MERCADO LIVRE

sábado, 22 de maio de 2010

EUA

Senado dos EUA aprova reforma financeira

Foi uma importante vitória política para o presidente Barack Obama

Atualizada às 23h02min
O Senado americano aprovou hoje a reforma do sistema financeiro dos Estados Unidos, uma importante vitória política para o presidente Barack Obama.

A legislação, que tem o objetivo de impedir que se repita uma crise como a que há dois anos levou o país à recessão, foi aprovada por 59 votos a favor e 39 contra e agora deve ser harmonizada com um projeto similar aprovado pela Câmara de Representantes.

Fontes políticas indicaram que espera-se que a versão final do projeto chegue à Casa Branca para sua promulgação antes de 4 de julho, Dia da Independência dos EUA.

Durante os últimos meses, o presidente Obama fez uma intensa campanha para pedir ao Congresso a aprovação da reforma que, segundo ele, ajudará a impedir "os abusos e excessos" que levaram ao que qualificou como a pior crise das últimas gerações.

Segundo Obama, as novas normas permitirão um funcionamento justo dos mercados e o controle de certas práticas do setor financeiro.

A iniciativa propõe novas formas de supervisionar o sistema financeiro e inclui a criação de um organismo que se encarregará de proteger os direitos dos consumidores.

Além disso, estabelecerá controles sobre as operações entre bancos e exigirá um cumprimento exaustivo dos requisitos para quem for solicitar empréstimos hipotecários, para não correr o risco de calotes.

— Nosso objetivo não é castigar os bancos, mas proteger a população dos EUA dos altos e baixos que vimos nos últimos anos — disse Obama, depois que o Senado eliminou a última barreira para a aprovação do projeto.

Tanto hoje quanto em seus discursos anteriores sobre a reforma, Obama afirmou que o setor financeiro tinha gasto milhões de dólares em publicidade para impedir a aprovação.

Segundo o senador republicano Richard Shelby, que votou contra a aprovação, depois de sancionada, a lei de reforma financeira terá um enorme impacto na vida dos americanos.

EUROPA

Economia | 21/05/2010 | 12h39min

Parlamento alemão aprova plano de resgate europeu

Aprovação ocorreu apesar da forte impopularidade do pacote de ajuda entre a população alemã

O Parlamento alemão aprovou nesta sexta-feira uma contribuição de até 147,6 bilhões de euros para o pacote de 750 bilhões de euros dos países da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI), destinado aos países da zona do euro em risco de calote.

A Câmara Alta do Parlamento ratificou a lei, após a Câmara Baixa aprová-la mais cedo hoje, em um debate acalorado, com críticas da oposição. Alguns parlamentares da coalizão de centro-direita da chanceler Angela Merkel não apoiaram as medidas. A lei passou com 319 dos 587 possíveis na Câmara Baixa, com 195 e 73 deputados votando contra.

A aprovação na Câmara Alta, que representa os 16 Estados alemães, não era necessária. Mas essa Casa poderia ter atrasado a entrada em vigor da lei, ao mandá-la para um comitê de conciliação, o que acabou não ocorrendo.

Agora, o presidente alemão, Horst Koehler, precisa assinar a lei para ela entrar em vigor. Ele deve fazer isso rapidamente. A aprovação ocorreu apesar da forte impopularidade do pacote de ajuda entre a população alemã. O sim da Câmara Baixa era esperado, pois a coalizão da União Democrata Cristã (CDU), de Merkel, e do Partido Liberal Democrata (FDP) controla a Casa.

Mas o pacote é controverso e seu apoio teve um preço para o governo. A administração teve de desistir de sua ideia de pressionar por uma contribuição do setor financeiro para cobrir os custos da atual crise. Os partidos de oposição criticaram essa promessa, qualificando-a como muito vaga. Segundo eles, o pacote foi aprovado às pressas.

O ministro das Finanças, Wolfgang Schaeuble, apoiou a aprovação do pacote, mas disse que algumas lições devem ser aprendidas.

— Nós devemos assegurar que as fontes de especulação sejam abolidas — afirmou.

O ministro defendeu a redução dos déficits em todos os países da zona do euro e o fortalecimento dos instrumentos do Pacto de Estabilidade e Crescimento Europeu.

