MERCADO LIVRE

segunda-feira, 31 de maio de 2010

AGEN11

Investimentos

Luz no fim do túnel para os papéis da Agrenco

Mariana Segala   (msegala@brasileconomico.com.br)
29/05/10 07:28

Agrenco — que atua com originação, logística e distribuição da cadeia agrícola — perdeu registro em fevereiro
Agrenco — que atua com originação, logística e distribuição da cadeia agrícola — perdeu registro em fevereiro
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Comunidade

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Os papéis da companhia Agrenco Limited, listados na BM&F Bovespa, estão há quatro meses parados no pregão.
No começo de fevereiro, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) suspendeu o registro de companhia estrangeira da empresa, que estava (e continua) em atraso com uma série de informações periódicas, como os balanços trimestrais.
Com isso, as transações com seus Brazilian Depositary Receipts (BDRs ) - recibos de ações, já que a companhia é sediada em Bermudas - foram interrompidas.
Na semana passada, uma luz no fim do túnel: a Agrenco publicou os resultados referentes ao segundo trimestre de 2008, o dado mais antigo que a empresa devia à CVM.
Para conseguir retomar as negociações, no entanto, será preciso mais do que isso. Para ser minimamente prudente, a empresa necessitaria publicar ainda os balanços do terceiro e do quarto trimestres de 2008, além dos resultados trimestrais de todo o ano de 2009.
Para tanto, aguarda a aprovação da troca da empresa que faz a auditoria dos seus resultados trimestrais - da KPMG para a BDO. Sendo aprovada, a companhia calcula que conseguirá publicar as informações faltantes nos próximos quatro meses - até setembro.
No mesmo prazo, talvez consiga publicar os números também do primeiro trimestre deste ano. Só depois de ficar quite com a CVM, poderia pleitear a retomada do registro de empresa estrangeira e, então, ver os papéis voltarem a ser negociados.
A situação de atraso para divulgar as informações periódicas a que é obrigada tem duas origens. De um lado, a companhia passou por dificuldades financeiras e acabou em recuperação judicial. De outro, uma acusação de fraude pesou sobre os administradores, que foram alvo de operação da Polícia Federal em junho de 2008.
O recolhimento de computadores e documentos da empresa foi a razão que dificultou a auditoria dos números. Para deixar a má imagem para trás, o diretor de Relações com Investidores foi recentemente substituído - hoje o cargo é exercido por Valdenir Soares.
Além disso, há dois meses a companhia divulga um informe quinzenal para esclarecer sobre o andamento das principais questões da companhia.
E o acionista?
Com as negociações paralisadas na bolsa, poucas alternativas restam ao investidor.
"Para os acionistas privados da liquidez dos papéis que precisassem negociá-los, não seria de se descartar vendê-los fora da bolsa, se encontrassem um comprador interessado. Eu não excluiria essa possibilidade", afirma a professora de Direito Societário da Direito GV, Viviane Muller Prado.
Outra alternativa, para cobrar os prejuízos pelo impedimento de negociar os papéis no pregão, seria buscar a via judicial.
"Alegando abuso por parte dos controladores e administradores, a partir da lei das Sociedades por ações, seria possível pleitear algum tipo de indenização", avalia Viviane.
Neste caso, o investidor se sujeitaria aos prazos da Justiça, que tendem a ser longos. Os BDRs da Agrenco eram cotados a R$ 2,87 em 10 de fevereiro, depois de chegarem a R$ 0,20 meses antes.
Especialistas ressaltam que mensurar o impacto sobre os preços na retomada dos negócios é impossível.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

KEPL3 - AGROBALSAS

25 Mai 2010 Visite a KW na Agrobalsas 2010




Visite o estande da Kepler Weber na Agrobalsas 2010, em Balsas no Maranhão, entre os dias 25 e 29 de Maio. Venha ficar por dentro das novidades da Companhia!





Endereço: Fazenda Sol Nascente, Balsas, Maranhão



Estande A2

KEPL3 - 85 ANOS. Vejam a promoção.

Para comemorar seus 85 anos, a Companhia preparou a campanha "vamos pintar o Brasil de laranja". Nela, os clientes acessam o hotsite www.kepler85anos.com.br, identificam onde estão seus equipamentos Kepler Weber no mapa, e respondem a pergunta "O que é evoluir pra você?". Os autores das 10 melhores respostas ganham um iphone com GPS.





Ainda não é possível afirmar onde a agricultura brasileira vai estar nos próximos 85 anos, mas é possível ter uma certeza: a Kepler Weber permanecerá ao lado do produtor. Afinal, foi acreditando no futuro que chegamos até aqui. E é assim que vamos continuar evoluindo.

