MERCADO LIVRE

sábado, 20 de fevereiro de 2010

TELB4 - Segunda pode abrir com um belo GAP.

Segunda é dia de ficar grudadinho no book da Telebrás.

Estou bem posicionado nesta empresa e posso correr alguns riscos.

Vou comprar no leilão de abertura e se a força compradora entrar forte, pretendo ir reforçando a minha posição a cada 5% de alta.

Gosto de ações arriscadas mas sempre sem ganância.

Por exemplo: se tenho 10 mil reais para investir costumo fazer da seguinte forma neste caso:


Entro com 2 mil no leilão. Se subir 5% , compro mais 1 mil e assim vou fazendo a cada 5% de subida.

Se começar a recuar , sem suporte da força compradora, realizo as compras que fiz no dia.

Obs: Isto nada tem haver com as ações que comprei ao longo do tempo e que deixarei para o longo prazo ,acreditando no sucesso do projeto.


Ação de altíssimo risco.

Olho no book e vamos torcer pela força compradora.

JOVENS EMPREENDEDORES

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI102891-17171,00-ELES+TEM+MENOS+DE+ANOS+E+ESTAO+MUDANDO+O+MUNDO.html

ECOD3 e KEPL3 = Pra quem gosta de análise técnica.

 Dalton Vieira começa analisando Copasa e em seguida BRASIL ECODIESEL e KEPLER WEBER.

http://daltonvieira.com/copasa-on-csmg3-fraqueza-dos-compradores

JBDU4 - Próxima data. Vamos ficar de olho.

Dia 23/02/2010: Votação no Senado da emenda feita na MP n.º 470 que trata do direito ao crédito IPI.

Link para quem quiser me fazer alguma pergunta, ok? Abraços

http://br.advfn.com/p.php?pid=fbb_thread&bb_id=11&id=5225914

TELB4 - Matéria na revista EXAME.

Governo retoma em março discussão sobre banda larga

 
| 19.02.2010 | 13h05
Brasília - O governo retomará no próximo mês a discussão sobre o Plano Nacional de Banda Larga. Em reunião com dez ministros, prevista para a primeira quinzena de março, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá decidir as linhas básicas do programa de expansão dos serviços de internet rápida no País, que deverá ter a Telebrás como operadora. Em entrevista ao jornal O Estado S. Paulo, publicada na edição de hoje, Lula disse que quer uma empresa "enxuta" e não uma Telebrás com 3 mil ou 4 mil funcionários. Segundo ele, o governo só vai poder fazer uma proposta à sociedade se "tiver um instrumento" e "capacidade de barganhar".
O objetivo do programa, confirmado pelo presidente, é levar a banda "a preço acessível" a toda a população, inclusive aos lugares mais afastados do País. Pelo diagnóstico traçado por técnicos do governo, os serviços de internet rápida custariam de R$ 15 a R$ 35, dependendo da velocidade de conexão. Também chegou a ser proposta uma banda larga popular, a um preço de R$ 10.
A proposta de reativação da Telebrás, que deverá ser feita por decreto presidencial, também faz parte dos estudos técnicos que vêm sendo elaborados pelo governo desde o fim do ano passado. Os vários cenários traçados preveem que a estatal da banda larga poderá atuar apenas no atacado, na transmissão de dados, ou atender também ao consumidor final. O alcance da cobertura desta nova empresa deverá ser decidido na reunião de março, mas para cada cenário está previsto um montante de investimento, que pode variar de R$ 3 bilhões a R$ 14 bilhões. As negociações com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apontam para financiamento de até R$ 20 bilhões.
A meta de atendimento sugerida nos estudos é de se chegar a 2014 com mais 20 milhões de conexões em banda larga. Ainda não está certa, no entanto, qual a participação que as empresas do setor privado terão no plano. "Vou chamar todos e quero saber quem vai colocar a última milha ao preço mais baixo. Quem fizer, ganha; quem não fizer, tá fora", disse o presidente, na entrevista ao jornal.
As empresas de telefonia chegaram a apresentar um programa para a expansão da banda larga, elaborado em conjunto com o Ministério das Comunicações. O projeto tem meta de chegar a 2014 com 90 milhões de acessos, contra os cerca de 21 milhões atuais. Para isso, seriam necessários investimentos de R$ 75 bilhões, sendo R$ 49 bilhões das empresas e R$ 26 bilhões do governo, na forma de desoneração fiscal para produtos e serviços e liberação de recursos de fundos setoriais.

