produzir, seu desafio é provar que o modelo vitorioso na Argentina também dá certo por aqui.

ECOD3 - Olho nas notícias, vai começar o leilão.

ANP: próximo leilão vai oferecer 565 milhões de litros de biodiesel
O 17º. Leilão de Biodiesel da Agência Nacional do Petróleo (ANP) será realizado na semana que vem (nos dias 1 e 2 de março), a partir das 9h, por meio do endereço eletrônico www.comprasnet.gov.br , com a oferta de 565 milhões de litros do produto, divididos em dois lotes.
O leilão adotará a modalidade pregão, na forma eletrônica. A infra-estrutura para acompanhamento online dos lances estará disponível no dia 1 de março, no Auditório da ANP, na Avenida Rio Branco, 65, 13º. Andar. O volume comercializado destina-se a atender à Resolução nº 6 do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), de 16/09/09, publicada no Diário Oficial da União em 26/10/09, que estabelece em 5% o percentual mínimo obrigatório de adição de biodiesel ao óleo diesel vendido ao consumidor final (B5), a partir de 01/01/10. O período de entrega será de abril a junho de 2010, segundo a Portaria nº 50, de 12 de fevereiro de 2010, do Ministério de Minas e Energia. No primeiro lote serão ofertados de 452 milhões de litros de biodiesel por produtores de biodiesel autorizados pela ANP a exercer a atividade de produção e de comercialização de biodiesel e que sejam detentores do Registro Especial da Secretaria da Receita Federal e do selo "Combustível Social".
O segundo lote, de 113 milhões de litros de biodiesel, destina-se a produtores que preencham todos os requisitos exigidos para o primeiro lote, com exceção do selo "Combustível Social". O produto será adquirido pela Petrobras e Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) e o preço máximo de referência para início do leilão é de R$/litro 2,3000 para ambos os lotes.

TELB4 - E viva a Telebrás, VIVA O LULAAAAAAAAAA !!!

27
acessos

Se o Estado não é forte, quem será forte?

Publicado em 26/02/2010 pelo(a) wiki repórter luizsorrab, são bernardo do campo-SP

A internet fortalece a democracia popular - Foto: WEB
Se o Estado não é forte, quem será forte? Este é o título de uma postagem do blog Tijolaço, do deputado federal Brizola Neto (PDT-RJ). Trata do que é mais estratégico para conscientizar o povo para o exercício da plena cidadania: a banda larga da internet.

Esse blog, como ele mesmo diz, traz forças para o desempenho político e, às vezes, com um desgaste emocional por comentários dessa oposição desqualificada, insensata, retrógada, imoral. São, sim, muitas as prioridades. No caso, a internet com banda larga acessível para o povo tem mudado a história da humanidade. Cito Barack Obama e Lula. Usando a internet, Obama conseguiu se eleger arrecadando mais recursos. E Lula tem se mantido no poder democraticamente eleito, fazendo frente a uma campanha criminosa que certos meios de comunicação lhe movem para desestabilizar o governo. Nós, da blogosfera, estamos a impedir que isso aconteça.
O deputado, usando o seu blog, tocou num ponto de extrema sensibilidade, que é o enquadramento do chamado quarto poder, a mídia ser fiscalizada pela sociedade via internet.

Então, tenho encontrado no Tijolaço uma coletânea de artigos e discussões sobre a banda larga no Brasil. E aí se constata o que está em disputa nas próximas eleições. Um Estado eficaz, que possa ser fiscalizado on-line ou o sistema eletrônico, núcleo das comunicações que sendo privatizado ou concedido conseguiu capturar as agências de regulamentação e controle para praticarem esse escândalo do preço e da qualidade. Privatizaar sem controle foi a característica do governo FHC. Pela internet, temos provas indeléveis desse crime de lesa pátria.

Por isso é que esse mercado encontra ferrenhos defensores políticos no PSDB e DEM a discursarem contra a popularização da banda larga usando os velhos dogmas de eficiência do privado. Se fosse verdade, por que não o fizeram? A banda larga do nosso País é uma das mais caras e péssimas do planeta não só devido aos impostos de 25% do ICMS e sim pelo preço livre.

