Com a retomada do crescimento econômico após a estagnação imposta pela crise global em 2009, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) faz uma previsão de investimentos de quase R$ 500 bilhões na indústria nos próximos quatro anos.
A cifra consta da última atualização do mapeamento que o banco faz nos sete setores mais intensivos em capital, que respondem por quase dois terços dos investimentos da indústria brasileira. Segundo o BNDES, o montante representa um crescimento de 60,2% em relação aos R$ 311 bilhões investidos entre 2005 e 2008. O ano de 2009 não foi usado na comparação por não ter dados consolidados.
A pesquisa mantém a exploração de petróleo e gás como principal motor da indústria entre 2010 e 2013. O setor deverá responder por 60% dos planos de investimentos mapeados - o equivalente a cerca de R$ 295 bilhões. Na comparação com o período 2005-2008, a alta será de 88,2%.
A exploração e produção especificamente no pré-sal será um grande impulso, mas responderá por R$ 60 bilhões dos investimentos, apenas 20% do previsto para o segmento pelo BNDES até 2013. Boa parte das inversões virá da cadeia econômica do setor, como a perspectiva de produção de 48 embarcações de apoio e 13 plataformas até 2020 e 28 navios-sonda e plataformas entre 2013 e 2017.
"Essa concentração é positiva porque tem um efeito de arrasto em vários setores, como o de equipamentos. A indústria naval está sendo revitalizada pelo petróleo depois de 20 anos sem grandes investimentos", diz Fernando Puga, chefe do Departamento de Acompanhamento Econômico e Operações do BNDES, que assina o estudo com a economista Beatriz Meirelles.
Petroquímica. No rastro do petróleo, a petroquímica deve crescer 87,1% na comparação entre os períodos 2005-2008 e 2010-2013. Os projetos devem alcançar R$ 36 bilhões nos próximos quatro anos. Além da consolidação, coroada com a união Braskem-Quattor, o setor tem boas perspectivas com a intenção do governo de incentivar a produção nacional de fertilizantes e o uso de matérias-primas alternativas.
Segundo o estudo, os investimentos nos setores voltados ao mercado interno deverão crescer a uma taxa anual de 9,4% até 2013. Já para o segmento exportador, que liderou a expansão da indústria no ciclo de investimentos a partir de 2006, o crescimento anual projetado é de 3,3%.
"A petroquímica é muito dependente do mercado interno e a demanda do setor tende a aumentar mais do que o crescimento da economia", diz Puga, referindo-se à expectativa compartilhada pelo banco de crescimento do PIB acima de 5% ao ano nos próximos anos. Um dos setores que demandam a petroquímica e foi destaque na resistência à crise é o automotivo. A indústria de veículos e de autopeças já tem planos de R$ 32 bilhões em investimentos, 40,8% a mais do que o realizado entre 2005 e 2008.
Para o superintendente da Área de Pesquisa do BNDES, Ernani Torres Filho, a redução do IPI ajudou na recuperação do setor, que chegou a paralisar a produção e dar férias coletivas no auge da crise, mas funcionou mais como chamariz para as vendas. "O que determinou a recuperação do setor foi a ampliação do crédito, o que não aconteceu nos outros países", observou.
Além de investimentos das montadoras na reformulação de modelos e expansões, de olho no bom momento do mercado interno, o BNDES também considera o crescente interesse de empresas asiáticas, como Toyota e Hyundai, pelo mercado brasileiro como fator determinante para o desencadeamento de projetos. O segmento de autopeças deve ter um salto mais modesto, de 18,3%, do que o das montadoras (51,7%). Isso porque vem de um ciclo robusto de expansão em 2008 e já tem capacidade instalada suficiente para seguir o crescimento dos automotivos.
Outro setor voltado ao mercado interno com boas perspectivas é o de eletroeletrônicos, que deve explorar a popularização de novas tecnologias investindo R$ 21 bilhões até 2013. Enquanto isso, ainda fragilizadas pela retração da demanda mundial de commodities, as indústrias de exportação, com a de papel e celulose e a extrativa mineral, passarão por uma estabilidade de inversões.
