MERCADO LIVRE

domingo, 13 de dezembro de 2009

TELB4 - Olho no book, olho nas oportunidades.

Muitos tiveram a oportunidade de lucrar + de 25%  neste último pregão.
Me fez lembrar quando ela no mesmo pregão caiu 20% e terminou com mais 20%, rentabilizando para muitos um ganho de 40%.
Por isto quem fica de olho no book pode por muitas vezes ter o privilégio de bons ganhos.
Agora vamos para mais uma semana de muitas emoções por aqui e a cada de que passa novas notícias irão surgindo. Na minha opinião tem muita "água pra rolar" ainda, sabemos que burocracias no Brasil são enormes e entraremos na fase das empresas que aceitam as propostas, das que recorrem e tudo isto irá gerar notícias sobre a nossa querida Telebrás. Olho nas notícias será fundamental, porque no momento elas que fazem as movientações do nosso book, uma ação movida por ESPECULAÇÕES.

Quem acredita no projeto fica dentro , quem não acredita que saia, porque aqui será TUDO ou NADA.

Como todos sabem eu acredito no projeto e por isto estou dentro, mas como qualquer outro investidor, posso ganhar como posso perder.

Esta será uma semana decisiva e tudo correndo bem até sexta-feira ultrapassaremos 1,00 finalmente.

Olho no book, olho na troca de mãos, olho nas notícias.

SNSY5 - Olho nas notícias. Esta ação pode se valorizar muito em 2010. Estou encarteirando e aguardando. Estudemmm SNSY5

Brasil apresenta pesquisa que culpa pecuária pelo efeito estufa

A metade dos gases responsáveis pelo efeito estufa emitidos no Brasil procede da pecuária, segundo um estudo apresentado neste sábado em Copenhague, à margem da Conferência das Nações Unidas sobre a Mudança Climática.
Ao analisar as emissões totais do Brasil "foi possível observar que o conjunto das emissões procedentes desta atividade (pecuária) corresponde, aproximadamente, à metade das emissões do Brasil", destaca o trabalho, liderado por Mercedes Bustamante, da Universidade de Brasília. Os pesquisadores brasileiros concluíram que das 2,2 gigatoneladas de equivalente do dióxido de carbono (CO2) emitidas oficialmente pelo Brasil em 2005, segundo dados do ministério brasileiro de Ciência e Tecnologia, aproximadamente 1.055 gigatoneladas correspondem à pecuária.
As emissões geradas pela pecuária incluem o desmatamento para a formação de pastos, queimadas para a renovação do capim e a fermentação intestinal bovina, que gera importantes quantidades de metano, um dos gases de maior efeito sobre o aquecimento global, disse Roberto Smeraldi, especialista da associação Amigos da Terra-Amazônia Brasileira.
Admitindo que a pecuária "é parte do problema da mudança climática", Smeraldi destacou que "ela também deve ser considerada como parte da solução" nas negociações em Copenhague sobre um novo acordo internacional para combater o aquecimento global. Smeraldi disse que é preciso fazer a pecuária evoluir, controlando o desmatamento para a formação de pastos, acabando com a impunidade dos crimes climáticos e dando incentivos econômicos aos criadores.
O Brasil possui o maior rebanho bovino do mundo, com mais de 190 milhões de cabeças.As emissões brasileiras de gases do efeito estufa cresceram 62% entre 1990 e 2005, e mais da metade deste aumento corresponde ao manejo da terra.O Brasil decidiu em Copenhague adotar um "compromisso voluntário" de reduzir suas emissões de CO2 entre 36% e 39% sobre a previsão de emissões para 2020, e mais da metade desta redução procederá da queda no desmatamento da selva amazônica. O restante dependerá de ações nos setores agropecuário, industrial, energético e siderúrgico.

ECOD3 - Esta semana.

Olho no book, pode buscar 1,20 nos próximos dias.

AS FUTURAS NOVATAS - Bela matéria pra irmos estudando.

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/634/os-pequenos-vem-aipassada-a-fase-dos-grandes-ipos-empresas-157053-1.htm

IGBR3 - Matéria da ISTO É DINHEIRO

 Destaque para o que saiu escrito abaixo da foto:


 ALÍVIO: as dívidas foram negociadas sem desconto e com correção. Os acionistas da Gradiente podem ser sócios da CBTD se quiserem.

Quem quiser vender que venda e eu fico esperando pra comprar barato com objetivo destas ações no mínimo dobrarem de preço nos próximos 3 meses. 


Olho no book !!!

