MERCADO LIVRE

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

CURIOSIDADES SOBRE A HOOT4

Por muitas vezes as especulações criam altas históricas e quem embarca nessa pode garantir bons lucros. Não é garantida a alta , mas é uma tendência e como brasileiro gosta de boatos a tendência se fortalece.

Em janeiro de 2008


Dia 07 a ação valia 0,50 teve apenas 2 negócios
Dia 08 a ação valia 0,50 teve apenas 3 negócios

Vejam o impressionante

Dia 09 a ação abriu em 0,48 e terminou em 0,47 , baixa de 6% com 11 negócios.

Dia 10 ela abriu em 0,52 e fechou na cotação maxima de 0,72 com 61% com os incríveis 273 negócios.

Dia 11 ela chegou em 1,15 com 439 negócios.

Dia 12 ela chegou em 1,48 na cotação máxima e com 432 negócios

Depois começou a recuar.

Então amigos ela foi de 0,48 até 1,48.


A especulação vive em torno disto e eu é que não fico de fora, vai que sobe novamente?


Então fica aqui o que sempre digo: zero negócio, 2 negócios não quer dizer muita coisa nestes momentos de tendência, porque no dia seguinte uma subida puxa a outra e os negócios aumentam incrivelmente.

Espero ter ajudado mais claramente sobre o que está acontecendo em torno da HOOT4 neste momento.


Outra alta histórica aconteceu em 2007 , quando as ações saíram de 0,47 e foram alcançar 2,30 que é o seu TH. ( Isto aconteceu em junho/julho).

HOOT4 demora, mas quando vai , vai que vai.

Dia 09 chegandoooooooooooooooooooooooooooo VIVA HOOT4

As movimentações na bolsa são feitas de notícias , boatos e especulações. Lembrem-se disto sempre.

AOS NOVATOS


Esta é a teoria ensinada mas que por muitas vezes não corresponde a realidade.

É como cursar uma faculadade e depois entrar no mercado de trabalho, a realidade é outra.

Mas recomendo a boa leitura para que possam avaliar os itens importantes de uma empresa e compararem com a realidade.


Indicadores de desempenho ajudam a escolher as melhores ações

Para avaliar o potencial de valorização de uma ação ou mesmo se está na hora de vender o papel antes que caia mais, muitos investidores se utilizam de indicadores de avaliação, também chamados de múltiplos. Para entender melhor o que significam, é mais fácil comparar a ação com um imóvel. Da mesma forma que você pode avaliar o preço de um imóvel pelo valor do metro quadrado, pelo preço em relação ao número de quartos e pelo preço por número de vagas, para avaliar uma ação vários indicadores ajudam na escolha. Saiba mais sobre eles:

1) Valor econômico dos ativos da empresa/Lajida

Um dos critérios mais empregados para avaliar uma empresa leva em conta a capacidade de ela gerar lucros no futuro - conhecido como Lajida ou Ebitda -, o valor da ação na Bolsa e o endividamento líquido.

Este indicador, portanto, é uma forma de relacionar o capital total que precisa ser remunerado, próprio (dos acionistas) e de terceiros (valor da dívida), com a capacidade de geração de caixa da empresa (fluxo de caixa).

O Lajida é a sigla de Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização e, em inglês, é o Ebitda, muito conhecido no mercado financeiro. O Lajida corresponde a uma espécie de lucro operacional, antes das despesas financeiras, ou seja, é uma estimativa da capacidade de geração de caixa da companhia.

O resultado da relação ente o valor econômico e o Lajida dará ao investidor o período necessário, em anos, para que a geração de caixa atinja o valor de mercado da companhia. Por esta lógica, quanto menor o período, melhor, pois significa que a empresa está com forte geração de caixa. Caso contrário, o índice pode indicar que a empresa vale mais do que deveria na Bolsa.

Esse resultado deve ser comparado com o de outras empresas do mesmo setor, pois companhias de diferentes segmentos têm ritmos de geração de caixa distintos.

2) Valor presente

Neste modelo, o analista estima qual o atual valor econômico de uma empresa a partir de seu fluxo de caixa esperado, para um determinado período de tempo. Este fluxo de caixa – que é o quanto a empresa deve gerar de resultados no futuro - é avaliado por um número significativo de anos. Este tipo de estudo exige que o analista tenha na mão uma série de parâmetros.

É preciso que ele conheça ou consiga estimar: vendas, preços, participação no mercado, atuação da concorrência, comportamento dos custos, necessidades de capital de giro, investimentos em ativo fixo, nível de crescimento. Estes e outros fatores vão permitir chegar ao fluxo de caixa da empresa, o que se espera gerar com o investimento em determinado período.

