MERCADO LIVRE

quinta-feira, 8 de abril de 2010

MILK11 - Opa. Ganhamos 13 bilhões 988 milhões? Olhoooooo no booookkkkkk. Mamãe eu quero. Mamãe eu quero mamar !!!!

Multa à Parmalat cai de R$ 14 bi para R$ 12 milhões

Luiza de Carvalho, de Brasília
08/04/2010

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A Parmalat conseguiu reduzir, no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), uma multa de R$ 14 bilhões para R$ 12 milhões. A decisão é da 4ª Câmara da 1ª Seção do órgão - última instância administrativa para os contribuintes recorrerem de autuações fiscais. Trata-se do maior auto de infração, que se tem notícia, em relação ao faturamento de uma empresa. A autuação refere-se a 1999, período em que a Parmalat estava em concordata e registrou um faturamento de R$ 1,4 bilhão. A multa, porém, foi lavrada em 2004 motivada pelo pagamento de PIS, Cofins, CSLL e Imposto de Renda. A Laep, controladora da companhia - que em 2005 migrou da concordata para a recuperação judicial - vinha enfrentando problemas práticos em razão da discussão, como dificuldades na negociação de bens e obtenção de empréstimos bancários.

O Fisco tem cinco anos para lavrar a autuação que, no caso, foi realizada em 2004, referente aos fatos geradores de 1999. A Lei de Recuperação Judicial - Lei nº 11.101 - entrou em vigor somente no ano seguinte e, durante a recuperação, em 2006, a empresa foi adquirida pelo grupo Laep, que tomou as rédeas do processo. De acordo com Rodrigo Ferraz, diretor jurídico da Laep, no início da recuperação, a Parmalat contava com 10 mil credores e mais de R$ 1 bilhão de passivo. Atualmente, existem apenas cinco credores que têm a receber R$ 22 milhões. Desde setembro, os credores concordaram em receber R$ 1 milhão por mês. O que, segundo Ferraz, tem sido realizado desde então.

A tentativa de cancelar as multas fiscais tem sido um dos principais esforços para limpar o passivo da Parmalat. O débito em discussão no Carf nesta semana, de R$ 14 bilhões, era o mais significativo. "É impossível se ter uma obrigação tributária dez vezes maior do que o faturamento", diz Ferraz. No auto, o Fisco fez cinco acusações à empresa referentes ao ano de 1999 - dentre elas, a omissão de receita e a não comprovação da origem de US$ 300 milhões. A companhia conseguiu reduzir consideravelmente o valor da multa ao recorrer para uma delegacia da Receita Federal, que diminuiu o valor para R$ 1,5 bilhão. No entanto, ao recorrer para o Carf , o Fisco fez com que todo o auto de infração original - envolvendo os R$ 14 bilhões - fosse questionado novamente. A legislação prevê que isso pode ocorrer com recursos envolvendo multas superiores a R$ 1 milhão.

O processo chegou no Carf em meados de 2007 e o julgamento foi iniciado em janeiro deste ano, mas interrompido por um pedido de vista. Retomado nesta semana, os conselheiros da 4ª Câmara da 1ª Seção do Carf decidiram cancelar a maior parte da multa, mantendo a autuação fiscal no valor de R$ 12 milhões. O débito restante trata da falta de comprovação da devolução de mercadorias. Para que não incida imposto sobre a circulação de mercadorias, a empresa precisa comprovar que houve devolução. De acordo com Ferraz, essa é uma prova muito difícil de levantar. "Juntamos 70% das cópias de notas fiscais, apresentamos 90 mil páginas ao Fisco", diz. Segundo ele, apesar do resultado, a empresa vai recorrer na Justiça da autuação de R$ 12 milhões.

O valor da multa vinha causando problemas à Laep na estratégia de recuperação judicial da Parmalat. De acordo com Ferraz, em razão do auto de infração, o Fisco determinou o arresto de diversos bens da Parmalat, como fábricas e até sucatas, o que impedia a venda. Em alguns casos, o grupo conseguiu diversas liminares em primeiro grau para invalidar os arrestos. "O risco do débito fiscal causou uma série de empecilhos, como a dificuldade de obter financiamentos bancários", diz. O coordenador da atuação da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) no Carf, Paulo Riscado, afirma que o valor inicial do auto, de R$ 14 bilhões, foi exagerado e decorrente de um erro da fiscalização. "Mas isso não impede que se faça uma análise da decisão para avaliar a possibilidade de recorrer à Câmara Superior do Carf", diz Riscado.


http://www.valoronline.com.br/?impresso/legislacao_&_tributos/197/6197988/m ulta-a-parmalat-cai-de-r-14-bi-para-r-12-milhoes

TELB4 - Bom , venho cantando esta pedra faz tempo. Vou dizer mais uma vez. Estudemmmmmmmmmm TELB4.

