MERCADO LIVRE

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

SNSY5

Esta ação está paradinha , acumulando , acumulando , acumulando.

Ela vai subir mais rápido do que um foguete , anotem isto.

Pode render tranquilamente 100% neste ano e para muitos otimistas uns 300%.

Já ouvi gente falando em 500%, rsrs.

Bom , não custa nada deixar uma bicicleta investida na Sansuy, quem sabe não vira uma motocicleta, rs.

Estudemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm SNSY5 , este ano pode ser excelente.

KEPL3 - Apenas 0,36 centavinhos, quando chegar aos 0,70 muitos vão me perguntar se devem entrar, rsrsrs. A hora de comprar é agora. Olho nela e estudem antes de efetuarem a compra, mas estudem rápido.

A VOLTA AO TRABALHO

A ESPERANÇA DE VOLTA


Quando já cogitava da possibilidade de buscar emprego em outras cidades do Estado e até mesmo de Santa Catarina, o inspetor de qualidade Gustavo Kettermann, 23 anos, recebeu a ligação que o manteve em Panambi: a Kepler Weber, empresa da qual havia sido demitido em abril, queria saber se ele tinha interesse em retornar. Diante da resposta positiva, voltou à antiga função no mês de setembro.

– Para mim, era a melhor coisa que poderia acontecer, a única esperança que eu tinha aqui – define Kettermann.

Encerrava-se ali o ciclo iniciado no dia 1º de abril, data em que Gustavo recebeu a notícia de que, por conta da crise, estava sendo desligado, depois de um ano na vaga.

– No final da manhã, meu supervisor me chamou para conversar. Aí, eu já sabia. Naquele dia, várias pessoas foram demitidas. Quando cheguei na sala, o chefe estava com uma lágrima no rosto – conta o funcionário.

O retorno vai garantir a Kettermann a retomada do curso técnico em gestão de produção industrial e o começo da sonhada faculdade de Administração. Como ele, outras 139 pessoas receberam oportunidade de trabalho na planta de Panambi quando a Kepler Weber ampliou o quadro de funcionários, como explica Anastácio Fernandes Filho, presidente da empresa.

– Demos prioridade para os funcionários que haviam sido dispensados – acrescenta.

Com um primeiro semestre difícil, ainda refletindo o último semestre de 2008, quando as vendas não corresponderam ao esperado, o movimento da empresa começou a aumentar em junho, com agosto e setembro já com um nível de produção mais cheio.

– Neste ano, não teremos o mesmo cenário do início de 2009. A realidade será bem mais positiva – avalia Fernandes Filho.

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2765818.xml&template=3898.dwt&edition=13830&section=1033==================================



TELB4 - 2010 , começando bem. Olho no book hoje !!!

Decreto de criação do plano de banda larga revitaliza Telebrás como gerente de redes.

http://www.teletime.com.br/04/01/2010/decreto-de-criacao-do-plano-de-banda-larga-revitaliza-telebras-como-gerente-de-redes/tt/161288/news.aspx
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a Telebrás é de fato a estatal escolhida para gerenciar o projeto, como já vinha sendo colocado. Fontes que conhecem o documento confirmam que a empresa é citada nominalmente na minuta de decreto, tendo como função o gerenciamento das redes das elétricas que serão usadas para a composição da infraestrutura pública de banda larga, infraestrutura pela qual o plano será posto em prática.

Por ora, ainda não há uma confirmação se todas as fibras das elétricas terão sua gestão transferida para a Telebrás de uma só vez. Há apenas a certeza de que a maior parte dessas redes será de fato controlada pela estatal de telecomunicações, que passará por uma grande mudança de perfil quando o plano for iniciado. Uma das novidades é que a nova Telebrás não será mais um órgão atrelado ao Ministério das Comunicações, como ocorreu no passado, quando a estatal era responsável pela prestação de serviços de telecom no País.

A proposta é que a empresa seja ligada diretamente à Casa Civil. Para isso, a minuta de decreto prevê até agora a criação de cinco cargos comissionados que serão a base de um "grupo coordenador" do plano de banda larga. Esse grupo será da Casa Civil e seus membros ainda não foram definidos. 


