MERCADO LIVRE

domingo, 4 de julho de 2010

TELB4

Acumulando , acumulando.

Em breve uma nova subida forte. Vai buscar novamente os 2 reais.

JBDU4

Dia 12 chegando.

Vamos ficar de olho no book.

TOYB4

Sempre de olho no book.

Tectoy vai fabricar TVs e teremos uma nova jornada para a empresa.

Quando divulgarem oficialmente , teremos correria no book.

Venho garantindo as minhas e mais uma vez pegarei o foguete na partida.

Estudemmmmmmmmmmmmm TOYB4

RPMG4

Tudo indica que abriremos com um belo GAP nesta segunda.

Vamos ficar de olho no book .

Pra quem nao leu, ontem publiquei uma materia importante sobre a RPMG e destaquei os pontos importantes.

Olho grudadinho no book.

KEPL3 - Empresa que lidera o segmento. Acredito em forte subida em breve.

Vejam na entrevista que a empresa esta abrindo novas frentes, na Europa e Oriente Medio. Olho nela. Olho no futuro. Hoje apenas 0,35, em breve pode chegar a 1,00. Tenho este objetivo, vamos acompanhar.


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Cenário RI revela perspectivas do grupo Kepler Weber


Por: Tabata Pitol Peres
30/06/10 - 21h40
InfoMoney



SÃO PAULO - Há mais de 80 anos no mercado, a Kepler Weber atua no setor industrial voltado ao agronegócio, sendo especializada no desenvolvimento de soluções completas para armazenagem de grãos. A companhia conquistou reconhecimento nacional e mundial, desempenhando papel de destaque no crescimento da produtividade do agronegócio no Brasil.
Em entrevista à InfoMoney TV, o diretor administrativo financeiro e de relações com investidores, Nolci Santos, fala de resultados, perspectivas e investimentos da companhia. Confira!
Parte 1 - Área de atuação da companhia
Parte 2 - Resultados e perspectivas
Parte 3 - Perdas e planejamento



Vamos criar , vamos produzir. Em vez de fofoquinhas nos foruns, aproveitem o tempo pra se tornarem grandes empresários.

Fome de riqueza

Eles já passaram dificuldades, viveram em favela e até em abrigo para refugiados. Conheça empreendedores que se tornaram empresários de sucesso e faturam milhões, e saiba como eles chegaram tão longe

Por Érica Polo
O empresário Antônio Carlos Ferreira, 48 anos, não se esquece do gosto amargo e da consistência pastosa do café com farinha que tomava de manhã antes de sair de casa para trabalhar. Quando criança, Ferreira vivia em uma favela, na cidade paulista de São Caetano do Sul, com sua família.
 
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"Ganhava o equivalente a R$ 30 por semana catando sucata. Hoje, minha empresa fatura R$ 200 milhões" Antônio Carlos Ferreira, dono da Neolider
Passava tanta dificuldade que, muitas vezes, não tinha nem um pão para comer. Inconformado, foi à luta. Começou trabalhando como engraxate e depois percebeu que podia ganhar mais catando sucata na rua e revendendo para o ferro-velho do bairro. “Conseguia o equivalente a R$ 30 por semana.
Vídeo: Antonio Carlos Ferreira, da Neolíder, conta sua trajetória. Do menino pobre que enraxava sapatos, até o empresário dono de uma empresa de R$ 200 milhões de faturamento. Confira:
Durante a manhã, estudava em um colégio público e à tarde catava sucata.” Hoje, passadas mais de três décadas, Ferreira é dono da Neolider, fornecedora de tubos de aço, que faturou R$ 200 milhões no ano passado e tem clientes do porte da Petrobras, Nestlé e Coca-Cola. Como ele, outros empreendedores brasileiros atravessaram adversidades, chegaram a passar fome, mas venceram.
 
