MERCADO LIVRE

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

AGEN11

Eu avisei sobre a possível forte movimentação e oportunidade.
De olho no book!!!

terça-feira, 14 de agosto de 2012

PETR4 X VALE5

http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/industria/noticias/petrobras-adquire-da-vale-25-de-bloco-no-es-2

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

AGEN11

De olho grudadinho no book.
Movimentações fortes podem acontecer na semana que vem e vale ficar preparado para aproveitar.
Trocas de mãos geram boas oportunidades.
De olho no comportamento.

Estudemmmmmmmmmmmmm AGEN11 e suas movimentações.

Olho nas notícias!

Book para fortes emoções e experientes.

Ação de altíssimo risco. Olho nela!


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

PETR4

Belos lucros com o book da PETR4

Parabéns aos que tiveram paciência e aproveitaram a oportunidade que comentei por aqui.


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

MILK11 - Fechamento de capital

http://www.infomoney.com.br/laep/noticia/2517373/Apos-anunciar-que-vai-fechar-capital-acoes-Laep-despenca-mais

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

JBDU4 - Porque invisto nela.


A Companhia tem por objeto social: 

(a)   a  exploração  industrial  e  comercial,  exportação  e  importação  de  produtos 
alimentícios  e  oleaginosos  em  todas  as  suas  modalidades,  inclusive  bebidas  e 
laticínios;  

(b)  a  exploração  industrial  e  comercial,  exportação  e  importação  de  produtos 

destinados  à  agropecuária,  químicos  para  fins  industriais  e  veterinários, 
inclusive produtos de limpeza; 
(c)   a  exploração  industrial  e  acondicionamento  de  produtos  alimentícios  por  conta 
De terceiros

d)   industrialização  ou  beneficiamento  e  comercialização  de  produtos 
metalúrgicos, minerais não ferrosos e metais em geral; 

(e)   atividades agroindustriais e de reflorestamento; 

(f)   qualquer tipo de atividade ligada à indústria ou comércio; e 

(g)   administração de bens imóveis próprios. 

Parágrafo  Único.  A  Companhia  poderá,  ainda,  sempre  a  critério  do  Conselho  de 
Administração,  constituir  subsidiárias  e  participar  de  outras  sociedades,  qualquer  que 
seja sua forma e objeto, sediadas no país ou no exterior que, de alguma forma, possam 
favorecer  o  desenvolvimento  da  Companhia,  assim  como  participar  em  grupos  de 
sociedade,  desde  que  haja  efetiva  contribuição  na  associação  em  grupo,  ao 
desempenho
 da Companhia. 

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

FHER3

24% em 30 dias.

Excelente rendimento pra quem acompanhou o book e oportunidade.

Comentei sobre ela no dia 07 de maio pra ficarem de olho.

Fez uma excelente movimentação de book.

JBDU4

Meu atual relatório sobre as compras em JBDU4.

Vou fazer bem básico para que alguns iniciantes possam entender claramente.

Do meu capital total, separei 30 % para investir em JBDU4 (um percentual alto para uma empresa de grande risco).


Então digamos que eu tinha na minha conta um total de DEZ MIL REAIS PARA INVESTIR.

SEPAREI 3 MIL PARA JBDU4 e comprei da seguinte forma:

Estou comprado em 0,12 (10% = 300,00) / 0,10 (10% = 300,00) / 0,08 (20% = 600,00) / 0,04 (20% = 600,00 ) / 0.03 (20% = 600,00)

E ainda tenho 20% na ordem de compras 0,02.

Tenho como objetivo atual os 0,20 centavos. Acredito que um bom acordo da empresa leve os valores para este patamar.

A paciência tem me gerado grandes oportunidades.

Muitos acreditam na minha derrota, achando que ingenuamente investi 100% do meu capital em JBDU4 aos 0,12.

Outros, mais sábios , que me acompanham faz tempo, sabem da minha estratégia ao investir.

Estou perdendo nesta ação? Estou sim, mas em AGEN11 que já garanti mais de 300% neste semestre.

Fora o que venho investindo em PETR4 , VALE5, FHER3 e MILK11, navegando em books e gerando mais lucros.

