MERCADO LIVRE

domingo, 1 de novembro de 2009

TOYB4 - Tectoy e Disney . E eu continuo encarteirando !!! Estudem !!!

O estúdio brasileiro Tectoy e a companhia americana The Walt Disney anunciaram o lançamento de uma série videogames inspirada no seriado Jonas, estrelado pelos integrantes da banda musical Jonas Brothers.

A Tectoy tem ampliado sua participação no mercado, especialmente na produção para telefones móveis. "Vamos aumentar ainda mais o interesse dos jovens por videogames para celular", disse João Marcos Oliveira, gerente geral da empresa.

O título do jogo é o mesmo do seriado de tevê Jonas, e permite que os fãs da banda ajudem os músicos Joe, Nick e Kevin a conciliar a vida artística, repleta de shows, com o dia-a-dia de um adolescente normal.

O jogo custa cerca de R$ 10.

O títuto está disponível exclusivamente para aparelhos da operadora Claro.

Na televisão

O seriado de tevê Jonas brinca com a realidade. No programa, a banda musical Jonas Brothers nem existe e a história faz os integrantes Kevin, Joe e Nick Lucas criarem outra banda, chamada apenas "Jonas".

Cada programa traz um pouco do dia-a-dia (fictício) da banda Jonas, mostra como os três lidam com a situação de ser um grupo musical de sucesso, enquanto têm uma vida normal, com deveres de casa, brigas entre amigos, eventos em família e por aí vai.

Jonas
Disney Channel
Sextas-feiras, às 19 horas

Jonas (produção: Tectoy Mobile / distribuição: Claro, The Walt Disney), celulares.
Lançamento:
Brasil, outubro de 2009

TOYB4 - DEZEMBRO CHEGANDO

A Tectoy está apostando na participação de cantores em seus mobile games. A empresa lançou dois jogos: um da cantora Pitty e outro do grupo Jonas Brothers.

O mobile game Chiaroscuro, que possui o nome do novo CD da Pitty, foi lançado pela Tectoy em parceria com a Deckdisc e já está disponível nas principais operadoras pelo custo de R$ 10.

Baseado nas músicas do CD da Pitty, o game, que tem a cantora como personagem principal, é composto por 3 mini jogos. São eles: “Na Pele de Mulher”, cujo desafio do usuário consiste em equilibrar os ícones que representam amor, trabalho, profissão, “Enfrentando o Medo”, um jogo de tabuleiro disputado entre o jogador e sua própria sombra e “Rato na Roda” no qual o objetivo é burlar os seguranças de um show da Pitty, invadir o palco e se jogar na platéia.

Após concluir cada mini jogo o usuário ganha o download de uma música do CD da Pitty a que o jogo faz referência.

Já em parceria com a Disney Brasil, a Tectoy lançou o mobile game baseado na série “Jonas” protagonizada pelo grupo Jonas Brother. Nele o jogador tem como principal objetivo fazer os personagens Joe, Nick e Kevin conciliarem os shows com a escola, família e amigos.

Cabe ressaltar que o jogo só será disponibilizado para clientes da Claro. Sendo cliente desta operadora o usuário pode realizar o download no site www.claroideias.com.br ao custo sugerido de R$ 9,99.

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Ragnarök tem nova cidade inspirada no Brasil

Jogadores de Ragnarök agora podem jogar em uma cidade virtual inspirada em características do Brasil. A Level Up!, representante do game no país, está lançando a cidade “Brasilis”, que tenta reunir referências às diversas regiões brasileiras, além de figuras do folclore nacional.

Por exemplo, há cenários inspirados na Amazônia, em Copacabana, nas Cataratas do Iguaçu, Catedral de Brasília e no MASP. Os inimigos customizados incluem personagens populares como Boi Tatá, Iara e Curupira. A trilha sonora, desenvolvida pela Tectoy Digital, mistura elementos de ritmos típicos brasileiros.

“Brasilis é o maior conteúdo nacional já feito para um jogo online de sucesso mundial. Foi um processo longo, fruto do trabalho em conjunto das equipes da Level Up! e da desenvolvedora Gravity, e que graças ao empenho de ambos, atingiu um resultado fantástico e, chega agora de forma inédita aos nossos servidores”, disse Júlio Vieitez, Diretor Geral da Level Up! no Brasil.


SNSY5 - Dezembro chegando e 2010 pode ser excelente para o futuro da empresa.

