MERCADO LIVRE

terça-feira, 20 de abril de 2010

RCSL4 - Vai desdobrar. Olho nela !!! A subida poderá ser forte. Está num excelente ponto de compra.


RECRUSUL (RCSL) - COMUNICADO (20/04) RECRUSUL (RCSL) - Proposta de desdobramento as AGO/E de 30/04/2010 DRI: Bernardo Flores
Atendendo consulta da BM&FBOVESPA a empresa enviou o seguinte comunicado:
"Se Sera proposta a distribuicao de algum beneficio aos acionistas, dividendo e/ou juros sobre o capital proprio. Caso positivo informar o valor em R$/acao ON e PN.
- A administracao da Companhia nao estara propondo qualquer distribuicao de resultados ou beneficio aos Senhores Acionistas.
Posicao acionaria a ser considerada para o dividendo, em caso positivo, e para o desdobramento, ou seja, os acionistas inscritos em que data nos registros da Companhia terao direito ao recebimento das acoes advindas do desdobramento e eventual distribuicao de dividendo; - Nao estara na pauta da AGO/E a distribuicao de dividendos. No caso do desdobramento, sera considerado a data do dia 30 de abril de 2010 como base para tal operacao, desde que, a materia seja aprovada pela AGO/E.
Data prevista para o credito das acoes provenientes do desdobro; - A data para o credito das acoes provenientes do desdobro, caso aprovado pela AGE, sera dia 06 de maio de 2010.
Se as acoes advindas do desdobramento participarao em igualdade de condicoes em relacao as demais acoes existentes, a todos os beneficios, inclusive a dividendos e eventuais remuneracoes de capital, que vierem a ser distribuidos por essa empresa; - Todas as acoes oriundas do desdobramento participarao em igualdade de condicoes em relacao as demais acoes existentes, a todos os beneficio, inclusive a dividendos e eventuais remuneracoes de capital, que vierem a ser distribuidos pela empresa.
Caso participem de forma pro-rata-temporis, informar a partir de que momento essas acoes participarao integralmente a todos os beneficios.
- Nao se aplica." Norma: a partir de 03/05/2010 acoes escriturais ex-desdobramento.

AGEN11 - Olho nas notícias !!!

Informe Quinzenal – Edição 1

A partir de hoje, 12 de abril de 2010, a Agrenco Limited (“Companhia”) passará a disponibilizar em seu website (www.agrenco.com.br/ri), informes quinzenais para esclarecer e informar da situação e do andamento dos principais assuntos referentes à Companhia.
Neste Informe 01-2010, estaremos atualizando as informações sobre os assuntos 1, 2 e 3 que foram mencionados no Comunicado ao Mercado publicado em 31 de março de 2010, além de, esclarecer assuntos adicionais que foram questionados por e-mail e telefonemas nos últimos dias:
1. Situação da auditoria das demonstrações financeiras que levaram a suspensão do registro de companhia aberta, e por conseqüência a suspensão da negociação dos seus papéis.
  • Estamos em fase de conclusão dos trabalhos de auditoria das demonstrações financeiras de 30/06/08, com previsão para término dos trabalhos por parte da KPMG em 19 de abril de 2010, e que após discussões sobre o conteúdo do relatório final, estaremos encaminhando às mesmas à CVM e ao mercado.
  • Destacamos que a conclusão das Demonstrações Financeiras auditadas de 30/06/08 não recolocará os papéis AGEN11 em condição normal de negociação.
  • Adicionalmente, a KPMG manifestou através de e-mail enviado no dia 9 de abril de 2010, às 21:17hs, sua decisão de não apresentar proposta para execução de auditoria das demonstrações financeiras dos períodos subseqüentes a 30/06/08.
  • Uma vez que a Agrenco Ltd é uma sociedade estabelecida em Bermudas e regida pelas leis deste país, a administração da Companhia estará tomando as providencias necessárias e previstas em seus estatutos no que tange a este assunto, estará convocando reunião de seus acionistas em data a ser estabelecida, em estrito cumprimento ao previsto em seus estatutos, para deliberar sobre a questão.
  • Informamos que todos os registros contábeis do período de 01/07/08 até 31/03/10 estão  atualizados e disponíveis para serem auditados, e somente nos manifestaremos quanto ao prazo de conclusão dos trabalhos, após cumprido os tramites legais e estatutários da Agrenco Ltd.
2. Andamento das obras de conclusão das fábricas.
  • Revisamos os cronogramas de conclusão das fábricas e temos o seguinte a informar:
  • Alto Araguaia: estamos com algumas áreas quase concluídas e dependemos de alguns fornecedores de serviços e equipamentos para a retomada dos trabalhos para finalização. Estamos priorizando as áreas produtivas e de co-geração de energia, estando esta dependente de um único fornecedor, do qual aguardamos a entrega dos equipamentos finais. A finalização das obras industriais está prevista entre 21 e 30 de junho de 2010.
  • Caarapó: novo cronograma fisico-financeiro da obra será submetido ao Conselho de Administração para análise e tomada de decisões, após a sua deliberação postaremos em nosso site o teor da decisão.
3. Selo Combustível Social (selo verde).
  • Desde o último comunicado, intensificamos nossos esforços em iniciar tratativas com os representantes do órgão público federal responsável pela concessão e fiscalização do selo, e por conta disso, já temos confirmado reunião com os respectivos representantes com o objetivo de avaliar e estabelecer procedimentos na esfera administrativa visando reverter a decisão comentada no comunicado ao mercado de 31/03/10.
  • Lembramos que a suspensão em questão aplica-se exclusivamente à unidade de Alto do Araguaia e vale por um ano a contar de 05/03/10.
  • A Unidade de Caarapó encontra-se em processo de certificação, o que deverá ocorrer até 30 de junho de 2010.
4. Questionamentos diversos recebidos via e-mail, enviados por portadores dos BDRs.
  • Analisamos dezenas de e-mails recebidos a partir da divulgação do comunicado ao mercado de 31/03/10, muitos deles foram respondidos prontamente por se tratar de questões relacionadas a entendimento do próprio comunicado.
  • Questões de ordem técnica, envolvendo nossa produção e produtos foram encaminhados às respectivas áreas de competência e à medida que tivermos as respostas, prontamente as encaminharemos.
  • Vários outros questionamentos nos foram endereçados, e pela similaridade de perguntas, em sua maioria sobre obrigações da Companhia e direitos dos detentores dos BDRs – AGEN11, e sobre procedimentos relacionados a convocação de Assembléias, recomendamos a leitura do Prospecto Definitivo de Oferta Pública de Distribuição Primária e Secundária de Certificados de Depósito de Ações de 23 de outubro de 2007, disponível desde 2007 no nosso site, cujo link que encontra-se abaixo, entendemos que o conteúdo deste prospecto responderá a quase totalidade das perguntas encaminhas.