Bela matéria. Ações de altíssimo risco.

Bolsa
Como não cair no canto da sereia
Se o ganho parece fácil, esqueça. investir em empresas com comportamento duvidoso é um jogo de altíss imo risco

Juliana Schincariol

montagem sobre foto de Gainsborough/The Kobal Coll
"Valorização passada não é garantia de ganhos futuros." Esta é uma das primeiras lições para qualquer iniciante no mercado de capitais. O duro é não se deixar seduzir pelo ganho aparentemente fácil ao investir em empresas que dispararam na bolsa, tendo por base apenas rumores anunciados na internet ou bate-papos nas mesas de bar. Mas não se deixe levar. Da mesma forma que no folclore popular os homens que não resistem ao canto da sereia Iara pulam nas águas e nunca mais voltam, você pode nunca mais recuperar o seu prejuízo. O mar das bolsas, infelizmente, está cheio delas.
O caso mais recente é o da Agrenco. Depois de subir 1.195,45% em 2009 e ainda ter alta de 1,40% em 2010, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) suspendeu seu registro de companhia aberta no dia 11 de fevereiro. O motivo foi a falta de relatórios trimestrais há mais de 12 meses. Sem informações financeiras, foram as especulações que impulsionaram a alta dos Brazilian Depositary Receipts (BDR) da empresa na Bovespa. Caso o registro venha a ser cancelado, os investidores só poderão negociar os BDR de forma privada. A que preço? Nem Deus sabe. Milhares de pessoas físicas entraram nessa onda furada nas últimas semanas. O número oficial permanece um mistério.
A CVM divulgou, em janeiro passado, os nomes de 16 empresas inadimplentes, que ainda não entregaram algum documento obrigatório à autarquia há pelo menos três meses. Destas, oito têm ações negociadas em bolsa. Duas delas também tiveram os registros suspensos: a gaúcha Livraria do Globo (que não registra negócios desde 2004) e a fluminense Trorion. Na tabela, também consta a combalida Gradiente Eletrônica, que deixou de entregar o formulário de informações trimestrais (ITR) referente ao período entre janeiro e março do ano passado. No entanto, suas ações acumulam valorização de 206% em 2010, puxada pelo anúncio de um novo plano de negócios para a empresa. Além disso, o volume médio diário negociado subiu de R$ 159 mil, em 2009, para R$ 3,5 milhões este ano. Pura especulação.
foto: bruno fernandes/ag. IstoÉ
"O acionista tem que pressionar a empresa a entregar os balanços" ricardo martins, Vice-presidente da Apimec/SP
No entanto, é arriscado se deixar levar por esse tipo de rumor. Os balanços e os fatos relevantes são imprescindíveis para o acionista consciente tomar decisões. "Antes de investir, é preciso analisar a razão de a empresa ter crescido e verificar se ela ainda tem condições de crescer sereia mais. Isso tudo está nos balanços", afirma o educador financeiro Mauro Calil. Se eles atrasam, é melhor ficar de olho. "Os investidores devem pressionar as áreas de relações com investidores das empresas para que cumpram suas obrigações perante a CVM", diz Ricardo Martins, vice-presidente da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais.
O cancelamento de registro de uma companhia aberta nem sempre é sinal de prejuízo. Ele pode estar previsto numa recuperação judicial ou num processo de fusão. Mas, quando isso é uma decisão imposta pela CVM, quem arca com o prejuízo é o investidor, como aconteceu com a Sharp em 2006.
Mesmo com a documentação em dia, alguns papéis são negociados apenas na base da boataria. Tem sido o caso da Laep - dona da Parmalat - , da Telebrás e da Kepler Weber. Com liquidez ínfima e a preço de alguns centavos, qualquer movimentação gera movimentos mais bruscos na cotação destas ações. A melhor forma de se proteger dos conhecidos micos do mercado é se manter longe deles. "É o canto da sereia. A minha recomendação é muito simples: o pequeno investidor deve se afastar e fingir que estas empresas não existem", recomenda o consultor financeiro Maurício Hissa. Com R$ 40 mil ou R$ 50 mil, acionistas conseguem fazer com que os "micos" poucos negociados tenham uma forte valorização. É comum que anunciem os ganhos em fóruns ou comunidades nas mídias sociais, um chamariz para os mais desinformados. "O pequeno é massa de manobra para que os grandes, que realmente ganham dinheiro, possam entrar ou sair. E fica com a batata quente nas mãos", completa Hissa. Melhor tampar os ouvidos.