Disputa bilionária para comprar a logomarca da Telebrás
Karla Mendes
Publicação: 07/04/2010 08:23 Atualização: 07/04/2010 09:44
Uma disputa silenciosa e bilionária está sendo travada nos bastidores para comprar a logomarca da Telebrás. A informação foi dada pelo presidente da empresa, Jorge da Motta e Silva, durante a 38ª assembleia geral ordinária de acionistas, realizada ontem em Brasília, à qual o Correio teve acesso. “Está ‘assim’ de gente querendo comprar a marca da Telebrás”, revelou ele ao término da reunião com os acionistas minoritários. Motta e Silva disse ainda que, embora a estatal tenha sido esvaziada com a privatização do sistema de telecomunicações a partir de 1998, sua marca vale cerca de R$ 1 bilhão. Os poucos investidores presentes ficaram animados com a notícia.

Avaliação
Para o especialista em marcas Mauro Calixta Tavares, a estimativa está correta. “A marca vale muito sim, pois traz um certo ufanismo e representa a unicidade brasileira, assim como a Petrobras, a Eletrobras e outras empresas que têm Brasil no nome”, comparou. O consultor considerou que são fortes candidatas a adquirir a marca Telebrás as operadoras de telefonia estrangeiras com interesse em atuar no mercado brasileiro.

O presidente da empresa disse que, em uma avaliação bem modesta, a logo da companhia valeria no mínimo R$ 200 milhões, o que daria para pagar com folga os R$ 16 milhões de dívidas contabilizadas em processos trabalhistas. “Tirando as gigantes Petrobras e Eletrobras, qual estatal tem uma dívida pequena como essa?”, questionou. O executivo, porém, não contabilizou os outros passivos da estatal que, segundo estimativas de mercado, podem ser superiores a R$ 400 milhões.

Motta e Silva abordou esse assunto depois de ter sido questionado sobre as informações de uma possível reativação da companhia para ser gestora do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), programa do governo que pretende levar internet rápida por um preço acessível a todos os municípios brasileiros. Os acionistas minoritários demonstraram forte preocupação com os movimentos especulativos na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) envolvendo os papéis da Telebrás, que chegaram a acumular alta de até 35.000% no governo Lula.

Solidez
O especialista em marcas explicou que, para os mais jovens, a logo da Telebrás pode até não ter tanta importância, mas para quem teve telefone na época da estatal, a marca está ligada a “tradição, integração e solidez”, apesar da dificuldade de adquirir uma linha telefônica antes da privatização. “O brasileiro mantém uma boa imagem da empresa, pois provavelmente nem se lembra mais desses problemas”, observou Tavares. Ele lembrou que situação semelhante ocorreu com a Petrobras há cerca de cinco anos, com o vazamento na Baía de Guanabara, mas o caso caiu no esquecimento e a companhia não perdeu valor por isso.

No ranking das marcas mais valiosas do mundo em 2009, segundo a consultoria especializada Brand Finance, a Telecom Italia, dona da TIM, aparece na 86ª posição, cotada a US$ 7 bilhões. A espanhola Telefônica, dona da Telefônica brasileira e da Vivo, aparece na 101ª colocação, valendo cerca de US$ 5 bilhões e a mexicana América Móvil, controladora da Claro, figura na 133ª (US$ 6,16 bilhões). Ao fazer a análise do mercado da América Latina, o cenário é bem distinto. Na lista das marcas mais valiosas em 2008, segundo a consultoria Interbrand, a Claro ocupa a quinta posição, valendo R$ 6,36 bilhões, a Vivo aparece na 17ª (R$ 1,34 bilhão) e a Oi figura na 45ª (R$ 122 milhões). A TIM não aparece no levantamento.

