MERCADO LIVRE

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Como sempre digo: - Cada um com a sua estratégia. Jogando em busca de lucros. Eu junto um pouco de cada e formo a minha estratégia. Qual a sua? Estude sempre, leia muito e aprenda com acerto e erros dos outros. Socomerciais, sempre em busca de lucros e boas oportunidades,

 – O garimpeiro
Médico e militar, o disciplinado Samuel Emery, de Recife, é um investidor fundamentalista clássico. Especializado em ações de segunda linha, ele é uma espécie de garimpeiro do mercado e nunca toma decisões precipitadas, com bases em rumores. Antes de comprar qualquer ação, estuda uma empresa a fundo e adquire um enorme nível de conhecimento que lhe dá vantagens sobre outros investidores. Quando encontra uma empresa que passa em seu filtro, o passo seguinte é aguardar um bom ponto de compra do papel, aproveitando-se dos momentos de cotações deprimidas. Emery monta sua carteira e espera que o mercado descubra o valor do papel – ainda que isso demore vários anos.
O método é o mais parecido com o de investidores profissionais. Não por acaso, Emery também é sócio de uma gestora de recursos, a Finacap, uma das maiores do Nordeste. Os fundos da Finacap acumulam uma rentabilidade anual de 21% nas últimas duas décadas. Entre seus gols de placa, está a compra das ações da Ferbasa há cerca de dez anos e da Magnesita há mais de cinco anos. Comprar papéis antes que eles virem a bola da vez pode ser uma estratégia bastante lucrativa. Com a Ferbasa, Emery só realizou o lucro após ver a cotação do papel sextuplicar em suas mãos. “Para quem acha que comprar ações de segunda linha envolve riscos demais, o Emery costuma dizer que investir em bolsa é menos arriscado do que abrir uma padaria”, diz o autor Geraldo Soares.
2 – O abutre
O mineiro José Otávio é o mais cético e desconfiado do grupo de investidores. Ele só compra ações quando as notícias nos jornais são tenebrosas e todo mundo está vendendo. Parece seguir fielmente a velha máxima de que, quando há sangue nas ruas, é hora de comprar tudo que for possível. Nos momentos de bonança, Otávio prefere manter o dinheiro aplicado em renda fixa, imóveis ou outros investimentos de baixo risco. Formado em engenharia e ex-professor universitário, ele desenvolveu modelos matemáticos e estatísticos próprios para investir. Em 2008, os modelos indicaram que era hora de comprar apenas quatro ações no mercado à vista. Poucas semanas depois, conseguiu vender papéis como da Aracruz com 150% de lucro. Isso revela outra de suas características. Otávio não compra papéis e espera vários anos até que eles se valorizem. Se a alta esperada ocorrer em um mês, a ação pode ser rapidamente vendida. “O Otávio é um gerenciador de risco”, diz Geraldo Soares.

