MERCADO LIVRE

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

TELB4 - Até o Joelmir de olho nela, rsrsrs

BANDA LARGA VEM AÍ


O presidente Lula recebe, nesta terça-feira, o texto final do já polêmico Plano Nacional de Banda larga. Objetivo ótimo: até 20124, o último ano de governo do seu sucessor (ou sucessora), ampliar as conexões ou acessos de banda larga dos atuais 22 milhões de internautas para 80 milhões - dos quais 30 milhões pela rede fixa e 50 milhões pela rede móvel, vulgo celular nosso de cada dia, 24 horas por dia, 60 minutos por hora.

Para chegar lá, com as conexões saltando de 128 quilobits hoje para 1 megabit por segundo, as teles terão de investir, por baixo, R$ 35 bilhões. Elas teriam de ampliar sua malha de fibras ópticas dos atuais 205 mil km para, no mínimo, 500 mil. Sem contar a rede das estatais, com alcance, hoje, de 22 mil km, no caso da Petrobras, Eletrobrás e Eletronet.

A ordem é massificar a posse de PCs, TVs e celulares conectados em banda larga. Nas classes C, D e E, a conexão, lá em 2014, seria tarifada em até R% 30 por mês, R$ 1 por dia.

O detalhe: o Plano Nacional de Banda Larga teria como entidade gestora, tal como o Petro-Sal na exploração de óleo e gás, uma estatal. Que já existe, a Telebrás, antiga empreiteira do monopólio estatal das telecomunicações. A Telebrás, que não foi enterrada. Ela ainda está viva, porém hibernada.



http://www.joelmirbeting.com.br/noticias.aspx?IDgNews=2



(23/11/2009) 

TELB4 - DIA 24 - GRANDES EXPECTATIVAS PARA A TELB4. Olho nela ! Hoje pode ser um grande dia. Estudemmmmm TELB4 !!!!!

15h30 - Reunião para apresentação do Plano Nacional de Banda Larga
Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) 

TOYB4 - Olho na Tectoy Mobile , podem faturar muito com games para os celulares.


BRASIL ULTRAPASSA 168 MILHÕES DE CELULARES

23 de Novembro de 2009
por Ana Paula Gilsogamo
anatel.JPG
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou na última sexta-feira (20/11) que o número total de celulares em operação no Brasil chegou a 168.037.030 no mês de outubro. Com este número o Brasil chega à densidade de 87,6 acessos por 100 habitantes.
Deste total, 138.241.276 (82,27%) dos celulares são pré-pagos e 29.795.754 (17,73%) são pós-pagos.
De janeiro a outubro deste ano, as vendas superaram 17,39 milhões de celulares, desempenho que só perde para o mesmo período do ano passado, quando 23,8 milhões de novos telefones móveis foram adquiridos.

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BIODIESEL


Haia, 23 nov (EFE).- A companhia aérea holandesa KLM realizou hoje o primeiro voo de passageiros em uma aeronave movida a biocombustível.

"Demonstramos que, tecnicamente, é possível. Agora cabe aos Governos, à indústria e à sociedade trabalhar com afinco para que possamos contar de forma contínua com energias responsáveis", disse o presidente de KLM, Peter Hartman.

O combustível usado foi de origem orgânica. O voo, no espaço aéreo do país, durou uma hora, e teve entre os passageiros a ministra da Economia da Holanda, Maria van der Hoeven.

Em nota, a KLM explicou que o objetivo de desenvolver fontes de energia de origem biológica "não deve colocar em risco a produção de alimentos ou o uso excessivo de água".

A linha aérea holandesa faz pesquisas no uso de bioquerosene de aviação desde 2007 e pretende acelerar este processo através da criação do consórcio SkyEnergy, lançado também hoje e concentrado em investigar esta fonte de energia renovável. EFE.

ECOD3 - B100?

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/11/17/oferta-maior-de-oleo-de-soja-garante-mistura-de-5-de-biodiesel-914802786.asp

B100

Se isto acontecer ficaremos milionários, rsrsrsrs

TOYB4 - Vejam este link. Excelente produto sendo vendido em diversas lojas. Olho no faturamento da empresa.

http://shopping.uol.com.br/auto-dvd-player-tectoy-dvt-t6000_1416492.html?&rtrk=src:12;size:18;chn:103;pos:102;thm:Auto+DVD+Player;creative:Auto%20DVD%20Player


TELB4 - Olho no book hoje, nova alta pode acontecer.

