MERCADO LIVRE

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

LAEP - NOVO PRESIDENTE

Quarta, 11 de fevereiro de 2009, 16h23

Fonte: Investnews

Othniel Lopes assume presidência da Parmalat

A Parmalat Brasil decidiu unificar a administração de todas as unidades de negócios em continuidade ao seu processo de reestruturação organizacional. O atual presidente da Integralat, Othniel Rodrigues Lopes, assume as funções de presidente executivo do Grupo, sendo responsável pela gestão das unidades de negócios Parmalat, Ibituruna, Glória e Integralat.

Lopes ocupa funções relevantes na companhia desde 2004, tendo participado ativamente da recuperação da empresa após a crise de 2003. Ele assume como CEO substituindo André Mastrobuono, que estava no cargo desde abril do ano passado.

Desde 2007, Othniel Lopes vinha ocupando o cargo de presidente da Integralat, a mais nova empresa criada pela LAEP Investments, holding controladora da Parmalat Brasil. A Integralat objetiva criar e integrar uma base de produtores de leite de alta qualidade de alta produtividade em todo o mercado brasileiro.

O novo presidente assegura que sua prioridade frente ao grupo será o de melhorar o atendimento às demandas do mercado, com foco nos clientes e fornecedores, além de dar continuidade ao programa de reestruturação, que conta com a adoção de medidas focadas na redução de custos e no aumento da eficiência operacional, criando condições de melhoria da geração de caixa e ampliação das atividades produtivas.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

RELATÓRIO DA ESTRELA - OLHO NELA , MARÇO JÁ ESTÁ CHEGANDO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

MERCADO

O mercado de brinquedos apresentou um bom desempenho até o final do terceiro trimestre. Embora alguns setores tenham sentido os primeiros efeitos da crise econômica mundial, para o setor de brinquedos o abastecimento das lojas para atender o dia das crianças ocorreu de forma normal, apresentando um crescimento da ordem de 6% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Abrinq- associação dos fabricantes de brinquedos do Brasil.
As informações recebidas dos principais clientes reforçam o bom desempenho do mercado, pois o nível de consumo nas lojas apresentou desempenho bom e forte, deixando a expectativa de uma boa venda para os consumidores, deixando assim espaço para uma boa venda no último trimestre, para o abastecimento do Natal.
A desvalorização do real frente ao dólar americano não deve trazer grandes impactos para o mercado no ano de 2008. Por outro lado, a combinação da desvalorização com o aumento de preços dos produtos chineses, deve fazer com que os brinquedos importados tenham um aumento de preços para o ano de 2009, na média em 20%.
Este fator poderá trazer de volta a competitividade da produção nacional frente aos produtos chineses, mas o importante é aguardar uma maior estabilidade do cenário econômico para fazermos as projeções para o próximo ano.
Para a Brinquedos Estrela, o impacto neste ano da desvalorização é pequeno, pois praticamente todas as nossas importações já estavam com o cambio fechado e a maior parte dos produtos no nosso depósito.

DESEMPENHO DO TRIMESTRE

A Companhia continua a apresentar melhorias em sua operação. Neste trimestre tivemos um aumento de 24,5% na receita líquida comparada com o mesmo período do ano anterior. Isto demonstra nossa determinação de conseguir recuperar nossa participação de mercado, perdida durante os anos em que tivemos que implantar nossa estratégia industrial, construindo as fábricas de Itapira e Três Pontas.
O maior volume possibilita também uma melhor administração do custo do produto vendido, que neste ano representou 42,5% sobre a receita bruta, uma melhoria significativa frente aos 44,8% que representou no mesmo período do ano passado.
O crescimento das vendas e a redução do custo permitiram um aumento de 33% no lucro bruto do trimestre, comparado ao do ano anterior.
As despesas de vendas aumentaram de R$ 7,0 milhões em 2007 para R$ 11,4 milhões em 2008. Grande parte deste aumento deve-se ao aumento de R$ 2,5 milhões feitos em provisão para devedores duvidosos e bonificações a clientes.
Outro avanço importante foi a queda das despesas administrativas da Companhia, que vem continuamente sendo reduzida, sem a perda da qualidade de gestão. Neste trimestre, as despesas administrativas representaram 13,9% da receita bruta, enquanto no ano passado eram de 15,5%.
O ponto ainda negativo é o grande aumento das despesas financeiras, não só em função do aumento do custo financeiro em função da crise internacional, mas também pela necessidade de financiar um maior capital de giro, fruto do nosso crescimento. As despesas financeiras cresceram 62% em relação ao mesmo período do ano passado.
Tendo em vista que as despesas financeiras absorveram os ganhos nas outras contas, o resultado final ficou em linha com o alcançado no ano passado.

