MERCADO LIVRE

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

JBDU4- Como todos viram a JBDU4 está agitando novos negócios. Vamos ficar de olho. Vem mais coisas por aí. Farei minha aposentadoria com esta empresa, se tudo correr bem. Vamos rezar !!!!


JB Duarte parte para a produção de madeira


Terça-feira, 11 de Setembro de 2012, 09:15:11Empresas, Economia
Com origens quase centenárias e duas grandes mudanças de foco ao longo de sua trajetória, a JB Duarte, com sede na capital de São Paulo, deflagrou uma nova reviravolta em seus negócios. A partir de uma experiência inicial em Bom Jesus de Pirapora e da recente aquisição de uma fazenda em São José dos Campos, dois municípios localizados no sudeste paulista, a empresa consolidou sua aposta na produção de eucalipto e bambu para se firmar no mercado de madeiras para serraria.
Constituída em 1914 como "José Baptista Duarte", a então fabricante de produtos químicos para a indústria têxtil passou pela primeira mudança em 1936, quando tornou-se a sociedade anônima "Indústrias JB Duarte S/A, começou a produzir óleos vegetais para fins alimentícios e industriais e ficou conhecida pela marca Maria, já há muitos anos nas mãos da Cargill. Abriu o capital em 1985 e, depois da forte concentração desse segmento no país, na década de 90, iniciou aportes em "start ups" e "private equity", já esvaziados.
Em 2009, constituiu o braço New Realty e comprou uma área de 300 mil metros quadrados em Cabreúva, também no sudeste de São Paulo, para desenvolver um projeto imobiliário que prevê aportes de até R$ 9 milhões em lotes e infraestrutura, mas que ainda depende de discussões envolvendo o plano diretor do município. Há um ano, começou a se dedicar mais a um plantio de eucaliptos já existente em parte de uma fazenda própria de 472 hectares em Pirapora do Bom Jesus, que poderá gerar um projeto de investimentos de R$ 8 milhões e incluir também bambu, além de serviços de logística. E, em agosto passado, acertou as bases para o desenvolvimento da fazenda de São José dos Campos.
Ali estão depositadas as principais fichas da empresa. Dos R$ 12 milhões investidos na aquisição da propriedade, explica Edison Cordaro, diretor de relações com investidores da JB Duarte, R$ 7,7 foram liquidados com recursos próprios e o restante será pago em oito parcelas anuais corrigidas pelo IGP-M. A fazenda, de 345 hectares já foi assumida com 50 hectares plantados com bambu, e o plano de negócios da empresa prevê que os 157 hectares aproveitáveis restantes abriguem o plantio de eucalipto, também de olho na indústria moveleira.
Esse plano contempla a implantação de 2 mil árvores por hectare, que, em um período de 20 anos, deverão atingir um diâmetro médio de 30 a 35 centímetros e serão capazes de gerar um volume de madeira para serraria de cerca de 1,8 mil metros cúbicos por hectare. Galhos e pontas que sobrarem também serão aproveitados para a produção de lenha ou carvão. Conforme Laodse de Abreu Duarte, superintendente da JB e neto do fundador da empresa, o objetivo é contar com equipamentos para uma "pequena industrialização" do eucaplito e do bambu. Em duas décadas, a companhia espera que a receita oriunda do projeto alcance R$ 57 milhões por ano.
Nesse período, estima Duarte, os gastos anuais com a manutenção do projeto deverão variar de R$ 500 mil a R$ 600 mil. Assim, na equação da empresa, o retorno previsto chega a 14% ao ano. "Já estamos de olho em outros projetos nessa área". Com a fatia de 50% que mantém em uma provedora de internet e aplicações financeiras, a JB lucrou pouco mais de R$ 1 milhão de janeiro a junho.

VALE5 - Carteira Recomendada Socopa – 2ª Semana de Setembro

Vale (BOV:VALE)
Acreditamos que o cenário para o setor de mineração é positivo para os próximos anos, amparado na recuperação gradativa das economias desenvolvidas e nas elevadas taxas de crescimento esperadas para os países em desenvolvimento. Os aumentos recentes do preço spot do minério (que está sendo negociado com prêmio de cerca de 100% sobre o preço de referência), sinalizam para uma posição mais confortável para as mineradoras nas negociões com as siderúrgicas chinesas neste ano. A Vale confirmou expectativa e divulgou fraco resultado operacional no 2T12. Como previsto, os volumes comercializados se recuperaram, principalmente o de minério de ferro que apresentou crescimento de 14,9% em relação ao 1T12, totalizando 63,0 milhões de toneladas. Vale lembrar que os embarques do 1T12 foram prejudicados pelas fortes chuvas do início do ano. O aumento nos volumes não sensibilizou a receita na mesma proporção devido ao baixo preço médio praticado no trimestre, que decepcionou ao registrar US$ 103,3, queda de 5,5% e 28,9%, quando comparado com o 1T12 e 2T11, respectivamente.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

YES, UM DIA DE MUITO YESSSSSS

Bora Bovespaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Os grandes sobem e alavancam os pequenos

Olho na bolsa.