INFORME

A BM&FBovespa informa que, em razão do fim do horário de verão no Brasil e do início do horário de verão nos Estados Unidos, passam a vigorar, a partir de 15/03, novos horários de negociação para os mercados de renda variável e derivativos. Até dia 12/03, o pregão de ações continua a operar das 11h às 18h.
A partir do dia 15/03, no segmento Bovespa, o pregão regular funcionará em sessão contínua das 10h às 17h, com o after market das 17h30 às 19h.

TELB4 - hehehhhe, este é o nosso Presidente. VIVA O LULA !!!

Numa breve coletiva de imprensa, a Folha questionou o presidente se não lhe parecia estranha a forte valorização dos papéis da Telebrás na Bolsa paulista durante o seu mandato. O presidente respondeu: "Primeiro, se cresceu 35.000%, para mim é novidade. Agora, que ela vai crescer, vai".

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/02/20/lula-confirma-reativacao-da-telebras-acao-dispara-268083.asp

CBMA4 - Mais uma para o TUDO ou NADA, rsrsrs.

Os amigos que já me conhecem de longa data , sabem que gosto de arriscar, rsrsrs.

Então porque comprei Cobrasma hoje?

FATO 1


Telebrás não existia e o Lula revitalizou.
Pode fazer o mesmo com a Cobrasma, não pode?
Enquanto muitos reclamavam da Telebrás aos 0,10 centavos, dizendo ser furada, ela ia subindo , subindo e hoje está aí.
O mesmo vem acontecendo aqui. Enquanto muitos dizem ser furada, ela vem subindo , subindo.



 FATO 2


Gosto de datas. Dia 02 de março, dia do EDITAL.
Olho no dia 02, a subida poderá ser forte por esta expectativa.













É apenas a minha opinião.
Boa sorte e bons negócios.




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Tem gente que anda dizendo por aí que a COBRASMA faliu e não existe mais.
Se não existisse não teria ações na bolsa né ? Estudemmmmmmmmmmm

Vejam esta matéria do ano passado. Metrô tem trens da Cobrasma.

 

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009, 09:14 | Online






Metrô de SP descumpre meta de circulação sem falhas

AE - Agencia Estado
Tamanho do texto? A A A A
SÃO PAULO - As metas do Metrô para circulação sem falhas de trens não foram alcançadas de janeiro a outubro de 2008, e o descumprimento foi maior do que a soma dos mesmos períodos de 2006 e 2007. Os dados são dos Relatórios de Gestão de Desempenho da companhia, obtidos pela reportagem. Ontem, o Jornal da Tarde mostrou o crescimento dos relatos de falta de peças para manutenção das frotas nesses três anos.