    http://www.mzweb.com.br/agrenco/web/arquivos/Agrenco_ProspectoDefinitivo.pdf
Em caso de remanescer dúvidas após a leitura do mesmo, estaremos a disposição através do e-mail ri@agrenco.com.br
Valdenir Soares
Diretor de Relação com Investidores

JBDU4 - DIA 30

http://www.industriasjbduarte.com.br/doc/JBDUARTEeditalago2010.pdf

TELB4 - PNBL

Heloisa Magalhães, André Borges e Cibelle Bouças, do Rio e de São Paulo
20/04/2010


Fabricantes de equipamentos que atendem tanto operadoras de telecomunicações como usuários de serviços de banda larga se reuniram nas últimas semanas e, juntas, bateram à porta de ministérios, em Brasília, para dizer que podem dar conta da universalização do serviço. A expectativa é de que o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), menina dos olhos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seja uma oportunidade para quem desenvolve tecnologia no país.

Há uma enorme discussão a respeito do tema. Mesmo que as operadoras privadas participem diretamente da universalização da banda larga, como é intenção da Oi, que apresentou uma proposta à Casa Civil, cresce no governo a intenção de utilizar as fibras ópticas sem uso da Eletronet. Após longa guerra na Justiça, essa infraestrutura está voltando às mãos do sistema Eletrobras.

Segundo o secretário de logística do Ministério do Planejamento, Rogério Santana, envolvido diretamente no projeto, o uso da fibra independe da presença privada no PNBL. Santana diz que todas as operadoras serão recebidas pelo governo, caso queiram apresentar suas propostas, como fez a Oi. " O Brasil tem três grandes backbones (redes principais): da Embratel, da Oi e da Intelig, que foi comprada pela TIM. Há muitas outras redes espalhadas, mas sem presença nacional. Se existem as fibras ociosas (da Eletrobras), por que não usá-las? É um erro avaliar que essas fibras são da Eletronet. Não são. A Eletronet é uma massa falida, mas as fibras que atendem aos clientes continuam com a empresa " , diz.

Santana reconhece, entretanto, que a rede que está sendo transferida para o sistema Eletrobras não chega à casa do consumidor final. Essa rede precisa de complemento e o que vai ser feito neste sentido ainda será definido. Ele não antecipa quais seriam as propostas, mas afirma que o plano está formatado. " A maior parte das dúvidas levantadas estão sendo sanadas. Há (dentro do próprio governo) posições diferentes e cada área tem sua proposta. O mais difícil vai ser uma posição final, mas vamos fechar [a proposta] e apresentá-la ao presidente Lula em data que depende da agenda dele " , afirma.

