25 Mai 2010 Visite a KW na Agrobalsas 2010
Visite o estande da Kepler Weber na Agrobalsas 2010, em Balsas no Maranhão, entre os dias 25 e 29 de Maio. Venha ficar por dentro das novidades da Companhia!
Endereço: Fazenda Sol Nascente, Balsas, Maranhão
Estande A2
sexta-feira, 28 de maio de 2010
KEPL3 - 85 ANOS. Vejam a promoção.
Para comemorar seus 85 anos, a Companhia preparou a campanha "vamos pintar o Brasil de laranja". Nela, os clientes acessam o hotsite www.kepler85anos.com.br, identificam onde estão seus equipamentos Kepler Weber no mapa, e respondem a pergunta "O que é evoluir pra você?". Os autores das 10 melhores respostas ganham um iphone com GPS.
Ainda não é possível afirmar onde a agricultura brasileira vai estar nos próximos 85 anos, mas é possível ter uma certeza: a Kepler Weber permanecerá ao lado do produtor. Afinal, foi acreditando no futuro que chegamos até aqui. E é assim que vamos continuar evoluindo.
Ainda não é possível afirmar onde a agricultura brasileira vai estar nos próximos 85 anos, mas é possível ter uma certeza: a Kepler Weber permanecerá ao lado do produtor. Afinal, foi acreditando no futuro que chegamos até aqui. E é assim que vamos continuar evoluindo.
KEPL3 - Amigos da Kepler, olho nos chineses. Pode vir coisa boa aí. Olho no futuro.
Chineses compram terras em nova fronteira agrícola
Alexandre Inacio e Assis Moreira, de Luís Eduardo Magalhães (BA) e Paris
27/05/2010
O primeiro grupo de investidores chineses se prepara para desembarcar no oeste da Bahia
O primeiro grupo de investidores chineses se prepara para desembarcar no oeste da Bahia. Depois de muitas especulações sobre o interesse de estrangeiros na região - nova fronteira agrícola -, a empresa Pallas International assinou com o governo baiano um protocolo de intenções para se instalar no Estado e produzir grãos para exportação, além de atuar em bioenergia.
O grupo chinês, formado por investidores privados, mas com o governo da China como sócio, quer comprar de 200 mil e 250 mil hectares de terras, tanto no oeste da Bahia quanto na região conhecida como Mapito, o cerrado do Maranhão, Piauí e Tocantins.
"Eles precisavam desse protocolo para acelerar a parte burocrática na China", comemora Eduardo Salles, secretário de Agricultura da Bahia. Várias empresas estrangeiras estão instaladas e produzindo nessa nova fronteira agrícola. Americanos, holandeses, portugueses e japoneses fazem parte do cotidiano de Luís Eduardo Magalhães e arredores. Há pelo menos dez empresas de médio ou grande porte cultivando principalmente algodão, soja e milho.
Já conhecidos pela população local, os estrangeiros fogem de entrevistas. Ao longo da BR-242, que corta toda Luis Eduardo e termina no litoral de Salvador, pelos menos três hotéis de alto padrão costumam receber os estrangeiros que visitam a região. "Sempre tem alguém por aqui falando outra língua. Desde janeiro estamos lotados para a primeira semana de junho, quando começa nossa feira Bahia Farm Show", diz a recepcionista de um desses hotéis.
A investida chinesa na Bahia se dá na sequência de outros dois megainvestimentos anunciados recentemente. Na semana passada, a estatal de energia elétrica State Grid Corporation of China assumiu o controle de sete das 12 empresas da Plena Transmissoras, por R$ 3,1 bilhão. Ao mesmo tempo, a Sinochem adquiriu 40% do Campo Peregrino, na bacia de Campos, em mãos da norueguesa Statoil, por US$ 3,7 bilhões.
A intenção de transferir capital para o Brasil e a América Latina foi explicitada ontem, em Paris, por Gao Xiqing, presidente da China Investment Corporation, o poderoso fundo soberano chinês, com ativos de US$ 300 bilhões. "Planejamos alocar mais dinheiro para o Brasil e outros emergentes do que para a Europa", declarou o executivo. "Já temos presença em importantes companhias brasileiras e não focamos só em recursos naturais".
Pouco antes, num debate da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), ele reclamou que o fundo soberano chinês é alvo de barreiras nos países industrializados. "Isso é ignorância sobre o que fazemos e como agimos", afirmou.