O índice para medir esse desempenho é o Quilometragem Média Entre Falhas, ou MKBF, na sigla em inglês. Quanto menor, menos o trem circulou sem que houvesse falhas. O Metrô estabelece uma meta mínima para as três marcas da frota: Alstom, que pertence às Linhas 2-Verde e 5-Lilás; Cobrasma, da 3-Vermelha; e Mafersa, das Linhas 1-Azul e 3-Vermelha.



A frota Cobrasma rodou menos que a meta, de 4.900 km, em março, junho, julho, agosto e setembro de 2008. Ou seja, nestes meses, os trens apresentaram falhas antes de circular 4.900 km. Em 2007, isso só havia ocorrido em julho, no período entre janeiro e outubro. No ano anterior, a meta foi superada em todos os meses. A da Alstom não cumpriu sua meta de 5.500 km em abril, maio e junho. A reportagem pede entrevista sobre dados dos documentos desde 12 de dezembro. O Metrô se nega a dar. As informações são do Jornal da Tarde.



http://www.estadao.com.br/noticias/geral,metro-de-sp-descumpre-meta-de-circulacao-sem-falhas,307017,0.htm


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Se CBMA4 não existisse , não teria demostração financeira, certo?
Estudemmmmmmmmmmmmmmmmmm !!!

http://www.bmfbovespa.com.br/Cias-Listadas/Empresas-Listadas/ResumoEmpresaPrincipal.aspx?idioma=pt-br&codigoCvm=4448

http://www.bmfbovespa.com.br/Cias-Listadas/Empresas-Listadas/ResumoDemonstrativosFinanceiros.aspx?codigoCvm=4448&idioma=pt-br

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Lula visitando a fábrica da Cobrasma em 2004.
http://www.info.planalto.gov.br/exec/inf_fotografia.cfm?diafoto=3&mesfoto=9&anofoto=2004


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Em 2008 Lula disse num comíssio:

“O Brasil ficou mais de 20 anos sem produzir um único vagão. Foi quando nós viemos reinaugurar a Cobrasma. De 2004 até agora, a Cobrasma já construiu 22 mil vagões neste país. O mais importante é que tem 2.200 trabalhadores com carteira assinada, ganhando o sustento da sua família numa empresa que já estava fechada”, disse o presidente.
http://www.joaopaulo.org.br/200809301131/noticias/joao_paulo_destaca_relacao_de_amor_que_osasco_tem_com_lula_durante_comicio.html

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Vídeo

http://www.joaopaulo.org.br/videos/videodirectlink/101_Lula_em_Osasco_fala_com_orgulho_da_reabertura_da_Cobrasma.html

150 seguidores

Uau, estou muito , muito feliz.

Nosso grupo de estudos aumentando.

Quem sabe até o final do ano chegamos aos 300 seguidores, rsrsrs

Vamos dobrar os investimentos e os amigos, rsrsrssrsr

Obrigadoooooooooooooooooooooooooo !!!!

SZPQ4

A Quattor poderá se tornar uma gigante no mercado e acredito que o preço atual esteja bem atraente.
Aqui somos 150 amigos e vou dividir com vcs o porque me chamou a atenção estas ações.
A liquidez é baixa, mas vou começar nos próximos 10 dias uma campanha de divulgação para que a empresa ganhe mais visibilidade. Hoje poucos investem por aqui, mas tenho a certeza que daqui a alguns meses poderá ser diferente. Hoje 20, 40 negócios , pretendo que em breve tenhamos uns 100 a 500 negócios.
Vocês verão que a propaganda conciliada a um bom produto faz a diferença.
Portanto vocês ficam sabendo em primeira mão, rsrs.
Não comprem porque comprei. Não estou pedindo pra ninguém comprar. Estou observando a oportunidade e para que estudem a empresa.

Compra quem quer, ok?

Estou apenas fazendo do blog o meu diário e abrindo pra vcs a minha forma de pensar.