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Setin varreu marcenaria. Sua empresa tem receita de R$ 400 milhões
Antonio Setin, ex-varredor de marcenaria, hoje é dono da Setin, uma incorporadora que fatura R$ 400 milhões; Sergio Amoroso, que vivia na roça, possui o grupo Orsa, uma companhia de papel e celulose com receitas de R$ 1,5 bilhão; Marco Franzato, um ex-boia-fria, hoje lidera o grupo de moda Morena Rosa, cujo faturamento foi de R$ 200 milhões; e Thái Quang Nghiã, um refugiado do Vietnã, encontrado faminto e à deriva por um petroleiro da Petrobras, em 1979, comanda uma empresa de calçados e acessórios com vendas de R$ 30 milhões ao ano. Qual é a receita desses empresários obstinados?
Não é fácil definir o caminho das pedras para o sucesso, mas uma característica que une todos esses empreendedores é coragem. “No início, mesmo que se tenha uma boa ideia e até mesmo algum capital, é fácil ficar com medo de tomar a decisão. Por isso, além da própria competência, é preciso ter atitude”, diz Marcos Hashimoto, do Centro de Empreendedorismo do Insper. Isso, aliás, é o que o empresário Sergio Amoroso tem de sobra.
Filho de pequenos agricultores que foram à falência e se mudaram para a cidade, Amoroso começou a trabalhar no almoxarifado de uma fábrica de calçados em Birigui, em São Paulo, com 11 anos. “Como eu gostava muito de números, fui crescendo na profissão e, quando tinha 16 anos, já era chefe do setor”, conta.
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Aos 18 anos, decidiu se mudar para a capital paulista, porque era a “terra da oportunidade”. “Eu tinha uns trocados guardados”, conta. Ao chegar, dividiu apartamento com jovens conhecidos. O dinheiro durou oito meses. “Fiquei uns três ou quatro dias sem comer, passei fome”, conta. Nesse meio tempo, Amoroso recebeu um convite para trabalhar em uma fabricante de embalagens de papelão.
“O dono queria alguém bem novo, que ele pudesse ensinar, e lá fui eu.” Ele trabalhou por lá durante sete anos e ficou craque no negócio. “Saí quando a empresa pediu concordata na época da super-inflação. Eu já queria abrir minha empresa e aproveitei o fato de ter muitos contatos no mercado de papel para começar”, conta.
Foi nesse momento, em 1981, numa época de instabilidade econômica, que ele mostrou a coragem e, com alguns sócios, alugou um galpão de 350 metros quadrados na Vila Zelina, em São Paulo, para montar o próprio negócio. “Financiamos a compra de algumas máquinas e conseguimos matéria-prima com prazo um pouco maior”, conta o presidente do Grupo Orsa, hoje com faturamento de R$ 1,5 bilhão. “Foi determinante não ter medo de enfrentar situações desconhecidas e agarrar-se às oportunidades com unhas e dentes”, diz Amoroso.
 
Uma pesquisa do Global Entrepreneurship Monitor no Brasil mostra que alcançar o sucesso com um negócio próprio é o sonho de milhares de brasileiros.  “Em 2009, 15,32% das pessoas, com idades entre 18 e 64 anos, abriram uma empresa. Nos anos anteriores a taxa média era de 13%”, diz Simara Greco, coordenadora do levantamento no País.
Esse estudo ajuda a compreender a situação de um país. Os que possuem as maiores taxas de empreendedorismo são aqueles nos quais as diferenças sociais são abissais (leia quadro na pág. 65). Afinal, com menos empregos, as pessoas precisam buscar alternativas para sobreviver. E quem passou necessidade parece conhecer os atalhos para chegar lá. É o caso de Antônio Carlos Ferreira, da Neolider. Quando catava sucata, valorizava cada centavo como uma grande conquista.
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Por isso, aos 16 anos, quando – parecia o destino – arrumou emprego de contínuo em uma fundição que derretia sucata e a transformava em lingotes de chumbo, agarrou a chance com força. “Eu quebrava o galho de todo mundo e fui chamado para trabalhar no departamento de vendas”, diz Ferreira. Aquele foi o ponto de partida para desenvolver características que o levariam a construir sua trajetória: a técnica da negociação e o bom relacionamento com clientes e fornecedores. Some-se a isso uma grande visão empreendedora.
 