PERSPECTIVAS

Embora estejamos no meio de uma grande crise internacional, até o momento o consumo de brinquedos no Brasil não foi afetado. As vendas dos nossos clientes no Dia das Crianças ficaram acima do ano passado e as primeiras compras para o Natal nos permitem manter um otimismo moderado em poder cumprir os objetivos traçados para o ano.
Toda nossa coleção de produtos importados já está no estoque, não sofrendo com isto o impacto da desvalorização do real, e não provocaram redução na margem de lucro.
Como a venda de brinquedos para o consumidor não demanda longos prazos de financiamento, esperamos que o resultado do Natal seja positivo em relação ao ano passado.

AGRADECIMENTOS

A Administração agradece a todos que colaboraram no desempenho da Companhia neste trimestre.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

O Mercado de Ações ao seu Alcance

Joel Greenblatt - autor


Com prefácio de Roberto Teixeira da Costa, chega ao Brasil o bestseller O MERCADO DE AÇÕES AO SEU ALCANCE, de Joel Greenblatt. Considerado "o livro do ano" pelo Financial Times, é um guia para todas as idades sobre como dominar o mercado de ações.

O livro faz mais do que simplesmente estabelecer os princípios básicos para investir com sucesso no mercado de ações, ele fornece uma "fórmula mágica" fácil de ser usada e torna automática a compra de ações de boas empresas a preço de barganha.

A fórmula e o método lógico são explicados de forma convincente, com conhecimentos matemáticos da 6a.série, linguagem simples e humor. Os leitores aprenderão como usar esse método de baixo risco para dominar o mercado e os administradores profissionais por ampla vantagem.

Utilizando a formula, os leitores poderão obter ganhos em investimentos que superarão de longe até os melhores profissionais de investimento e os acadêmicos de primeira linha. De fato, o leitor aprenderá como é possível mais do que dobrar, em média, os ganhos anuais do mercado de valores.

"O mercado de valores mobiliários exerce um grande fascínio sobre os investidores. Ao mesmo tempo em que atrai poupadores também os assusta pela volatilidade das ações, o que nem sempre é compreendido pelos que assumem o risco de entrar no mercado. (...) O livro de Joel Greenblatt está centrado no que ele chamou de "fórmula mágica", que basicamente relaciona a taxa de retorno sobre os lucros com a taxa de retorno sobre o capital. A série histórica por ele construída mostra que quem a seguisse teria obtido resultados satisfatórios aplicando em ações, usando a combinação desses dois fatores. Os cálculos estão muito bem documentados no livro que, aliás, é bem didático. Greenblatt explica o funcionamento da fórmula de maneira detalhada e de fácil compreensão."

Trecho do prefácio de Roberto Texeira da Costa

"O livro do ano."
- Financial Time

"O Mercado de Ações a seu Alcance é um dos melhores, e mais claros guias de investimento que existem."
- The Wall Street Journal

"Um livro-marco - uma maneira surpreendentemente simples e de baixo risco para dominar o mercado de valores de modo significativo!"
- Michael Steinhardt, decano dos gerentes de fundos de "hedge" em Wall Street

Juiz libera créditos da Varig

O juiz Luiz Roberto Ayoub, da 1ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, determinou que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal de todo o país devem liberar para a Varig os créditos depositados em processos judiciais da companhia. O dinheiro a ser liberado vem de processos que já acabaram, sendo que alguns foram até incinerados. A sentença estipula prazo de 5 dias para que as instituições financeiras disponibilizem os valores.

