Investindo em "micos": dicas e cuidados aos dispostos a enfrentar a baixa liquidez
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Por: Equipe InfoMoney
05/03/10 - 20h10
InfoMoney
SÃO PAULO – Empresas pequenas, com pouca disponibilidade de informações financeiras, ações com dias e dias sem nenhum negócio realizado, alta volatilidade: você investiria em um papel com tais características? Talvez para a maioria, ações desse tipo são sinônimo de "roubada"; mas para alguns, são preciosas oportunidades de lucro rápido.
Estes são os “micos”, como apelidados por muitos no mercado: papéis de terceira linha, de companhias pequenas, muitas vezes altamente endividadas e pouco procuradas pelos investidores. Com baixa liquidez, são ativos de alto risco e volatilidade elevada. Mas há os que se aventuram no segmento.
“Nem sempre os micos estão associados a empresas ruins. Há muitas companhias pequenas com bons fundamentos e perspectivas, mas que, por não atraírem a atenção do mercado, veem seus papéis hibernarem na bolsa”, diz um gestor da BTG Pactual, que pediu para não ser identificado. Ao apostar em tais ações, o que determinará a obtenção de lucro ou, ao contrário, um verdadeiro “mico” financeiro, é a atenção e cuidado tomado pelo investidor.
Estratégia
Henrique Oliveira, economista e investidor na bolsa há dez anos, é um dos que gostam de se aventurar nos micos. “Com muita atenção e dedicação, qualquer um pode detectar boas oportunidades de lucro nos day trades”, diz, referindo-se às operações de compra e venda realizadas em um mesmo dia.
Como a maioria dos investidores ingressantes, Oliveira começou a investir com aplicações mais tradicionais, de médio e longo prazo. Mas logo viu o potencial dos papéis esquecidos na bolsa. “Já tive ganhos em um dia que, com outros investimentos, fui ter apenas em anos”, diz. Para Oliveira, o segredo é estabelecer metas e não se desviar delas. “Se o papel é para lucro de três dias, não fique mais tempo com ele, mesmo com a perspectiva de maior valorização; os micos são altamente voláteis”, alerta.
Oliveira faz suas escolhas com base nos preços dos papéis e nos fundamentos das empresas, dedicando mais de cinco horas diárias para a formulação de suas estratégias. “Já cheguei a varar noites analisando companhias, mas valeu a pena”, diz. Atualmente, o investidor dedica atenção a Marisol (MRSL4), ligada ao promissor mercado doméstico de vestuário e que, vez ou outra, está no centro de notícias e especulações. “É preciso saber o momento certo de entrar e sair”, diz.
Aposta para longo prazo?
Cláudio Basso é outro investidor que, vez ou outra, se arrisca em operações com os “micos”. Para ele, “o mercado menospreza muitos papéis bons”, de companhias com perspectivas atraentes no longo prazo. “A maioria dos micos é mesmo para trades curtos, de minutos, horas ou no máximo alguns dias, mas há uns poucos que valem a pena serem guardados”, diz.
Entre as ações de menor liquidez mais promissoras, Basso tem reservado maior tempo aos papéis preferenciais do Banco Santander (SANB4). “Acredito no setor financeiro e na saúde fundamentalista do papel, muitas vezes esquecido mas que provém de uma empresa forte e com grande potencial de crescimento”, opina.
Seja qual for o papel, no entanto, Basso destaca um ponto importante. “Eu não abro mão de ter um forte portfólio defensivo para sustentar esses investimentos mais arriscados”, diz.
Transparência e esquemas
Para Sandra Petrovsky, superintendente de investimentos da Votorantim Asset, é importante selecionar papéis de empresas transparentes, com bom perfil de governança corporativa. “Senão, é apostar no escuro”, alerta a gestora, que reconhece a atratividade dos “micos” mas prefere posturas um pouco menos arriscadas com montagens em small caps.
Outro alerta dado, por sua vez, pelo gestor da BTG Pactual, é quanto a esquemas e golpes, muito comuns com os “micos”. Por serem papéis de baixíssima liquidez, qualquer especulação pode trazer lucros significativos em poucos minutos. Assim, muitos golpistas montam posições em algum ativo para, posteriormente, iniciarem tópicos em salas de bate-papo instigando entre outros investidores a suposta atratividade da aplicação. “Quando você começa a comprar, eles vendem e os papéis despencam rapidamente. Não entre nessas oportunidades de lucro irreais que costumam aparecer na internet”, alerta.
sexta-feira, 5 de março de 2010
ECOD3 - Por isto que eu sempre digo. Toda ação é um risco e tem coisas que nunca conseguimos prever. Vamos torcer para reverterem este processo. Olho no book.