Eu só vou perder em JBDU4  se a empresa falir. Aí sim, não teremos jeito e irei perder como perdi em VAGV4 e GAZO4. Mas como um bom e experiente investidor , estava trabalhando nestas falidas ações com parte dos grandes lucros que me proporcionaram em épocas anteriores.

Não estou "acabado" como alguns anônimos colocam por aqui. Pelo contrário, mais VIVO do que nunca.

Acham que estou triste porque as ações de JBDU4 caíram? Não , não me abato, acredito sempre no melhor e acredito que elas me proporcionaram a compra em valores promocionais.

Sempre de olho no book e se chegar aos 0,08 e eu resolver vender , já irei lucrar muito nas ações que comprei aos 0,03 e 0,04.

Bom amigos, espero que tenham relembrado a forma que invisto.

E quem não me conhecia, vale rever com os amigos a fórmula. Entre com pouco e ganhe sempre nas  oportunidades.

E Srs anônimos, MILK11 já empatei com estas últimas mexidas do book. Agora é partir para novos lucros de olho no book.

Estudem muito antes de investir. Não sigam dicas de qualquer pessoa , assim como eu.

Eu dou a dica do que EU INVISTO, MAS EU FAÇO AS MINHAS COMPRAS e CADA UM DEVE FAZER AS SUAS , COM MUITA RESPONSABILIDADE.

Sucesso pra todos !!!

AGEN11

Um book que só vem me dando alegrias durante o ano.

Aqui só não lucra quem não quer.

Façam uma pesquisa das variaçõea anuais e vejam o quanto já deu pra lucrar.

Quem sabe sabe e quem não sabe entra aqui e posta bobagens.

De olho nas notícias

1º de agosto de 2012 - As apostas de novas medidas de estímulos por parte do Banco Central Europeu (BCE) e do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) pautou os negócios e dividiu o humor dos investidores nesta sessão.

No lado europeu, as principais praças acionárias oscilaram entre ganhos e perdas, com foco na decisão dos dois bancos centrais. Já nos Estados Unidos, o otimismo deu lugar à queda após o Fed não sinalizar a adoção de um novo plano de flexibilização econômica.

Em nota, a autoridade monetária norte-americana afirmou estar atenta ao crescimento econômico do país, garantindo estar pronta para atuar caso necessário. Diante deste cenário, analistas de mercado apostam no anúncio do QE3 para setembro.

Já na Europa, os investidores focam suas atenções para o encerramento da reunião do BCE, prevista para as 8h45, quando deve ser anunciada a nova taxa de juros e possíveis medidas para conter a crise que sufoca os países da zona do euro.

Nas matérias-primas, o petróleo do Texas subiu nesta quarta-feira 0,96%, cotado a US$ 88,91 por barril, após ser anunciado que as reservas nos Estados Unidos diminuíram 6,5 milhões de barris na semana passada.

Em Londres, o barril do Brent para entrega em setembro, petróleo de referência na Europa, terminou a terceira sessão da semana com uma alta de 0,99%, cotado a US$ 105,96 no International Exchange Futures.

Ao fim da sessão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em setembro, os de mais próximo vencimento, subiram US$ 0,85 em relação ao fechamento de terça-feira.

A alta de hoje interrompeu duas quedas seguidas, após ser anunciado que as reservas de petróleo dos EUA diminuíram 6,5 milhões de barris na semana passada e ficaram em 373,6 milhões, segundo o Departamento de Energia.

As reservas de petróleo ainda estão acima da média para esta época do ano, 5,2% maior do que há um ano. A alta de hoje coincidiu também com o final da reunião de dois dias do Comitê do Mercado Aberto do Federal Reserve (Fed), que seguiu sem dar pistas sobre a adoção de novas medidas para estimular o crescimento econômico nos EUA.

Os contratos de gasolina com vencimento em setembro, que a partir de hoje se tornam referência, subiram US$ 0,05 para fechar em US$ 2,83 por galão (3,78 litros), após ser anunciado que as reservas dos EUA diminuíram em 2,2 milhões de barris (-1%) e ficaram em 207,9 milhões.