Em setembro de 1985, ele percebeu que faltava oferta de tubos de aço no mercado e, como conhecia todos os meandros do setor, resolveu que poderia ganhar dinheiro com isso. Vendeu um Fusca velho, alugou um salão de 10x20 metros, em São Bernardo do Campo, puxou duas linhas de telefone para lá – da própria casa e da residência da avó – e ligou para os conhecidos.
 
Na época, a companhia chamava-se Inox Líder e distribuía tubos de aço. No primeiro ano de operação, fechou um  grande contrato: a venda de tubos para a empresa alemã Henkel. Ferreira diz que o crescimento veio, sobretudo, por conta do talento da equipe de vendas. “Ganhava um pouco mais com quem precisava do material com urgência, mas também negociava a redução de preço se o cliente precisasse. Assim fui construindo minha rede de relacionamentos”, conta. E prossegue: “Também é preciso conhecer um pouco de tudo. Os grandes empresários entendem de vendas, administração e contabilidade”, avalia. 

 O conhecimento em várias áreas também ajudou Marco Franzato, 51 anos, hoje diretor-presidente do Grupo Morena Rosa, da área têxtil, a ter sucesso em um negócio que não era sua praia. “Eu sonhava abrir uma empresa já quando era pequeno e levava vida de boia-fria”, conta. Pois é, ele colheu café ao lado do pai, no interior paranaense, até os 16 anos e, até essa idade, só tinha concluído o ensino fundamental.
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Foi parar em Cianorte quando uma geada prejudicou as lavouras e levou a família a procurar emprego na cidade. “Logo após chegarmos, meu padrinho me chamou para trabalhar como ajudante em um escritório de contabilidade”, diz Franzato. Voltou aos estudos, trilhou carreira na área e decidiu criar seu negócio, uma grife de moda, aos 34 anos, com a esposa e mais três amigos.
“Estava cansado do que fazia, acreditava no meu potencial como administrador, no bom gosto da minha mulher e, além disso, minha cunhada era modelista”, conta. O grupo apostou na venda de roupas para butiques, cujo alvo é o público feminino das classes A e B. No início, o salão alugado para a fábrica tinha 80 metros quadrados e quatro máquinas.
 
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Marco Franzato foi boia-fria. Hoje seu grupo de moda fatura R$ 200 milhões
 
 
Para impulsionar as vendas, montou uma pequena loja perto da linha de produção, para onde o empresário levava sacolas com os produtos nas próprias costas. Resultado: hoje, a Morena Rosa tem  quatro marcas, uma sede com 5 mil m2 e faturou R$ 200 milhões em 2009. “Sempre fui ativo, dedicado e até hoje trabalho 15 horas por dia, acredito que seja a fórmula”, diz.
Mas não são apenas as características pessoais que ajudam no sucesso. Embora a cultura de empreender ainda não esteja enraizada como nos EUA, onde as crianças são estimuladas a vender limonada na porta de casa, o fortalecimento da economia do Brasil também tem colaborado para o surgimento de novos empreendedores. Que o diga o vietnamita naturalizado brasileiro Thái Quang Nghiã, 52 anos. Ele é a prova concreta de como o Brasil tem oferecido oportunidades.
Em 1979, aos 21 anos, ele decidiu fugir da ditadura no Vietnã e lançou-se ao mar junto com mais nove pessoas. Ficou à deriva e passou fome, até ser resgatado por um petroleiro da Petrobras no Oceano Pacífico. Chegou ao Brasil sem falar uma palavra de português, morou em favela no Rio de Janeiro e em albergues em São Paulo, onde vivia com auxílio mensal de US$ 50 fornecidos pela ONU.
 
