Estou comprado acreditando que o plano de banda larga irá beneficiar e muito a empresa. Além do mais a entrada da JBDU4 no novo boom imobiliário fará muita gente feliz.
Quem quiser comprar ou vender por causa da MP que faça, objetivo é objetivo, mas eu estou comprado e continuo comprado com foco na EMPRESA.
MP será bônus, mas vender as ações por causa da MP é ter a certeza de que compraram um papel sem nem saber o que compram.
Garanto que muitos compraram aqui sem conhecer a empresa ou no mínimo saber o que ela possui ou o setor que atua.
A cada descida vou encarteirando, mas lembro esta empresa pode disparar e muito forte. Notícias virão e os pacientes serão beneficiados.
Não costumo errar e continuo confiante que irei acertar mais esta.
Estudemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm JBDU4 e boa sorte.
Abril chegando e PNBL será definido.
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A Indústrias J.B.Duarte S.A. mantém 50% de sua participação na IOL
IOL – Itapecerica On Line
Empresa que tem por objetivo a prestação de serviços de informática e comunicações, especialmente através da Internet e/ou outras redes e de telecomunicações. A companhia ainda atua como provedora de serviços de comunicações de banda larga, de serviços de hospedagem (Data Center) e de serviços de ASP (Application Service Provider), além de serviços de consultoria relacionados à área de comunicação de dados e Internet.
quarta-feira, 24 de março de 2010
JBDU4
Independente de Medidas Provisórias, olho nela.
Projeto de Banda Larga será lançado e com toda a certeza a empresa se beneficiará no programa.
Mais uma que venho encarteirando e aguardando uma subida forte. Aliás, muito forte.
Projeto de Banda Larga será lançado e com toda a certeza a empresa se beneficiará no programa.
Mais uma que venho encarteirando e aguardando uma subida forte. Aliás, muito forte.
KEPL3 - Acho que a Kepler Weber vai fazer a festa este ano. Leiam, estudem e tirem suas conclusões.
A falta de armazéns se agravou de Norte a Sul do país com a elevada produção de soja. Propriedade na Bahia guarda a colheita em silo bag para não ter de escoar grãos em época de transporte caro e preços baixos Safra 2009/10 O frete para grãos subiu de 5% a 50% além do normal nesta safra. Estatísticas do Paraná e Mato Grosso, principais produtores brasileiros de milho e soja, provam a ocorrência de inflação. Os transportadores argumentam quem o setor está se valendo da procura elevada, provocada pela safra recorde de soja, para recuperar renda. O Paraná colhe 4 milhões de toneladas de soja a mais que no ciclo anterior (14 milhões no total). No Brasil, um volume adicional superior a 10 milhões (67 milhões ao todo), apurou a Expedição Safra RPC.
De Sorriso (MT) aos portos de Paranaguá (PR) ou Santos (SP), os preços estão 5% acima dos valores considerados normais para esta época, segundo o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (Imea). Era aguardado reajuste de 15%, mas os índices estão entre 20% e 25%. Paga-se R$ 212/t até Santos.
Leia a matéria completa
De Cascavel, Oeste do Paraná, a Paranaguá, os preços subiram 50%, de R$ 60 para R$ 90 a tonelada, conforme avaliação do próprio Setcepar, o maior dos oito sindicatos das empresas de cargas do estado. A comparação foi entre as médias do primeiro mês da colheita de verão (fevereiro) de 2009 e 2010. Agora, com mais de 60% da produção colhida e silos insuficientes, o setor chega a pagar R$ 100/t até o porto.
“Os armazéns estão carregados de milho, trigo e feijão e não há espaço suficiente para a soja e o milho novo. A falta de armazéns, a falta de caminhões e a safra recorde de soja provocaram o aumento exagerado dos preços”, avalia Nilson Hanke Camargo, analista de infraestrutura da Federação da Agricultura do Paraná (Faep). Quem não tem espaço, se obriga a entregar a produção para exportação ou esmagamento.
