PETR4

O mundo azula, tudo dispara e a Petr4 cai.
Entendem porque "amo" as Blue Chips?
Ainda bem que a AGEN11 só me dá alegrias.
5% aqui, 3% ali , 5% aqui ,2% ali e no final do mês um ganho mínimo de 30% sabendo brincar.

Ai ai, e tem gente que diz que estou errado e só perco.

Um book como este que dá uma oportunidade danada e muitos não enxergam.

Estudemmmmmmmmmmmmmmm o book de AGEN11

AGEN11 - Torcendo pela força total no ano que vem. Encarteirando agora.

AGRENCO:

Cogeração de Energia

Além dos produtos derivados de soja, as Plantas da Agrenco foram projetadas para produzir energia por cogeração via queima de biomassa em caldeiras especiais - capim (brachiaria e elefante) e bagaço de cana. A capacidade nominal é de 34 MW no Alto Araguaia e 22 MW em Caarapó. Juntas, as duas usinas têm a capacidade de geração suficiente para abastecer uma cidade de 140 mil habitantes. Da energia elétrica gerada, parte é consumida pelos motores das fábricas e o restante é encaminhado à rede de distribuição de energia e vendido aos consumidores em geral.

Farelo de Soja

O farelo de soja produzido nas Plantas da Agrenco localizadas em Alto Araguaia (MT) e Caarapó (MS) é resultado do processo de esmagamento da soja, gerando como principal subproduto o óleo de soja degomado. Este será utilizado como principal matéria-prima para a produção de óleo de soja refinado e biodiesel. A Agrenco produz quatro tipos de farelo de soja (listados abaixo), sendo que todos eles são destinados à alimentação animal (ex.: indústria de ração), por ser uma fonte de proteínas e fibras. • Pellets Trata-se do farelo de soja com teor de proteína padrão. • High Protein Trata-se do farelo de soja com maior teor de proteína e baixo teor de fibra. Em função destas características o mercado paga um prêmio acima do preço de mercado do farelo na bolsa. • Super High ProteinTrata-se do farelo de soja com alto teor de proteína, entre 51% e 53%, e baixa umidade. Em função destas características o mercado paga um prêmio acima do preço de mercado do farelo na bolsa, mais alto que o prêmio pago pelo farelo high protein. Este produto tem sido cada vez mais demandado pelo mercado europeu. A Agrenco também produz farelo de soja com soja não-geneticamente modificada (non-GMO na sigla em inglês), ou seja, soja que não sofreu adição de genes de outros seres vivos. Os principais mercados consumidores de non-GMO são os países nórdicos como a Suécia e Noruega, que pagam um prêmio sobre o preço de commodity. A produção non-GMO é mais elaborada, uma vez que demanda grande controle de todo o processo de produção da soja - incluindo a escolha da semente, o plantio e a verificação da soja colhida.

Biodiesel

O biodiesel é um combustível biodegradável de origem biológica (biocombustível), podendo ser derivado de óleos vegetais e gorduras animais, para uso em motores movidos à diesel com reduzida emissão de dióxido de carbono. Atualmente os biocombustíveis representam 18% do consumo total de combustíveis no Brasil e 14% do consumo mundial de combustíveis. Por ser um substituto do óleo diesel, desde janeiro de 2010 foi regulamentada (Resolução nº 6/2009 do Conselho Nacional de Política Energética) a adição de 5% de biodiesel ao óleo diesel. Desde 2005, a venda do biodiesel ocorre por meio de leilões realizados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Nas Plantas da Agrenco o biodiesel é produzido a partir do óleo de soja degomado, subproduto da extração da soja. Como o Grupo também domina a tecnologiapara a produção biodiesel dentro das especificações europeias, a exportação é outra opção.

Óleo de Soja

leo de Soja Refinado O óleo de soja refinado apresenta-se como um óleo de cor levemente amarelado, límpido com odor e sabor suave característico. Sua utilização é bastante diversificada - óleo de cozinha tempero de saladas, produção de margarinas, gordura vegetal, maionese. Os principais mercados consumidores do óleo de soja refinado são Europa e Estados Unidos, para a produção de biodiesel, que pagam um prêmio acima do preço de mercado do óleo de soja degomado. Padrões de qualidade do óleo refinado - Instrução Normativa N° 49, de 22 de dezembro de 2006 / Resolução RDC nº 482, de 23 de setembro de 1999: óleo de Soja Degomado Do processo de extração da soja para a produção do farelo de soja tem-se o óleo de soja degomado como subproduto. Este é a principal matéria-prima para a produção do óleo de soja refinado e do biodiesel. Por esse motivo, as Plantas da Agrenco foram projetadas com flexibilidade para facilmente passar da produção de biodiesel para óleo de soja refinado em função da demanda do mercado consumidor.

A Agrenco também produz óleo de soja com soja não-geneticamente modificada (non-GMO na sigla em inglês), ou seja, soja que não sofreu adição de genes de outros seres vivos. Os principais mercados consumidores de non-GMO são os países nórdicos como a Suécia e Noruega, que pagam um prêmio sobre o preço de commodity.

A produção non-GMO é mais elaborada, uma vez que demanda grande controle de todo o processo de produção da soja - incluindo a escolha da semente, o plantio e a verificação da soja colhida.

Glicerina
A transformação do óleo de soja em biodiesel gera a glicerina bruta como subproduto. Após o refino da glicerina bruta é obtida a glicerina comercializada pela Agrenco.  Por não ter sabor nem odor, a glicerina tem diversas destinações, dentre elas a indústria de cosméticos (40%), alimentos (24%) e farmacêutica (7%).

AGEN11

Biodiesel + esmagamento.

Vamos acompanhar a nova fase da Agrenco


http://www.agrolink.com.br/noticias/soja--custo-baixo--terra-fertil-e-boa-logistica-sao-atrativos_136791.html

AGEN11

Estou encarteirando. Vem coisa boa aí.
Olho no futuro.

http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=174177