MERCADO LIVRE

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

RPMG4

Acompanhem este grande momento.

Petrobras pode comprar a Manguinhos.

KEPL3 - Viva o Lula. Viva a Dilma.

Política | 15/12/2010 | 18h47min

Lula faz balanço de governo em Brasília

Presidente também esteve reunido com representantes de movimentos sociais

Viviane Cardoso | Brasília (DF)
Faltando 15 dias para o fim do mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez nesta quarta, dia 15, em Brasília, um balanço dos oito anos de governo. Ele também esteve reunido com representantes de movimentos sociais.
Na plateia, estavam ministros, ex-ministros, políticos e sindicalistas. Em um discurso ora improvisado ora lido, o presidente afirmou que o momento era de prestar contas à sociedade.
– Esta prestação de contas é menos para engrandecer o que nós fizemos e mais para dar uma fotografia à sociedade brasileira para que ela, vendo o que foi feito, ela perceba também o que não foi feito e o que precisa ser feito – disse Lula.
As ações, publicadas em um livro, foram registradas em cartório. As exportações do agronegócio, que tiveram salto de 194% no valor, contribuíram para o equilíbrio das contas externas do país.
Na comercialização, destaque para o retorno da formação de estoques públicos para regulação do mercado e a fixação do preço mínimo dos produtos. Entre os programas mais importantes, estão o de aquisição de alimentos, que comprou mais de três milhões de toneladas, e o da merenda escolar, que passou a usar pelo menos 30% dos produtos vindos da pequena agricultura.
– Fortalecemos a agricultura familiar e os moradores mais pobres do meio rural. Hoje eles contam com crédito, garantia de compra de sua produção, luz elétrica e programas como o Territórios da Cidadania. E teremos a maior safra de grãos da história em 2010 – comemorou.
À tarde o encontro foi com os movimentos sociais. O presidente Lula agradeceu o apoio deles nos oito anos de governo.

RPMG4 - Vejam o que destaquei abaixo e na minha opinião reforça a compra ou sociedade com a Manguinhos.

15/12/2010 - 09:27 

Petrobras deve manter o ritmo de crescimento em 2011


E a produção pode ultrapassar os 4% em 2011, devido a consolidação, a capitalização e expansão de fronteiras exploratórias, além do pré-sal da Companhia.
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, diretores da Companhia e executivos de subsidiárias participaram de café da manhã com a imprensa no dia 14 de dezembro (terça-feira), no edifício sede da empresa, no Rio de Janeiro. No encontro, Gabrielli falou sobre os avanços no pré-sal, a capitalização da Companhia, as conquistas na área petroquímica, a importância das redes temáticas entre outros aspectos que marcaram o ano de 2010.
O presidente destacou a operação de capitalização da Companhia, a maior do gênero na história já registrada no mundo. “Com isso, a Petrobras conseguiu levantar R$ 120 bilhões, ou cerca de US$ 70 bilhões, dos quais US$ 27,5 bilhões ficaram no caixa da Companhia depois que pagamos pelo direito de produzir mais 5 bilhões de barris de petróleo através da cessão onerosa. Fizemos assim a reestruturação da estrutura de capital da Companhia ao mesmo tempo em que consolidamos nossa política de endividamento: conseguimos captar como dívida, além dos US$ 70 bilhões da capitalização, mais US$ 16 bilhões durante o ano de 2010, que foi um ano de muito sucesso financeiro”, avaliou.
Na área de Exploração e Produção o presidente destacou avanços no pós-sal: “Consolidamos nosso programa de recuperação de campos com alto grau de explotação e expandimos fronteira exploratória com novas descobertas além do pré-sal”. Segundo Gabrielli, a área de Gás e Energia alcançou a ‘maturidade’: “Saímos de uma fase de dificuldades de criação de infraestrutura para uma fase de aumento da flexibilidade e confiabilidade do sistema”. Ele salientou avanços no que chamou de “contratualidade”, com a expansão de leilões para contratos de curto prazo (de um a seis meses) e com o aumento no volume de contratos fechados diretamente com convênios de consumidores, o que viabiliza a consolidação de um mercado secundário de gás.
Outro feito destacado pelo presidente da Companhia foi o estímulo à indústria naval brasileira: “houve recuperação da logística com a ampliação da política de aquisição de novos navios, tanto na Transpetro como nas empresas brasileiras de navegação, de tal maneira que fizemos um volume de contratos bastante significativo, viabilizando a expansão da indústria naval brasileira”.
Sobre as redes temáticas, projeto da Petrobras que visa, em parceria com instituições de pesquisa e desenvolvimento, alinhar esforços, capacidades e conhecimentos em torno de temas estratégicos para a Petrobras e para a indústria, e fortalecer potencialidades regionais, reforçando a capacitação de instituições científicas nos estados onde a Petrobras opera, o presidente informou: “Contamos com mais de 50 redes temáticas nas universidades brasileiras e algumas centenas de trabalhos de pesquisa em andamento para identificar e resolver empiricamente problemas associados às áreas de Exploração e Produção, Refino e Gás e Energia. Criamos fora da Companhia, com o apoio da ANP que nos autoriza a fazer isso, um enorme programa de pesquisa e desenvolvimento com a consolidação de laboratórios de altíssimo nível no Brasil inteiro capazes de responder a nossas demandas”, lembrando ainda a duplicação do Cenpes e a instalação no Rio de laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento de fornecedores de serviços instalando-se no Rio e no Brasil.
Na área de qualificação profissional, Gabrielli também enumerou avanços, com o treinamento, através do Prominp, de 270 mil pessoas nos próximos anos para a cadeia de óleo e gás e de suprimentos. “Já treinamos 78 mil pessoas”, disse. Na área de biocombustíveis, o presidente ressaltou a aquisição da Guarani e da São Martinho. "Aumentamos a presença no mercado de etanol, duplicamos nossa planta de Candeias e estamos a pleno vapor na expansão dos investimentos da área de biodiesel e de etanol."
Entre os desafios da Petrobras está por exemplo o aço, mas segundo Gabrielli faz parte do processo e no conjunto de obras de grande volume acaba convergindo preços e equipara ao nível internacional.
Expectativas para 2011- “A empresa está encerrando 2010 com uma média de exportação de petróleo entre 450 e 500 mil barris por dia”, informa o diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, que acredita que em 2011 deve manter a média.