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A partir do zero, Sergio Amoroso criou o grupo Orsa, com receita de R$ 1,5 bilhão
 
Aprendeu a falar o idioma lendo dicionários de francês-português em bibliotecas. “Aprendi francês na escola”, conta. A partir daí, conseguiu trabalhar. Descobriu o que realmente gostava de fazer, em 1986, quando teve que vender algumas bolsas que tinha recebido como pagamento de uma dívida. “Havia emprestado dinheiro a um amigo. Era final do Plano Cruzado, ele estava quebrado e me pagou em bolsas.” Saiu às ruas de Cotia e Itapevi, em São Paulo, para vendê-las. “Tive 400% de lucro com aquela venda.”
Com o dinheiro ganho, contratou costureiras para fazer bolsas artesanais e criou o Grupo Domini, que hoje também produz calçados e fatura R$ 30 milhões por ano. O pulo do gato, porém, aconteceu em 2003, no último ano da faculdade de administração – sim, o vietnamita que chegou ao Brasil sem falar uma palavra de português se formou na Universidade Mackenzie, em São Paulo.
“Precisava de um projeto diferenciado que fosse rentável, mas sustentável ao mesmo tempo.” A solução estava na sua cara. Quang tinha feito uma viagem para visitar a família no Vietnã e comprou um suvenir. Era uma miniatura de uma sandália que as pessoas usavam no tempo da guerra, feita artesanalmente com solado de borracha de pneus usados. Assim nasceu a Góoc, sua marca de sandálias e carro-chefe de seu grupo. A perseverança do vietnamita, que teve de aprender o idioma, morou em uma favela e hoje fatura milhões de reais, parece história de filme. 
 
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Quang, refugiado do Vietnã, morou em favela e hoje fatura R$ 30 milhões
 
Antonio Setin, dono da incoporadora Setin, não chegou a esse ponto, mas sua trajetória também é cinematográfica. Quem imaginaria que o fundador de uma companhia que deverá faturar R$ 400 milhões em 2010 começou a trabalhar aos 13 anos como uma espécie de faz-tudo em uma marcenaria? “Meus dois irmãos começaram uma marcenaria no fundo da casa dos meus pais, na zona norte de São Paulo. Eu varria, cortava madeira e ajudava na fabricação. As piores tarefas ficavam comigo”, brinca.
Nesse trabalho, onde permaneceu durante 11 anos, ele descobriu seu gosto por desenho e aprendeu a negociar, pois era quem atendia diretamente a clientela. “Quando concluí a faculdade, o sonho de construir estava latente”, conta. Aos 25 anos, então, formado em arquitetura, abriu seu primeiro escritório, no bairro da Casa Verde, na capital paulista, e mirou em um público a que poucas pessoas davam atenção: a classe C.
Ao lado dos irmãos, com o lucro da marcenaria, começou a comprar terrenos e construir casas populares para depois vendê-las. De casas populares, a construtora passou a construir imóveis para a classe média e depois hotéis. “As dificuldades me tornaram mais persistente e paciente”, diz Setin. Além disso, ele dá outra lição: “Eu nunca pensei em ganhar dinheiro. Sempre em fazer o que gosto.”

O vice venceu
Nascido no município de Muriaé, na Zona da Mata mineira, José Alencar percorreu um longo caminho até montar seu império têxtil e chegar à vice-presidência da República. Filho de família pobre, o menino nascido em 1931 dividia a casa com 14 irmãos e, na falta de energia elétrica e água encanada, precisava buscar água no poço todos os dias. Sem acesso à escola, Alencar foi alfabetizado pelos próprios pais.
 
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Alencar: no começo da carreira, trabalhou como vendedor 
Seu primeiro contato com uma sala de aula só ocorreria depois que vizinhos do povoado de Itamuri improvisaram um quadro-negro dentro de uma tulha (edificação de piso de chão e paredes de ripa cobertas de sapé), para onde o menino se dirigiu descalço durante três anos. Alencar começou a trabalhar aos 7 anos, ajudando o pai na venda, e aos 14 deixou a casa da família para trabalhar como balconista numa loja de tecidos.
O trabalho obstinado transformou o menino pobre de Muriaé em proprietário de uma lojinha em Caratinga com apenas 18 anos. Ele ainda seria viajante comercial, atacadista de cereais e dono de uma fábrica de macarrão. Criada em 1967 por Alencar, a Coteminas se tornou uma das maiores têxteis do mundo.