O governo pretende criar uma rede de mais de 30 mil quilômetros de fibras ópticas, unindo os 17 mil quilômetros de fibras que haviam sido transferidos para Eletronet. A essa rede seriam agregadas fibras de outras empresas do sistema Eletrobras, como Eletronorte, Furnas e Chesf. A proposta é utilizar também o chamado " backhaul " (que faz ligação entre redes) das operadoras, o que está causando polêmica. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estabeleceu por meio da Resolução 530, que trata das metas de universalização da telefonia fixa, normas para a cobrança do uso do backhaul. Para a Abrafix, entidade que reúne as operadoras, a agência não pode fixar regra relativa à cobrança, pois o serviço de banda larga não está sujeito à tarifa determinada pela agência. José Fernandes Pauletti, presidente da Abrafix, diz que esse movimento da Anatel indica que o governo quer utilizar a infraestrutura das operadoras no plano de banda larga.

Com a presença das operadoras no projeto e na ativação das fibras ópticas da Eletrobras, os criadores de tecnologia nacional vislumbram uma oportunidade de colocar no projeto os produtos criados no país, como diz José Ellis Ripper, um dos sócios e criadores da Asga, que produz equipamentos ópticos de telecomunicações para transporte de informações.

Um trunfo para a indústria nacional é o BNDES. O banco já tem linha de apoio aos produtos concebidos dentro do país com condições bem mais atraentes do que os que atendem às exigências de montagem local, estabelecidas pelo Processo Produtivo Básico (PPB). Esse processo segue etapas de fabricação fixadas pela Lei de Informática de 1991, que prevê a concessão de benefícios fiscais.

Para a Datacom, fabricante de equipamentos de telecomunicações sediada em Porto Alegre, a atuação do BNDES como financiador de investimentos de banda larga pode ter um papel crucial na expansão da indústria nacional de equipamentos. " Hoje o BNDES já tem inúmeras linhas de financiamento para a área de inovação e isso é extremamente favorável para o setor, mas com essa nova medida ele passa a atuar diretamente no mercado, movimentando toda a cadeia " , diz Antonio Carlos Porto, diretor executivo da Datacom.

Mais do que financiar suas próprias operações, Porto afirma que o maior interessado nos recursos do BNDES são as operadoras. " É uma medida necessária. Estamos sofrendo muito com a concorrência externa, principalmente dos chineses " , diz ele. Com 500 funcionários, dos quais 270 são engenheiros, a Datacom sentiu profundamente os efeitos da crise no ano passado. A companhia, que em 2008 teve um faturamento de R$ 240 milhões, viu sua receita cair para R$ 130 milhões em 2009.

O vice-presidente de marketing e estratégia da Ericsson, Lourenço Coelho, também considera " positiva " a oferta das linhas de financiamento para os fabricantes nacionais. " A ampliação do financiamento a juro baixo pode ajudar a estimular o crescimento da produção nacional de toda a cadeia " , afirmou. O executivo disse acreditar, no entanto, que o banco definirá regras que contemplem também as empresas internacionais com fábrica no Brasil, como é o caso da Ericsson. " A produção de alguns itens ainda é feita em pequena escala no país " , observa Lourenço. Para o executivo, parte do plano de expansão terá de ser cumprido com banda larga móvel, em função do alto custo para a instalação de fibra óptica nas regiões mais distantes e com baixa densidade demográfica. De acordo com Lourenço, a Ericsson avalia investimentos para ampliar a capacidade de produção de sua fábrica em São José dos Campos (SP).

A questão ainda pouco clara é como serão as condições estabelecidas pelo governo para beneficiar o produto feito no país, uma vez que frequentemente sistemas importados da China, com preços mais baixos do que os da indústria nacional, são os vencedoras das concorrências. O fato da Oi, empresa que fez proposta de operar o PNBL, estar negociando financiamento com a China, fez com que as empresas ficassem ainda mais preocupadas. Executivos do setor dizem que esses financiamentos são geralmente atrelados a compras na indústria do país de origem. Procurada, a Oi, por meio da área de comunicação corporativa, disse que a companhia não comentaria o assunto. Fontes do mercado dizem que o financiamento é de US$ 1 bilhão, sendo parte para capital de giro e parte para equipamentos.

Segundo fontes do governo, as atuais linhas de financiamento do BNDES atendem ao perfil para o fornecimento de equipamentos para o plano de universalização de banda larga. Hoje, nas linhas do banco, os produtos que se enquadram no PPB podem ser financiados em até 80% e os de tecnologia concebida no país em 100% mais serviços. Os juros para ambos os casos é de 4,5% ao ano até junho; depois passam a 5,5%.

KEPL3 - Vende Silos pra eles. Estão precisando, rsrs. Este poderá ser o melhor ano dos últimos tempos para a KEPL3.

http://www.gazetadopovo.com.br/caminhosdocampo/conteudo.phtml?tl=1&id=992943&tit=Parana-armazena-soja-no-terreiro

MILK11

Muita expectativa para os próximos pregões.

Saída da RJ se aproxima. É o que muitos estão dizendo.

Olho no book.