Posso ganhar, posso perder. Eu assumo os meus riscos e vocês assumem os seus, rsrs.

Então é isto , vamos aos estudos.

Boa sorte pra todos !!!

SZPQ4 - Vamos estudá-la. A empresa se chama Quattor.

Dez meses depois da aquisição, a Petrobras e a Unipar definiram o novo nome da Suzano Petroquímica: Quattor. O nome da empresa, definido a partir do termo em latim que dá origem ao numeral quatro, parte dos elementos da natureza (Terra, Água, Fogo e Ar).

A nova petroquímica, que vinha sendo chamada provisoriamente de Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS), terá como presidente o executivo Vitor Mallmann (foto), que responde hoje pela vice-presidência e pela diretoria de Relação com Investidores da Unipar.

O Conselho de Administração será composto por dez membros, sendo seis da Unipar e quatro da Petrobras.

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O dia 12 de junho de 2008 marca a data de fundação da Quattor, uma das principais indústrias petroquímicas da América Latina, com faturamento anual estimado em R$ 9 bilhões. A empresa está entre as 20 maiores companhias do país. As cadeias produtivas integradas de primeira e segunda geração envolvem a produção de petroquímicos básicos (etileno, propileno etc.) e resinas termoplásticas (polietilenos e polipropileno), permitindo à Quattor oferecer um portfólio completo de produtos.
A Quattor é fruto da união de ativos da UNIPAR e da Petrobras, sendo atualmente formada pelo conjunto de quatro empresas: Quattor Participações S.A., Quattor Química S.A., Quattor Petroquímica S.A. e Rio Polímeros S.A.. Uma companhia grande e forte, que vem se tornando cada vez maior, a partir das sinergias decorrentes da unificação de processos e da integração de ativos.


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A Quattor é uma indústria de soluções em plásticos. A empresa possui dois grandes centros de produção de eteno e propeno, um em Duque de Caxias/RJ e outro no Grande ABC/SP. Esses dois centros de produção integram-se perfeitamente às Unidades de segunda geração da companhia, que fabricam resinas poliolefínicas (polietilenos e polipropilenos). A Quattor produz PEBD, PEAD, PEBDL, mPELBD (metalocenos), copolímeros de EVA, PP homopolímero e PP copolímero, resinas hidrocarbônicas UNILENE, químicos básicos, solventes aromáticos e solventes alifáticos.

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Linha de Produtos e Aplicações

Atuando desde a origem da cadeia petroquímica e incorporando alta qualidade às resinas plásticas, base para o desenvolvimento de diferentes setores industriais ao longo da cadeia, a Quattor facilita o dia-a-dia dos consumidores de inúmeras formas. Isto pode ser confirmado por embalagens mais versáteis, utensílios domésticos e brinquedos mais resistentes, cosméticos, tintas, vernizes e equipamentos médicos mais avançados, automóveis mais leves e seguros, além de roupas mais confortáveis, eletroeletrônicos mais inovadores e obras da construção civil ainda mais arrojadas.
A Quattor opera com tecnologias que permitem flexibilidade no uso de matérias-primas: nafta ou gás natural. Além disso, agora, passa a operar, de forma inédita no país, com o gás de refinaria, proveniente da REVAP, localizada em São José dos Campos/SP.
Essa flexibilidade operacional permite que a Quattor ofereça aos seus clientes o mais completo portfólio de produtos em químicos básicos, polietilenos e polipropilenos, com versatilidade para a produção de grades e para o pronto atendimento das necessidades de seus parceiros.
PEAD - Polietileno de Alta Densidade
PEBD - Polietileno de Baixa Densidade
PELBD - Polietileno Linear de Baixa Densidade
mPELBD - Polietileno Metalocênico Linear de Baixa Densidade
EVA - Copolímero de Etileno e Acetato de Vinila
PP Homopolímero - Polipropileno Homopolímero
PP Copolímero - Polipropileno Copolímero
UNILENE - Resina Hidrocarbônica
Químicos Básicos
Solventes Aromáticos e Solventes Alifáticos
A Quattor está presente no dia-a-dia de milhões de pessoas em todo o mundo: nas embalagens, nos utensílios domésticos, nos brinquedos, cosméticos e tecidos, nas tintas, vernizes e equipamentos médicos e nos produtos da construção civil.
Você não compra um produto da Quattor nas lojas e supermercados, mas a qualidade de nossos produtos está presente em sua vida.
Aplicações