UE alinha acordo sobre mudança climática para Copenhague

Bruxelas, 30 out (EFE).- Os líderes da União Europeia (UE) conseguiram alinhar nesta sexta-feira uma posição comum à cúpula sobre o clima de Copenhague, em dezembro, após ceder às preocupações dos membros menos desenvolvidos, os países da Europa Central e Oriental.

Somando-se aos esforços mundiais contra a mudança climática, os líderes europeus assumiram como próprias às estimativas da Comissão Europeia (CE) sobre a ajuda aos países em desenvolvimento.

A UE não concretizou sua contribuição - só o fará na conferência final em Copenhague -, nem a divisão interna, mas estabeleceu a ordem de magnitude que permitirá a negociação com outros países desenvolvidos.

"Podemos ir a Washington, Nova Délhi ou Pequim, olhar nos olhos deles e dizer: Europa fez o seu trabalho", disse o presidente da Comissão, o português José Manuel Durão Barroso, advertindo que a oferta não é um cheque em branco.

Os 27 países calculam que as medidas contra a mudança climática vão custar aos países em desenvolvimento cerca de 100 bilhões de euros por ano (US$ 147,558 bilhões) até 2020.

Dessa quantidade, entre 22 bilhões e 50 bilhões de euros (US$ entre 32,462 bilhões e 73,779 bilhões) deveriam ser oriundos de financiamento público internacional, e o restante, da combinação de esforços dos próprios países em desenvolvimento (financiamento público e privado) e a receita do mercado de carbono.

Além disso, segundo os Governos europeus, as nações em desenvolvimento vão precisar de um financiamento anual antecipado no valor entre 5 bilhões e 7 bilhões de euros (US$ 7,378 bilhões e 10,329 bilhões) para o período 2010-2012.

Uma dos pontos de consenso com relação à Europa Oriental é que só contribuirão ao orçamento comunitário os países-membros que puderem.

Com relação ao assunto, o presidente espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, antecipou que a Espanha é um dos países propício a participar da antecipação.

Para o presidente rotativo do Conselho Europeu, o primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, esses acordos significam que a Europa "já tem um mandato para Copenhague, uma posição forte e que segue liderando a luta contra o aquecimento global".

A contribuição da UE ao financiamento público internacional não foi concretizada, mas os 27 países deram pistas sobre a magnitude que poderia ter, ao assinalar que todos os países do mundo (exceto os mais pobres) deverão contribuir pelas emissões mundiais e de sua capacidade de desembolso, atribuindo um peso considerável aos níveis de emissão.

As emissões da UE representam aproximadamente 10% do dióxido de carbono (CO2) mundial, enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) equivale a 30% da riqueza internacional, por isso que aplicar um mecanismo que dê mais importância às emissões poderia diminuir a contribuição europeia dos 15 bilhões de euros (US$ 22,134 bilhões), cerca de 2 bilhões de euros (US$ 2,951 bilhões).

Os números só puderam ser estipulados à base de concessões aos países do Leste.

Ficou para depois, no entanto, a decisão sobre quanto apresentará cada Estado-membro ao financiamento que a UE concederá às nações em desenvolvimento, algo que os parceiros da Europa Oriental insistiam em esclarecer antes de fechar uma posição europeia, os ocidentais tiveram que ceder em outros aspectos.

Concretamente, os 27 países aceitaram deixar a porta aberta à utilização dos direitos de emissão que estabeleceu o Protocolo de Kioto, uma vez expire este acordo no final de 2012, uma opção que reportará grandes receitas às economias mais modestas do bloco - já que podem vender os créditos que não tenham utilizado antes desta data os outros Estados-membros.

Segundo as conclusões do Conselho Europeu, a transferência de direitos de emissão deverá ser abordada de maneira não discriminatória para não afetar à integridade ambiental do acordo de Copenhague.

Em troca da concessão, os países do Leste aceitaram não só o adiamento do debate sobre quanto deve apresentar cada Estado-membro aos países em desenvolvimento, mas o mecanismo que se aplique dentro da UE esteja baseado no qual se acorde a escala internacional - que com toda probabilidade levará em conta o PIB e a responsabilidade pelas emissões em cada país.

Os países do Leste não queriam esse esquema de contribuição na UE porque suas economias são menos eficientes que as de outros parceiros comunitários - têm mais emissões relativas que países como a Alemanha ou Reino Unido em relação a seus níveis de PIB -, com o que sua contribuição seria ligeiramente superior, se só fosse levado em conta para a distribuição da riqueza de cada Estado.