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A Telebrás provoca arrepios

Heloisa Magalhães
05/01/2010


Ficou para fevereiro o lançamento pelo governo federal do Plano Nacional de Banda Larga. Estava previsto para o fim de janeiro mas, devido ao período de férias presidenciais e do ministro das Comunicações, Helio Costa, as agendas precisaram ser revistas, diz Cezar Alvarez, assessor direto do presidente Lula e coordenador das políticas de inclusão digital do governo. De qualquer forma, o plano ainda não está totalmente pronto. Alvarez contou que uma equipe trabalhou, entre os feriados de Natal e Ano Novo na montagem do projeto. Mas uma definição, por enquanto, parece clara: a rede da Eletronet vai ser incorporada ao Plano Nacional de Banda Larga e o novo veículo para prestar o serviço deverá ser a Telebrás.

O que se sabe é que, além da reação de boa parte da sociedade civil brasileira, que sente arrepios quando se fala em reviver estatais, dentro do próprio governo o assunto causa polêmica. O Ministério das Comunicações lidera as reações contrárias quando o tema é a volta da Telebrás, a presença estatal em mercados que exigem pesados investimentos e que podem ser operados pelas empresas privadas.

A discussão no setor é que mesmo ativando a rede da Eletronet não seria necessário reviver a Telebrás. Os argumentos contra passam pela constatação de que existem Eletronorte, Eletrosul, Furnas e Chesf, estatais que já oferecem capacidade de rede para telecomunicações. Bastaria criar um mecanismo de coordenação, como um comité do próprio setor elétrico onde estão as empresas.

Aliás, as quatro companhias fecharam contratos com a Eletronet quando esta foi criada. Mas hoje a questão é política. A área de energia está ligada ao PMDB e a infraestrutura de rede voltada para a oferta de banda larga ficaria atrelada ao ministro das Minas Energia, Edison Lobão, e seus aliados.

Por outro lado, ainda não está claro o que Telebrás vai fazer. Há dúvidas se irá operar um serviço ou vai oferecer infraestrutura. Se for serviço de banda larga existe um complicador jurídico, pois enquadram-se em serviços privados. Ou no Serviço de Comunicação Multimidia (SCM), que é prestado em regime privado, ou no Serviço Móvel Pessoal (SMP), mas, como diz o nome, é móvel e onde está hoje a terceira geração da telefonia celular.

A Telebrás foi montada para coordenar o planejamento integrado e a estrutura financeira das concessionárias em regime público, e para passar para regime privado, como é definido para quem presta banda larga, seria necessário uma lei para garantir a transformação, avaliam especialistas.

Outro complicador é de ordem técnica e econômica. Uma empresa para realizar prestação de serviços e causar impacto no mercado precisa de expressivo orçamento de investimentos e projeto operacional em horizonte de médio prazo. A pergunta ainda não respondida é qual o orçamento que o governo federal estaria planejando para ativar a Telebrás, se este for realmente o plano gestado no Planalto.

Alvarez, que é moderado em suas posições, nega-se a divulgar números e detalhar a proposta. Argumenta, entretanto, que não faz sentido deixar de lado uma rede com pouco uso como a da Eletronet. Frisa que serão usadas "todas as infraestruturas disponíveis do governo para transformar o ativo de fibra óptica do sistema Eletronet". Admite que também não faria sentido e nem há recursos para replicar as redes das operadoras privadas, mas a proposta é o governo atuar como "elemento regulador para dar conta das discrepâncias do mercado privado de banda larga", afirma.

É conhecido que onde não há concorrência o preço do serviço de banda larga sobe. As operadoras não escondem que, quando não têm exigências fixadas pela Anatel, buscam privilegiar a presença nas cidades mais populosas e nas áreas onde é maior o poder aquisitivo da população. Alvarez cita estudo do J.P. Morgan. O resumo, publicado pelo noticiário "Teletime News", mostra que, onde há apenas as concessionárias de telefonia, o preço do serviço de banda larga de 1 a 2 Mbps é R$ 118, e pode cair para pouco mais de metade, quando há a presença da Net e da GVT.

