MERCADO LIVRE

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

TOYB4

Bom dia amigos,

Resultados até o final de março, expectativa para lançamento na Ásia onde pode acontecer uma grande parceria e fim das subscrições.

Na minha opinião TOYB4 poderá se valorizar muito até o final deste ano.

Março chegando, vamos ficar de olho no book.

A subida poderá ser forte.

Lembro que estava 0,06 e já estamos em 0,13. Rumo aos 0,20.

Boa sorte pra todos !!!

TELB4

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010 8:43

Governo crê em retomar controle de rede da Eletronet

AE  Agencia Estado



BRASÍLIA - A retomada do controle da rede de fibras ópticas da Eletronet é considerada fato consumado pelo governo. Com isso, o Palácio do Planalto remove um dos entraves para lançar o plano de oferta de serviços de internet por banda larga pública. Para o governo, a solução também acaba com as especulações de possíveis favorecimentos aos acionistas da empresa que atualmente administra a rede, como o empresário Nelson dos Santos, que pagou ao ex-ministro José Dirceu R$ 620 mil por serviços de consultoria.

O governo se apoia em um contrato assinado em 1999 pela Eletrobrás e a Eletronet, empresa criada naquele ano para gerir a rede de fibra óptica que se encontra em processo de falência. Segundo o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, o documento deixa claro que a Eletronet tinha só o direito de uso dos cabos. Na eventualidade de sua falência, a rede seria retomada pelas centrais elétricas federais, efetivas proprietárias dos 16 mil quilômetros de cabos de fibras ópticas que correm por 18 Estados.

Segundo Adams, os sócios da Eletronet não terão ganhos financeiros com a revitalização da Telebrás. "Os sócios da Eletronet não vão receber nada. Especular que esse rapaz (Nelson dos Santos) vai receber uma fatia de R$ 200 milhões é absolutamente inverídico", disse. O objetivo central do contrato assinado em 1999 era garantir o "direito de acesso" da Eletronet à infraestrutura de cabos ópticos do sistema de transmissão de energia. Na época, o governo Fernando Henrique Cardoso considerou que a empresa poderia aproveitar o sistema para transmitir dados de outras empresas, o que renderia recursos para os cofres públicos. Os problemas financeiros da AES, parceira da Eletrobrás no negócio, inviabilizaram a empresa, que entrou com um pedido de autofalência em 2003, processo que se arrasta até hoje.

Uma das cláusulas do contrato garantiu às centrais elétricas (Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul) que o documento seria rescindido em caso de falência da empresa e uma das consequências da rescisão seria o retorno imediato dos bens para os antigos gerenciadores da rede. "Objetivamente, esse patrimônio pertence ao sistema elétrico. A Eletronet tinha, não têm, um contrato de cessão onerosa em que teria a competência de administrar toda a rede", afirmou Adams.

O caso
A falência da Eletronet foi pedida em março de 2003 pela Lightpar, holding de participações da Eletrobrás, que participava, com 49%, do bloco de controle da empresa, ao lado do grupo americano AES, com 51%. Na época, a empresa americana, em crise de liquidez, vendeu sua fatia pelo valor simbólico de R$ 1 para o empresário Nelson dos Santos, dono da Star Overseas, companhia sediada nas Ilhas Virgens Britânicas.

Desde que a falência foi decretada, os credores da Eletronet tentam receber a dívida, que soma cerca de R$ 800 milhões. Juntas, as fornecedoras de equipamentos de telecomunicações Furukawa e Alcatel-Lucent respondem por 80% desses débitos, o que equivale a R$ 600 milhões.

Em dezembro de 2009, a Justiça estadual do Rio de Janeiro concedeu ao governo o direito de utilizar as fibras ópticas da Eletronet. A Advocacia-Geral da União informou que o governo retomou na Justiça apenas a posse da rede de cabos e não a dívida da empresa falida, e que depositou uma caução de R$ 270 milhões, em títulos públicos, respeitando uma decisão judicial de junho de 2008.

No entanto, os credores afirmam que esse depósito, que seria utilizado para abater a dívida da companhia, ainda não foi realizado. Recentemente, os advogados dos credores encaminharam à Justiça uma petição solicitando que somente após o pagamento da caução as redes sejam liberadas ao governo. Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.

Novos seguidores

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Neste momento temos 155 amigos, dando cada vez mais credibilidade ao nosso blog de estudos.
Completamos hoje 130 mil acessos.


Que venham os lucros !!!

AGEN11 - Resposta ao amigo. Minha opinião atual sobre a Agrenco .

Opa Soco e Mr. Magu...
aqui tambem é Osasco e tambem é essas ai Toyb - ecod - kepl - jbdu, etc...

Soco...poderia colocar novidades sobre a agen...caso consiga algo...
vc acha que após a CVM liberar as operações a tendencia é subir ou cair.
abç..


Oi Brunofd,
É difícil prever como o mercado irá se comportar. As pessoas ficam assustadas.
Mas eu penso diferente, as ações foram suspensas por falta de prestação de contas junto à CVM. Se as contas ficarão em dia, porque irei me assustar? Pelo contrário , não terá mais porque ser suspensa por este motivo. Portanto eu vou ficar feliz pela empresa ter colocado os balanços em dia.
A Agrenco em breve irá apresentar  novidades. Deve voltar empolgada ao mercado.
Vai voltar as atividades e poderá se tornar uma boa opção de investimento.
É isto , investidores assustados pelo balanço x investidores animados com a futura empresa.

Quem irá vencer no curto prazo?
Difícil responder.