PONTOS-CHAVE
Maior fatia
Exploração de petróleo e gás deve ser o principal motor dos investimentos na indústria no período de 2010 a 2014, com 60% dos investimentos mapeados pelo BNDES, de acordo com o estudo.
Consequências
No rastro do petróleo, a petroquímica deve crescer 87,1% nos próximos quatro anos, ante período anterior. Já a indústria de veículos e autopeças tem planos de investir mais 40,8%.
quarta-feira, 31 de março de 2010
Wagner Rossi
publicado em 30/03/2010 às 17h58:
O presidente Lula acaba de confirmar para a cúpula do PDMB que o novo ministro da Agricultura será o atual presidente da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) Wagner Rossi. Essa é uma das poucas exceções que o presidente vai abrir, atendendo a uma indicação partidária para ocupar a vaga de Reinhold Stephanes, já que Lula pretende fazer substituições técnicas nas vagas deixadas por ministros que se desincompatibilizaram dos cargos para disputar as eleições.
Wagner Rossi é o novo ministro da Agricultura
Christina Lemos, colunista do R7
KEPL3 - Bom , as notícias estão aí para todos lerem. Investe quem quer , compra quem quer. Quando estiver em 1,00 muitos irão se arrepender como sempre por não terem aproveitado este precinho de 0,54 centavinhos, rsrs. Olho nela, estudem e que venha a força compradora.
Safra de soja do Brasil 09/10 cresce 11 mi t ante 08/09--Agroconsult
Por Roberto Samora
SÃO PAULO (Reuters) - A produção de soja do Brasil em 2009/10 foi estimada em um recorde de 68 milhões de toneladas pela consultoria Agroconsult após a realização do Rally da Safra, ante previsão de 65,1 milhões de toneladas feita em janeiro.
Na safra passada, quando os Estados do Sul sofreram com uma seca, o Brasil produziu 57,2 milhões de toneladas, segundo o governo. Além de o clima ter sido mais favorável na atual temporada, os produtores ampliaram a área plantada em cerca de 7 por cento ante 08/09, segundo a Agroconsult.
A expedição técnica Rally da Safra percorreu as principais regiões de produção de 12 Estados do país entre o final janeiro e março, coletando amostras das lavouras de soja e de milho, e encontrou um bom resultado no campo.
"Foi uma safra muito boa, com recordes de produtividade tanto para a soja como para o milho", disse André Pessoa, diretor da Agroconsult, organizadora do Rally da Safra
"Tivemos alguns problemas em algumas regiões, com chuva demais em alguns lugares e de menos em outras. E também alguns problemas de ferrugem", acrescentou Pessoa, dizendo que essas constatações não impedem uma ótima safra no geral.
A área de cultivo da soja foi de 23,2 milhões de hectares na safra atual, contra 21,7 milhões de hectares na temporada anterior, informou a consultoria, com a oleaginosa avançando em áreas de milho no Sul do país e de algodão, especialmente em Mato Grosso.
A produtividade média da soja no Brasil atingiu um recorde de 48,8 sacas por hectare, ante 43,6 sacas na safra anterior, segundo a Agroconsult, que notou um percentual maior de plantações rendendo mais de 60 sacas por hectare na atual temporada.
Enquanto na temporada passada 13,7 por cento das lavouras tiveram produtividade superior a 60 sacas, na atual safra o índice de plantações com aquele potencial subiu para 23,5 por cento.
A colheita de soja já supera a metade da área total plantada no país.
Durante o Rally, os técnicos coletaram mais de 1.200 amostras de soja e milho.
Com base na amostragem, a Agroconsult registrou um aumento das lavouras transgênicas de soja para 72 por cento do total, ante 64 por cento na temporada anterior.