3 – O arrojado
O gaúcho Ari Hilgert é o mais arrojado do grupo de investidores e se expõe a riscos que poucos teriam coragem de assumir. Ele já foi capaz, por exemplo, de investir todo o dinheiro da família em uma única ação – no caso, da Eletrobrás. Como o papel subiu muito na década de 1980, o alto risco assumido foi compensado por uma valorização extraordinária do investimento. Hilgert também pode investir milhões de reais em uma ação de uma empresa em recuperação judicial sem ter estudado o caso a fundo. É lógico que tanta agressividade pode levar a prejuízos proporcionais, mas os ganhos são mais do que suficientes para compensar as apostas furadas. Ele é, na verdade, o investidor mais rico entre os quatro apresentados nessa reportagem, apesar de ter tido a origem mais humilde.
O pai de Ari era um pequeno agricultor em Santa Catarina. Aos 18 anos, ele foi morar com as irmãs em Porto Alegre e trabalhou como faxineiro em hospital e vendedor de produtos eletrônicos. Chegou a invadir um prédio abandonado e morar lá com amigos para economizar dinheiro. Para compensar a falta de estudos na infância, fez supletivo e despois estudou em uma faculdade de administração de segunda linha. Por meio da indicação de um amigo, conseguiu uma vaga na corretora do Banrisul, onde aprendeu a fazer negócios no mercado de capitais. Quatro anos depois, deixou a corretora para viver do resultado de seus investimentos em bolsa e nunca mais teve um emprego fixo.
4 – O bem-relacionado
O paulistano Renato Rossetti é o mais bem-relacionado dessa lista de investidores. Ele se vale da coleta de informações junto a diversas rodas sociais para a construção da carteira de investimentos. Rossetti possui grupos de amigos apreciadores de vinho, whisky, música clássica e bolsa. Simpático e bem educado, ele consegue extrair informações dessa rede de amigos naturalmente.
Oriundo de uma família de classe média, ele não faz questão de economizar o dinheiro que ganha. Na verdade, Rossetti já chegou a quebrar duas vezes. Uma corretora de sua propriedade faliu. Mesmo nos momentos mais difíceis, entretanto, nunca se importou em gastar dinheiro com a compra de obras de arte ou cavalos. Haja sangue frio.



Rico da noite para o dia

http://aeiou.visao.pt/artista-que-pintou-sede-do-facebook-fica-milionario-com-entrada-em-bolsa=f644899

Criar e formar parcerias - Pode ser um grande negócio

 O homem casado, que criou um website para pessoas casadas começarem um relacionamento extra-conjugal.
O site ashleymadison.com é um site de namoro como qualquer outro, mas com uma pequena diferença: só aceita pessoas casadas, ou pessoas que desejam se relacionar com gente casada.
O slogan do site é “A vida é curta, tenha um caso“. Numa tradução livre.
O fundador do site é um ex-procurador chamado Noel Biderman, que curiosamente é um homem bem casado e jura que não tem cadastro no site.
Embora sua missão seja considerada muito errada,ele afirma ter 3.200.000 membros cadastrados no site, o que sugere que ele esteja fazendo a coisa certa.

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Pioneiro no ramo de limpeza de cocô, Matthew Osborn criou o site Pooper-Scooper.com.
Ele diz que nunca imaginou que esse negócio um dia faria dele um milionário. Osborn começou em 1987 com a empresa Pet Butler em Columbus, Ohio. Na época, trabalhava em dois empregos em tempo integral, que lhe rendiam menos de 6 dólares por hora em cada um.
Ele tinha que sustentar a esposa grávida e uma filha e estava desesperado para ganhar algum dinheiro extra. Descobriu que havia cerca de 100 mil cães no raio de 15 quilômetros de sua casa. Foi quando resolveu oferecer o serviço de limpeza de dejetos caninos.
O negócio decolou lentamente, e apesar do trabalho sujo, Osborn diz que gostou de satisfazer os clientes e de trabalhar em alguns dos mais bonitos quintais em Ohio.
Eventualmente Osborn empregava sete pessoas e possuía uma frota de seis caminhões, atendendo cerca de 700 clientes regulares.
Hoje, Pet Butler é o maior serviço de remoção de cocôs de PET no país, e atende cerca de 3.000 clientes.
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Enquanto a maioria das histórias de sucesso de adolescentes no mundo dos negócios são relacionadas à internet e redes sociais, Fraser Doherty construiu seu império de uma forma mais tradicional.
Aos 14 anos começou a fazer geléias a partir de receitas de sua avó da Escócia e aos 16 anos deixou a escola para trabalhar em sua empresa de geléias SuperJam em tempo integral.
A SuperJam vende cerca de 500 mil frascos por ano e conta atualmente com cerca de 10% do mercado britânico de geléias. A empresa vale hoje cerca de U$ 2 milhões.
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Em 2005, um estudante inglês de 21 anos, chamado Alex Tew lançou o site The Million Dollar, onde ele vendia os pixels de uma grade de 1000 × 1000 por U$ 1 cada.
Embora tenha sido uma idéia extremamente simples, o projeto atraiu uma enorme quantidade de cobertura da imprensa, e finalmente ganhou 1.037.100,00 dólares em questão de meses.
Também gerou inúmeros sites parecidos que não deram certo, pois a idéia já não era mais uma inovação.
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Uma adolescente com o dom de criar layouts montou um site chamado WhateverLife para oferecer layouts para MySpace e cursos livres.
Seus números são impressionantes: hoje ela ganha até U$ 70mil por mês, e possui um site que atrai mais de 7 milhões de visitantes mensais e 60 milhões de page views. Desde o lançamento, ela já faturou cerca de 1,5 milões de dólares.