A partir daí é preciso trazer estes valores, distribuídos ao longo de anos, ao valor presente. Isso é feito descontando, do valor futuro, uma taxa referencial de juros. Por trás deste raciocínio está a questão do valor do dinheiro no tempo. Ou seja: o fluxo vai ocorrer no futuro, mas quanto o investidor está disposto a pagar hoje para receber este rendimento no futuro?

Como envolve tempo e dinheiro, é preciso definir uma taxa de juros que possa representar corretamente este valor do dinheiro no tempo. E para definir esta taxa de juros, o analista vai calcular o risco da empresa específica.

Como a rentabilidade exigida de qualquer investimento depende de seu nível de risco, é preciso calcular o nível de taxa de desconto (rendimento exigido) para o nível de risco da empresa. Esta taxa é obtida pela observação da taxa sem risco do mercado, mais uma taxa de risco da empresa, considerando seu comportamento em relação à média de mercado.

O importante é entender que este valor presente considera todas as entradas e saídas que a empresa vai ter, trazendo estes valores a preços de hoje, por meio do desconto de uma taxa de juro que é proporcional ao risco que a empresa traz para o investidor. Quanto maior o risco, maior esta taxa de desconto.

Um exemplo: vamos supor que uma empresa tenha um fluxo de caixa, já consolidado, inclusive com pagamento de dívidas, de R$ 100 por ano, num horizonte de investimento de cinco anos. E seu nível de risco possa ser representado por uma taxa de juro de 20% ao ano. Qual seria o valor presente da empresa?

Valor no final do ano Fator de Divisão Valor presente da parcela

100 1,20 83,33

100 (1,20) 2 69,44

100 (1,20) 3 57,87

100 (1,20) 4 48,23

100 (1,20) 5 40,19

Valor presente (total) 299,06

O fator de divisão é obtido a partir do valor do juro acumulado no período. Pela tabela vemos que esta empresa, que vai gerar R$ 100 por ano de operação, considerando que seu risco equivale a uma taxa de juro de 20%, vale hoje R$ 299,06. O investidor compara este valor com o valor efetivo de mercado. Se as ações da empresa valem no mercado R$ 200, existe um potencial de valorização da ordem de R$ 99,06. Considerando que o preço estimado de R$ 299,06 já inclui o risco, é um investimento com retorno potencial significativo.

Se a empresa estiver valendo R$ 350, por outro lado, é hora de vender este ativo, porque provavelmente o preço de suas ações deve cair. Este é o principal critério para os analistas recomendarem compra ou venda do papel.

3) Relação entre preço e lucro (P/L)

Este indicador estabelece a relação entre o preço médio da ação na Bolsa durante um período de tempo e o lucro neste mesmo período avaliado. O resultado indica o número de anos em que o acionista, teoricamente, obterá o retorno do investimento. Dessa forma, quanto menor o PL, mais recomendável é a aquisição da ação.

Ao apurar este índice, o investidor deve levar em consideração que as receitas das empresas oscilam ao longo do ano. Assim como outros, o indicador deve ser avaliado em conjunto para a tomada de decisão.

PL = cotação da ação/ lucro líquido da ação

4) Relação entre preço e valor patrimonial da ação (P/VPA)

Esse indicador demonstra se as ações na Bolsa apresentam uma espécie de ágio ou deságio em relação ao valor contábil da companhia para o acionista. Teoricamente, ações negociadas com ágio seriam menos atraentes porque já estariam caras. Na prática, no entanto, esse ágio pode ser resultado de uma expectativa boa em relação ao preço no futuro, como ocorre, por exemplo, no caso de anúncio de pagamento de dividendos.

Para calcular essa relação, é necessário dividir o preço atual da ação na Bovespa pelo valor patrimonial do papel.

O múltiplo pode ser usado como um indicador de retorno da ação a longo prazo. Mas, cuidado: um papel pode ter um P/VPA baixo e não estar barato. Neste caso, isso pode indicar que os investidores têm expectativa negativa para a ação no futuro. O investidor também precisa estar atento ao fato de que ele não considera os ativos intangíveis e de que o valor da ação explícito no balanço pode não representar o valor verdadeiro dos ativos da empresa.