MILHO
A produção de milho da safra de verão 09/10 subiu para 33,9 milhões de toneladas, ante 33,6 milhões no ano passado, apesar de a área de cultivo no Brasil ter caído de 9,2 para 8 milhões de hectares, em meio a preços pouco interessantes para o produtor e a grandes estoques do cereal no Brasil.
"Mesmo com a queda de 1,2 milhão de hectares, a produção vai se manter, com recordes de produtividade no Brasil", declarou Pessoa, comentando os efeitos benéficos do clima para a produção, em um ano bastante chuvoso.
As amostras levantadas pelo Rally da Safra também apontaram que 45 por cento da safra de verão de milho foi plantada com variedades transgênicas, especialmente o tipo Bt, tolerante a insetos.
"Na safrinha (segunda safra), a expectativa é de que passe um pouco de 50 por cento (o plantio de transgênico)", acrescentou ele.
Somando a safrinha, que vem se desenvolvendo bem no país até o momento, a Agroconsult estima uma produção total de milho de 55 milhões de toneladas, contra 51 milhões de toneladas na temporada passada, segundo dados do Ministério da Agricultura.
"Mesmo com redução de área de 7 por cento no Paraná (na safrinha)...o Mato Grosso e Goiás estão compensando", disse ele.
http://noticias.br.msn.com/brasil/artigo.aspx?cp-documentid=23765844
SÃO PAULO (Reuters) - A produção de soja do Brasil em 2009/10 foi estimada em um recorde de 68 milhões de toneladas pela consultoria Agroconsult após a realização do Rally da Safra, ante previsão de 65,1 milhões de toneladas feita em janeiro.
Na safra passada, quando os Estados do Sul sofreram com uma seca, o Brasil produziu 57,2 milhões de toneladas, segundo o governo. Além de o clima ter sido mais favorável na atual temporada, os produtores ampliaram a área plantada em cerca de 7 por cento ante 08/09, segundo a Agroconsult.
A expedição técnica Rally da Safra percorreu as principais regiões de produção de 12 Estados do país entre o final janeiro e março, coletando amostras das lavouras de soja e de milho, e encontrou um bom resultado no campo.
"Foi uma safra muito boa, com recordes de produtividade tanto para a soja como para o milho", disse André Pessoa, diretor da Agroconsult, organizadora do Rally da Safra
"Tivemos alguns problemas em algumas regiões, com chuva demais em alguns lugares e de menos em outras. E também alguns problemas de ferrugem", acrescentou Pessoa, dizendo que essas constatações não impedem uma ótima safra no geral.
A área de cultivo da soja foi de 23,2 milhões de hectares na safra atual, contra 21,7 milhões de hectares na temporada anterior, informou a consultoria, com a oleaginosa avançando em áreas de milho no Sul do país e de algodão, especialmente em Mato Grosso.
A produtividade média da soja no Brasil atingiu um recorde de 48,8 sacas por hectare, ante 43,6 sacas na safra anterior, segundo a Agroconsult, que notou um percentual maior de plantações rendendo mais de 60 sacas por hectare na atual temporada.
Enquanto na temporada passada 13,7 por cento das lavouras tiveram produtividade superior a 60 sacas, na atual safra o índice de plantações com aquele potencial subiu para 23,5 por cento.
A colheita de soja já supera a metade da área total plantada no país.
Durante o Rally, os técnicos coletaram mais de 1.200 amostras de soja e milho.
Com base na amostragem, a Agroconsult registrou um aumento das lavouras transgênicas de soja para 72 por cento do total, ante 64 por cento na temporada anterior.
MILHO
A produção de milho da safra de verão 09/10 subiu para 33,9 milhões de toneladas, ante 33,6 milhões no ano passado, apesar de a área de cultivo no Brasil ter caído de 9,2 para 8 milhões de hectares, em meio a preços pouco interessantes para o produtor e a grandes estoques do cereal no Brasil.
"Mesmo com a queda de 1,2 milhão de hectares, a produção vai se manter, com recordes de produtividade no Brasil", declarou Pessoa, comentando os efeitos benéficos do clima para a produção, em um ano bastante chuvoso.