São Paulo, 05 - O presidente da Brasil Ecodiesel, Mauro Cerchiari, afirmou que os advogados da empresa estão estudando a melhor maneira de recorrer da suspensão do Selo Combustível Social, que dá acesso à Brasil Ecodiesel a 80% do leilão de compra de biodiesel do governo. A suspensão acontece em um momento em que a Brasil Ecodiesel obteve o maior lucro de sua história e, no último leilão, realizado no início da semana, foi a segunda maior vendedora no leilão, com 69 milhões de litros de biodiesel, 12,2% do total.
Os leilões de biodiesel realizados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) são divididos em dois lotes. O primeiro, com 80% da oferta de demanda, está acessível apenas para quem possui o Selo Combustível Social, ou seja, compre parte da matéria-prima utilizada de agricultura familiar. Os outros 20% do leilão estão abertos para as empresas que não possuem o selo social.
A suspensão do selo da Brasil Ecodiesel foi determinada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e foi publicada hoje no Diário Oficial da União, em função de, no ano de 2007, a Brasil Ecodiesel não ter cumprido com a porcentagem de produtos de origem de agricultura familiar pedido pela lei, que era na ocasião de 50%.
Os leilões de biodiesel realizados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) são divididos em dois lotes. O primeiro, com 80% da oferta de demanda, está acessível apenas para quem possui o Selo Combustível Social, ou seja, compre parte da matéria-prima utilizada de agricultura familiar. Os outros 20% do leilão estão abertos para as empresas que não possuem o selo social.
A suspensão do selo da Brasil Ecodiesel foi determinada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e foi publicada hoje no Diário Oficial da União, em função de, no ano de 2007, a Brasil Ecodiesel não ter cumprido com a porcentagem de produtos de origem de agricultura familiar pedido pela lei, que era na ocasião de 50%.
ECOD3
COMUNICADO AO MERCADO
Rio de Janeiro, 05 de março de 2010 - A BRASIL ECODIESEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BIOCOMBUSTÍVEIS E ÓLEOS VEGETAIS S.A.,("Companhia"), sociedade anônima de capital aberto, com sede estabelecida na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na Praia de Botafogo, nº 501, Bloco II, Sala 701-B1, Centro Empresarial Mourisco, CEP 22250-040, com ações negociadas na Bovespa sob o código ECOD3, vem informar que, em 05 de Março de 2010, recebeu da BM&FBOVESPA o Ofício GAEM 0292/10 abaixo transcrito:
"Tendo em vista o fato relevante sobre a decisão do Ministério do Desenvolvimento Agrário referente a um processo administrativo envolvendo a companhia com relação ao cumprimento do Selo Combustível Social do ano de 2007, solicitamos informar:
. se a companhia poderá fornecer biodiesel de eventuais leilões organizados pela ANP antes da decisão do Ministério do Desenvolvimento Agrário;
. os reflexos nos resultados da companhia, caso ela não consiga suspender a decisão do Ministério do Desenvolvimento Agrário;
. outros dados considerados importantes.
..."
A companhia entende que os resultados dos leilões anteriores à publicação da decisão do Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA permanecem válidos e não deveriam ser alterados.
O impacto econômico-financeiro da decisão do MDA é de difícil previsibilidade, dado que a receita da companhia depende, quase que na totalidade, de seu sucesso nos leilões trimestrais da ANP.
Entretanto, levando-se em conta os volumes que a companhia arrematou com as unidades de Itaqui e de Iraquara, no pior cenário, considerado improvável pela companhia, as possíveis conseqüências são:
. As unidades citadas poderão deixar de vender 13.000m3 (a um preço médio de R$ 2.340,65) referente ao volume contratado do lote com o Selo Combustível Social no 16º leilão da ANP e com entrega prevista para o período de 05/03/2010 a 31/03/2010;
. A não assinatura dos contratos de venda de 24.000 m3 (a um preço médio de R$ 2.262,97) referente ao volume arrematado no lote do Selo Combustível Social no 17º Leilão da ANP e com entrega prevista para o período de 01/04/2010 a 30/06/2010.
. Na eventualidade do insucesso da contestação da decisão do MDA na justiça, as unidades de Iraquara-BA e Itaqui-MA poderiam ainda participar nos Leilões da ANP no lotes reservados às usinas sem Selo Combustível Social, os quais representam 20% do volume total leiloado. A título de ilustração, no último leilão o volume ofertado para as usinas sem o selo foi de 113.000 m3, mais do que a capacidade de ambas as usinas, que é de 51.840 m3 por trimestre.