Já os contratos de gasóleo para calefação, também com vencimento nesse mesmo mês a partir de hoje, avançaram US$ 0,01 para terminar a sessão em US$ 2,85 por galão, após ser anunciado que as reservas dos EUA diminuíram em 1 milhão de barris (-0,8%) e ficaram em 124,3 milhões.

À espera do anúncio de suas reservas amanhã, os contratos de gás natural com vencimento em setembro diminuíram US$ 0,03, até fechar a sessão em US$ 3,17 por cada mil pés cúbicos.

Na Ásia, as principais bolsas encerraram os pregões desta quarta-feira divididas, em meio a dados de produção pouco animadores na região e especulação de anúncio de medidas de estímulos para os países atingidos pela crise econômica.

Hoje, o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) se reúne nos Estados Unidos e agita o mercado, que está atento a possíveis declarações positivas que ajudem a recuperação do país. Amanhã, o Banco Central Europeu (BCE) também irá se reunir, rodeado pela mesma expectativa por parte dos investidores. Este aguardo reflete na instabilidade do mercado, que oscila entre esperanças positivas e negativas para os encontros.

Alimentando este cenário de incertezas, os dados de produção manufatureira divulgados hoje mostraram que os países asiáticos não estão crescendo o quanto era esperado pelo mercado, além de também mostrar queda no desempenho.

O cenário aumentou a especulação de que a China anuncie alguma medida de afrouxamento monetário para recuperar o crescimento do país, além de ter recebido as declarações de um funcionário da Comissão Reguladora de Valores do país de que os investidores podem ter superestimado a desaceleração econômica do país.

Ao final desta jornada, em Taiwan, o referencial TSEC Weighted Index desacelerou 0,03% aos 7.267 pontos; no Japão, o referencial Nikkei 225 da bolsa de Tóquio, desvalorizou 0,61% aos 8.641 pontos; na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, teve alta de 0,12% aos 17.257 pontos; Hong Kong, o principal indicador, o Hang Seng, subiu 0,12% aos 19.820 pontos; e na China, a bolsa de Xangai, subiu 0,94% aos 2.123 pontos.

Na agenda local, o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do setor manufatureiro do Japão registrou queda nas condições de negócios, de acordo com pesquisa ajustada realizada pelo instituto Markits, em conjunto com o HSBC.

Em julho, o indicador ficou em 47,9, abaixo dos 49,9 do mês anterior, sinalizando piora nas condições de fabricação de funcionamento do setor, o pior resultado desde abril de abril.

Na China, o índice registrou melhora nas condições de negócios. Em julho, o indicador ficou em 49,3 pontos, resultado superior ao de junho, que foi de 48,2 pontos.

Na Europa, as principais bolsas de valores encerraram os pregões desta quarta-feira divididas e com expectativa para as medidas do Banco Central Europeu (BCE)

Ainda nesta quarta-feira, alguns dados divulgados no Reino Unido, Alemanha e Itália, ficaram abaixo das expectativas. (Ver abaixo)

Já nos Estados Unidos, os ganhos apresentados em relatórios corporativos e dados do mercado de trabalho contribuíram para manter alguns índices no azul.

Ao final desta jornada, em Frankfurt, o índice DAX 30 caiu 0,26% aos 6.754 pontos; em Milão, o índice FTSE-MIB subiu 0,27% aos 13.928 pontos; em Londres, o índice FTSE-100 subiu 1,38% ficando com 5.712 pontos; em Madri, o índice Ibex 35 desvalorizou 0,27% aos 6.720 pontos; e em Paris o índice CAC-40 subiu 0,91% aos 3.321 pontos.

Na agenda do Velho Continente, o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do setor manufatureiro do Reino Unido registrou piora nas condições de negócios, de acordo com pesquisa ajustada realizada pelo instituto Markits.

Em julho, o indicador caiu para 45,4 ante 48,4 em junho, indicando desaceleração nos negócios.

O índice gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor manufatureiro da zona do euro registrou queda em julho. No mês, o índice marcou 44 pontos, resultado inferior aos 45,1 registrados em junho.