As amostras levantadas pelo Rally da Safra também apontaram que 45 por cento da safra de verão de milho foi plantada com variedades transgênicas, especialmente o tipo Bt, tolerante a insetos.
"Na safrinha (segunda safra), a expectativa é de que passe um pouco de 50 por cento (o plantio de transgênico)", acrescentou ele.
Somando a safrinha, que vem se desenvolvendo bem no país até o momento, a Agroconsult estima uma produção total de milho de 55 milhões de toneladas, contra 51 milhões de toneladas na temporada passada, segundo dados do Ministério da Agricultura.
"Mesmo com redução de área de 7 por cento no Paraná (na safrinha)...o Mato Grosso e Goiás estão compensando", disse ele.
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160 mil acessos e 165 amigos cadastrados.
Obrigado amigos. Estou com as minhas ações em pontos de TROCAS DE MÃOS e ganhando fôlego, mas sigo confiante nos meus objetivos e tenho a certeza que novos lucros virão em breve.
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KEPL3 - Muita calma nesta hora. Esta ação vai subir muito ainda. Não podemos reclamar. Está valorizando e não é MICO.
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Continuo firme no meu objetivo de 2,00 até dezembro. |
PARABÉNS SP.
Nível da indústria paulista cresce 1,1% entre janeiro e fevereiro, mostra Fiesp
Por: Equipe InfoMoney
30/03/10 - 16h05
InfoMoney
30/03/10 - 16h05
InfoMoney
SÃO PAULO - O nível de atividade da indústria paulista subiu 1,1% na passagem entre janeiro e fevereiro - considerando os ajustes sazonais -, segundo dados apresentados nesta terça-feira (30) pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Desconsiderando o ajuste sazonal, o INA (Indicador de Nível de Atividade) mostra que o setor industrial de São Paulo avançou 0,4% no mesmo período. Em comparação com fevereiro de 2009, o crescimento encontra-se bem robusto, na casa dos 16,2%. Contudo, o resultado do índice no anualizado em fevereiro de 2010 mostra queda de 3,6%.
Revisão de dados
Além da expansão percebida entre janeiro e fevereiro, a Fiesp também mostrou que a atividade da indústria paulista cresceu mais do que anteriormente calculado na passagem anterior. Segundo a federação, o INA revisado na passagem entre dezembro e janeiro mostrou alta de 0,5% - com ajuste sazonal -, enquanto o avanço medido anteriormente foi de 0,4%.
No entanto, desconsiderando a sazonalidade, o indicador recalculado reporta queda de 7,1%, retração bem acima do havia sido anteriormente informado (-4,5%).
Capacidade e confiança
Já o Nuci (Nível de Utilização da Capacidade Instalada) da indústria paulista voltou a mostrar queda na passagem mensal, indo de 78,9% para 78,5% entre o primeiro e o segundo mês do ano - considerando os ajustes sazonais. Desprezando a sazonalidade, o indicador ficou estável de um mês para o outro, ficando em 76,3%.
Por fim, a confiança dos empresários industriais de São Paulo passou de 54,7 pontos em fevereiro para 57,7 pontos em março. Vale lembrar que, abaixo dos 50 pontos, esse indicador resultado pessimismo, enquanto que acima desse patamar a visão dos entrevistados sobre o setor é otimismta.
Desconsiderando o ajuste sazonal, o INA (Indicador de Nível de Atividade) mostra que o setor industrial de São Paulo avançou 0,4% no mesmo período. Em comparação com fevereiro de 2009, o crescimento encontra-se bem robusto, na casa dos 16,2%. Contudo, o resultado do índice no anualizado em fevereiro de 2010 mostra queda de 3,6%.
Revisão de dados
Além da expansão percebida entre janeiro e fevereiro, a Fiesp também mostrou que a atividade da indústria paulista cresceu mais do que anteriormente calculado na passagem anterior. Segundo a federação, o INA revisado na passagem entre dezembro e janeiro mostrou alta de 0,5% - com ajuste sazonal -, enquanto o avanço medido anteriormente foi de 0,4%.