BRASIL ECODIESEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BIOCOMBUSTÍVEIS E
ÓLEOS VEGETAIS S.A
Charles Mann de Toledo
Diretor de Relações com Investidores
Contato:
Renato Parentoni
Relações com Investidores
Tel.: 55 (21) 2546-5031
Fax.: 55 (21) 2546-5040
E-mail: ri@brasilecodiesel.com.br
Website: www.brasilecodiesel.com.br/ri
Rio de Janeiro, 05 de março de 2010 - A BRASIL ECODIESEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BIOCOMBUSTÍVEIS E ÓLEOS VEGETAIS S.A.,("Companhia"), sociedade anônima de capital aberto, com sede estabelecida na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na Praia de Botafogo, nº 501, Bloco II, Sala 701-B1, Centro Empresarial Mourisco, CEP 22250-040, com ações negociadas na Bovespa sob o código ECOD3, vem informar que, em 05 de Março de 2010, recebeu da BM&FBOVESPA o Ofício GAEM 0292/10 abaixo transcrito:
"Tendo em vista o fato relevante sobre a decisão do Ministério do Desenvolvimento Agrário referente a um processo administrativo envolvendo a companhia com relação ao cumprimento do Selo Combustível Social do ano de 2007, solicitamos informar:
. se a companhia poderá fornecer biodiesel de eventuais leilões organizados pela ANP antes da decisão do Ministério do Desenvolvimento Agrário;
. os reflexos nos resultados da companhia, caso ela não consiga suspender a decisão do Ministério do Desenvolvimento Agrário;
. outros dados considerados importantes.
..."
A companhia entende que os resultados dos leilões anteriores à publicação da decisão do Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA permanecem válidos e não deveriam ser alterados.
O impacto econômico-financeiro da decisão do MDA é de difícil previsibilidade, dado que a receita da companhia depende, quase que na totalidade, de seu sucesso nos leilões trimestrais da ANP.
Entretanto, levando-se em conta os volumes que a companhia arrematou com as unidades de Itaqui e de Iraquara, no pior cenário, considerado improvável pela companhia, as possíveis conseqüências são:
. As unidades citadas poderão deixar de vender 13.000m3 (a um preço médio de R$ 2.340,65) referente ao volume contratado do lote com o Selo Combustível Social no 16º leilão da ANP e com entrega prevista para o período de 05/03/2010 a 31/03/2010;
. A não assinatura dos contratos de venda de 24.000 m3 (a um preço médio de R$ 2.262,97) referente ao volume arrematado no lote do Selo Combustível Social no 17º Leilão da ANP e com entrega prevista para o período de 01/04/2010 a 30/06/2010.
. Na eventualidade do insucesso da contestação da decisão do MDA na justiça, as unidades de Iraquara-BA e Itaqui-MA poderiam ainda participar nos Leilões da ANP no lotes reservados às usinas sem Selo Combustível Social, os quais representam 20% do volume total leiloado. A título de ilustração, no último leilão o volume ofertado para as usinas sem o selo foi de 113.000 m3, mais do que a capacidade de ambas as usinas, que é de 51.840 m3 por trimestre.
BRASIL ECODIESEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BIOCOMBUSTÍVEIS E
ÓLEOS VEGETAIS S.A
Charles Mann de Toledo
Diretor de Relações com Investidores
Contato:
Renato Parentoni
Relações com Investidores
Tel.: 55 (21) 2546-5031
Fax.: 55 (21) 2546-5040
E-mail: ri@brasilecodiesel.com.br
Website: www.brasilecodiesel.com.br/ri
KEPL3 - Muito importante para a empresa. Leiam com carinho.
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, confirmou hoje (3) que a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), a ser lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 26 de março, prevê investimentos de R$ 3 bilhões apenas na área de armazenamento de grãos. Segundo ele, nos países desenvolvidos, mais de 50% dos armazéns são particulares, enquanto no país esse índice é de apenas 15%.
“Vamos aumentar os financiamentos para armazéns em nível de propriedades rurais e cooperativas”, afirmou o ministro, antes de participar da primeira reunião do ano da Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio, no Ministério da Agricultura.
“Vamos aumentar os financiamentos para armazéns em nível de propriedades rurais e cooperativas”, afirmou o ministro, antes de participar da primeira reunião do ano da Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio, no Ministério da Agricultura.
ECOD3 - Mina de Ouro para o longo prazo. Minha opinião.