Dinheiro e atitudes

Pensem em lucros 24 horas por dia, pensem em economizar e investir, no futuro darão muito valor ao que falo.
Muitos perdem tempo nos fóruns apenas com intuito de brincadeiras e torcendo pela derrota de todos.
Classifico como as pessoas boas e as pessoas más. As boas sempre vencem, de uma forma ou de outra.

Busquem sempre o sucesso. Mesmo sem dinheiro, voce pode reverter e se tornar uma pessoa rica. Basta correr atras, batalhar e nao perder segundos preciosos na vida. As oportunidades estao em sua volta basta procurar e vai encontrar.

Sinta-se sempre feliz, buscando coisas úteis pra se fazer.

Seja ajudando a um próximo ou a si mesmo, as boas atitudes são muito importantes.

Por isto o meu intuito é sempre vencer e querer que os amigos vençam junto.

Posso acertar , posso errar, mas tenho a boa intenção e isto é o que mais vale.

Boa sorte pra todos sempre e sempre !!!

Histórias de sucesso.

De mendigo a milionário

A incrível história de Chris Gardner, o sem-teto que acumulou US$ 600 milhões

Por Osmar Freitas Jr. ? Nova York
Fotos: Getty Images
Self made man: aos 52 anos, Chris Gardner tornou-se a encarnação do sonho americano
É bem provável que o mundo tenha perdido um grande trompetista de jazz quando o americano Chris Gardner, 52 anos, compreendeu que ele não poderia ser outro Miles Davis – um dos deuses do gênero. “Estudei trompete por dez anos. Minha meta era ser Miles. Mas minha mãe me disse que o posto de Miles Davis já estava ocupado pelo original e que eu jamais seria ele”, diz.
O consolo foi abraçar outro sonho: o de ganhar milhões de dólares. E os Estados Unidos ganharam um excepcional financista e, ainda mais importante, um mito inspirador. Afinal, são poucos os que, como Gardner, saltaram da condição de miserável sem-teto para a de milionário, tornando plausível a promessa do “sonho americano” de oferecer infinitas possibilidades a quem tem força de vontade, caráter e senso de oportunidade. Além de sorte, claro. Contada por ele no livro The pursuit of happyness (À procura da felicidade), a história de Gardner – bem conhecida dos americanos – deve ganhar o mundo com o filme homônimo estrelado por Will Smith e seu filho Jaden (estréia no Brasil em 2 de fevereiro).
Fotos: Getty Images
Trata-se da saga de um homem desempregado, abandonado pela esposa, tornado pai solteiro, mendigo, carregando o filho pequeno para os abrigos de sem-tetos, bancos de jardins e até banheiros públicos, ocupados à força para servirem de dormitório à dupla. Até que, com muito esforço e espírito empreendedor, Gardner consegue reverter esse estado de penúria para uma situação de riqueza, respeitabilidade e de fama. Hoje, ele tem uma fortuna estimada em US$ 600 milhões. Essa metamorfose, claro, dependeu de uma confluência de fatores que raramente se alinham. “Acho que somente nos Estados Unidos a minha história não é considerada uma anomalia. É claro que em outros países algumas pessoas conseguem repetir, ou mesmo superar, conquistas como as minhas. Mas são exceções que confirmam a regra que aponta esta nação como a verdadeira terra das oportunidades”, diz Chris Gardner, sentado atrás da mesa de conferências de sua empresa Christopher Gardner International Holdings, em Chicago. A peça de mobiliário, note-se, foi em outra encarnação a cauda de um avião DC-10.
Nos anos 80, Gardner vivia em San Francisco, onde trabalhava com venda de equipamentos médicos. Um dia, ele viu um sujeito numa Ferrari vermelha procurando vaga num estacionamento no centro da cidade. Impressionado com a máquina, ele ofereceu a sua vaga. “Falei para ele, você pode estacionar no meu lugar, mas me responda duas perguntas: O que você faz? E como você faz?” O dono da Ferrari disse que era corretor da Bolsa de Valores, vendia ações e faturava US$ 80 mil por mês – uma verdadeira fortuna na época. Ali, no ato, surgiu a inspiração indicando o caminho do ouro: “Naquele momento tomei duas decisões: entrar no negócios de ações e comprar uma Ferrari no futuro”, conta Gardner.
Fotos: Getty Images