PETROQUÍMICOS BÁSICOS

Unilene: é a marca das resinas hidrocarbônicas Quattor. Elas são utilizadas pelas indústrias de borracha, madeira e cartonagem. São matéria-prima para fabricação de adesivos, plásticos, cura de concreto, mastiques, componentes de asfalto, tintas, vernizes e hot-melt, entre outros.
Químicos Básicos: utilizados na fabricação de borrachas, látex, detergentes industriais, aditivos para óleos lubrificantes e aerosóis, entre outros. O grupo reúne produtos como o Butadieno, o Benzeno, o Orto-Xileno, o Resíduo Aromático, o Cumeno, o Noneno, o Tetrâmero e o Propano.
Solventes: servem de matéria-prima para a fabricação de tintas, defensivos agrícolas, solvente de limpeza, óleos protetivos e anticorrosivos, tintas gráficas e lubrificantes.

POLIETILENOS

EVA
Copolímero de Etileno e Acetato de Vinila: é usado principalmente pelos transformadores dos segmentos de extrusão, de placas expandidas e de adesivos. É matéria-prima para a produção de filmes e adesivos hot-melt, entre outros.
Polietileno de Baixa Densidade (PEBD): utilizado em embalagens de alimentos, sacos industriais, sacos para lixo, lonas agrícolas, filmes flexíveis para embalagens e rótulos de brinquedos, tampas, frascos para produtos farmacêuticos e de higiene, entre outros.
Polietileno Linear de Baixa Densidade (PELBD): é a matéria-prima principal na fabricação de embalagem para alimentos básicos (ex: arroz, feijão, farinha, açúcar), embalagem para frigoríficos, sendo empregado também na sacaria de ração animal, de produtos petroquímicos e de fertilizantes, bem como na produção de filmes esticáveis (stretch) para utilização de cargas.
Polietileno Linear de Média Densidade (PELMD): usado em embalagens para papel higiênico e guardanapos, na composição de fraldas descartáveis e absorventes higiênicos, sendo também bastante empregado na rotomoldagem de caixas d’água, tanques, brinquedos e contêineres.
Polietileno Metalocênico (mPE): produzido a partir de catalisadores especiais, tem sido empregado em aplicações das mais variadas (ex: filmes técnicos para carnes, frangos e cereais, filmes do tipo stretch), quando é requerida uma excelência em desempenho final, quer com relação à resistência mecânica da embalagem final, quer com relação à soldabilidade.
Polietileno de Alta Densidade (PEAD): utilizado na produção de sacolas de supermercado, sacos para produtos hortifrutigranjeiros, frascos para produtos de higiene e limpeza, cosméticos, produtos farmacêuticos e alimentícios, tubos de gás, água potável e esgoto, tanques de combustível para automóveis, telas de sombreamento, entre outros.