Brasil Ecodiesel assegurou, nos leilões promovidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a venda de 69 mil metros cúbicos de biodiesel, equivalente a 12,21% do volume ofertado no último leilão da ANP, com preço médio de R$ 2.262,97 (deságio de 1,61%), para serem entregues no segundo trimestre de 2010. Ao todo, foram leiloados 565 mil metros cúbicos a um preço médio de venda de R$ 2.262,97 por metro cúbico.
O diretor da empresa, Mauro Cerchiari, considera o resultado do leilão muito positivo para a companhia.
- É mais uma demonstração de que a Brasil Ecodiesel está vivendo uma nova fase e no caminho certo para consolidar o seu reposicionamento no mercado, seguindo na liderança do setor.
Pioneira na produção de biodiesel, a Brasil Ecodiesel atua no mercado de biodiesel desde 2003 e tem como objetivo viabilizar econômica e tecnologicamente a substituição dos combustíveis fósseis por combustíveis renováveis, respeitando recursos e potencialidades regionais, a partir de conceitos de sustentabilidade e qualidade de vida para a sociedade.
Recentemente, a empresa passou por uma bem-sucedida reestruturação financeira, elegeu um novo Conselho de Administração e novos gestores. As medidas possibilitaram que a empresa não só alcançasse resultados recordes em seu balanço referente ao terceiro trimestre de 2009, mas também colocasse em prática um novo direcionamento estratégico de longo prazo visando manter-se como uma das líderes do setor.
SZPQ4 - Olho nela. Quattor , excelente opção para o longo prazo. Quattor, Braskem, anotem isto.
Ebtida da Braskem alcança R$ 2,5 bilhões no ano de 2009
(05/03/2010 08:44)
A Braskem ocupou posição de destaque entre as empresas petroquímicas que, em 2009, se valeram das oportunidades de crescimento proporcionadas pela crise econômica global. Demonstrando ter adequado sua estrutura de custos e de capital para enfrentar o ciclo de baixa do setor, a Braskem foi capaz de aproveitar o cenário de crise para fazer aquisições relevantes. Além da agenda estratégica, o foco na manutenção da eficiência operacional permitiu à Braskem uma evolução significativa em seu desempenho, atingindo um EBITDA de R$ 2,5 bilhões e uma margem EBITDA superior a 16%, uma das mais altas da petroquímica global no período.
Depois de um período inicial marcado por forte retração do consumo doméstico e internacional em razão da crise econômica, que levou a Braskem a operar suas fábricas com 55% de sua capacidade nominal até o final de janeiro, o mercado brasileiro de resinas termoplásticas fechou 2009 com um crescimento de demanda de 1% em relação ao ano anterior. A recuperação foi intensificada durante o segundo semestre, com um crescimento de 18% na comparação com o primeiro semestre. As importações continuaram a ter uma participação relevante no mercado brasileiro, 22%, devido à volatilidade de preços no mercado internacional e à menor demanda dos países desenvolvidos, além da apreciação do real ao longo do ano.
Diante desse cenário, as vendas domésticas de PP da Braskem cresceram 9% em relação ao ano anterior, impulsionadas pela recuperação de alguns setores da economia, como o automobilístico, linha branca, descartáveis, brinquedos, etc. Já as vendas domésticas de PE e PVC apresentaram redução de 2 e 8%, respectivamente. No agregado das resinas termoplásticas, o volume vendido no mercado doméstico ficou praticamente em linha com 2008, atingindo 2,2 milhões de toneladas. Considerando também o mercado de exportação, o volume total de resinas vendidas aumentou 10%.
“A recuperação do mercado brasileiro em 2009 e as perspectivas de forte crescimento da economia doméstica para 2010 traçam um cenário favorável para o desenvolvimento dos negócios da Braskem neste ano. Mantida a normalidade econômica, a expectativa para a indústria petroquímica nos primeiros meses de 2010 é positiva, mas vale ainda lembrar que o anúncio de entrada de novas capacidades, principalmente no Oriente Médio e Ásia, é bem superior ao crescimento da demanda mundial, o que deverá pressionar novamente a rentabilidade do setor”, diz Bernardo Gradin, presidente da Braskem.
A receita bruta consolidada da Braskem foi de R$ 19,5 bilhões em 2009, comparada a R$ 23,8 bilhões em 2008, com queda de 18%. Da mesma forma, a receita líquida consolidada da Braskem foi de R$ 15,2 bilhões em 2009, 18% abaixo da receita de R$ 18,5 bilhões registrada no ano anterior. Essa redução é explicada principalmente pelo patamar de preços de resinas e de petroquímicos básicos significativamente inferiores ao apresentado no ano anterior, quando a escalada dos preços de matéria-prima impulsionou os preços internacionais desses produtos.