P/PVA = Preço de mercado da ação/ Valor Patrimonial da Ação

5) Retorno do dividendo (dividend yield em inglês)

Para quem adquire ações de olho no longo prazo, um dos critérios mais relevantes é a capacidade de a empresa pagar dividendos. Com esse índice, o acionista pode calcular a rentabilidade da ação de acordo com o valor da bonificação. O cálculo leva em conta as cotações do último dia útil do ano anterior. Quanto maior o resultado, melhor para o acionista, pois o retorno está sendo mais favorável.

As empresas emergentes geralmente apresentam retorno menor de dividendo ao acionista do que as empresas consolidadas, salvo nos casos em que a empresas pagam mais dividendos para atrair o investidor. Por outro lado, um papel com elevado dividendo, em relação ao preço de sua ação, tende a ter menor potencial de valorização no mercado.

Taxa de retorno do investimento (%) = Dividendo da Ação / Cotação da Ação

6) Relação entre dívida da empresa e patrimônio líquido (Dívida/PL)

Relação entre dívidas com terceiros (empréstimos ou fornecedores) e o patrimônio líquido (capital próprio). Mostra a estrutura de capital da companhia, do ponto de vista de nível de endividamento.

Em atividades estáveis pode haver maior nível de endividamento, porque há capacidade de prever o fluxo de geração de recursos. Nas instáveis, há maior risco de inadimplência e falência, porque os resultados são menos previsíveis.

7) Relação entre dívida da empresa e valor econômico

Uma das formas mais usadas de avaliar o endividamento de uma companhia é a divisão entre a dívida da empresa e seu valor econômico. O resultado mostrará ao acionista o porcentual da dívida em relação ao capital da empresa.

Análises de longo prazo utilizam mais esse indicador, pois investir em ações de uma empresa com muitas dívidas pode representar risco de inadimplência ou de baixo valor de dividendos a receber, por exemplo.

Endividamento = Dívidas/ Valor de Mercado

8) Liquidez da companhia

Uma das formas de calcular a capacidade de a empresa pagar suas dívidas no curto prazo é chamada de liquidez corrente e é calculada dividindo o ativo circulante pelo passivo circulante. Apesar de ser um bom indicador, o investidor também deve avaliar o eventual descompasso entre entradas e saídas de recursos neste período de um ano. Por exemplo: se a empresa vai receber R$ 200 em seis meses e não tem recursos hoje para pagar uma dívida de R$ 100, isso é um problema.

Para investidores, o interesse neste indicador está em avaliar o risco para os acionistas, caso a empresa aumente suas dívidas (com a emissão de títulos ou na aquisição de outra empresa, por exemplo) ou ainda o risco de um eventual calote.

O indicador deve ser avaliado em conjunto com outros múltiplos, pois uma alta capacidade de pagar dívidas pode não representar uma boa administração financeira.

Outro indicador de liquidez é o grau de imobilização indica quanto do patrimônio líquido está imobilizado (ativos fixos como equipamentos, imóveis). Quanto maior o grau de imobilização, maior a dependência de capital de terceiros para girar o negócio, o que pode engessar a empresa numa necessidade maior de crédito para investimentos.

Liquidez Corrente = Ativos circulante/ Passivos circulantes

9) Retorno Sobre Patrimônio

O Retorno Sobre Patrimônio (ROE, na sigla em inglês) é um indicador financeiro que mede o retorno do capital investido pelos acionistas (patrimônio líquido). Ele é bastante utilizado pelos investidores em períodos de turbulência econômica, pois mostra a capacidade da empresa em agregar valor a ela mesma. Para calculá-lo, basta dividir o lucro líquido da empresa pelo seu patrimônio líquido, sendo que ambos os dados estão presentes no balanço.

SNSY5

Pois é amigos, quando comecei a avisar por aqui , ela estava menos de 0,60 e agora chegou a 1,00.
Quase 100% de lucro e ainda tem gente que critica, rs.

Olho no book, pode buscar 1,20 agora.

FHER3

http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=63769&ed=Pol%C3%ADtica&cat=Not%C3%ADcias

LAME4 - VISÃO DE NEGÓCIOS

Este é o Armínio Fraga, um homem de negócios e visão de futuro. Será um futuro Warren Buffet?


http://oglobo.globo.com/economia/mat/2008/12/29/gavea-de-arminio-fraga-compra-11-67-das-lojas-americanas-587719319.asp

MILK11 - SAIU NO RELATÓRIO RESERVADO

Leite derramado
A Itambé entrou no
páreo para a compra de
ativos da Parmalat. O
alvo são centros de distribuição
e equipamentos
das fábricas desativadas.

Notícia divulgada nesta segunda-feira no RR.