SNSY5 - Estudem Crédito de Carbono

O verde que dá lucro

Finalmente as empresas brasileiras estão lucrando com a venda de créditos de carbono. E podem ganhar ainda mais nos próximos anos.

As empresas brasileiras, enfim, aprenderam a ganhar dinheiro com os créditos de carbono, espécie de moeda ambiental trocada por projetos que promovam a redução da emissão de gás carbono na atmosfera. A Suzano Papel e Celulose vendeu por US$ 100 mil, em junho deste ano, os créditos adquiridos com a não emissão de 25 mil toneladas de carbono. "Sabemos que esse será um dos negócios mais lucrativos no futuro", diz Luiz Cornacchioni, diretor de relações institucionais da Suzano.

O valor poderia ser maior. Isso porque esses créditos foram provenientes de florestas nativas. As vendas resultadas dessa modalidade não são negociadas nas bolsas de valores credenciadas pela ONU. Por isso, esses créditos são vendidos a preços baixos até dez vezes menores, em mercados voluntários, como a Bolsa do Clima de Chicago. Em breve isso pode mudar.

Na 15ª Conferência Mundial das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, a ser realizada em dezembro, em Copenhague, na Dinamarca, o governo brasileiro irá propor que esses créditos sejam negociados nas bolsas credenciadas pela ONU. Se isso acontecer, tanto o País quanto as empresas brasileiras que mantêm áreas preservadas podem multiplicar seus ganhos com as não emissões.

"Apenas em 2008, as vendas de carbono feitas pelo Brasil somaram US$ 20,8 milhões", afirma Maurik Jehee, superintendente das vendas de crédito de carbono do Santander Brasil. "Se as florestas do País pudessem ser vendidas nas bolsas certificadas pela ONU, esse número subiria para US$ 350 milhões ao ano", completa Jehee. Segundo Bracelpa, Associação Brasileira de Celulose e Papel, apenas o setor de papel e celulose é capaz de gerar atualmente 42 milhões de toneladas de crédito de carbono. A mudança chegaria num momento especial para as empresas brasileiras. O motivo: depois de anos, elas começam a ganhar dinheiro com a venda de créditos de carbono.

Para se ter uma ideia, o Brasil é hoje o terceiro país que mais apresenta projetos de não emissão à ONU, atrás da China e da Índia, respectivamente. Esses processos evitaram que, em 2008, 35 milhões de toneladas de dióxido de carbono fossem jogadas no ar pelas companhias e algumas, finalmente, já começam a lucrar com isso.

Uma delas é a fabricante de papel e celulose International Paper, que realizou sua primeira venda de créditos no ano passado. Com a troca de energia combustível por limpa em uma das fábricas, a empresa deixou de emitir 211 mil toneladas de gás. Conclusão: os créditos foram vendidos por US$ 1,2 milhão na bolsa de valores de Chicago, nos EUA. Mais 78 mil toneladas deverão ser comercializadas no próximo ano.

"Estamos investindo em outras formas de redução porque queremos ganhar muito mais com isso", afirma Robson Laprovitera, gerente florestal da International Paper. Se por enquanto os créditos emitidos por preservação de florestas têm de ser vendidos apenas em bolsas voluntárias, os provenientes de outros processos podem ser comercializados diretamente para empresas estrangeiras. Foi o que fez a siderúrgica Arcelor Mittal Tubarão.

A companhia recebeu em setembro o primeiro pagamento da venda que fez ao banco alemão KFW de 213 mil toneladas de gás deixados de emitir. Só nesta negociação, a Arcelor faturou e 2,6 milhões e a intenção é poluir menos para lucrar muito mais nos próximos anos. Um outro lote de 100 mil toneladas está sendo auditado para ser vendido ainda este ano. "Nas vendas diretas para empresas, a vantagem é que conseguimos barganhar preços melhores", diz Luiz Antonio Rossi, gerente de meio ambiente.

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/630/artigo155091-1.htm

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MS discute uso da biodigestão na agroindústria e nas cidades

São Gabriel do Oeste, cidade localizada a aproximadamente 130 km ao norte de Campo Grande (MS), será sede do workshop “Aproveitamento Múltiplo da Biodigestão na Agroindústria e Cidades”, no dia 16 de novembro. O evento terá o objetivo de avaliar o estágio da tecnologia de biodigestores e obter subsídios para a elaboração de um programa de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação e incentivar o aproveitamento múltiplo da biodigestão na cadeia produtiva agropecuária, esgotos urbanos e energia renovável.

