MERCADO LIVRE

sábado, 19 de dezembro de 2009

Para alguns elas são MICOS, pra mim foram BLUE CHIPS GOLD, rsrsrsrs

Um amigo escreveu no fórum:

Eu não consigo me imaginar comprando micos.


Minha resposta para ele refletir:



Oi amigo, eu também pensava como você. Mas passei a pensar diferente e não me arrependo, pelo contrário, estou muito feliz.


Veja abaixo e reflita sobre as oportunidades destes últimos 30 dias e avalie, quem sabe um dia vc passe a pensar como eu e muitos outros.

Por isto respeito a todos, cada um com os seus objetivos.


CSNA3    30 Dias   -7,53
VALE 5    30 Dias   -1,96
PETR4      30 Dias   -4,01

Bom , alguns chamam as ações abaixo de Micos, mas na minha visão elas são BLUE CHIPS, rsrsrs


MILK11     30 Dias  +61,29
AGEN11     30 Dias  +112,28
GLOB3        30 Dias  +89,70


Abração e pense com carinho.


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Agora falando sério , não comparo as empresas e sim comparo as oportunidades. Se uma ação está em tendência de alta, eu quero é dinheiro no bolso. E por isto temos que comprar nas boas oportunidades.
Todos sabem que a PETR é 10 mil vezes mais empresa do que a AGEN, mas não dá pra ficar de fora nas oportunidades.

Por isto coloco aqui algumas tendências que fico de olho.

MILK11

Mais uma pra se grudar o olho na semana que vem.
Muita expectativa criada em torno desta ação, variação grande no book e se a força compradora entrar ela pode ter uma nova subida forte.

Olho na oportunidade que pode acontecer.

CCHI3

Nesta segunda teremos um dia importante no book.
Rompendo os 0,24 , pode buscar os 0,30. Vamos acompanhar.
Vamos observar esta força compradora se entra de vez.

Boa sorte pra todos !!!

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TOYB4

Mais uma vez chamo muita atenção para TOYB4, apenas 0,07, anotem isto ok?

Como sempre costumo chamar a atenção com antecedência.

Tenho como objetivo 50% até março.

Vamos acompanhar.

O mesmo vale para RCSL4 e SNSY5

ECOD3 - Olho nela esta semana

 Vamos acompanhar o book, volume voltando e força compradora pode atuar forte novamente.
Olho grudado !!!

Ação para longo prazo, mas que costuma dar bons repiques.

O meu objetivo é que até dezembro de 2010 esteja cotada em 3,00.

Vamos acompanhar.

Barclays inclui CSN na lista das melhores para investir nas Américas.

CSN : Semana  -7,50%


Por isto estudo e não vou na onda de determinadas manchetes.


http://portalexame.abril.com.br/financas/barclays-inclui-csn-agra-gp-cesp-lista-melhores-investir-americas-520249.html

Vamos torcer para que ela se recupere e dê alegria aos amigos que possuem esta ação.






HOOT4 - Será vendido?

Olho nas notícias, book variando muito. Vamos acompanhar.

CCHI3 - A valorização poderá ser forte.

CHIARELLI (CCHI) - FATO RELEVANTE
(17/12) CHIARELLI (CCHI) - Fato relevante
DRI: Caio Albino de Souza

A Empresa enviou o seguinte fato relevante:

Ceramica Chiarelli S.A., comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral, que
assinou contrato preliminar de intencoes de compra e venda com a empresa
Tradeinvest Investimentos, Planejamento e Participacao Ltda., com sede em
Ribeirao Preto, na Avenida Meira Junior, 314, loja 1, para venda do imovel
industrial localizado na cidade de Mogi Guacu, Estado de Sao Paulo, na Rua
Domingos Brunelli, 180 – Centro, onde localiza sua planta industrial denominada
Unidade I. O imovel do objeto contratual sera destinado a implantacao de um
empreendimento multifuncional, compreendendo: shopping center, plaza gourmet,
plaza show, Plaza Office e Plaza Medical Center, com a denominacao Figueira
Plaza Shopping.

A planta industrial localizada no imovel sera transferida para sua unidade
filial, denominada Unidade II, tambem localizada na cidade de Mogi Guacu, Estado
de Sao Paulo, na Rodovia SP-340, km 172.

A desmobilizacao da propriedade relacionada esta prevista no Plano de
Recuperacao Judicial da Companhia, inclusive estando o plano alicercado nesta
operacao, permitindo a empresa retomar as atividades fabris com os recursos
obtidos na operacao

E fator condicionante para a concretizacao da operacao, homologacao da venda
pela Assembleia dos Credores e pelo Juiz responsavel pelo processo de
recuperacao judicial, como tambem, a aprovacao do empreendimento pelo plano
diretor do municipio de Mogi Guacu.

A medida que forem concretizadas as etapas de negociacoes e aprovadas pelos
orgaos competentes, a Companhia encaminhara ao mercado informacoes mais
detalhadas e completas sobre a operacao.

Mogi Guacu, 17 de dezembro de 2009.

CCHI3 - Falei que 0,19 era um excelente valor de compra. Olho nela !!!

Caixa abre linha de crédito de R$ 1 bi para setor de construção

 As lojas de materiais de construção vão oferecer financiamentos de até R$ 10 mil, com pagamento em até 24 meses.

A nova linha de crédito, o Crediário Caixa Fácil, foi lançada pela Caixa Econômica Federal nesta segunda-feira (14) e conta com recursos que podem atingir R$ 1 bilhão.

Com o crédito, os consumidores poderão escolher a data de vencimento da primeira prestação em até 59 dias após a contratação. O pagamento pode ser feito via boleto bancário ou débito em conta corrente. As taxas de juros do crediário são prefixadas e flexíveis.