KEPL3 - Amigos da Kepler, olho nos chineses. Pode vir coisa boa aí. Olho no futuro.

Chineses compram terras em nova fronteira agrícola




Alexandre Inacio e Assis Moreira, de Luís Eduardo Magalhães (BA) e Paris

27/05/2010


O primeiro grupo de investidores chineses se prepara para desembarcar no oeste da Bahia



O primeiro grupo de investidores chineses se prepara para desembarcar no oeste da Bahia. Depois de muitas especulações sobre o interesse de estrangeiros na região - nova fronteira agrícola -, a empresa Pallas International assinou com o governo baiano um protocolo de intenções para se instalar no Estado e produzir grãos para exportação, além de atuar em bioenergia.



O grupo chinês, formado por investidores privados, mas com o governo da China como sócio, quer comprar de 200 mil e 250 mil hectares de terras, tanto no oeste da Bahia quanto na região conhecida como Mapito, o cerrado do Maranhão, Piauí e Tocantins.



"Eles precisavam desse protocolo para acelerar a parte burocrática na China", comemora Eduardo Salles, secretário de Agricultura da Bahia. Várias empresas estrangeiras estão instaladas e produzindo nessa nova fronteira agrícola. Americanos, holandeses, portugueses e japoneses fazem parte do cotidiano de Luís Eduardo Magalhães e arredores. Há pelo menos dez empresas de médio ou grande porte cultivando principalmente algodão, soja e milho.



Já conhecidos pela população local, os estrangeiros fogem de entrevistas. Ao longo da BR-242, que corta toda Luis Eduardo e termina no litoral de Salvador, pelos menos três hotéis de alto padrão costumam receber os estrangeiros que visitam a região. "Sempre tem alguém por aqui falando outra língua. Desde janeiro estamos lotados para a primeira semana de junho, quando começa nossa feira Bahia Farm Show", diz a recepcionista de um desses hotéis.



A investida chinesa na Bahia se dá na sequência de outros dois megainvestimentos anunciados recentemente. Na semana passada, a estatal de energia elétrica State Grid Corporation of China assumiu o controle de sete das 12 empresas da Plena Transmissoras, por R$ 3,1 bilhão. Ao mesmo tempo, a Sinochem adquiriu 40% do Campo Peregrino, na bacia de Campos, em mãos da norueguesa Statoil, por US$ 3,7 bilhões.



A intenção de transferir capital para o Brasil e a América Latina foi explicitada ontem, em Paris, por Gao Xiqing, presidente da China Investment Corporation, o poderoso fundo soberano chinês, com ativos de US$ 300 bilhões. "Planejamos alocar mais dinheiro para o Brasil e outros emergentes do que para a Europa", declarou o executivo. "Já temos presença em importantes companhias brasileiras e não focamos só em recursos naturais".



Pouco antes, num debate da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), ele reclamou que o fundo soberano chinês é alvo de barreiras nos países industrializados. "Isso é ignorância sobre o que fazemos e como agimos", afirmou.



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Caderno A:



Notícias Relacionadas



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- Planos da China de investir no cerrado nordestino começam a virar realidade









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KEPL3

Para quem comprou muito aos 0,30, já está tendo um bom lucro.

Vamos lá KEPL3, rumo aos 0,40 novamente !!! Olho no book !!!!

BRASILLLLLLLLLL

27/05/2010 » 09:59 Tamanho da letra: A+

A-





Diretor do FMI estima crescimento do Brasil em 7% este ano









Ele disse, porém, que um crescimento desse nível, num longo prazo, pode trazer riscos ao país.



Em entrevista, Strauss-Kahn respondeu sobre a expectativa de crescimento de 7%: “este ano, provavelmente, é o que está sendo esperado. Mas eu não acredito que o Brasil possa crescer, vários anos, 7%.”



Segundo ele, caso o Brasil cresça nesse patamar, pode haver problemas. “O máximo que nós observamos, nesses dias, é um crescimento de 4,5%, 5%. Agora, com 7% você começa a ter um superaquecimento da economia. E é preciso reduzir o ritmo”, advertiu.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

RCSL4

Recrusul volta a disputar mercado

Quatro anos e meio após passar por um processo que incluiu a paralisação temporária da produção e o recurso ao regime de recuperação judicial, de janeiro de 2006 a dezembro de 2008, a Recrusul volta ao mercado de implementos rodoviários.
O controle acionário mudou de mãos e agora a empresa vai diversificar a linha de produtos para tentar retornar ao patamar do faturamento bruto anual recorde de R$ 108 milhões atingido em 2000.
Alinhadas com o plano de recuperação judicial aprovado pelos credores em dezembro de 2006, as metas da empresa incluem a produção e a venda de 600 semirreboques e carrocerias neste ano, o dobro de 2009.
A Recrusul emprega 350 pessoas e se o desempenho se mantiver aquecido no segundo semestre, outras 150 poderão ser contratadas até o fim do ano.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Olho nelas !!!