Hoje no ESTADÃO.

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segunda-feira, 23 de novembro de 2009, 07:12 | Online


Plano de banda larga prevê nova empresa estatal

Serviço será oferecido por empresas privadas, usando rede estatal; projeto vai ser apresentado a Lula amanhã
Gerusa Marques, de O Estado de S. Paulo


 - Depois de dois meses de discussões e divergências públicas, serão apresentadas amanhã, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, propostas que vêm sendo elaboradas por um grupo técnico do governo para colocar em prática o projeto de massificação da banda larga. Já está certo que o governo vai usar como base para esse projeto as redes ópticas de empresas estatais, como as da Petrobrás, Eletrobrás e Eletronet - empresa falida que tem a Eletrobrás como acionista.

A ideia é criar uma estatal da banda larga, que poderá ser administrada pela Telebrás, para atuar na transmissão de dados, ampliando a oferta de capacidade e estimulando a competição no setor, além de atender a comunicação do próprio governo. A proposta em estudo tem o objetivo de expandir a internet rápida para as classes mais carentes da população e para os pontos mais distantes do País.

As empresas da iniciativa privada, como as de telefonia e provedores de internet, operariam na ponta, fornecendo serviços ao cliente final.

Esse modelo híbrido, cuja notícia da criação foi antecipada pelo Estado em outubro, é fruto das negociações envolvendo técnicos de diversos ministérios, entre eles a Casa Civil, Comunicações e Planejamento.

A decisão final será do presidente Lula e, quando tomada, será criado um fórum, com a participação dos setores envolvidos, para acompanhar a implantação do Plano Nacional de Banda Larga.

META

O projeto terá 2014 como meta final. Os técnicos dos ministérios estão traçando diagnósticos com base nas diferenças regionais e econômicas do Brasil. O coordenador dos projetos de inclusão digital do governo federal, Cezar Alvarez, que participa das discussões, disse, na semana passada, que a banda larga no Brasil é "para poucos, concentrada, lenta e cara", e que são esses os problemas que o governo quer corrigir.

Segundo ele, 80% dos acessos à internet em alta velocidade estão nas regiões Sul e Sudeste, sendo metade desse porcentual só no Estado de São Paulo. Alvarez lembra que o Brasil ainda considera como banda larga as conexões acima de 128 quilobits por segundo (kbps) enquanto, no mundo, a alta velocidade é acima de 1 megabit por segundo (Mbps).

PARCERIA COM AS TELES

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, que desde o início defendeu uma parceria com as teles, vai apresentar uma proposta mais focada no atendimento da demanda do que na estrutura estatal.

O argumento dele é de que é impossível cumprir o objetivo de atender a toda a população sem usar a infraestrutura das teles, que soma 200 mil quilômetros de fibras e estará em todos os municípios brasileiros até o fim de 2010.

Assessores de Costa lembram que a rede do governo tem apenas 21 mil quilômetros. Desse total, 16 mil quilômetros são da Eletronet, que tem pendências na Justiça, o que poderia comprometer a implantação do projeto.

O Ministério das Comunicações fez estudos com as teles, considerando uma meta de chegar a 2014 com 80 milhões de acessos de banda larga, sendo 30 milhões pela rede fixa e 50 milhões pelas redes de telefonia celular. Hoje, o País tem pouco mais de 21 milhões de conexões.

Os estudos concluem que, se não houver incentivos, o Brasil chegaria a 2014 com 48 milhões de acessos, 32 milhões a menos que a meta. Para bancar a diferença, seriam necessários investimentos adicionais de até R$ 32 bilhões, segundo as estimativas de técnicos das empresas.

Cumprida esta meta, estariam alcançadas as classe C e D, que, segundo os mesmos técnicos, estariam dispostas a pagar até R$ 30 por mês.

Mesmo oferecendo um produto mais barato, as empresas sairiam lucrando porque ganhariam na quantidade. Para participar do projeto, as teles reivindicam desoneração tributária de produtos e serviços de telecomunicações e a liberação de recursos de fundos setoriais.

Alvarez já anunciou que serão liberados recursos recolhidos ao Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) a partir de 2009, que são em torno de R$ 1 bilhão ao ano. Desde 2001, já foram recolhidos pelas empresas mais de R$ 8 bilhões, mas os recursos não foram aplicados em nenhum projeto e vêm sendo usados para fazer superávit primário.