Abração

TELB4

Para governo, retomada da rede da Eletronet é fato consumado


24/02 - 21:16 - Agência Estado







A retomada do controle da rede de fibras ópticas administradas pela Eletronet é considerada como fato consumado pelo governo. Com isso, o Palácio do Planalto tira um dos entraves para lançar o almejado plano de oferta de serviços de internet por banda larga pública, defendido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.



Na visão do governo, a solução também coloca um ponto final sobre as especulações de possíveis favorecimentos aos acionistas da empresa que atualmente administra a rede, como o empresário Nelson dos Santos, que pagou ao ex-ministro José Dirceu R$ 620 mil por serviços de consultoria.



A tranquilidade do governo está respaldada pelo contrato assinado em 1999 pela Eletrobrás e a Eletronet, empresa criada naquele ano para gerir a rede de fibra óptica e que se encontra atualmente em processo de falência. Segundo o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, o documento deixa claro que a Eletronet tinha apenas o direito de uso dos cabos. Na eventualidade de sua falência, a rede seria retomada pelas centrais elétricas federais, efetivas proprietárias dos 16 mil quilômetros de cabos que correm em paralelo à rede de transmissão de energia elétrica por 18 Estados no País.



A possibilidade de ganhos financeiros para os atuais sócios da Eletronet por conta da revitalização da Telebrás, alternativa defendida por Lula para tocar o plano de banda larga, é descartada pelo advogado da União. "Os sócios da Eletronet não vão receber nada desse processo. Especular que esse rapaz (Nelson dos Santos) vai receber uma fatia de R$ 200 milhões é absolutamente inverídico", disse Adams, em entrevista ao Estado.



O objetivo central do contrato assinado em 1999 era garantir o "direito de acesso" da Eletronet à infraestrutura de cabos ópticos do sistema de transmissão de energia. Na época, o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso considerou que a empresa poderia aproveitar o sistema para transmitir dados de outras empresas, o que renderia recursos para os cofres públicos. Os problemas financeiros do parceiro da Eletrobrás no negócio acabaram inviabilizando a Eletronet, que entrou com um pedido de autofalência em 2003, processo esse que se arrasta na Justiça até hoje.



Uma das cláusulas do contrato garante às centrais elétricas (Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul) que o documento seria rescindido em caso de falência da empresa e uma das consequências da rescisão seria o retorno imediato dos bens para as mãos dos antigos gerenciadores da rede. "Objetivamente esse patrimônio pertence ao sistema elétrico. A Eletronet tinha, não têm, um contrato de cessão onerosa em que teria a competência de administrar toda a rede", afirmou Adams.



Porta Fechada



Apesar das discussões na Justiça sobre as dívidas que a Eletronet tem com seus credores, o advogado-geral da União acredita que a partir do momento em que o governo decidiu retomar o controle da rede, evitando assim a recuperação da empresa, foi fechada todas as possibilidades de algum tipo de ganho para os atuais sócios da companhia. Na terça-feira, o jornal Folha de S. Paulo afirmou que o empresário Nelson dos Santos pagou apenas R$ 1 para virar sócio da Eletronet, por meio da Star Overseas Venture, uma offshore com sede no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas. Uma possível recuperação da companhia poderia garantir ao empresário cerca de R$ 200 milhões.



"Há única alternativa para ele poder receber isso seria, eventualmente, a Eletronet sair da falência o que não é, sequer, cogitada como alternativa", afirmou Adams. A incorporação da empresa pela Telebrás numa possível revitalização da estatal para conduzir o plano de banda larga também seria outra possibilidade de ganho para Santos, mas o titular da AGU garantiu que essa não é uma alternativa.



Segundo o advogado Márcio André Mendes da Costa, contratado pelas centrais elétricas no processo de falência da Eletronet, o governo chegou a correr o risco de garantir esse ganho para o ex-cliente de Dirceu. "O governo quase entrou numa roubada mesmo", disse. Segundo ele, em 2006 havia uma orientação jurídica que defendia que o governo deveria usar uma de suas estatais para assumir o pagamento dos créditos dos fornecedores da Eletronet e suspender a falência. Alertado pela AGU, em 2007, o governo acabou mudando a estratégia e enterrando as possibilidades de ganho para os sócios da empresa falida.



A União não tem participação direta no processo sobre a massa falida da Eltronet, mas a AGU acabou entrando em cena por conta da preocupação em garantir o controle das fibras ópticas. Segundo Adams, a advocacia tem amparo legal para intervir em processos onde há "interesse econômico" da União. A intervenção, portanto, não significa que ao final do processo de falência da Eletronet o governo tenha que arcar com alguma despesa. O pagamento de eventuais créditos ficarão a cargo dos sócios da empresa.

TELB4 - Na minha opinião Lula está conseguindo o que queria. Está tendo apoio de todos e o governo vai reativar a Telebrás. Olho nas notícias.

Telebrás




A operadora de telefonia Oi, interessada na reativação da Telebrás, confirmou que negocia a compra da dívida da Eletronet com credores da empresa falida por cerca de R$ 140 milhões. A empresa está nos planos do governo para o Plano Nacional de Banda Larga. Segundo a operadora, as negociações estão paradas por impasses comerciais.



Ontem, Luca Luciani, presidente da TIM, engrossou o coro de seus concorrentes a respeito da reativação da Telebrás. A exemplo do já haviam dito João Cox (Claro) e Roberto Lima (Vivo), Luciani defendeu que as empresas sejam parceiras, não concorrentes do governo

Telb4 - Falem com seus pais, tios , avós...

http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/02/24/milhoes-de-acionistas-da-telebras-nem-sabem-que-tem-papeis-da-empresa-915928014.asp