TOYB4

http://www.zeebo.com.br/games.aspx

http://www.zeebobrasil.com/blog/

VIVO

O grupo Telefónica pode subir para € 8 bilhões a oferta pela parte da Portugal Telecom (PT) na Vivo, conforme estimam especialistas do mercado internacional de telecomunicações.
Esse valor considera o "market value" de 5,75 vezes o Ebitda da Vivo, de R$ 5,3 bilhões, o que resulta em R$ 31 bilhões.
Sobre ele, seria acrescentado prêmio de 33% por caracterizar participação de controle, chegando-se a R$ 41 bilhões. E seria subtraído o montante da dívida líquida da operadora estimado para fim de 2010, de R$ 3 bilhões, chegando-se a R$ 38 bilhões.
Com isso, a participação de 29,7% da PT corresponderia a cerca de R$ 12 bilhões. Pela cotação do euro de ontem, de R$ 2,33, esse valor equivale a € 5 bilhões.
Como o mercado estima que a fusão das duas empresas (Telefônica fixa e Vivo) resultará em sinergias de € 3 bilhões, em corte de custos, tributos e Capex, o valor final da participação da PT atingiria € 8 bilhões.

EUROPA

http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/05/22/economia-global-pode-lidar-com-problemas-da-europa-diz-geithner-916658134.asp

50 cidades que mais acessam ao blog. Confiram o ranking.

São Paulo, Brazil

9,443

22.1% 0%
Rio De Janeiro, Brazil

5,003

11.7% 0%
Belo Horizonte, Brazil

1,791

4.2% 0%
Curitiba, Brazil

1,592

3.7% 0%
Porto Alegre, Brazil

1,545

3.6% 0%
Brasília, Brazil

1,141

2.7% 0%
Niterói, Brazil

925

2.2% 0%
Campinas, Brazil

900

2.1% 0%
Santos, Brazil

849

2% 0%
Salvador, Brazil

840

2% 0%
Santo André, Brazil

569

1.3% 0%
Cuiabá, Brazil

477

1.1% 0%
São Bernardo Do Campo, Brazil

465

1.1% 0%
Caràzinho, Brazil

443

1% 0%
Florianópolis, Brazil

434

1% 0%
Goiânia, Brazil

415

1% 0%
Osasco, Brazil

411

1% 0%
Campo Grande, Brazil

392

0.9% 0%
Caxias Do Sul, Brazil

373

0.9% 0%
Recife, Brazil

369

0.9% 0%
Vitória, Brazil

346

0.8% 0%
Vila Velha, Brazil

342

0.8% 0%
Sorocaba, Brazil

342

0.8% 0%
Londrina, Brazil

341

0.8% 0%
São José Dos Campos, Brazil

330

0.8% 0%
Joinville, Brazil

318

0.7% 0%
Rio Bonito, Brazil

250

0.6% 0%
Uberlândia, Brazil

240

0.6% 0%
Juiz De Fora, Brazil

237

0.6% 0%
Itapetininga, Brazil

229

0.5% 0%
Araraquara, Brazil

226

0.5% 0%
Jundiaí, Brazil

217

0.5% 0%
Ribeirão Prêto, Brazil

212

0.5% 0%
Moji Das Cruzes, Brazil

209

0.5% 0%
Canoas, Brazil

207

0.5% 0%
Macaé, Brazil

199

0.5% 0%
Manaus, Brazil

198

0.5% 0%
Ponta Grossa, Brazil

184

0.4% 0%
Milan, Italy

182

0.4% 0%
Sumaré, Brazil

165

0.4% 0%
Blumenau, Brazil

156

0.4% 0%
São Gonçalo, Brazil

156

0.4% 0%
Maringá, Brazil

155

0.4% 0%
Barueri, Brazil

151

0.4% 0%
São Sebastião Do Paraíso, Brazil

150

0.4% 0%
Camboriú, Brazil

147

0.3% 0%
Santa Maria, Brazil

133

0.3% 0%
Foz Do Iguaçu, Brazil

126

0.3% 0%
Bento Gonçalves, Brazil

126

0.3% 0%
Prudentópolis, Brazil

121

0.3% 0%