Assim que a confiança retomar, olho especial nestas ações , as subidas poderão ser fortes:




 JBDU4, RPMG4, MILK11, TELB4, TOYB4 e KEPL3

terça-feira, 25 de maio de 2010

KEPL3

Estou aguardando uma nova subida pra lucrar mais 100%.

Olho nela !!!!

BRASIL SIL SIL SIL !!!!

25/05/2010 12h46 - Atualizado em 25/05/2010 16h11


Brasil não corre mesmo risco que os outros países, diz diretor do FMI

Dominique Strauss-Kahn participou do VI Fórum Globo News, em SP.

Evento discutiu a economia global no mundo pós-crise.

Laura Naime

Do G1, em São Paulo



imprimir O diretor-gerentedo Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, elogiou nesta terça-feira (25) a situação econômica brasileira, enquanto a Europa enfrenta uma crise provocada pelos altos déficits públicos.



(Veja trecho da fala do diretor do FMI durante o evento no vídeo ao lado)





Segundo o executivo, embora o déficit brasileiro tenha crescido como conseqüência da crise mundial “não há aqui o mesmo risco que pode haver em outros países”, afirmou.



“Gostaria de ver outras das 86 economias do FMI se saindo tão bem quanto o Brasil”, afirmou Strauss-Kahn durante o 'VI Fórum Globo News – A economia global no mundo pós-crise', realizado pela emissora em São Paulo.



De acordo com ele, a dívida pública de todos os países aumentou durante a crise mas, “curiosamente”, não por causa dos pacotes de estímulo. “Apenas um décimo vem dos estímulos, o resto é do declínio econômico”.



Vantagens brasileiras

Nesse cenário, apontou, a vantagem do Brasil está em ter entrado na crise com um nível de dívida muito baixo em relação aos países avançados.



saiba mais



FMI recomenda reformas econômicas urgentes à Espanha“Uma das maiores realizações do Brasil é que se acredita que existem boas perspectivas para a economia. Eu não vejo nenhuma ameaça à economia brasileira”, disse o executivo. “O futuro não é tão brilhante para a Europa como é para o Brasil”.



Kahn ressaltou a importância do crescimento econômico visto nos países emergentes para a recuperação mundial. “O fato é que todos os países do mundo devem estar gratos pela parcela de crescimento que provém dos países emergentes”, apontou.



Para o diretor do FMI, a crise financeira ensinou ao mundo que não há como fugir da globalização e que é preciso haver cooperação global para a solução dos problemas. “Evitamos um problema tão grave quanto a Grande Depressão predominantemente porque a comunidade internacional somou esforços. É mais fácil fazer todos trabalharem juntos quando têm medo”, afirmou, apontando que o G20 teve um “papel genial” na solução da crise até agora.



“Uma das maiores realizações do Brasil é que se acredita que existem boas perspectivas para a economia. Eu não vejo nenhuma ameaça à economia brasileira”, disse o executivo. “O futuro não é tão brilhante para a Europa como é para o Brasil”.



Acho que o Brasil é uma história de sucesso. Mas o sucesso de certas economias não é uma coisa única, para sempre."Dominique Strauss-KahnEle alertou, no entanto, que o país precisa continuar trabalhando para se manter nessa posição privilegiada: “Acho que o Brasil é uma história de sucesso. Mas o sucesso de certas economias não é uma coisa única, para sempre. A economia global ainda está em crise e não sabemos qual vai ser o resultado final dessa crise”.



Para o diretor do FMI, a crise financeira ensinou ao mundo que não há como fugir da globalização e que é preciso haver cooperação global para a solução dos problemas. “Evitamos um problema tão grave quanto a Grande Depressão predominantemente porque a comunidade internacional somou esforços. É mais fácil fazer todos trabalharem juntos quando têm medo”, afirmou, apontando que o G20 teve um “papel genial” na solução da crise até agora.



Grécia





Falando sobre a crise da dívida grega, Strauss-Kahn ressaltou que a reestruturação da dívida não é a solução para todos os problemas.



“A Grécia tem dois problemas: o tamanho do déficit e a competitividade, pelo fato de que, nos últimos cinco anos, 25% da competitividade em relação aos países médios foi perdida”, apontou. “O esforço mais penoso para os gregos será reconstruir a sua competitividade.”