» Análise da notícia
Ações muito valorizadas


Falta clareza por parte do governo para dar uma resposta à sociedade sobre o que fará, de fato, com a Telebrás. Desde que começaram os rumores de que a estatal poderia ser a gestora responsável pelo Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) — para promover a universalização ao acesso à internet no Brasil —, as ações da empresa, negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) já subiram 35.000%. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), responsável por fiscalizar o mercado de capitais, instaurou inquérito administrativo para investigar a conduta de vários agentes políticos que andam “falando demais”.

O presidente da Telebrás, Jorge da Motta e Silva, consciente da repercussão que uma declaração pode ter na Bolsa, fez questão de frisar aos acionistas minoritários na assembléia de ontem que nunca falou nada sobre o assunto publicamente. O fato é que desde que as divergências no interior do governo sobre o papel da Telebrás tornaram-se públicas, muitos pequenos investidores tiveram prejuízo. Como não é mais certo o retorno da estatal à atividade de telefonia, o valor das ações caiu. Cabe agora à CVM apurar quem lucrou com a manobra.

TOYB4 - Apenasssssssssss 0,11 centavinhos.. Ano que vem eu quero ver muitos disputando por 1,00.

Zeebo faz parceria com operadora americana para usar rede 3G nos EUA

Videogame produzido no Brasil deve ser vendido nos EUA em 2011.
Aparelho custa R$ 299 nas lojas brasileiras.

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Muitos não estão dando valor pra notícia acima. Eu sempre me antecipo ao lançamento.
É que nem comprar imóveis. Na planta é muito mais barato. Depois quando estiver pronto você revende, não é isto?

Então , estudem TOYB4

KEPL3

Em 2006 e 2007 estava cotada entre 6,00 e 10,00.


Acredito que volte pra este patamar. Por isto o meu objetivo de 2,00 até dezembro pode se concretizar facilmente. Excelente momento para a empresa.

JBDU4 - Acredito numa subida histórica para estas ações.

http://www.fundamentus.com.br/detalhes.php?papel=jbdu4&x=21&y=9

O VPA da empresa aumentou para 0,15 e sua cotação recuou para 0,11.

Deveria pela média do mercado estar valendo , no mínimo no mínimo 0,40.

Olho nela , pode ser uma arrancada histórica. Costuma subir muito forte, pode ser hoje ou daqui a algum tempo , mas que tem tudo para subir muito, tem.

Vamos acompanhar. Projeto Banda Larga é muito interessante para o futuro desta empresa.

Depois que disparar não digam que não avisei com antecedência, rs.

Olho grudado no book.

KEPL3 - Muito destaque para esta notícia. Importantíssimo momento para a KEPL3 . Estudemmmmmmmmmmmmmmm a Kepler Weber.

País tem previsão de maior safra de grãos da história
Volume recorde estimado alcança 146,31 milhões de toneladas, crescimento de 8,3% em relação ao período anterior