O índice gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor manufatureiro da Grécia registrou avanço em julho. No mês, o índice marcou 41,9 pontos, resultado superior aos 40,1 registrados em junho.

O índice gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor manufatureiro da Alemanha caiu em julho. O índice saiu dos 45 pontos em junho para 43 pontos em julho.

O índice de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) de manufatura da Espanha avançou em julho ante junho. O índice registrou 42,3 pontos no sétimo mês do ano, ante 41,1 em junho.

O índice de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) de manufatura da Itália registrou recuo nas condições de negócios em julho.No sétimo mês do ano, o índice marcou 44,3 pontos contra 44,6 verificados em leitura anterior.

Nos Estados Unidos, a decisão do em não anunciar mais medidas de flexibilização econômica frustrou os investidores, levando os principais índices acionários de Wall Street a encerrar a jornada desta quarta-feira em queda.

Ao final dos negócios, o índice Dow Jones caiu 0,25%, aos 12.976 pontos; o S&P 500 perdeu 0,29% em 1.375 pontos; e a bolsa eletrônica Nasdaq recuou 0,66% aos 2.920 pontos.

Em nota, o Fed afirmou que irá acompanhar de perto as informações recebidas sobre a evolução econômica e financeira, fornecendo estímulos à economia caso necessário.

Na agenda local, o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês), do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), decidiu mais uma vez manter a taxa de juros inalterada num intervalo entre zero e 0,25%, como previam os especialistas de mercado.

De acordo com a autoridade monetária, a decisão tem como objetivo sustentar a recuperação econômica do país e manter a inflação controlada. O banco central norte-americano também deve manter os juros em níveis "excepcionalmente baixos" até meados de 2014.

Essa banda foi instituída na reunião de dezembro de 2008, no auge da crise.

O Fed afirmou ainda que acompanhará de perto a evolução da economia norte-americana, fornecendo acomodação adicional caso necessário para promover uma forte recuperação econômica e melhora sustentada das condições do mercado de trabalho em um contexto de estabilidade de preços.

As despesas totais com construção civil (Construction Spending) subiram 0,4% em junho ante a taxa revisada de maio, totalizando US$ 824,1 bilhões, informou o Departamento de Comércio norte-americano.

Na comparação com junho de 2011, o número representa uma alta de 7%.

O ISM Manufatura, índice que mede a atividade do setor manufatureiro, teve desaceleração em julho. O indicador passou de 49,7 em junho para 49,8 no mês passado. O número veio pior que o esperado pelo mercado, de 50,3.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do setor manufatureiro registrou baixa em julho nas condições de negócios do setor de acordo com pesquisa realizada pelo instituto Markits, em conjunto com o HSBC.

No sétimo mês do ano, o índice caiu para 51,4 pontos, resultado inferior aos 52,5 pontos de junho. O dado também veio pior do que a primeira estimativa para o mês, que previa baixa para 51,8 pontos.

O setor privado norte-americano criou 163 mil vagas de emprego entre junho e julho, segundo dados da Consultoria ADP divulgados nesta manhã. A criação de postos de emprego de junho foi de 172 mil vagas (dado revisado).

O resultado de julho veio acima da estimativa média do mercado, que esperava uma geração de 121 mil empregos, de acordo com levantamento da Forex Factory.

A esperança de que o Banco Central Europeu anuncie medidas contundentes para conter o avanço da crise na zona do euro sustentou o otimismo dos investidores, levando a Bolsa de Valores de São Paulo a encerrar o pregão desta quarta-feira em alta de 0,35% aos 56.293 pontos. O giro financeiro foi de 5,89 bilhões.

O dólar comercial encerra o pregão desta quarta-feira em queda. No interbancário, a divisa fechou cotada a R$ 2,044 na compra e R$ 2,044 na venda, queda de 0,22%.

No mercado futuro, o contrato para setembro negociado na BM&F apresentava baixa de 0,60% a R$ 2,057.

O saldo da entrada e saída de dólares do país, fluxo cambial, está negativa em US$ 1,461 bilhões até a última sexta-feira (27), informou hoje o Banco Central (BC).