Em família: Gardner com seus filhos Chris Jr. e Jacintha. 
Negro, sem-teto e pai solteiro, Chris Gardner jamais
perdeu a esperança
Ele acabou perdendo o emprego, mas não a perspectiva. Depois de muita insistência, Gardner finalmente conseguiu ser colocado como estagiário não remunerado numa corretora da Bolsa de Valores. Esta primeira tentativa, porém, não traria sucesso. O homem que lhe ofereceu o treinamento saiu da empresa e, da noite para o dia, fecharam-se as portas para o protegido. Novamente desempregado e com US$ 1.200 em multas de trânsito sem pagamento, Gardner foi parar na cadeia. Sua mulher – numa das piores decisões financeiras de que se teria notícia – o deixou a ver navios com o filho deles, Chris Jr., então com dois anos.
Suas economias se resumiam a US$ 25 no bolso. Seria o suficiente para fazer uma pessoa começar a beber. “Meu padastro era alcoólatra, fracassado, ressentido e violento. Por isso eu não bebo até hoje”, conta. Se era suficiente para comprar dois litros de uísque, o dinheiro não dava para pagar o aluguel. Sem casa, pai e filho montaram residência provisória no banheiro da estação rodoviária de Oakland – uma espécie de Niterói da região. E foi no toalete, ainda hoje em funcionamento, que o futuro milionário teve uma epifania: “Neste mundo existem dois tipos de pessoas: aqueles que vêem um monte de estrume e o identificam como merda e os que reconhecem ali uma boa quantidade de fertilizantes.” Com essa idéia na cabeça, Gardner passou a sair pelas ruas em busca de seu monte.
Fotos: Getty Images
Sucesso: livro lançado em 2006 já inspirou Hollywood
Depois de muito penar, ele teve outra oportunidade no programa de treinamento da corretora Dean Witter Reynolds. “Eu não ganhava nada. Meus colegas não sabiam que de noite, meu filho e eu dormíamos em abrigos de mendigos, banheiros e parques”, disse Gardner a ISTOÉ. A situação, embora considerada por ele como “promissora” – segundo a “teoria dos fertilizantes” –, não era nada confortável. Mas em 1981 ele finalmente obteve a licença para operar oficialmente na Bolsa de Valores. Imediatamente, encontrou emprego na conceituada firma Bear, Stearns & Company, trabalhando primeiro na área de San Francisco e depois em Nova York. De lá para diante, deslanchou e nunca mais parou. A primeira Ferrari de Gardner foi comprada de segunda mão. E não poderia ter passado por mãos mais significativas: pertenceu ao maior gênio do basquetebol, Michael Jordan. Pode ter sido um sinal de sorte. A aquisição foi feita nos anos 90, em Chicago, onde, como empresário independente, Gardner já havia montado banca para lidar com ações futuras de commodities. “No filme essa trajetória mudou um pouco, para melhorar a narrativa. Mas a essência é a mesma do livro”, diz o protagonista.
Os Estados Unidos têm fixação com a história de Cinderela, fascinados pela possibilidade de alguém sair da pobreza e ficar rico. É o conto de fadas que explicita o chamadoamerican way of life. Christopher Gardner é apenas mais um exemplo desse mito. “Aqui é a terra das oportunidades. Quem se empenhar e trabalhar duro tem boas chances de se dar bem”, explica a apresentadora de televisão Oprah Winfrey. Ela é a voz da experiência. Nascida na miséria há 52 anos no paupérrimo e racista Estado do Mississippi, filha de mãe solteira, acabou se transformando na mulher negra mais rica da história do país, tem o programa de maior popularidade da tevê e é uma das empresárias de maior poder no mundo. Por seu sofá no estúdio de gravação passaram outros símbolos do american dream, como Michael Jackson, o próprio Chris Gardner e o senador Barack Obama, de Illinois, que disputa a nomeação do Partido Democrata à Presidência. “Isso não que dizer que nos livramos do preconceito racial. O racismo existe nos EUA, é um mal que impõe carga insuportável aos oprimidos e atrapalha a realização dos sonhos de cada um”, ataca Obama. Chris Gardner, o vencedor, concorda. E diz que vai votar em Obama.
US$ 25 é quanto Gardner tinha quando ficou desempregado.
Hoje sua fortuna é estimada em US$ 600 milhões