O governo federal estuda a reativação da Telebrás e, com o uso de fibras óticas, oferecer o serviço de banda larga de 1Mb por R$ 35, imposto incluso. A falsa imprensa já está sendo fulminada. Por isso o jornal Folha de S Paulo, sentido-se ameaçado pela internet popular, lançou mais um de seus criminosos factóides (denúncia vazia) para melar o plano. E ele é repercutido em conluio por outros sites e por políticos de uma falsa oposição que deseja manter o Brasil cativo de seus interesses escusos.

Manter o povo ignorante da verdade e ainda faturar milhões. Neste caso da banda larga, é do capitalismo mais atrasado entre aqueles praticados em todas as democracias do planeta. Pelo amor de Deus, não estou a falar de nenhum socialismo, mas sim de uma prova de que o mercado, quando não tem um controle da sociedade, como este da banda larga, é prejudicial ao exercício da cidadania.

Na medida que mais pessoas tenham acesso à educação e à banda larga é que se pode exigir democraticamente a diminuição da desigualdade de renda familiar e obter informação e conhecimento sem depender de uma mídia que manipula a favor do conservadorismo. A banda larga a preços acessíveis permite maior participação cidadã do povo. Não tenhamos dúvida de que ambas são estratégicas para conquista e manutenção do poder político.

Hoje e amanhã o exercício da democracia populista é dificultado pela forças conservadoras que querem manter a situação por simples acomodação na forma como obtém seus lucros, a sua felicidade indevida. A internet, mesmo essa ainda que muito cara e deficiente, permite estarmos assimilando entusiasmo com a troca de opiniões, organizar ações reais como foi o protesto em frente do jornal Folha pelo seu editorial insensato, A ditabranda. Permite vigilância para desmascarar os adversários que recalcitram em aceitar a democracia no seu aspecto populista, unidos que estão com uma mídia que adota práticas inaceitáveis como os chamados de "testando hipóteses" e "assassinato de reputações".

O mais recente exemplo deste teste foi o caso de relacionar José Dirceu para melar o Plano Nacional de Banda Larga, desmentido de imediato e à farta. Nem por isso deixa de fazer parte de blogs, sites e comentários na blogosfera que repercutem a mentira, mas também o desnudar de sua intenção.

A diferença está que a internet permite o imediato contraditório e são desmascarados por uma miríade de teclados que se sincronizam e formam o transcendente e indestrutível o denominado "inconsciente coletivo" da ciência ou da "forma pensamento" da filosofia esotérica.

Como exemplo de assassinato de reputação, foi o que tentaram ao relacionar a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, com a ex-diretora da Receita Federal Lina Vieira, que nunca apresentou a sua agenda para provar o seu encontro. A mídia tenta até hoje pregar a pecha de mentirosa em Dilma sem o menor sucesso graças à internet, que desmitifica on-line, de imediato, tais tentativas.

Isso tem sido possível por estarmos convivendo em uma correlação de forças favoráveis nunca antes captadas na história das comunicações. A mídia hegemônica tenta se contrapor através da mentira ao nascimento de um Brasil - Nação mais favorável para o atendimento da população mais pobre. Daí estar eu fazendo a bastante tempo, no decorrer destes acontecimentos, a profecia que está se materializando: ser a "América Latina berço de uma nova civilização".

O Brasil é o país mais rico em recursos naturais do planeta, incidência de luz solar, água potável, petróleo etc. Riqueza mal distribuída. O que é estratégico, digamos alem do pré-sal, da educação técnica, do gerenciamento capacitado do Estado eficaz e de todas outras coisas? A internet com banda larga, pela participação do governo federal através da Telebrás.

Onde tenho visto esse assunto ser postado e comentado de forma que demonstra as forças de um mercado irresponsável? No blog O Tijolaço. Não lembro mais de como cheguei lá. Fui guiado pelo fenômeno da afinidade. Em outras palavras, somos atraídos por vibrações energéticas da nossa consciência em sincronismo com as vibrações afins de um inconsciente coletivo muito forte. Em sendo assim, é indestrutível, a não ser por outro tão potente quanto. E pelo visto, os que se postam contra o Plano Nacional de Banda Larga são uma minoria incapaz de tal feito. Ele virá impulsionado por essa energia irresistível.