O aumento acima do esperado ocorre em péssima hora para os agricultores. A margem de lucro do setor caiu neste ano. O custo da saca de soja é de R$ 29,2 em Londrina, por exemplo, sem considerar remuneração pelo uso da terra, calcula a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Preço pago ao produtor caiu a R$ 30,5 por saca.
O custo da Conab considera gasto de 2,85% em transporte fora da fazenda. No entanto, para quem leva a soja até o Porto de Paranaguá, percorrendo 490 quilômetros, a realidade é bem diferente. Gasta-se R$ 4,8 por saca de frete – 15% do valor da saca. É uma fatia de renda preciosa para o produtor, que recebia R$ 10 a mais por saca um ano atrás.
Os reajustes estão compensando aos poucos a defasagem no preço do frete suportada ano passado, quando houve quebra de safra no estado e crise internacional de consumo, afirma Sérgio Malucelli, diretor-executivo da Federação das Empresas de Transportes de Cargas do Paraná (Fetranspar), que abrange oito sindicatos e uma associação. “Ainda trabalhamos com defasagem de 14% no transporte em geral e de 23% no setorde cargas de frigoríficos.”
Os transportadores dizem que os preços cairão em abril. “Ano passado, trabalhamos com frete 10% menor que em 2008. Os preços atuais estão acima do normal, mas em 15 dias vão começar a baixar”, afirma Laudio Luiz Soder, diretor do Setcepar dedicado ao setor de agronegócio.
A safra maior provoca mudança inclusive na transferência de caminhões do Paraná para o Centro-Oeste. A parte da frota deslocada para o Mato Grosso e Goiás, por exemplo, foi reduzida. Veículos que eram remetidos para lá pelas transportadoras, neste ano ficam para atender a produção extra paranaense. Ainda assim, são insuficientes para cobrir a demanda. “Estão todos na estrada”, diz Soder.
Mais longe dos portos e esmagadoras, em Mato Grosso e Goiás os produtores e cooperativas têm ainda mais dificuldade em encontrar caminhões para tirar a safra das fazendas ou armazéns.
Produção recorde pressiona armazéns e inflaciona o frete
Transporte consome parcela maior da renda do produtor neste ano, e agrava a crise provocada pela queda nos preços dos grãos
Publicado em 23/03/2010 | José Rocher De Sorriso (MT) aos portos de Paranaguá (PR) ou Santos (SP), os preços estão 5% acima dos valores considerados normais para esta época, segundo o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (Imea). Era aguardado reajuste de 15%, mas os índices estão entre 20% e 25%. Paga-se R$ 212/t até Santos.
Jonathan Campos/ Gazeta do Povo
Ampliar imagem Mais da metade da safra depende de transporte rodoviário, tanto no Paraná como no Brasil
Gargalo abre mercado à indústria
O mesmo problema que aperta as contas do produtor rural amplia a renda das indústrias de caminhões. As vendas de caminhões pesados entre janeiro e fevereiro foram 66,4% maiores que as do mesmo período de 2009, conforme índice do setor. Acabam de ser vendidas 6,5 mil unidades. Considerando caminhões de todos os tamanhos, a indústria espera distribuir pelo menos 30% mais veículos até o fim do ano. O setor atribui o aumento da procura à safra recorde e à recuperação do consumo.Leia a matéria completa
“Os armazéns estão carregados de milho, trigo e feijão e não há espaço suficiente para a soja e o milho novo. A falta de armazéns, a falta de caminhões e a safra recorde de soja provocaram o aumento exagerado dos preços”, avalia Nilson Hanke Camargo, analista de infraestrutura da Federação da Agricultura do Paraná (Faep). Quem não tem espaço, se obriga a entregar a produção para exportação ou esmagamento.
O aumento acima do esperado ocorre em péssima hora para os agricultores. A margem de lucro do setor caiu neste ano. O custo da saca de soja é de R$ 29,2 em Londrina, por exemplo, sem considerar remuneração pelo uso da terra, calcula a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Preço pago ao produtor caiu a R$ 30,5 por saca.