Segundo ele, o Fundo empresta hoje para 50 países, mas está centrando forças no caso europeu, “o mais bizarro e excêntrico”.



Papel do Brasil no FMI

Falando sobre o FMI, Strauss-Kahn defendeu uma maior participação dos países emergentes – especialmente o grupo Brasil, Rússia, Índia e China, que compõem o chamado Bric –, que desempenham um papel cada vez maior dentro da instituição.



“Acabou o tempo em que as decisões eram tomadas por um grupo pequeno de países. Quando a diretoria do FMI se reúne, a voz dos países emergentes, não só a dos BRic, é ouvida e é muito poderosa do que foi no passado. E isso precisa ser traduzida no sistema no sistema de cotas, na representatividade. A voz do Brasil hoje é muito mais forte do que foi 5 anos atrás”.

sábado, 22 de maio de 2010

EUA

Senado dos EUA aprova reforma financeira

Foi uma importante vitória política para o presidente Barack Obama

Atualizada às 23h02min
O Senado americano aprovou hoje a reforma do sistema financeiro dos Estados Unidos, uma importante vitória política para o presidente Barack Obama.

A legislação, que tem o objetivo de impedir que se repita uma crise como a que há dois anos levou o país à recessão, foi aprovada por 59 votos a favor e 39 contra e agora deve ser harmonizada com um projeto similar aprovado pela Câmara de Representantes.

Fontes políticas indicaram que espera-se que a versão final do projeto chegue à Casa Branca para sua promulgação antes de 4 de julho, Dia da Independência dos EUA.

Durante os últimos meses, o presidente Obama fez uma intensa campanha para pedir ao Congresso a aprovação da reforma que, segundo ele, ajudará a impedir "os abusos e excessos" que levaram ao que qualificou como a pior crise das últimas gerações.

Segundo Obama, as novas normas permitirão um funcionamento justo dos mercados e o controle de certas práticas do setor financeiro.

A iniciativa propõe novas formas de supervisionar o sistema financeiro e inclui a criação de um organismo que se encarregará de proteger os direitos dos consumidores.

Além disso, estabelecerá controles sobre as operações entre bancos e exigirá um cumprimento exaustivo dos requisitos para quem for solicitar empréstimos hipotecários, para não correr o risco de calotes.

— Nosso objetivo não é castigar os bancos, mas proteger a população dos EUA dos altos e baixos que vimos nos últimos anos — disse Obama, depois que o Senado eliminou a última barreira para a aprovação do projeto.

Tanto hoje quanto em seus discursos anteriores sobre a reforma, Obama afirmou que o setor financeiro tinha gasto milhões de dólares em publicidade para impedir a aprovação.

Segundo o senador republicano Richard Shelby, que votou contra a aprovação, depois de sancionada, a lei de reforma financeira terá um enorme impacto na vida dos americanos.

EUROPA

Economia | 21/05/2010 | 12h39min

Parlamento alemão aprova plano de resgate europeu

Aprovação ocorreu apesar da forte impopularidade do pacote de ajuda entre a população alemã

O Parlamento alemão aprovou nesta sexta-feira uma contribuição de até 147,6 bilhões de euros para o pacote de 750 bilhões de euros dos países da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI), destinado aos países da zona do euro em risco de calote.

A Câmara Alta do Parlamento ratificou a lei, após a Câmara Baixa aprová-la mais cedo hoje, em um debate acalorado, com críticas da oposição. Alguns parlamentares da coalizão de centro-direita da chanceler Angela Merkel não apoiaram as medidas. A lei passou com 319 dos 587 possíveis na Câmara Baixa, com 195 e 73 deputados votando contra.

A aprovação na Câmara Alta, que representa os 16 Estados alemães, não era necessária. Mas essa Casa poderia ter atrasado a entrada em vigor da lei, ao mandá-la para um comitê de conciliação, o que acabou não ocorrendo.

Agora, o presidente alemão, Horst Koehler, precisa assinar a lei para ela entrar em vigor. Ele deve fazer isso rapidamente. A aprovação ocorreu apesar da forte impopularidade do pacote de ajuda entre a população alemã. O sim da Câmara Baixa era esperado, pois a coalizão da União Democrata Cristã (CDU), de Merkel, e do Partido Liberal Democrata (FDP) controla a Casa.

Mas o pacote é controverso e seu apoio teve um preço para o governo. A administração teve de desistir de sua ideia de pressionar por uma contribuição do setor financeiro para cobrir os custos da atual crise. Os partidos de oposição criticaram essa promessa, qualificando-a como muito vaga. Segundo eles, o pacote foi aprovado às pressas.