Zade Rosenthal
Estrelas: o astro Will Smith e o filho Jaden interpretam a saga de Gardner
A estréia de Jaden Smith nos telões, contracenando com seu famoso pai Will Smith, quase não aconteceu. Afinal, aos sete anos de idade, seu currículo apresentava apenas atuações em peças escolares, cujo destaque maior foi a interpretação de um leão numa obra ecológica. O estúdio Columbia Pictures também não gostou da idéia de ter pai e filho trabalhando juntos, alegando um histórico de fracassos em filmes em que este tipo de união ocorreu. Chegou-se a ponto de a mamãe Jade, esposa de Will, interferir pedindo para tirar o menino da bateria de testes brutais que o pequeno aspirante vinha enfrentando. “Eram 50 candidatos, depois passou-se a 15 e dali a cinco. Finalmente Gabrielle (Muccino, o diretor) disse que queria mesmo Jaden”, diz Will. É claro que como produtor da película o papai coruja teve certo peso nas decisões, mas ele garante que “a palavra final sempre foi do diretor. E ser meu filho obrigou Jaden a trabalhar dobrado para refutar as acusações de nepotismo. Acho que o resultado mostra que ele era a pessoa certa para o papel”.
A idéia de reunir a dupla de Smiths foi do próprio garoto. “Eu estava na cama revendo o roteiro e Jaden me pediu para ler em voz alta. No final ele disse: ‘Eu posso fazer este papel’”, diz Will. Na verdade, o próprio Jaden reconhece agora que teve a impressão errada daquilo que seria exigido dele. “Eu achei que a história era uma comédia. Meu pai sempre fez muita comédia e eu achava que esta seria mais uma delas”, diz o garoto. Acontece que The pursuit of happyness é um grande drama. “Jaden não queria chorar na cena em que o garoto perde seu único brinquedo. Eu fui dar uma volta com ele e falei: ‘Cara, não tem problema, não. Eu sei que você consegue chorar em cena. Nós somos atores, e é este o nosso trabalho.’ Depois fomos para a locação e ele me surpreendeu com um choro sentido, que, além de emocionar a todos, acabou me deixando preocupado com tamanha emoção”, diz o pai. Quanto a Jaden, sua maior preocupação era mesmo com os fãs: “Fiquei pensando o que iriam dizer meus amigos e amigas ao me ver chorando daquele jeito. Mas fiz a cena, e agora quero um prêmio por aquela choradeira”, diz o minigalã.