De acordo com o assessor do presidente Lula, o que vem sendo montado é a articulação de uma política pública com serviços privados, mas estimulando a competição, passando pelo "constrangimento da indução e do subsídio" e que "nenhum instrumento está fora da cesta de hipóteses" do plano de governo.

Alvarez destaca que a questão da rede é um ponto de uma proposta muito mais ampla e ambiciosa para reduzir o fosso do acesso ao mundo digital entre os de baixa e alta renda .Um lado interessante do projeto é toda uma articulação de políticas públicas para ampliar o acesso da população não só à banda larga como também ao computador, uma vez que é grande o percentual de pessoas que não sabe usar e, talvez por isso, acabe não tendo interesse de navegar pela internet. A estratégia é também criar condições para que o preço dos computadores continue caindo - em dezembro, o ministro Mantega anunciou a reedição da medida de isenção de PIS e Cofins.

Ontem, foi publicada no "Diário Oficial da União" portaria interministerial para criação de novos 3 mil telecentros no país, que serão somados aos 5,5 mil existentes. Os interessados em sediar, sejam prefeituras ou organizações não governamentais, têm 60 dias para apresentar propostas. O governo fica responsável pelo investimento, que prevê a instalação em local de fácil acesso, uma área com 10 estações de trabalho, 11 estabilizadores, um roteador wireless, uma impressora a laser, uma câmera para monitoramento remoto. Também é oferecido treinamento e apoio-bolsa aos monitores.

Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (Pnad) relativa ao ano de 2008 mostrou o fosso digital. O volume de pessoas que usam a internet vem crescendo, mas os dados mostraram que 65,2% da população brasileira (104,7 milhões de pessoas) não utilizou a rede nos três meses anteriores à data da entrevista. Os principais motivos foram a falta de interesse, com 32,8% do total; a falta de conhecimento para navegar, com 31,6% do total; e a falta de acesso a um microcomputador, com 30% do total.

Heloísa Magalhães é chefe da redação do Rio de Janeiro

E-mail heloisa.magalhães@valor.com.br

TOYB4 - TRADUZIDO PELO GOOGLE

Rally divertido agora no Zeebo: Rally Master ProTM

Submitted by editor on December 17, 2009 - 02:00 Submetido por editor em 17 de dezembro de 2009 - 02:00