POLIPROPILENOS

Polipropileno Homopolímero: utilizado na produção de fios e fibras destinados a tapetes, tecidos de decoração, cordas e tecidos técnicos, não tecidos para fraldas e absorventes higiênicos, eletrodomésticos, sacaria de ráfias, chapas, fitas de arquear, copos e potes descartáveis, utensílios domésticos, filmes para embalagens flexíveis para fins têxteis e alimentícios, móveis, peças de construção civil, entre outros.
Polipropileno Copolímero Heterofásico: devido à sua excelente resistência ao impacto, mesmo a baixas temperaturas, é utilizado na produção de peças automobilísticas como para-choques, painéis e caixas de bateria, recobrimento de tubos metálicos, brinquedos, eletrodomésticos, baldes e caixas industriais, utensílios domésticos, frascos e tampas para produtos cosméticos e de higiene e limpeza, potes de sorvetes, chapas alveoladas, entre outros.
Polipropileno Copolímero Randômico: tendo como principal característica a alta transparência, é utilizado na produção de copos e potes descartáveis, chapas lisas transparentes, garrafões de água mineral, eletrodomésticos, frascos e tampas transparentes para produtos cosméticos e de higiene e limpeza, farmacêuticos e alimentícios, utensílios domésticos transparentes, filmes, entre outros.


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Quattor faz comunicado à CVM sobre desempenho financeiro

No último dia 15 de outubro/09, a Quattor enviou comunicado conjunto à CVM/Bovespa, visando esclarecer algumas informações veiculadas pela imprensa. Os principais pontos do comunicado são estes:
O desempenho consolidado da Quattor no 3º trimestre de 2009, com base nos demonstrativos financeiros que se encontram em processo de auditoria, indica que:
  1. O EBITDA do 3º trimestre de 2009 atingiu montante da ordem de R$ 236 milhões, 52% acima do registrado no trimestre anterior;
  2. A geração operacional de caixa no período janeiro-setembro/09 acumulou R$ 823 milhões;
  3. No período janeiro-setembro/09, foram realizados investimentos de R$ 354 milhões, focados primordialmente na conclusão do programa de ampliação da capacidade do Pólo Petroquímico do ABC Paulista;
  4. A dívida líquida consolidada da Quattor em 30.09.09 foi reduzida em R$ 497 milhões frente ao endividamento líquido de 31.12.08; e
  5. O saldo de caixa consolidado da Quattor em 30.09.09 atingiu cerca de R$ 1,1 bilhão.
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Sobre a OPA.


http://www.braskem-ri.com.br/braskem/web/arquivos/Braskem_FR_20100122_port.pdf


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Braskem fará OPA para minoritários da Quattor

22/01 - 15:05 - Nelson Rocco, iG São Paulo

A operação de compra da Quattor Petroquímica pela Petrobras e pela Braskem prevê uma oferta pública de compra das ações da Quattor que estão no mercado. Segundo comunicado conjunto das companhias divulgado hoje, a Braskem encaminhará à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido de registro da operação em até 30 dias.


De acordo com o comunicado, a oferta pública de aquisições de ações (OPA) será para a compra de 0,7% do capital total da Quattor, composto por ações ordinárias e preferenciais detidas por acionistas minoritários. “A OPA será realizada por um preço por ação de R$ 7,28, equivalente a 80% do preço por ação ordinária e preferencial da Quattor Petroquímica pago pela Braskem à Unipar”, afirma o texto.

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Superpetroquímica garante investimentos de longo prazo, diz Braskem

22/01 - 13:25 - André Vieira, iG São Paulo

Acabou. Depois de seis meses de negociações, com idas-e-vindas, envolvendo uma disputa familiar, acusações mútuas e liminares na Justiça, a compra da petroquímica Quattor pela Braskem e a Petrobras foi anunciada.