É muito saudável e benfazejo quando lemos os artigos e os comentários que lá se postam, fortalecendo essa nossa teoria de formato transcendente. É lá que se amalgama esse incessante teclar em busca da cidadania redentora. Essa comunicação virtual mais coloquial do que lá na Câmara dos Deputados. Acessem e sentirão o mesmo.

Naquele sítio foi onde encontrei essa comparação de extrema significação: a expressão de que internet com banda larga corresponderá a uma libertação da escravidão agora midiática, como foi a dos negros escravos do trabalho. A banda larga é estratégica para manter o atual governo livre das tentativas de desestabilização, como será o de Dilma, livre dos corruptos de esquerda e de direita. O tempo urge.

O Estado eficaz fiscaliza tanto a si mesmo como delega ao privado privatizado ou terceirizado o exercício de uma função pública como o das comunicações eletrônicas. Supostamente, o mercado se autofiscalizaria sem a existência de regras claras. Nós, entretanto, podemos fiscalizar a ambos, Estado e mercado, on-line, via internet.

O Blog da Petrobras foi o exemplo. Vejam, há dias não vou mais lá. Quando vou, estão lá atividades do que pode uma empresa capitalista com responsabilidade social com o gerenciamento do Estado eficaz. Uma empresa cuja direção é composta de quadros de carreira, com o presidente sendo nomeado pelo presidente da República.

Então, nos que acessamos a internet já estamos a praticar uma nova cidadania, num processo que se auto realimenta. Como Brizola Neto é deputado federal pelo PDT, lá perguntei como está a implantação do Plano Nacional de Banda Larga referido no discurso da Dilma por acasião do lançamento de sua candidatura à presidência. São intenções do futuro governo Dilma e o programa do governo de coalizão será discutido com todos os partidos da base aliada. O PDT é um deles.
É muito importante, pois a banda larga poderá ser um mote de campanha e o governador José Serra já tem algo a dizer com uma de 250 Kbps a R$ 29,90. Continua a mais cara do planeta.

Paradoxal é eu declarar que votarei em Dilma, mas admito que esse pequeno passo de Serra será mais favorável a ela. Mais internautas estarão livres da falsa elite, da falsa oposição e da mídia falsa. Pequeno passo para uma internet banda larga de 250 Kb por R$ 29,90. E Serra teve ainda de se impor contra a venda casada de outros serviços desnecessários que encareceriam e tornariam impossível a adesão de muitos. Vocês imaginam um Brasil com acesso fácil à banda larga?

Gente, para mim será a concretização daquele sonho do Darci Ribeiro em O povo brasileiro. Como ele descreve um povo mais alegre e feliz, que mesmo sofrido não guarda rancor de seus algozes insensatos, consciente de seus direitos e deveres. A mesma postura que lhes infunde o presidente Lula, um exemplo vivido diante dessa oposição desqualificada.

A importância da banda larga pode ser avaliada na Coreia do Sul que se transformou em nação do Primeiro Mundo porque investiu maciçamente em educação. Lá a banda larga tem a melhor conexão média do planeta, cerca de 14Mb a um preço extremamente menor ainda do que os R$ 35,00 para o pífio 1Mb.

Lula deu recentemente uma entrevista ao jornal O Estado, o mesmo que distorceu a pesquisa Ibope. E pelo discurso de Dilma é inconteste que a correlação de forças favoráveis estão fulminando a oposição. Esses dois fatos estão disponíveis na internet, demonstrando que a verdade prevalece.

O Brasil já estaria a merecer uma oposição que abandonasse aquela espúria ideologia do domínio do mercado caótico sem regras. Exemplo no Brasil o que fazem com a banda larga. Não a esse falso choque de gestão como o de Serra, no sucateamento do ensino e da saúde. Está terceirizada e não fiscalizada. Um ser incapaz de gerir os assuntos de Estado. Usando o termo de Nassif, uma assustadora inapetência administrativa. O que dizer então de um Guerra, um Jereissati.e dessa mídia sombria.