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Será que Agora Staub sai do sufoco?
O fundador da Gradiente faz acordo com credores, cria nova empresa e promete, mais uma vez, trazer a marca Gradiente de volta ao mercado em 2010

Ralphe Manzoni Jr.

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ALÍVIO: as dívidas foram negociadas sem desconto e com correção. Os acionistas da Gradiente podem ser sócios da CBTD se quiserem
"Vivemos momentos difíceis. Mas nunca duvidei que conseguiríamos" Eugênio Staub fundador da gradiente
Nos últimos 18 meses, o executivo Eugênio Staub, 68 anos, esteve empenhado em dois projetos para salvar a Gradiente. O primeiro, batizado de Forte Apache, continha uma série de atitudes para defender a companhia dos problemas cotidianos, como concordatas e pequenos credores batendo à porta. O Fênix, com este nome óbvio, tinha objetivo de fazer renascer a marca Gradiente no mercado brasileiro.
Na quarta-feira 9, Staub anunciou um plano de recuperação extrajudicial com os credores financeiros e comerciais que vai permitir trazer a Gradiente de volta à vida no segundo trimestre de 2010. Pelo acordo, a empresa tem nove anos para pagar uma dívida de R$ 385 milhões. Os dois primeiros anos são de carência. A partir de 2012, começa a quitar o saldo. A empresa também aderiu ao Refis IV, chamado de o "Refis da crise", programa de recuperação de crédito para pessoas jurídicas em má situação fiscal.
A dívida de R$ 150 milhões deve cair para cerca de R$ 90 milhões. E a companhia ainda terá 15 anos para pagar. "Vivemos momentos difíceis", declarou Staub à DINHEIRO. "Mas nunca duvidei que conseguiríamos." Mas de onde virá o dinheiro para fazer renascer a Gradiente? Para retornar as operações, o executivo criou a Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD), com sede em Manaus, que vai arrendar os ativos da antiga Gradiente, como a marca, a fábrica e os funcionários, conforme havia adiantado DINHEIRO.
A nova empresa produzirá tevês LCDs e notebooks. São dois dos segmentos mais promissores para 2010, mas repleto de concorrentes. As coreanas Samsung e LG lideram na área de vídeo. Positivo, Acer, Dell e HP disputam palmo a palmo no ramo de equipamentos portáteis. Não é a primeira vez que a Gradiente tenta se reinventar. "A CBTD vai ter o DNA da Gradiente, sem os erros do passado", afirma Staub. Um deles foi a compra da fabricante de televisores Philco por R$ 60 milhões em 2005.
Com uma tecnologia defasada, a Gradiente teve de vendê-la, dois anos depois, por R$ 22 milhões. Excesso de despesas e uma estrutura organizacional engessada também contribuíram. Outro fator, segundo fontes ouvidas por DINHEIRO, foi a ausência de Staub no comando das operações. "Toda vez que ele se afastava, os problemas aumentavam", disse uma fonte que trabalhou com a família Staub. Com as dívidas negociadas, a Gradiente precisa também de R$ 130 milhões para iniciar a operação da CBTD.
De acordo com Staub, metade deste valor virá do aporte de quatro a cinco novos sócios, que estão em fase adiantada de negociação. Um deles, segundo apurou DINHEIRO, é a fabricante de eletroeletrônicos norte-americana Jabil Circuits. Com capital aberto na Bolsa de Nova York, a Jabil fatura US$ 11,7 bilhões, tem mais de 85 mil funcionários e mais de 59 fábricas em 22 países. Ela fornecerá a tecnologia para as novas linhas de produtos da empresa.
Nesta nova fase, as ambições da Gradiente são mais modestas. No primeiro ano de operação, estima faturar R$ 300 milhões. No final da década, R$ 800 milhões. Em 2006, último ano em que declarou o faturamento, a receita foi de R$ 1,8 bilhão. A participação de mercado não deve ser superior a 5% nos segmentos em que vai atuar.
Após três anos fora do mercado, a Gradiente pode ter dificuldades para ganhar a confiança dos consumidores. "Ela é uma marca incrível, mas os problemas financeiros podem ter manchado a reputação da companhia", afirma Júlio Moreira, professor de gestão de marcas da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
Por outro lado, em uma faixa etária acima de 35 anos, ele acredita que muitas pessoas devem lembrar da empresa com nostalgia. Se fosse criar uma nova marca do zero, a Gradiente precisaria gastar muito dinheiro. E dinheiro não é algo que está sobrando para Staub. Questionado se está animado, o executivo não titubeou. "Minha missão é montar a equipe e ficar com a mão quente para delegar." Staub está, mais uma vez, de volta aos negócios.