Olho nas Small Caps e Turn Arounds. Fortes subidas podem acontecer. Olho no segundo semestre. Ibovespa pode chegar aos 75 mil pontos ou quem sabe 80 mil pontos.

BM&F Bovespa espera forte retorno do IPOs no segundo semestre

Para Edemir Pinto, diretor-presidente da bolsa, a crise europeia já está precificada

Gustavo Kahilde EXAME
02/07/2010 | 13:41
GERMANO LUDERS

"Temos entre 20 e 30 iniciativas na mesa", diz Edemir Pinto sobre novas estreiras na BM&F Bovespa
São Paulo - O segundo semestre do ano pode marcar o retorno dos IPOs (Ofertas Públicas Iniciais, na sigla em inglês) na BM&F Bovespa (BVMF3), disse o diretor-presidente da bolsa, Edemir Pinto. Durante o primeiro semestre, afetado pela crise europeia, apenas 7 empresas abriram o capital e outras 6 realizaram novas ofertas. "Frustrou a expectativa da bolsa e do mercado inteiro", afirmou durante a cerimônia de estreia das novas ações do Banco do Brasil (BBAS3).
Segundo o executivo, a crise europeia já está precificada e a oferta do BB, que movimentou quase 9 bilhões de reais, "mostra o apetite que o estrangeiro tem pelo mercado brasileiro".  "Teremos um segundo semestre melhor que o primeiro. Temos entre 20 e 30 iniciativas na mesa", destacou. Edemir reiterou também a intenção da bolsa de conquistar novas 200 companhias de pequeno e médio porte na bolsa nos próximos cinco anos. "O segmento Bovespa Mais é o nosso alvo", explicou.
Criado em 2005, o Bovespa Mais tem a proposta de atrair pequenas e médias empresas para a bolsa brasileira. Até agora, apenas os papéis da Nutriplant (NUTR3M), fabricante de micronutrientes, operam no ambiente. Apesar de poucas ofertas em 2010, o número já supera o desempenho visto em 2009, quando 6 empresas venderam ações pela primeira vez. Em 2008, foram realizadas apenas  A oferta do Banco do Brasil foi a maior realizada em 2010.

PETR4 - Olho no futuro. Parece ser um grande projeto.

O presidente Lula disse que assim que regressar ao Brasil após sua viagem a seis países da África, conversará com a direção da empresa. "Eu assumi compromisso de, regressando ao Brasil, conversar com a direção da Petrobras para que venha gente aqui fazer uma primeira conversa com autoridades de Cabo Verde para ver as possibilidades."

Segundo Lula, a atuação da Petrobras em Cabo Verde deverá ser feita com transferência de tecnologia em exploração em águas ultraprofundas, área em que a Petrobras tem excelência no mercado mundial. "Nós não vamos abdicar da política de solidariedade. Vamos partilhar o conhecimento que nós temos com os outros países", afirmou.

"O Brasil está vivendo um momento muito especial com perspectiva de exploração de exploração em águas ultraprofundas, na chamada camada pré-sal. Há o compromisso de investir US$ 224 bilhões até 2014 na construção de sondas, navios, pesquisa e expedições", disse.

José Maria Neves, por sua vez, demonstrou entusiasmo com a possibilidade da empresa atuar em Cabo Verde. "Há indicações de que pode haver petróleo em Cabo Verde em águas ultraprofundas, petróleo e gás", disse o primeiro-ministro.

Neves ainda ressaltou que é estratégico para Cabo Verde ter o domínio do mar e das riquezas provenientes do mar do arquipélago. "Nós queremos cooperar com o Brasil para realizar os estudos técnicos necessários para saber se há recursos petrolíferos ou gás aqui em Cabo Verde. Essa é uma área fundamental de cooperação", disse o primeiro-ministro.