TELB4

Iniciando no dia 23 deste mês, o blog começou a contabilizar os acessos. Coloco aqui, como curiosidade o ranking das 50 primeiras colocações. Na coluna da esquerda contabilizamos os acessos nos dias 23 e 24. Na coluna da direita , os acessos até o dia 27. Quais serão as 50 primeiras até o final do ano? É apenas uma brincadeira, claro que sou grato a todos os amigos que acessam o blog. Convidem os seus vizinhos para fazerem parte do nosso grupo de amigos e alavanquem as suas cidades, rsrsrs. Parabéns aos amigos investidores. Estamos formando um belo grupo de estudos.



São Paulo, Brazil   199 São Paulo, Brazil   722
Rio De Janeiro, Brazil  120 Rio De Janeiro, Brazil  439
Porto Alegre, Brazil  43 Belo Horizonte, Brazil  128
Belo Horizonte, Brazil  31 Porto Alegre, Brazil  127
Brasília, Brazil  26 Curitiba, Brazil  107
Curitiba, Brazil  25 Campinas, Brazil  104
Niterói, Brazil  23 Brasília, Brazil  94
Campinas, Brazil  20 Niterói, Brazil  84
Santos, Brazil  17 Santos, Brazil  61
Sorocaba, Brazil  16 Cuiabá, Brazil  59
Recife, Brazil  13 Santo André, Brazil  45
Santo André, Brazil  13 Salvador, Brazil  44
Cuiabá, Brazil  13 Canoas, Brazil  38
Garuva, Brazil  13 Goiânia, Brazil  37
Salvador, Brazil  11 Osasco, Brazil  34
Osasco, Brazil  11 Recife, Brazil  33
Goiânia, Brazil  8 Sorocaba, Brazil  32
Londrina, Brazil  7 São Bernardo Do Campo, Brazil  32
Caràzinho, Brazil  7 Manaus, Brazil  28
Franca, Brazil  7 Londrina, Brazil  27
Caxias Do Sul, Brazil  7 Campo Grande, Brazil  27
Viamão, Brazil  6 Caxias Do Sul, Brazil  27
Sumaré, Brazil  6 Garuva, Brazil  26
Florianópolis, Brazil  6 Caràzinho, Brazil  26
Manaus, Brazil  6 Sumaré, Brazil  24
Jundiaí, Brazil  5 Blumenau, Brazil  23
São Bernardo Do Campo, Brazil  5 São José Dos Campos, Brazil  23
São Caetano Do Sul, Brazil  5 Florianópolis, Brazil  23
Vitória, Brazil  5 Joinville, Brazil  20
Itapetininga, Brazil  4 Macaé, Brazil  19
Santa Cruz Do Sul, Brazil  4 Fortaleza, Brazil  17
Prudentópolis, Brazil  4 Jundiaí, Brazil  17
São José Dos Campos, Brazil  4 Araraquara, Brazil  17
Milan, Italy  4 São Gonçalo, Brazil  17
Joinville, Brazil  4 Vila Velha, Brazil  17
Macaé, Brazil  4 Limeira, Brazil  16
Guarulhos, Brazil  4 Viamão, Brazil  16
Blumenau, Brazil  4 Vitória, Brazil  15
Vila Velha, Brazil  3 Ponta Grossa, Brazil  15
Santo Ângelo, Brazil  3 Ribeirão Prêto, Brazil  15
Rio Das Ostras, Brazil  3 Itapetininga, Brazil  15
Guaratinguetá, Brazil  3 Prudentópolis, Brazil  14
Itaúna, Brazil  3 Rio Bonito, Brazil  14
Curvelo, Brazil  3 Teresópolis, Brazil  14
Araraquara, Brazil  3 Milan, Italy  14
Maringá, Brazil  3 Barueri, Brazil  14
Canoas, Brazil  3 Duque De Caxias, Brazil  13
Piracicaba, Brazil  3 Aracruz, Brazil  12
Três De Maio, Brazil  3 Uberlândia, Brazil  11
Moji Das Cruzes, Brazil  3 Franca, Brazil  11