 

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18/12/2009 - 19h52min
Construção entra em 2010 com expectativa de crescimento

Depois de revisar para baixo a maior parte das projeções para 2009, a cadeia da construção civil está otimista para 2010. O crescimento esperado pela área - composta pelo mercado imobiliário, por obras públicas, pelo segmento privado de ampliação de unidades comerciais e industriais e pela autoconstrução e reforma pelas famílias - para o ano que vem é de 8,8%, após a expansão prevista de 1% neste ano, que foi marcado pelos efeitos da crise financeira global. A indústria de materiais projeta vendas internas 15,7% maiores em 2010, ante a queda esperada de 8% a 10% este ano. Já o varejo de materiais prevê expansão de 10%, em relação ao crescimento de 4% a 6% estimado para 2009.
A habitação e o crescimento da economia serão os principais vetores para a expansão esperada para a construção em 2010, conforme a consultora da FGV Projetos, Ana Maria Castelo. No segmento de habitação, estão incluídas a produção por parte das construtoras e o consumo de materiais pelas famílias para construção e reforma. O Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP) divulgou, recentemente, estimativa de aumento de lançamentos e vendas do mercado imobiliário brasileiro de 10% a 15% em no ano que vem.
No início de 2008, o anúncio das metas de lançamentos das empresas apontava volume 50% superior ao de 2007. As incorporadoras pretendiam recorrer ao mercado de ações ou de dívida para financiar seu crescimento e produzir o que tinha sido lançado. Não havia preocupação com a demanda, pois prazos oferecidos pelos bancos possibilitavam que as prestações coubessem no bolso dos compradores. Mas a piora das condições do mercado tornou inviáveis novas captações por meio de ações e, em seguida, passou a ser mais difícil recorrer a debêntures. Incorporadoras reduziram metas ou se descomprometeram a cumpri-las.
Bem diferente do início de 2008, o ano de 2009 começou num ambiente em que cautela era a palavra de ordem para incorporadoras, bancos e potenciais consumidores. A febre de lançamentos vista na primeira metade de 2008 cedeu lugar ao foco na venda dos estoques. Mas à medida que os incentivos governamentais para o setor foram anunciados a partir do fim de março, as empresas começaram a tirar a mão do freio pela primeira vez desde o agravamento da crise, em outubro do ano passado.
O principal estímulo à retomada da demanda foi o anúncio do programa "Minha Casa, Minha Vida", focado na fatia da população com renda de até dez salários mínimos. Outra medida foi o aumento do valor máximo do imóvel financiado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da poupança de R$ 350 mil para R$ 500 mil. Essas mudanças levaram potenciais compradores de volta aos plantões de vendas e incentivaram que as empresas voltassem a lançar produtos, principalmente para os segmentos econômico e de média renda e a anunciassem e revisassem metas para cima. De maneira distinta da euforia vista em 2007 e nos primeiros meses de 2008, a retomada dos lançamentos passou a ser acompanhada de cuidados como mais prazo para a pré-venda dos imóveis.
Apesar de não ter havido descontinuidade das obras, as vendas das indústrias de materiais recuaram durante 2009. De janeiro a outubro, as vendas internas de materiais caíram 14,81% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), e a produção teve retração de 9%. Na avaliação do presidente da Abramat, Melvyn Fox, as quedas teriam sido ainda mais acentuadas sem as reduções, desonerações e prorrogações de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de materiais anunciadas pelo governo.
No início do ano, a Abramat estimava crescimento de 5% das vendas domésticas de materiais em 2009. Em abril, a projeção foi revista para expansão de 3%. Em meados do ano, a entidade não esperava mais que houvesse crescimento e, em setembro, já previa queda de 5%. No fim de novembro, a previsão passou a ser de redução de 8% a 10%. O varejo de materiais apresentou desempenho melhor que o da indústria. Segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), as vendas do varejo devem crescer de 4% a 6% este ano.
Quando a crise se acirrou, em outubro de 2008, os estoques do varejo e das construtoras estavam em patamares acima da média, pois até então havia preocupação com o risco de desabastecimento. A combinação de estoques elevados com a piora da economia resultou na redução do ritmo de compras de materiais pelo varejo. Até março, houve restrições no crédito para os consumidores finais. A partir de abril, começaram a vigorar as novas alíquotas de IPI de materiais, mas, como o varejo ainda estava abastecido com estoques, a indústria não sentiu a reação da demanda na mesma proporção do comércio.

 http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=15440&codp=21&codni=3


 

ECOD3 - Petrobras é tão boazinha com a Brasil Ecodiesel, porque será hein? Hein?

PBio socorre fornecedores da Ecodiesel

A Petrobras Biocombustíveis está estudando a possibilidade de ficar com a produção de mamona da usina de Crateús (CE) da Brasil Ecodiesel, que anunciou ontem (16/12) o fechamento da unidade do Ceará juntamente com a de Tocantins, em Floriano. A Brasil Ecodiesel alegou “dificuldade logística incontornável de obtenção de matérias-primas que afetou a competitividade dessas usinas nos leilões organizados pela ANP”.

A PBio já havia se comprometido a adquirir a produção de mamona dos agricultores familiares contratados pela Brasil Ecodiesel no estado do Ceará, caso a empresa não fosse utilizá-la, por meio de uma ação de entendimento e colaboração. Para concretizar o negócio, a PBio aguarda somente uma posição da Ecodiesel sobre a utilização dessa produção.

http://www.energiahoje.com/online/biocombustiveis/biodiesel/2009/12/17/400886/pbio-socorre-fornecedores-da-ecodiesel.html