JBDU4

Janeiro chegando. Olho nela !!!
Apenas 0,07 e um VPA de 0,13

Estudem sobre isto e o grande momento de JBDU4. Oportunidade faz parte do jogo.

As ações de 0,07 serão engolidas em breve e por aí vai.

RPMG4

NOTÍCIAS


COMUNICADO AO MERCADO (13/12) - 13/12/2010

A propósito de reportagem publicada no jornal “O Globo” (O País, 12/12), a Refinaria de Petróleos de Manguinhos esclarece que:

1) Diferentemente da antiga gestão do Grupo Peixoto de Castro, à qual quitava 100% do imposto devido ao Estado do Rio de Janeiro com precatórios, a nova gestão, desde outubro de 2009, vem recolhendo algo próximo a 50% do valor devido de ICMS com o respectivo pagamento em dinheiro.

2) Ainda diferentemente da reportagem, as decisões não são em sua integralidade decisões liminares, mas acórdãos do Tribunal de Justiça-RJ.

3) Decisões proferidas encontram-se em total sintonia com a jurisprudência dos Tribunais Superiores. Portanto, Manguinhos, empresa listada na bolsa e em dia com as suas obrigações legais, cumpre a legislação em vigor.

4) Os pedidos de compensação realizados estão embasados em pareceres dos maiores tributaristas do país.

5) A jurisprudência da Suprema Corte Brasileira e, em especial, o Recurso Extraordinário 550.400 respaldam as compensações formuladas pela Refinaria.

6) Ao contrário da informações contida na matéria, não existe legislação que proíba a compensação. Na realidade, existe uma ausência de legislação sobre o tema, sendo esse aspecto um dos itens do debate travado na Suprema Corte, qual seja, se a norma Constitucional que prevê a possibilidade do poder deliberatório de pagamento de tributos com precatório é autoaplicável ou se depende de uma legislação específica.

7) A maioria dos processos existentes tem como origem a gestão anterior (Grupo Peixoto de Castro).

8) A companhia não mantém nem nunca manteve em tempo algum qualquer vínculo com as demais empresas citadas na reportagem. Qualquer afirmação em contrário é desprovida de verdade.

9) Os precatórios nunca foram adquiridos ou tiveram intermediação do escritório Magro Advogados, o qual simplesmente conduz os processos judiciais sobre o tema.

10) Qualquer benefício obtido na compensação de precatórios, procedimento que a empresa defendi como legítimo, foi revertido em obras, aprimoramento e reconstrução da Refinaria de Manguinhos. Prova disso é que ao final da gestão do Grupo Peixoto de Castro havia menos de 70 empregados e com a nova gestão do Grupo Andrade Magro a empresa fechará 2011 com mais de 600 funcionários.

11) A operação descrita como O Esquema de Sonegação, que consistiria, segundo a matéria, na utilização de um regime especial de tributação, ocorreu apenas na gestão do Grupo Peixoto de Castro. O primeiro ato da nova gestão foi abrir mão da disputa com o Estado do Rio de Janeiro quanto à manutenção deste regime especial. Até mesmo porque a Refinaria de Manguinhos cresce junto com o Rio e com o Brasil. E, para isso, os impostos recolhidos são receitas que vão levar ao desenvolvimento econômico e social do país.

Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2010.

Refinaria de Manguinhos