De acordo com informações do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), a Varig, que está em recuperação judicial, tem direito aos créditos até para que isto auxilie a empresa a se reerguer economicamente. A sentença fundamenta que os artigos 49 e 59 da Lei 11.101/05, que disciplina recuperação das empresas e falência, prevê a novação dos créditos anteriores ao pedido de recuperação.

Fábio Rosas, sócio do TozziniFreire Advogados, explica que a novação extingue uma dívida para que este débito seja incluso no plano judicial. “Com o deferimento do pedido de recuperação, a dívida anterior é extinta e o débito passa a integrar o mesmo processo. Com isso, os valores serão pagos de acordo com o plano de recuperação judicial, que deve ser aprovado por todos os credores”, afirma o advogado.

Na decisão, o juiz esclarece que “não há razão para manter recursos naquelas instituições, mormente quando a empresa deles depende para o giro normal de suas atividades”.

O magistrado ainda faz referência ao que ocorreu com outra empresa durante processo de recuperação judicial, a Vasp, e aponta que naquela decisão a solução foi idêntica no sentido de disponibilizar valores referentes a verbas cuja novação se operou.

“No caso da Vasp, o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) entendeu que ocorre a extinção de dívidas anteriores à recuperação judicial em razão de um fato superveniente, que foi o deferimento do próprio pedido de recuperação. Com isso, ocorre a novação não por causa de uma das partes, credores ou recuperanda, mas a dívida é extinta para ser inclusa no plano da recuperação judicial”, ressalta Rosas.

O advogado lembra que nem todas as dívidas devem ser extintas ou até mesmo suspensas, mesmo com a empresa passando por este processo. Alguns débitos comerciais, além dos tributários, são citados pela própria lei como excluídos dos efeitos da recuperação judicial.

“No caso de algumas dívidas, o juiz responsável pela recuperação judicial não tem competência para determinar a novação pois a própria lei deixa expressa a exclusão de tais créditos do plano de recuperação judicial”, diz o especialista.

O juiz inicia a sentença descartando um possível conflito de competência e reafirmando que cabe à Vara Empresarial do Rio julgar casos de recuperação judicial. Como fundamento, ele destaca que o STJ (Superior Tribunal de Justiça) já se manifestou em muitas ocasiões sobre a competência da Justiça comum para analisar ações que digam respeito ao plano de recuperação judicial.

O MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) também se posicionou pela liberação do crédito.

Terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

sábado, 7 de fevereiro de 2009

HOOT4

Planeta Othon ganha novo visual
Terça-feira, 03/02/2009 - 10:16

O Planeta Othon deu uma repaginada no visual para o Carnaval de Salvador. Quando a estrutura que está sendo montada para a folia 2009 ficar pronta, o circuito Barra/Ondina ganhará de presente um camarote que foge dos comuns projetos “quadrados”. Para começar, o mirante para a avenida está 2,5m mais baixo, deixando o folião cara a cara com os artistas dos trios elétricos. A fachada será montada em box truss (estruturas modulares em alumínio de alta resistência), um material trazido de São Paulo, junto a empresa Felling, que dá uma cara mais moderna, suave ao camarote e amplia a visibilidade do folião.

Com pé direito mais alto, a amplitude do camarote também ganha melhorias. Para completar os camarotes coorporativos viraram grandes lounges empresariais que podem ter decoração e serviços adaptados ao gosto do cliente. E como se não bastasse os 20 espaços diferentes, entre cinemas, boates, salão de jogos, salão de beleza, entre outros, agora a Área Verde do Othon também fará parte da festa. Na quinta-feira (19), primeiro dia de folia, o Jota Quest trará o show de lançamento do seu mais recente trabalho, o CD La Plata par adentro da maior festa popular do mundo. Rogério Flausino e sua turma chegarão à terra do axé para deixar a festa ainda mais completa.