Rossi pretende discutir com setores formas de apoio à comercialização. Marcello Casal/ABR/JC
Rossi pretende discutir com setores formas de apoio à comercialização. Foto: Marcello Casal/ABR/JC
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou ontem uma nova estimativa para a safra de grãos 2009/2010. A produção está estimada em 146,31 milhões de toneladas. O resultado do sétimo levantamento é o melhor da história e é 8,3% superior às 135,13 milhões de toneladas da safra anterior. O desempenho também é 1,6% maior do que a pesquisa do mês passado (143,95 milhões de toneladas) e supera em 1,5% o recorde anterior, registrado na safra 2007/2008, quando houve produção de 144,14 milhões toneladas.
Os números foram anunciados ontem por Wagner Rossi, na sua estreia na análise dos dados de campo como ministro da Agricultura. Rossi afirmou que o governo vai se reunir com representantes dos setores produtivos para discutir as melhores alternativas para apoiar a comercialização da safra de grãos. Ele citou os produtores de milho e de arroz.
Em nota, os técnicos da Conab avaliaram que o bom regime de chuvas nas áreas de maior produção, a aplicação de tecnologias, a ampliação de área do milho segunda safra e a antecipação do plantio da soja no estado de Mato Grosso foram os grandes responsáveis pelo bom desempenho da safra de grãos. A produção de soja deve alcançar 67,39 milhões de toneladas no País, representando aumento de 17,9% ou 10,22 milhões de toneladas a mais que na safra anterior.
Para o Rio Grande do Sul a Conab prevê uma produção total de 24,18 milhões de toneladas, expansão de 7,1% sobre as 22,57 milhões de toneladas colhidas no período 2008/2009. O maior crescimento foi verificado no milho, de 24,3%, passando de 4,24 milhões de toneladas para 5,28 milhões de toneladas, seguido da soja, que registrou alta de 20,6% no volume, saindo de uma colheita de 7,91 milhões de toneladas para 9,54 milhões de toneladas. O arroz e o trigo, recuaram, respectivamente, 12,6% e 12,3%. A colheita de arroz deve ficar em 6,90 milhões de toneladas e o trigo, 1,80 milhão de toneladas.
Segundo a projeção da Conab, a produção de milho safrinha no País deve crescer 19,5%, totalizando 20,73 milhões de toneladas. O resultado foi influenciado pela previsão de crescimento de 3% na área e de 15,9% na produtividade do cereal. A primeira e a segunda safra do cereal, somadas, representam produção de 54,14 milhões de toneladas, ganho de 6,1% em relação ao que foi colhido em 2008/09, ou 3,13 milhões de toneladas a mais.
Os técnicos estimam que 50% de toda a safra de grãos já foi colhida. Em Mato Grosso, a colheita está em fase final; Goiás e Paraná concluíram 63% dos trabalhos, enquanto no Rio Grande do Sul o índice é de 27%. Em todo o País, a situação é de colheita de 60% para o milho primeira safra, de 65% para a soja e de 40% para o arroz. O feijão primeira safra já foi todo colhido.
A Conab informou, ainda, que algumas culturas tiveram ampliação de área, embora não tenham contribuído para elevação do total plantado que é de 47,60 milhões de hectares, inferior em 0,2% (74 mil hectares) ao ciclo 2008/2009. O milho segunda safra registrou aumento de 24,8% (374,8 mil hectares) em Mato Grosso e de 13,8% (51,3 mil de hectares) em Goiás. A soja também teve elevação de área, de 6,8% (1,48 milhão de hectares).
Em contrapartida, outros grãos tiveram redução da área plantada, como o arroz (-115,1 mil hectares), milho primeira safra (-1,23 milhão hectares), feijão segunda safra (-268,1 mil hectares) e o algodão (-7,2 mil hectares). A pesquisa de campo foi realizada por 68 técnicos da Conab que ouviram representantes de cooperativas e sindicatos rurais, órgãos públicos e privados em todos os estados, no período de 15 a 26 de março.
A estimativa para a safra nacional relativa a março, no cálculo do IBGE, será de 145,2 milhões de toneladas. Se confirmada, será 8,5% maior do que a obtida em 2009. A projeção de março é apenas 0,02% superior a de fevereiro.

TELB4 e TOYB4 - Olho grudado nos books hoje.

Presidente Lula recebe representantes de diversos órgãos do governo, às 9h30min, para discutir o programa de massificação do acesso à internet.

A tão adiada reunião para tratar do Plano Nacional de Banda Larga ocorrerá nesta quinta-feira (8/04), em Brasília, após inúmeras remarcações. Detalhes do encontro não foram divulgados, mas acredita-se que o presidente Lula avaliará o resultados dos estudos pedidos a representantes de diferentes áreas do governo e condensados em um projeto único. A reunião pode ser definitiva ou encaminhar novas demandas da presidência para a construção do modelo que promete massificar a banda larga no país..
Estão confirmadas as presenças do Ministro das Comunicações, José Arthur Filardi, e do secretário de logística e tecnologia da informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santana, além de outros órgãos do governo que participaram de reuniões anteriores sobre o tema, como Ministério da Fazenda, Secretaria de Assuntos Estratégicos.
Não há previsão para término do encontro, no entanto, às 12h, o presidente Lula participa de evento no Itamaraty com o presidente da República do Mali, Amadou Toumani Touré.
Em fevereiro, o presidente Lula recebeu propostas e solicitou ao grupo de trabalho coordenado pelo assessor especial da presidência da república, Cezar Alvarez, e pela atual Ministra e então secretária da Casa Civil, Erenice Guerra, mais informações para, então, reavaliar o plano.
Também nesta quinta-feira, a Câmara dos Deputados realizará uma audiência pública para debater o plano nacional de banda larga.