MERCADO LIVRE

terça-feira, 27 de julho de 2010

TELB4 - E tem gente que ainda não acredita nela. Olho no futuro. Olho no book.

26 de julho de 2010, às 07h27min

Telebrás começa a preparar licitações

Nas compras, a procedência do produto terá maior peso que o preço para escolha do fornecedor

 
André Borges,

A Telebrás, estatal que o governo reativou para liderar o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), foi reativada com o plano de ser a primeira empresa pública do país a fazer valer as prerrogativas garantidas pela Medida Provisória 495, que privilegia a indústria nacional nas compras públicas, mesmo que os preços sejam maiores.
A MP, editada no dia 19, alterou diversos pontos da Lei das Licitações (8.666) e criou uma margem de preferência para "produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras". Essa margem é definida pelo Executivo e não poderá exceder valor 25% superior "ao preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros". Ou seja, no critério de escolha, a procedência do produto passa a ter peso maior, em vez do menor preço.
Na Telebrás, o recado para o mercado é muito claro: a empresa só vai comprar equipamentos de empresas brasileiras ou de multinacionais que produzam localmente. "Temos um limite de 120 dias para fazer nossas licitações e vamos aproveitar a medida provisória", diz Rogério Santanna, presidente da Telebrás. "Quem quiser vender para o governo terá que produzir e gerar emprego aqui."
A decisão da companhia tem tudo para mexer com os ânimos de muitos fornecedores do setor. Para reativar sua rede de fibra óptica, a Telebrás precisa comprar equipamentos de grande porte que são usados para interligar sua malha de fibra distribuída pelo país. A lista inclui máquinas para suportar e gerenciar o tráfego dos dados que passam pela rede, conhecidos como roteadores e "switches".
Os grandes fabricantes dessas máquinas, no entanto, são multinacionais que hoje não têm fábrica no país. Fornecedores como Cisco Systems, Juniper, Huawei e ZTE - que atualmente dominam a venda de infraestrutura para as operadoras de telecomunicações - têm escritórios de representação comercial e administrativa no Brasil. Na maioria dos casos, seus produtos são importados por revendas especializadas. A medida pode favorecer empresas nacionais como Padtec, Digitel e Datacom.
A Telebrás estará livre para apresentar suas licitações a partir da semana que vem, quando realiza a assembleia que aprovará seu novo estatuto social. No caixa, a empresa tem R$ 284 milhões para comprar infraestrutura. Até início de setembro, ela quer realizar as compras, que serão feitas por meio de pregão eletrônico. Em outubro, se o cronograma não mudar, a Eletrobrás , que controla a rede a ser gerida, deve estar em operação, com a venda de links de internet para provedores de acesso. "Temos a meta de alcançar cem cidades e 15 capitais até o fim do ano, começando pelas regiões Nordeste e Sudeste, e vamos cumpri-la", disse Santanna.
As primeiras licitações são apenas um ensaio do que está por vir. Conforme previsto no PNBL, o Tesouro pretende injetar R$ 1,5 bilhão na Telebrás em 2011 e repetir a dose no ano seguinte. No plano da estatal, o primeiro passo é começar a vender links de internet para provedores de acesso. Hoje, há 1,7 mil provedores no país licenciados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mas o número certamente é ainda maior, já que muitos desses provedores sublocam seus links para empresas menores.
Para esses provedores - que vendem acesso à internet ao consumidor final - a Telebrás quer oferecer links a partir de um megabit por R$ 230 mensais. Com um contrato como esse, disse Santanna, um provedor consegue atender até dez clientes residenciais. Hoje, no Brasil, segundo ele, a mesma velocidade do serviço é oferecida pelas operadoras de telefonia fixa por algo entre R$ 400 e R$ 1,5 mil por megabit.
Sobre as críticas que a reativação da Telebrás tem causado, Santanna rebate. "O choro é livre. A realidade é que nós vamos tirar as teles fixas da zona de conforto que elas estão", afirma. "As operadoras não estão sendo ameaçadas pela Telebrás, mas por anos de serviços caros e malprestados aos consumidores. A preocupação delas não é com a gente, é com a vingança dos consumidores." Hoje, há 13 milhões de casas com acesso à internet em banda larga no Brasil. A meta do governo é chegar a 40 milhões de acessos até 2014.

Fonte: Valor

MILK11

Olho nela, momento importante para a empresa.


AVISO AO MERCADO


Em atendimento ao disposto no artigo 157, parágrafo 4º, da Lei 6.404/76 (“LSA”), e na Instrução n. 358/02 da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), conforme alteradas, a LAEP Investments Ltd. (“LAEP” ou “Companhia”) (MILK11) comunica aos investidores e demais participantes do mercado de capitais, o quanto segue:

A Lácteos do Brasil S/A, controlada da Companhia, protocolou junto à 1ª Vara Especializada de Recuperações Judiciais, na presente data, petição em que oferece para liquidar antecipadamente os créditos restantes na Recuperação Judicial de sua controlada Parmalat Brasil S/A Indústria de Alimentos (“Parmalat”).

O sucesso da compra de tais créditos antecipa o integral cumprimento das obrigações junto aos credores da Parmalat dentro de seu Plano de Recuperação e representa, no entendimento da administração da Companhia, a importância da Lei de Recuperações Judiciais no Brasil bem como o coroamento dos esforços de recuperação da empresa.


São Paulo, 26 de julho de 2010.



Rodrigo Ferraz Pimenta da Cunha
Diretor de Relações com Investidores

JBDU4

Não vai ter TOV que segure o book da JBDU4

A paciência será a nossa recompensa.

Novidades virão e ficaremos todos felizes.

Felizardos os que compraram por 0,08.

Esta ação em breve irá decolar. Olho nela !!!