O custo da Conab considera gasto de 2,85% em transporte fora da fazenda. No entanto, para quem leva a soja até o Porto de Paranaguá, percorrendo 490 quilômetros, a realidade é bem diferente. Gasta-se R$ 4,8 por saca de frete – 15% do valor da saca. É uma fatia de renda preciosa para o produtor, que recebia R$ 10 a mais por saca um ano atrás.
Os reajustes estão compensando aos poucos a defasagem no preço do frete suportada ano passado, quando houve quebra de safra no estado e crise internacional de consumo, afirma Sérgio Malucelli, diretor-executivo da Federação das Empresas de Transportes de Cargas do Paraná (Fetranspar), que abrange oito sindicatos e uma associação. “Ainda trabalhamos com defasagem de 14% no transporte em geral e de 23% no setor
Os transportadores dizem que os preços cairão em abril. “Ano passado, trabalhamos com frete 10% menor que em 2008. Os preços atuais estão acima do normal, mas em 15 dias vão começar a baixar”, afirma Laudio Luiz Soder, diretor do Setcepar dedicado ao setor de agronegócio.
A safra maior provoca mudança inclusive na transferência de caminhões do Paraná para o Centro-Oeste. A parte da frota deslocada para o Mato Grosso e Goiás, por exemplo, foi reduzida. Veículos que eram remetidos para lá pelas transportadoras, neste ano ficam para atender a produção extra paranaense. Ainda assim, são insuficientes para cobrir a demanda. “Estão todos na estrada”, diz Soder.
Mais longe dos portos e esmagadoras, em Mato Grosso e Goiás os produtores e cooperativas têm ainda mais dificuldade em encontrar caminhões para tirar a safra das fazendas ou armazéns.
ECOD3
MELHORIA NAS VENDAS
Prejuízo da Brasil Ecodiesel tem redução
O aumento de vendas de biodiesel nos leilões oficiais no segundo semestre de 2009 reduziu o prejuízo da Brasil Ecodiesel no ano para R$ 88,49 milhões. Em 2008, o resultado negativo chegou a R$ 136,48 milhões.
Os novos números, no entanto, não foi suficiente para evitar um novo prejuízo anual que, no ano passado, fez a empresa recorrer a uma capitalização na Bolsa de Valores.
Prejuízo da Brasil Ecodiesel tem redução
O aumento de vendas de biodiesel nos leilões oficiais no segundo semestre de 2009 reduziu o prejuízo da Brasil Ecodiesel no ano para R$ 88,49 milhões. Em 2008, o resultado negativo chegou a R$ 136,48 milhões.
Os novos números, no entanto, não foi suficiente para evitar um novo prejuízo anual que, no ano passado, fez a empresa recorrer a uma capitalização na Bolsa de Valores.
PAC 2
Reunião prevista para o dia 29.
Olho nas notícias, muitas empresas se beneficiarão por conta deste evento.
Olho nas notícias, muitas empresas se beneficiarão por conta deste evento.
KEPL3 - Prestem muita atenção nesta empresa.. Acompanhem as notícias.
Kepler conclui projeto na Síria
O grupo Kepler Weber concluiu em 2009 o maior e mais recente projeto do setor privado na Síria, com capacidade total para armazenagem de 40 mil toneladas de milho, e que faz parte do empreendimento do grupo T.Akhras para a construção de sistema de extração de glicose e amido de milho, em planta localizada na cidade industrial de Hassia, distante 100 km da capital Damasco. O contrato firmado entre as empresas superou o valor de US$ 2,07 milhões e fortalece o reconhecimento da marca brasileira no país, sendo este o quarto projeto desenvolvido nos últimos anos para os maiores grupos de importação e exportação de commodities agrícolas no Oriente Médio.
KEPL3 e TOYB4
Estou muito focado nestas duas empresas. Muitas expectativas até o final do mês.
Olho grudadinho no book. Se a força compradora entrar, pode ser um grande momento para uma nova alta em ambas as ações.
Bela movimentação em KEPL3 neste último pregão.
Olho grudadinho no book. Se a força compradora entrar, pode ser um grande momento para uma nova alta em ambas as ações.
Bela movimentação em KEPL3 neste último pregão.
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