A iniciativa é do MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia) e da Embrapa Pantanal (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A Prefeitura de São Gabriel está apoiando a realização.

A ideia é definir estratégias para tornar a biodigestão uma tecnologia amplamente difundida no país. São Gabriel do Oeste foi escolhido porque o município tem expandido a produção de carne suína e vem buscando soluções inteligentes para tornar sustentável a cadeia produtiva agropecuária.

O pesquisador Ivan Bergier, da Embrapa Pantanal, explicou que a cidade abate cerca de mil suínos por dia. Atualmente, a lavagem das granjas é feita com água do aquífero Guarani. Projeto do MCT e da Embrapa desenvolvido no local pretende estimular o uso de água da chuva para a limpeza.

A busca pela sustentabilidade passa também pela queima do gás metano e sua transformação em créditos de carbono. Ivan afirmou que o metano aquece a atmosfera 21 vezes mais do que o gás carbônico. “Esse processo de queima diminui o impacto da atividade no aquecimento global”, disse.

Além dessas medidas, o efluente das granjas que passa pelo biodigestor tem uma carga orgânica dez vezes menor. Projeto da Embrapa Pantanal e MCT no município avalia o volume de biofertilizante gerado que pode ser aplicado na fertirrigação de capim Tífton (consumido por gado de corte ou leite). A pesquisa avalia resultados e impactos deste produto nas plantas, no solo, nos corpos de água e na atmosfera.

Caso seja viável o uso do biofertilizante nas lavouras de milho, por exemplo, aumentará a sustentabilidade ambiental dos grãos que serão utilizados na fábrica de ração da parceria do projeto, a Cooasgo (Cooperativa Aropecuária de São Gabriel do Oeste).

O trabalho desenvolvido em São Gabriel do Oeste inclui ainda as possibilidades de se incluir os biofertilizantes dos biodigestores na integração lavoura-pecuária, sistemas agroflorestais, além da Geração Distribuída de energia (geração de energia elétrica e/ou térmica de forma descentralizada, próxima ao local de uso economizando os custos de produção, transmissão e distribuição de eletricidade).

“A finalidade é otimizar o uso de insumos e fechar o ciclo de nutrientes por meio da transformação de externaldiades ambientais em insumos agrícolas de elevada qualidade. Os restos do sistema produtivo retornam à cadeia produtiva e são reaproveitados, em vez de serem despejados na natureza”, explicou o pesquisador.

Todo esse trabalho que está pesquisando o reaproveitamento de resíduos em cadeias agropecuárias integradas , pode ser adaptado para a área urbana, com os dejetos de humanos processados em ETEs (Estações de Tratamento de Efluentes).

Na Embrapa Pantanal, sete pesquisadores estão envolvidos com este projeto. O evento que conta com a participação de pesquisadores de excelência de centros de pesquisa e universidades será na Câmara de São Gabriel e tem alcance nacional. Confira abaixo a programação:



9h00 – Abertura

9h30 – Sustentabilidade da cadeia produtiva agropecuária
em São Gabriel do Oeste (João Antonio Rodrigues de
Almeida, COOASGO)

10h00 – Estado da arte da biodigestão e créditos de carbono
(Jorge de Lucas Junior, Unesp Jaboticabal)

10h30 – Intervalo

11h00 – Resíduos de biodigestores como insumo em
sistemas integrados de produção (Luis Antonio Lucchesi,
UFPR)

11h30 – Almoço

14h00 – Inovações tecnológicas na gestão de resíduos
urbanos e agropecuários (Camilo Freddy Mendoza Morejon,
Unioeste)

14h30 – Eletrônica e automação a serviço da agroindústria
(Lucas Prado Lone, Maxwell Bohr)

15h00 – Intervalo

15h30 – Estado da arte de motogeradores e motobombas
movidas a biogás (Marcelo Maeda, Retificadora Centro Sul)
16h00 – Avanços e possibilidades da Geração Distribuída de
energia elétrica com biodigestores e outras fontes de energia
(Alexandre Rasi Aoki, LACTEC)

16h30 – Plenária aberta para discussões sobre gargalos e
avanços necessários

17h00 - Encerramento