O fluxo financeiro (registro de investimentos em títulos, ações, remessas de lucros e dividendos ao exterior, entre outras operações) foi positivo em US$ 446 milhões. O fluxo comercial (relacionado a operações do comércio exterior) foi negativo em US$ 1,907 bilhão.

No mesmo período de 2011, o fluxo cambial ficou positivo em US$ 15,629 bilhões, sendo o fluxo financeiro positivo em US$ 9,805 bilhões e o fluxo comercial positivo em US$ 5,823 bilhões.

Acumulado

De janeiro a 27 de julho, o fluxo cambial está positivo em US$ 21,483 bilhões, ante US$ 55,462 bilhões registrados em igual período de 2011.

Até a última sexta-feira, o fluxo financeiro ficou positivo em US$ 3,256 bilhões e o comercial registrou alta de US$ 18,227 bilhões.

A balança comercial brasileira, que registra o movimento das exportações e importações, teve superávit de US$ 2,879 bilhões, em julho, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O saldo positivo é resultado de US$ 21,005 bilhões em exportações e US$ 18,216 bilhões em importações no período.

O resultado faz com que a balança comercial comece o segundo semestre no azul. Nos primeiros seis meses do ano, a balança registrou o pior resultado para o período nos últimos dez anos.

Em julho, a média diária dos embarques externos foi US$ 954,8 milhões, queda de 9,9% em comparação ao mesmo período do ano passado. Houve redução nas três categorias de produto: básicos (-10,7%), semimanufaturados (-12,5%) e manufaturados (-7,6%). No caso dos básicos, a retração foi, principalmente, nas vendas de petróleo em bruto, minério de ferro, café em grão, carne de frango, minério de cobre e fumo em folhas.

A média diária das compras internacionais somou US$ 823,9 milhões, baixa de 59,5% em relação a julho de 2011 (US$ 910,2 milhões). De acordo com o MDIC, caíram os gastos com matérias-primas e intermediários (-12,4%), bens de consumo (-11,6%), bens de capital (-6,2%), e combustíveis e lubrificantes (-1,7%).

No acumulado do ano, as exportações somam US$ 138,219 bilhões e as importações, US$ 128,270 bilhões, com saldo positivo de US$ 9,949 bilhões. O resultado é 38,2% menor que o registrado no mesmo período de 2011, quando o superávit somou US$ 16,097 bilhões.


Os Contratos de Depósito Interfinanceiros (DIs) encerraram a seção em queda na BM&F.

Perto do fechamento, os contratos para agosto de 2012 permaneciam estáveis a 7,79%; os contratos com vencimentos para janeiro de 2013 caíam 0,03 p.p a 7,35%; os contratos com vencimentos para janeiro de 2014 caíam 0,10 p.p a 7,75%; os vencimentos para janeiro de 2017 caíam 0,06 p.p a 8,96%; e para 2021 tinham queda de 0,07 p.p a 9,52%.


Por aqui, a produção industrial subiu 0,2% em junho ante maio, na série sem ajuste sazonal, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês anterior, o índice havia recuado 0,9%.

Em relação a junho do ano anterior, o índice apresentou queda de 5,5%, décima variação negativa.

No acumulado de 12 meses, o indicador marcou recuo de 2,3% e, no acumulado do ano, já obteve queda de 3,8%.

A média móvel trimestral caiu 0,4% no período.

De abril a maio, 12 dos 27 ramos pesquisados tiveram aceleração, com destaque para outros equipamentos de transporte (12,5%), farmacêutico (8,6%) e veículos automotores (3%).

Ainda na comparação com o mês imediatamente anterior, tiveram baixa representativa os equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, ópticos e outros (-10,9%), borracha e plástico (-5,7%) e edição, impressão e reprodução de gravações (-2,6%).

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de julho caiu para 0,22%, resultado 0,06 p.p abaixo da leitura anterior, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV).

No ano, o índice acumula alta de 3,06% e, nos últimos 12 meses, avanço de 5,65%.

Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração em suas taxas de variação.



Leia Mais: http://www.ultimoinstante.com.br/resumos-de-mercado/resumo-mercado-diario/77849-FECHAMENTO-Fed-BCE-centram-atenes-dos-mercados.html#ixzz22KwBMNbA