MERCADO LIVRE

quinta-feira, 29 de abril de 2010

JBDU4

Estou de olho grudadinho neste book !!!

Estes próximos pregões podem ser interessantes. Se a força compradora entrar, reforço o meu capital nela.

KEPL3

Refeita da crise mundial, economia mato-grossense desponta com indicadores positivos em vários segmentos










A tão esperada verticalização da economia começa a mostrar seu peso na receita das exportações



MARCONDES MACIEL

Da Reportagem



Oitavo estado com maior volume de exportações no país (US$ 8,64 bilhões nos últimos 12 meses), Mato Grosso se prepara para chegar ao final de 2010 respondendo por 80% do superávit da balança comercial brasileira, ou US$ 8 bilhões – a estimativa é de que o Brasil alcance US$ 10 bilhões no ano. A previsão é da Federação das Indústrias do Estado (Fiemt), que ontem divulgou os números do setor industrial no primeiro trimestre de 2010.



O levantamento mostra crescimento de 7,89% no consumo de energia elétrica, que saltou de 358,27 mil mW/h para 386,49 mil kW/h, e de 5.005% no nível de emprego – saiu de 1.223 vagas negativas, no primeiro trimestre de 2009, para 3.782 mil novas vagas criadas em igual período deste ano. Já a geração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do setor passou de R$ 298,47 milhões no primeiro trimestre do ano passado para R$ 373,59 milhões em 2010, incremento de 25,17%.



O grande responsável pelo aumento do superávit da balança mato-grossense é o agronegócio, aliado ao crescimento da indústria de transformação e de alimentos, que está se consolidando com a chegada de novas fábricas de processamento de aves e suínos no Estado.



“Mato Grosso continua crescendo em ritmo acelerado, agregando valores à produção e elevando o nível de empregabilidade e renda. Estamos entrando em um novo ciclo”, afirma o presidente da Fiemt, Jandir Milan. Segundo ele, a economia mato-grossense está “plenamente refeita” da crise financeira mundial e tende a crescer em um ritmo mais forte a partir de agora.



“Percebemos que nos últimos anos Mato Grosso vinha tendo um crescimento vegetativo. Agora notamos que o crescimento é firme, real, com reflexo direto na economia do Estado e na melhoria da qualidade de vida da população”. Ele diz que Mato Grosso saiu do modelo de produção agrícola para o industrial, que está gerando maior volume de recursos ao Estado, via geração de empregos e renda.



Na avaliação de Carlos Vitor Timo Ribeiro, assessor econômico da Fiemt, a indústria de transformação e alimentos está impulsionando o crescimento estadual. Prova disso é que as vendas de farelo no primeiro trimestre do ano registraram aumento de 50,22% em valor (passou de US$ 256,46 milhões para US$ 385,27 milhões) e de 34,81% em volume (764,54 mil toneladas para 1,03 milhão de toneladas).



Segundo ele, o crescimento das exportações de farelo de soja está diretamente vinculado ao aumento do esmagamento do grão em Mato Grosso, agregando valor à produção. “Tal processo, além de gerar excedentes para exportação, também aumenta a oferta interna para a produção de ração animal, insumo básico à avicultura, suinocultura e piscicultura, atividades em franca expansão no Estado”.



VERTICALIZAÇÃO - Ribeiro acredita que Mato Grosso já está ingressando no ciclo de industrialização da sua produção, a chamada verticalização. “Estamos transformando proteína vegetal – farelo de soja e milho – em proteína animal (carne de frango e suína), agregando valor, gerando empregos e renda e alavancando positivamente a economia”.



Ele observa que, por outro lado, o processamento da soja em grão, além do farelo – 80% do grão – gera quantidades maiores de óleo de soja (18% do grão), que no primeiro trimestre vem sendo direcionado ao mercado interno, apesar do expressivo aumento do preço internacional do produto.



“Este resultado sinaliza a utilização maior do óleo para a fabricação de biodiesel em Mato Grosso, o que inclusive explica o aumento das exportações de glicerina – subproduto do processo de produção desse biocombustível - o que também é relevante, dada a importância do segmento para a economia regional”, frisa o economista.

TELB4 - Eita book bom de se ganhar com estas variações.

Governo desonerará apenas pequenas operadoras do pagamento do Fust


quarta-feira, 28 de abril de 2010, 23h23







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Além dos R$ 6 bilhões de investimentos diretos que o governo pretende fazer para viabilizar o Plano Nacional de Banda Larga, há ainda um montante de R$ 5 bilhões em benefícios calculados para o setor, conforme já divulgado pelo coordenador do PNBL, Cezar Alvarez. O secretário de logística e TI do Ministério do Planejamento, Rogério santanna, aproveitou audiência na Câmara dos Deputados para detalhar o que estará dentro deste pacote de estímulo. Os R$ 5 bilhões não serão apenas para financiamento via BNDES das empresas dispostas a participar do PNBL. Neste montante está incluída a projeção da renúncia fiscal que o governo deverá fazer de impostos e encargos como contrapartida para que as empresas privadas atinjam o preço-alvo na oferta final de Internet aos consumidores, de até R$ 35.



Um dos pontos acertados é que o governo irá renunciar ao recolhimento de Fust pelas pequenas empresas, especialmente provedores de Internet, nas novas conexões de banda larga. Pelas projeções feitas, a fatia de contribuição dessas empresas no fundo é muito pequena se comparada às das grandes concessionárias, tornando viável a renúncia sem fortes impactos no caixa do governo.



Santanna descartou a possibilidade de a mesma renúncia no recolhimento do Fust ser concedida em benefício das grandes operadoras. "O impacto seria muito grande", afirmou. Há ainda a perspectiva de isenção de PIS e Cofins também com foco prioritário nas pequenas empresas.



Com relação às linhas de financiamento, o BNDES deverá conceder crédito às empresas para estimular a produção de equipamentos nacionais, a criação de cidades digitais e o fortalecimento de pequenos provedores no mercado de banda larga. A estatal que fará a gestão da rede pública - a mais cotada continua sendo a Telebrás - também poderá ter acesso aos recursos do BNDES.



Somadas as projeções de investimento na rede pública e a política de financiamento e renúncia fiscal, os R$ 11 bilhões de custo total do plano aos cofres públicos são sensivelmente abaixo das projeções apresentadas pelas teles para assumir o compromisso de levar Internet em banda larga a todo o país. A Oi teria apresentado ao governo uma planilha de custo na ordem de R$ 27 bilhões para o atendimento pleno em sua área de operação e a Sky, mais recentemente, informou que, com R$ 15 bilhões, poderia atender às metas completas do PNBL.