"A consolidação das participações petroquímicas da Odebrecht e da Petrobras tem como objetivo fortalecer o setor petroquímico nacional e a capacidade financeira da Braskem, garantindo investimentos de longo prazo para acompanhar o crescimento da economia previsto para os próximos anos", informaram as empresas em comunicado conjunto enviado ao mercado nesta sexta-feira. A Braskem planeja ficar entre as cinco maiores petroquímicas no mundo.
A família Geyer, que controla a petroquímica Quattor por intermédio da holding Unipar, confirmou que receberá R$ 700 milhões pela venda de sua participação à Braskem.
A Unipar poderá receber mais recursos. Isso porque a Unipar possui uma obrigação estimada hoje em R$ 170 milhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) quando foi formada a Quattor, em 2008. A Braskem se comprometeu a assumir essa dívida.
Com isso, a Braskem assume os 60% da Quattor que eram da Unipar. Os demais 40% pertencem à Petrobras. Essas participações serão concentradas na BRK Investimentos Petroquímicos, um veículo criado para acomodar os ativos petroquímicos da Braskem. A petroquímica assume também uma dívida de R$ 6,68 bilhões da Quattor.
Nesse momento inicial, Odebrecht tem 66,8% da BRK e a Petrobras, 33,2%, por meio da Petroquisa.
Para formar a Braskem, serão injetados R$ 3,5 bilhões em novos recursos, dos quais a Petrobras vai aportar R$ 2,5 bilhões e a Odebrecht, R$ 1 bilhão. Com a injeção de capital novo, a Odebrecht terá 53,79% da nova empresa, e a Petrobras, terá 46,21% do capital social. Um acordo de acionistas vai compartilhar o controle e a gestão.
Com a aquisição, a Braskem vai se transformar em dona de todos os ativos de produção de resinas de polietileno e polipropileno, os mais usados como matérias-primas para a transformação de produtos plásticos, além de uma grande parcela da produção nacional de PVC, outra resina plástica.
A empresa controlará 28 fábricas espalhadas em todos os quatro polos petroquímicos. O faturamento da nova empresa será da ordem de R$ 25 bilhões. A Braskem terá acesso a novas fontes de matérias-primas como o gás natural, além de ampliar seu acesso a fontes alternativas, como gás de refinaria.
Novos projetos
A Braskem vai participar dos novos projetos de crescimento de produção planejados pela Petrobras para os próximos anos. Segundo o comunicado conjunto da Odebrecht e Petrobras, a empresa petroquímica assinou acordo para participar do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) e do Complexo Petroquímico de Suape, em Pernambuco.
O acordo prevê que a Braskem terá participação nas primeiras e segundas etapas da produção petroquímica do Comperj, onde se processaram as matérias-primas extraídas do óleo pesado e que serão utilizados na fabricação de resinas termoplásticas. Essas resinas são usadas para a produção de produtos plásticos.
A Braskem vai também adquirir "gradativamente", segundo o comunicado, a participação nas sociedades do complexo de Suape. A forma de como será feita a participação da Braskem nos projetos será discutida nos próximos 120 dias.
"Tais transações se harmonizam com o interesse de Odebrecht e Petrobras em consolidar seus interesses petroquímicos na Braskem", diz a nota conjunta.
Acordo de acionistas
A Odebrecht e a Petrobras assinaram um novo acordo de acionistas, pelo qual vão dividir o controle da empresa. Mas o grupo privado vai deter 50,1% do capital votante.
O conselho de administração da Braskem será composto por 11 integrantes, dos quais seis serão indicados pela Odebrecht e quatro pela Petrobras. Os minoritários terão um assento. O presidente do conselho de administração será indicado pela Odebrecht e o vice-presidente do "board" será nomeado pela Petrobras.
O conselho fiscal será composto por cinco membros, dos quais Odebrecht e Petrobras indicarão dois membros cada.
A Braskem terá uma diretoria composta por sete membros estatutários. Caberá à Odebrecht a indicação do diretor presidente e do diretor financeiro. A Petrobras vai indicar o diretor de investimentos e dos ativos da empresa.
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Quattor: mudanças já começaram

| 7:32 Já começaram as mudanças na Quattor, vendida na sexta-feira passada. O presidente da empresa, Victor Malmann foi substituído por Luiz Mendonça, vice-presidente da Braskem. Mendonça,  braço-direito de Bernardo Gradin, presidente da Braskem, comandará a empresa até o Cade dar o o.k. para a consolidação do negócio.
Por Lauro Jardim