Em 2009 a receita líquida com exportações foi de US$ 2,1 bilhões (27% da receita líquida total), registrando uma queda de 7% em relação ao ano anterior. Mais uma vez, a queda dos preços internacionais influenciou tal desempenho, visto que os volumes exportados de resinas e petroquímicos básicos aumentaram, respectivamente, 67% e 29% entre os períodos.
O lucro líquido da Braskem em 2009 alcançou R$ 917 milhões, um aumento de 3,4 bilhões com relação ao prejuízo de R$ 2,5 bilhões de 2008. Ainda que a adesão ao Refis tenha impactado negativamente o lucro líquido em cerca de R$ 638 milhões no 4T09, o bom desempenho operacional e a apreciação do real perante o dólar proporcionaram a recuperação dos resultados da Companhia.
A Braskem, mantendo seu compromisso com a disciplina de capital e com a realização de investimentos com retorno acima de seu custo de capital, realizou investimentos operacionais que totalizaram R$ 894 milhões em 2009. Desse montante, R$ 183 milhões foram destinados ao projeto de PE Verde, na implantação da unidade de eteno a partir de etanol (matéria-prima renovável), que permitirá a produção em escala industrial de 200 kt/a de Polímero Verde. As obras estão avançadas em relação ao cronograma e a planta está programada para entrar em operação no 3T10.
Outro destaque é o investimento realizado na conversão da Unidade de MTBE para ETBE da Unidade de Petroquímicos Básicos da Bahia, na ordem de R$ 43 milhões, que têm sua importância ampliada face à utilização de matéria-prima renovável (etanol). Esta planta entrou em operação em junho de 2009.
No plano estratégico, a incorporação da Petroquímica Triunfo no primeiro semestre e as aquisições da Quattor e da norte-americana Sunoco Chemicals no início de 2010 ampliaram a competitividade e o porte da Braskem. A compra da Quattor fortaleceu a petroquímica brasileira e elevou a Companhia à oitava posição entre as maiores empresas globais do setor, enquanto a aquisição da Sunoco a posicionou como a terceira maior produtora mundial de polipropileno.
Dentro do programa de internacionalização da Braskem, cabe ressaltar ainda a decisão de desenvolver no México, em associação com o Grupo Idesa, uma das principais empresas petroquímicas daquele país, um novo projeto integrado para produção de 1 milhão de toneladas/ano de eteno e polietileno. Com investimentos previstos de US$ 2,5 bilhões, o projeto deverá iniciar operações em 2015.
Com relação aos investimentos em estudo na Venezuela, Braskem e Pequiven decidiram avaliar uma nova modelagem para os projetos petroquímicos das joint ventures Propilsur e Polimerica, devido à nova realidade do mercado internacional de crédito e alternativas melhores para o fornecimento de matérias-primas. No caso do projeto de polipropileno, da empresa mista Propilsur, a estatal petrolífera da Venezuela, PDVSA, apresentou alternativa de fornecimento de matéria-prima, propeno, a partir do Complexo de Refino de Paraguaná, no Estado Falcón. Diante desta proposta, Pequiven e Braskem estão avaliando a viabilidade de mudança na concepção e no local do projeto. Da mesma forma, concordaram em adiar por um ano os desenvolvimentos relacionados ao projeto de polietilenos, da empresa mista Polimérica, com o objetivo de avaliar alternativas ainda mais competitivas para o projeto.
“A Braskem tem dado passos importantes para realizar sua visão estratégica de estar entre as 5 principais petroquímicas globais, sempre comprometida com o desenvolvimento sustentável, impulsionando uma dinâmica que traz oportunidades de valorização para toda cadeia produtiva do setor e favorece os investimentos necessários para acompanhar o crescimento da economia brasileira previsto para os próximos anos”, conclui Gradin.
TOYB4
Na minha opinião continua sendo uma das melhores ações para se investir.
Pensando no curto , médio e longo prazo.
Lembro que estava em 0,05 a 0,06 a pouco tempo atrás e hoje vem se mantendo acima dos 0,13. Já temos 100% de aumento.
Em breve estará na casa dos 0,17 para ganhar força e buscar os 0,20
Estudemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm TOYB4
Pensando no curto , médio e longo prazo.
Lembro que estava em 0,05 a 0,06 a pouco tempo atrás e hoje vem se mantendo acima dos 0,13. Já temos 100% de aumento.
Em breve estará na casa dos 0,17 para ganhar força e buscar os 0,20
Estudemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm TOYB4
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