RCSL4

A minha opinião para a RCSL4 é que muitos e muitos estão comprados acima dos 5,00, com grande parte de investidores acima dos 10,00 também.
Os acionistas devem valorizar a empresa , assim terão mais lucros em sua venda.
O resultado anual deve vir muito interessante, considerando que ela saiu da RECUPERAÇÃO JUDICIAL.
A empresa atua num bom setor de mercado e por isto que R$ 4,00 para esta ação está muito barata no momento.
Já disse algumas vezes que espero este ano a RCSL4 acima dos 15,00, portanto vamos estudá-la. Olho no book e nas oportunidades sempre.

ESTR4

Paciência para algumas ações é a alma do negócio para determinadas ações.

Está muito barata e vai corrigir, vamos aguardar o belo dia, enquanto isto acompanhem as belas notícias.


06/02/2009 » 08:35
Estrela planeja fábrica de R$ 20 milhões em Sergipe


A fabricante de brinquedos Estrela está projetando a construção de uma unidade de produção em Ribeirópolis, em Sergipe. Carlos Tilkian, presidente da empresa, informou que ainda não definiu como o investimento, orçado em R$ 20 milhões, será financiado, mas acredita que deve contar com o apoio do Banco do Nordeste ou do Banco do Estado do Sergipe.

A fábrica na região foi planejada para atender a uma estratégia logística. “Para que a empresa tenha mais competitividade ao atender o consumidor do Norte e Nordeste”, disse o executivo. O empreendimento deve gerar cerca de 200 empregos e entrar em operação até o segundo semestre deste ano. A empresa também planeja reduzir as importações este ano.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

EPICURO

“Os grandes navegadores devem sua reputação aos temporais e tempestades.”

GRANDES EMPRESAS

As 10 companhias de maior prestígio no Brasil

1ª Petrobras

2ª Nestlé

3ª Natura

4ª Johnson & Johnson

5ª Sadia

6ª Banco do Brasil

7ª O Boticário

8ª Honda

9ª Volkswagen

10ª Microsoft

As campeãs em 25 setores

Alimentos: Nestlé

Bebidas: Coca-Cola

Beleza: Natura

Casa e Construção: Tigre

Distribuição de combustível: Petrobras

Educação: Sebrae

Eletroeletrônicos: Nokia

Energia: Petrobras

Farmacêutico: Bayer

Financeiro: Banco do Brasil

Hardware e Software: Microsoft

Higiene e Limpeza: Johnson & Johnson

Indústria Química: Bayer

Mineração: Vale

Mundo Digital: Google

Papel e Celulose: VCP

Pneus e Autopeças: Goodyear

Saúde: Unimed

Serviços: Correios

Supermercados: Pão de Açúcar

Telecomunicações: Embratel

Têxtil: Hering

Transporte: Embraer

Varejo: Lojas Americanas

Veículos: Honda

Sadia

Sadia tem quatro opções para arcar com dívidas
| 29.01.2009 | 09h00
Dívidas de curto prazo da companhia somam cerca de 1 bilhão de reais e apresentam custo elevado



Portal EXAME A Sadia conta com quatro opções para escapar da crise financeira em que caiu ao se expor excessivamente ao câmbio por meio de instrumentos de derivativos. A empresa confirmou à corretora Ativa que possui uma dívida de curto prazo de cerca de 1 bilhão de reais. O custo desses compromissos é alto - cerca de 125% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário - uma das referências para a formação de juros no Brasil). Segundo a Ativa, as opções da Sadia são: receber um aporte do BNDES, receber um aporte de outro sócio estratégico, vender ativos não-estratégicos (como imóveis, por exemplo) ou lançar ações no mercado.

Das quatro alternativas, a Ativa considera o aporte de capital de um sócio como o mais provável. Mas a preferência da corretora é pela ajuda do BNDES. Segundo a Ativa, o aporte de recursos é "potencialmente positivo para a Sadia, especialmente se a ajuda financeira vier através de um aporte de capital do BNDES". A injeção de recursos seria um modo de solucionar as necessidades de caixa da empresa neste ano, além de reduzir o tamanho da dívida. Em setembro, a dívida líquida da Sadia (obrigações menos recebíveis) correspondia a 3,4 vezes o seu ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização). A empresa não considera esse múltiplo preocupante porque dentro do setor de alimentos há outras companhias mais alavancadas. A própria Sadia, no entanto, informou que planeja reduzir a relação entre a dívida líquida e o ebitda para uma ou duas vezes - patamar em que trabalhava no passado.

Reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico nesta quarta-feira diz que a empresa negocia um aporte de 1 bilhão de reais com o BNDES. A empresa confirma as negociações com o banco, mas desmente a informações sobre o total de recursos que poderiam ser injetados. Não seria uma surpresa se o BNDES liberasse recursos para a companhia, já que a diretoria do banco tem sinalizado sua disposição de socorrer empresas com problemas de liquidez, em meio à retração mundial de crédito. O BNDES viabilizou a fusão da Aracruz com a VCP (da Votorantim) - após os dois grupos terem registrado perdas com o dólar. A Santelisa Vale, uma das maiores produtoras de açúcar e álcool do país, também negocia um aporte do banco após perdas com derivativos. Além disso, o BNDES já possui investimentos no setor de frigoríficos após aportes no JBS-Friboi e Marfrig, entre outros.

Maior que o esperado

A Sadia foi uma das principais vítimas do salto do dólar desde o agravamento da crisefinanceira mundial, no último trimestre do ano passado. Assim como outras grandes companhias, a empresa possuía contratos de derivativos de câmbio que apostavam na queda da moeda americana frente ao real. Com a inversão da tendência e o repique repentino do dólar, os contratos passaram a gerar fortes prejuízos para seus signatários.

Quando divulgou as primeiras informações, em setembro, a Sadia estimava que suas perdas seriam de 760 milhões de reais. Uma estimativa da corretora Brascan, porém, aponta para uma cifra muito maior: 2,5 bilhões de reais em 2008. A própria empresa já reconheceu que as perdas serão superiores à projeção inicial, mas o total só será conhecido quando os últimos contratos de derivativos forem desmontados. Somente no terceiro trimestre, a Sadia sofreu perdas financeiras de 1,2 bilhão de reais.


O custo dessas operações foi alto. A Brascan acredita que o caixa da Sadia encolheu de 2,3 bilhões de reais ao final de setembro para 1 bilhão de reais agora. Por enquanto, essa redução de 1,3 bilhão de reais será apenas contábil, já que será lançada no balanço da Sadia do quarto trimestre (ainda não-divulgado), mas os contratos serão efetivamente liquidados durante o ano de 2009.

Por ora, a Ativa recomenda cautela em relação às ações da Sadia (SDIA4, preferenciais e sem direito a voto). A Ativa lembra que a empresa ainda corre risco de liquidez, e há a expectativa de que o balanço do quarto trimestre traga perdas financeiras superiores às registradas no terceiro quartil do ano.

Boa notícia para o crédito

Crédito está voltando ao normal no Brasil, diz Meirelles


31 de Janeiro de 2009 | 15:24

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Por Nichola Groom

DAVOS (Reuters) - As condições de crédito vão voltar ao normal no Brasil em dois meses com os esforços do governo para destravar os empréstimos, afirmou neste sábado o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.

"O Brasil é um dos poucos países emergentes e em desenvolvimento que tem recursos para substituir o crédito internacional", disse à Reuters no Fórum Econômico Mundial.

"Podemos esperar que a oferta total de crédito, doméstico e internacional, estará normalizada em 30 a 60 dias."

A oferta de crédito doméstico já voltou aos níveis anteriores à crise, acrescentou.

O BC já informou que vai destinar até 20 bilhões de dólares das reservas internacionais para mais de 4.000 empresas brasileiras com dívida no exterior vencendo entre setembro de 2008 e o final deste ano.

Antes de a crise atingir os mercados emergentes, as companhias brasileiras estavam rolando a dívida e também obtendo mais empréstimos no exterior.

Meirelles afirmou ainda que espera que o país cresça mais que a média mundial em 2009.