O ministro das Finanças, Wolfgang Schaeuble, apoiou a aprovação do pacote, mas disse que algumas lições devem ser aprendidas.

— Nós devemos assegurar que as fontes de especulação sejam abolidas — afirmou.

O ministro defendeu a redução dos déficits em todos os países da zona do euro e o fortalecimento dos instrumentos do Pacto de Estabilidade e Crescimento Europeu.

TOYB4

http://www.zeebo.com.br/games.aspx

http://www.zeebobrasil.com/blog/

VIVO

O grupo Telefónica pode subir para € 8 bilhões a oferta pela parte da Portugal Telecom (PT) na Vivo, conforme estimam especialistas do mercado internacional de telecomunicações.
Esse valor considera o "market value" de 5,75 vezes o Ebitda da Vivo, de R$ 5,3 bilhões, o que resulta em R$ 31 bilhões.
Sobre ele, seria acrescentado prêmio de 33% por caracterizar participação de controle, chegando-se a R$ 41 bilhões. E seria subtraído o montante da dívida líquida da operadora estimado para fim de 2010, de R$ 3 bilhões, chegando-se a R$ 38 bilhões.
Com isso, a participação de 29,7% da PT corresponderia a cerca de R$ 12 bilhões. Pela cotação do euro de ontem, de R$ 2,33, esse valor equivale a € 5 bilhões.
Como o mercado estima que a fusão das duas empresas (Telefônica fixa e Vivo) resultará em sinergias de € 3 bilhões, em corte de custos, tributos e Capex, o valor final da participação da PT atingiria € 8 bilhões.

EUROPA

http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/05/22/economia-global-pode-lidar-com-problemas-da-europa-diz-geithner-916658134.asp

50 cidades que mais acessam ao blog. Confiram o ranking.

São Paulo, Brazil

9,443

22.1% 0%
Rio De Janeiro, Brazil

5,003

11.7% 0%
Belo Horizonte, Brazil

1,791

4.2% 0%
Curitiba, Brazil

1,592

3.7% 0%
Porto Alegre, Brazil

1,545

3.6% 0%
Brasília, Brazil

1,141

2.7% 0%
Niterói, Brazil

925

2.2% 0%
Campinas, Brazil

900

2.1% 0%
Santos, Brazil

849

2% 0%
Salvador, Brazil

840

2% 0%
Santo André, Brazil

569

1.3% 0%
Cuiabá, Brazil

477

1.1% 0%
São Bernardo Do Campo, Brazil

465

1.1% 0%
Caràzinho, Brazil

443

1% 0%
Florianópolis, Brazil

434

1% 0%
Goiânia, Brazil

415

1% 0%
Osasco, Brazil

411

1% 0%
Campo Grande, Brazil

392

0.9% 0%
Caxias Do Sul, Brazil

373

0.9% 0%
Recife, Brazil

369

0.9% 0%
Vitória, Brazil

346

0.8% 0%
Vila Velha, Brazil

342

0.8% 0%
Sorocaba, Brazil

342

0.8% 0%
Londrina, Brazil

341

0.8% 0%
São José Dos Campos, Brazil

330

0.8% 0%
Joinville, Brazil

318

0.7% 0%
Rio Bonito, Brazil

250

0.6% 0%
Uberlândia, Brazil

240

0.6% 0%
Juiz De Fora, Brazil

237

0.6% 0%
Itapetininga, Brazil

229

0.5% 0%
Araraquara, Brazil

226

0.5% 0%
Jundiaí, Brazil

217

0.5% 0%
Ribeirão Prêto, Brazil

212

0.5% 0%
Moji Das Cruzes, Brazil

209

0.5% 0%
Canoas, Brazil

207

0.5% 0%
Macaé, Brazil

199

0.5% 0%
Manaus, Brazil

198

0.5% 0%
Ponta Grossa, Brazil

184

0.4% 0%
Milan, Italy

182

0.4% 0%
Sumaré, Brazil

165

0.4% 0%
Blumenau, Brazil

156

0.4% 0%
São Gonçalo, Brazil

156

0.4% 0%
Maringá, Brazil

155

0.4% 0%
Barueri, Brazil

151

0.4% 0%
São Sebastião Do Paraíso, Brazil

150

0.4% 0%
Camboriú, Brazil

147

0.3% 0%
Santa Maria, Brazil

133

0.3% 0%
Foz Do Iguaçu, Brazil

126

0.3% 0%
Bento Gonçalves, Brazil

126

0.3% 0%
Prudentópolis, Brazil

121

0.3% 0%