Rally Master Pro has been revved up both graphically and acoustically for the Zeebo. Rally Master Pro foi aceleraram tanto graficamente e acústico para a Zeebo. As a result, it is now the only racing game on the system that offers genuine engine sounds during acceleration and braking, as well as squealing tires. Como resultado, agora é The Game de corrida apenas no sistema que oferece sons verdadeiro motor durante a aceleração e travagem, bem como os pneus guinchando. In addition, the 4-point driving physics have been adapted to the analogue stick controls and the speed of the vehicles in the game has been increased. Além disso, o 4-física de condução ponto de ter sido adaptado para o stick analógico e controla a velocidade dos veículos em The Game foi aumentado. Rally Master Pro on the Zeebo not only tears up the track even faster, the reduced road traction and more precise steering increase the difficulty, living up to the longer game sessions on a console as compared to the iPhone. Rally Master Pro no Zeebo lágrimas não apenas até a faixa ainda mais rápido, a tracção rodoviária e de direcção mais precisa aumentar a dificuldade, vivendo de acordo com as sessões já jogo em um console em comparação com o iPhone.
Tight, icy curves and wet asphalt demand all the driving skill players have, even on the television. Apertado, as curvas de gelo e demanda asfalto molhado todos os jogadores têm habilidade de condução, mesmo na televisão. Help comes from the co-pilot, whose instructions should be followed if you dont want to risk totaling your vehicle. Socorro vem do co-piloto, cujas instruções devem ser seguidas se você não quiser correr o risco total de seu veículo. With the unique, interactive replay, the last stage can be studied with numerous vehicle and TV cameras and individual sequences can be fast forwarded and rewound to perfect the players driving skill The adrenaline mode also calls for error-free driving, because the rally car must reach the finish line as undamaged as possible. Com a repetição, exclusivo e interativo, a última etapa pode ser estudada com inúmeros veículos e câmeras de TV e sequências individuais podem ser rapidamente transmitida e rebobinado para aperfeiçoar os jogadores de habilidade de condução O modo de adrenalina também apela para o erro de condução livre, porque o carro tem de rally atingir a linha de chegada como intacta possível. The 3D damage model provides information about the condition of the car at any time - the vehicle can be repaired for the next test between stages in a variety of minigames. O modelo de danos 3D fornece informações sobre a condição do carro a qualquer momento - o veículo pode ser reparado para o próximo teste entre os estágios em uma variedade de minigames.
“As with Galaxy on Fire, we believe the investment we've made in adapting Rally Master Pro for the Zeebo will please gamers in Brazil and Mexico,” says Michael Schade, CEO of FISHLABS. "Como com o Galaxy on Fire, acreditamos que o investimento que fizemos na adaptação Rally Master Pro para o Zeebo irá agradar aos jogadores no Brasil e no México", diz Michael Schade, CEO da FISHLABS. “Of course, that really pays off in gaming fun, and since Rally Master Pro will be available this month, there is nothing in the way of enjoying a good rally through the holiday season.” "É claro, que realmente compensa em jogo divertido e, desde Rally Master Pro estarão disponíveis este mês, não há nada na maneira de apreciar um bom rali até a temporada de férias."
“Rally Master Pro is a terrific example of the type of high-quality titles coming to Zeebo,” said Mike Yuen, senior vice president of global content and services, Zeebo, Inc. “FISHLABS has produced yet another top notch game with attention to detail that consumers in Brazil and Mexico are sure to enjoy during the holidays and anytime they are looking for fun, fast entertainment.” "Rally Master Pro é um excelente exemplo do tipo de títulos de alta qualidade provenientes de Zeebo", disse Mike Yuen, vice-presidente sênior de conteúdo e serviços globais, Zeebo, Inc. "FISHLABS produziu ainda um outro jogo de topo com atenção ao detalhe que os consumidores no Brasil e México são a certeza de desfrutar durante os feriados e em qualquer momento que eles estão procurando entretenimento divertido, rápido. "

http://www.webnewswire.com/node/490066 

TOYB4

Pela minha bola de cristal acredito que até março possamos lucrar uns 50%.

Olho nela !!!!

ECOD3

Com o corte de subsídios aos produtores de biodiesel nos Estados Unidos as ações da ECOD3 dispararam. Avisei pra ficarem de olho porque este ano promete. Pretendo lucrar uns 300% com ela. Mas tudo bem , se der só 100% também ficarei feliz.

Olho nela , estudem ECOD3 e vamos torcer pra que tudo dê certo.

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Por outro lado muitos especulam sobre a notícia abaixo entre a Petrobras e a Galp que poderá envolver a ECOD3. Lembram que chamei a atenção sobre a Petrobras assumir a produção de Cratéus? Pois é, junta daqui , junta dali , só poderia ter formada esta linda tendência de alta que vimos ontem. Agora é olho no book e ver até onde vai.


"A Petrobras Biocombustíveis está estudando a possibilidade de ficar com a produção de mamona da usina de Crateús (CE) da Brasil Ecodiesel."




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Petrobras e Galp finalizam ‘joint-venture’.
Os laços entre a Petrobras e a Galp vão-se estreitar cada vez mais, no futuro próximo, independentemente da entrada da estatal brasileira no bloco de controlo accionista da petrolífera portuguesa.
Para tanto, as duas deverão concluir, até Março, a negociação para formação de uma ‘joint-venture' que produzirá e comercializará, em Portugal, biodiesel processado a partir do óleo de palma brasileiro. Baptizado de ‘green diesel', o produto exigirá investimentos 500 milhões de dólares na instalação, não só de uma unidade de processamento em Sines, na refinaria da Galp, como também de duas ou três usinas esmagadoras no Norte do Brasil.