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- Planos da China de investir no cerrado nordestino começam a virar realidade
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Alexandre Inacio e Assis Moreira, de Luís Eduardo Magalhães (BA) e Paris
27/05/2010
O primeiro grupo de investidores chineses se prepara para desembarcar no oeste da Bahia
O primeiro grupo de investidores chineses se prepara para desembarcar no oeste da Bahia. Depois de muitas especulações sobre o interesse de estrangeiros na região - nova fronteira agrícola -, a empresa Pallas International assinou com o governo baiano um protocolo de intenções para se instalar no Estado e produzir grãos para exportação, além de atuar em bioenergia.
O grupo chinês, formado por investidores privados, mas com o governo da China como sócio, quer comprar de 200 mil e 250 mil hectares de terras, tanto no oeste da Bahia quanto na região conhecida como Mapito, o cerrado do Maranhão, Piauí e Tocantins.
"Eles precisavam desse protocolo para acelerar a parte burocrática na China", comemora Eduardo Salles, secretário de Agricultura da Bahia. Várias empresas estrangeiras estão instaladas e produzindo nessa nova fronteira agrícola. Americanos, holandeses, portugueses e japoneses fazem parte do cotidiano de Luís Eduardo Magalhães e arredores. Há pelo menos dez empresas de médio ou grande porte cultivando principalmente algodão, soja e milho.
Já conhecidos pela população local, os estrangeiros fogem de entrevistas. Ao longo da BR-242, que corta toda Luis Eduardo e termina no litoral de Salvador, pelos menos três hotéis de alto padrão costumam receber os estrangeiros que visitam a região. "Sempre tem alguém por aqui falando outra língua. Desde janeiro estamos lotados para a primeira semana de junho, quando começa nossa feira Bahia Farm Show", diz a recepcionista de um desses hotéis.
A investida chinesa na Bahia se dá na sequência de outros dois megainvestimentos anunciados recentemente. Na semana passada, a estatal de energia elétrica State Grid Corporation of China assumiu o controle de sete das 12 empresas da Plena Transmissoras, por R$ 3,1 bilhão. Ao mesmo tempo, a Sinochem adquiriu 40% do Campo Peregrino, na bacia de Campos, em mãos da norueguesa Statoil, por US$ 3,7 bilhões.
A intenção de transferir capital para o Brasil e a América Latina foi explicitada ontem, em Paris, por Gao Xiqing, presidente da China Investment Corporation, o poderoso fundo soberano chinês, com ativos de US$ 300 bilhões. "Planejamos alocar mais dinheiro para o Brasil e outros emergentes do que para a Europa", declarou o executivo. "Já temos presença em importantes companhias brasileiras e não focamos só em recursos naturais".
Pouco antes, num debate da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), ele reclamou que o fundo soberano chinês é alvo de barreiras nos países industrializados. "Isso é ignorância sobre o que fazemos e como agimos", afirmou.
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KEPL3
Para quem comprou muito aos 0,30, já está tendo um bom lucro.
Vamos lá KEPL3, rumo aos 0,40 novamente !!! Olho no book !!!!
Vamos lá KEPL3, rumo aos 0,40 novamente !!! Olho no book !!!!
BRASILLLLLLLLLL
27/05/2010 » 09:59 Tamanho da letra: A+
A-
Diretor do FMI estima crescimento do Brasil em 7% este ano
Ele disse, porém, que um crescimento desse nível, num longo prazo, pode trazer riscos ao país.
Em entrevista, Strauss-Kahn respondeu sobre a expectativa de crescimento de 7%: “este ano, provavelmente, é o que está sendo esperado. Mas eu não acredito que o Brasil possa crescer, vários anos, 7%.”
Segundo ele, caso o Brasil cresça nesse patamar, pode haver problemas. “O máximo que nós observamos, nesses dias, é um crescimento de 4,5%, 5%. Agora, com 7% você começa a ter um superaquecimento da economia. E é preciso reduzir o ritmo”, advertiu.
A-
Diretor do FMI estima crescimento do Brasil em 7% este ano
Ele disse, porém, que um crescimento desse nível, num longo prazo, pode trazer riscos ao país.
Em entrevista, Strauss-Kahn respondeu sobre a expectativa de crescimento de 7%: “este ano, provavelmente, é o que está sendo esperado. Mas eu não acredito que o Brasil possa crescer, vários anos, 7%.”
Segundo ele, caso o Brasil cresça nesse patamar, pode haver problemas. “O máximo que nós observamos, nesses dias, é um crescimento de 4,5%, 5%. Agora, com 7% você começa a ter um superaquecimento da economia. E é preciso reduzir o ritmo”, advertiu.
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