No entanto, desconsiderando a sazonalidade, o indicador recalculado reporta queda de 7,1%, retração bem acima do havia sido anteriormente informado (-4,5%).
Capacidade e confiança
Já o Nuci (Nível de Utilização da Capacidade Instalada) da indústria paulista voltou a mostrar queda na passagem mensal, indo de 78,9% para 78,5% entre o primeiro e o segundo mês do ano - considerando os ajustes sazonais. Desprezando a sazonalidade, o indicador ficou estável de um mês para o outro, ficando em 76,3%.
Por fim, a confiança dos empresários industriais de São Paulo passou de 54,7 pontos em fevereiro para 57,7 pontos em março. Vale lembrar que, abaixo dos 50 pontos, esse indicador resultado pessimismo, enquanto que acima desse patamar a visão dos entrevistados sobre o setor é otimismta.
Sou brasileiro e sou carioca. Parabéns ao meu Rio de Janeiro.
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/03/30/s-concede-grau-de-investimento-ao-rio-de-janeiro-916216021.asp
DOURADO, UM HOMEM DE SUCESSO !!!
Parabéns Dourado !!!
Você tem estrela, batalha pela vida e é um vencedor. Pessoas como você merecem o sucesso.
O batalhador, o paciente e seguidor dos seus objetivos será sempre um grande vencedor !!!
Abração ao brother
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O batalhador, o paciente e seguidor dos seus objetivos será sempre um grande vencedor !!!
Abração ao brother
TOYB4 - Plano de Banda Larga será excelente para a TECTOY. Estudem isto, estudem de verdade. Apenas 0,12 centavinhos.
DIA 15 DE ABRIL CHEGANDOOOOOOOO !!!
Troca de mãos importantíssimas acontecendo. A próxima subida poderá ser muito forte.
Olho nesta data. Olho no futuro da Tectoy e os seus projetos. Estou com 40% dos meus investimentos nesta empresa e até esta data pretendo aumentar para 60%.
Olho nela !!!
Troca de mãos importantíssimas acontecendo. A próxima subida poderá ser muito forte.
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Olho nela !!!
TELB4
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, disse que a próxima reunião ministerial para discutir o Plano Nacional de Banda Larga deverá ocorrer no dia 15 de abril. Ele afirmou que continuará participando das discussões mesmo como senador, já que amanhã deixará o ministério para concorrer ao governo de Minas Gerais.
Costa acredita que, apesar das dificuldades, o governo conseguirá implementar o programa. "Acho que a banda larga começa modestamente. Mas tem grande possibilidade de atingir o objetivo maior, que é baixar os preços do serviço e levar o acesso a todos os brasileiros", disse.
O ministro disse que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafo (ECT), subordinada ao Ministério das Comunicações, foi considerada como uma das opções para ser a gestora do plano, mas disse que essa possibilidade foi descartada logo no início das discussões. "Muito embora os Correios tenham capacidade para administrar o projeto, a empresa não foi considerada no processo", disse. A principal opção em debate no governo é a de usar a Telebrás para ser a operadora do Plano Nacional de Banda Larga.
Costa acredita que, apesar das dificuldades, o governo conseguirá implementar o programa. "Acho que a banda larga começa modestamente. Mas tem grande possibilidade de atingir o objetivo maior, que é baixar os preços do serviço e levar o acesso a todos os brasileiros", disse.
O ministro disse que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafo (ECT), subordinada ao Ministério das Comunicações, foi considerada como uma das opções para ser a gestora do plano, mas disse que essa possibilidade foi descartada logo no início das discussões. "Muito embora os Correios tenham capacidade para administrar o projeto, a empresa não foi considerada no processo", disse. A principal opção em debate no governo é a de usar a Telebrás para ser a operadora do Plano Nacional de Banda Larga.
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