Olho no estímulo americano

Yesssssssssssssss Obama , Yesssssssssssssssssss Obama

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

VALE5 - Vale ficar de olho!

http://saladeimprensa.vale.com/pt/noticias/interna.asp?id=21858

Notícias sobre a Vale

5/9/2012
Valor Econômico
Vera Saavedra Durão

Vale prevê recuperação do minério até fim do ano

Companhia atribui queda do preço do produto a excesso de oferta

A Vale espera uma recuperação dos preços do minério de ferro no último trimestre do ano para algo entre US$ 110 a US$ 120 a tonelada, ante os US$ 90 atuais, o que deve acontecer caso a demanda na China não se retraia até o fim do iano. A previsão é do diretor-executivo de Ferrosos e Estratégia da companhia, José Carlos Martins. O executivo viaja nos próximos dias para o país asiático em visita a clientes e poderá avaliar "in loco" a situação da economia local, que, nas previsões do governo chinês, deve crescer 7,5% este ano.
Clique nas imagens abaixo para ler a matéria completa

sábado, 8 de setembro de 2012

Leiam , muito importante para o Brasil. Entrei mais forte na VALE5 e peguei uma boa subida, torcendo pra que em breve ela retorne aos 38,00.. Vamos acompanhar.

Para tentar reativar sua economia, que atravessa a maior desaceleração em três anos, o governo chinês aprovou um pacote de 60 projetos de infraestrutura, avaliados em mais de US$ 150 bilhões. Para analistas, o movimento dá esperanças de que o país, que tem sido uma espécie de motor do crescimento global nos últimos anos, volte a apresentar uma tendência de retomada no quarto trimestre.
O desempenho da economia chinesa tem sido acompanhado com "lupa" no Brasil. A desaceleração do gigante asiático derrubou os preços do minério de ferro, principal produto da balança comercial brasileira. De janeiro a agosto, as vendas externas do produto já caíram 24%.
Na semana passada, o governo brasileiro abandonou a meta de exportar US$ 264 bilhões este ano, o que significaria um crescimento de apenas 3%. De janeiro a agosto, as exportações brasileiras recuaram 4,8% e crescem as chances de queda no ano. Se o pacote chinês for bem-sucedido, essa tendência pode mudar.
Entre os projetos aprovados pelo governo chinês estão 25 novas linhas de metrô e 13 rodovias, que vão cobrir milhares de quilômetros em todo o país. "Além do grande tamanho dos projetos, os anúncios foram todos feitos nos últimos dois dias, o que trouxe muito impacto", disse ontem Zhang Zhiwei, analista da corretora Nomura em Hong Kong. "É sinal de uma mudança na orientação da política, que agora é muito mais proativa."
Os anúncios dos projetos de infraestrutura chegam em um momento delicado para a China. Amanhã, serão divulgados novos dados da economia do país que, segundo analistas, devem confirmar os temores de que a economia local desacelerou pelo sétimo trimestre consecutivo.
Apesar de relevante, o pacote de investimentos anunciado agora é muito menor que o lançado em 2008 e 2009 para conter os efeitos da crise global desencadeada com as quebras de bancos nos Estados Unidos. Naquela época, o estímulo à economia no país asiático chegou a impressionantes US$ 630 bilhões.
A experiência, porém, deixou a segunda maior economia do mundo com uma pilha de débitos considerados difíceis de receber, o que fez com que o governo, desta vez, adotasse um tom mais cauteloso nas medidas.
Para corrigir distorções na sua economia, a China também vem tentando deslocar o seu eixo de crescimento dos investimentos e da exportação para o consumo interno. O novo pacote de incentivo à infraestrutura vai na contramão desse esforço. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

PLAS3

De olho nela!


Acompanhando o book. Pode ser uma boa oportunidade.

AGEN11

De olho no book.

0,22 é um excelente ponto de comopra.
0,25 começo a encarteirar.

Se o volume de compras aumentar com tendência a bater 0,32, o jeito será comprar aos 0,28.

Sempre estudando o book.

JBDU4 - Continuo encarteirando. Espero ter o maior lucro na minha história com esta ação. Vamos acompanhando. A paciência é uma grande virtude. Olho nela!

INDÚSTRIAS J.B. DUARTE S.A
CNPJ Nº 60.637.238/0001-54
FATO RELEVANTE
INDÚSTRIAS J.B. DUARTE S.A
(“
Companhia
”)
em cumprimento ao disposto
na Instrução CVM nº 358/02, comunica aos seus acionistas e ao mercado
que sua controlada,
a
Newrealty
Empreendimentos Imobiliários Ltda.
(“
Newrealty
”) firmou
Compromisso Particular de Venda e Compra de Imóvel
com a empresa Fazenda São Pedro das Araucárias Ltda. para a aquisição de
imóvel denominado de Fazenda São Pedro, localizada no distrito de São
Francisco Xavier, município de São José dos Campos, Estado de São Paulo.
Referido imóvel possui uma área de 345,7374 hectares (equivale a 142,8667
alqueires
paulistas),
dos
quais
50
hectares
foram
destinados
ao
desenvolvimento e plantio de mudas de bambu, sendo que ainda há projeto
para a exploração de plantio de eucalipto numa área de 157 hectares do
imóvel. A referida aquisição foi firmada pelo valor de R$ 12.000.000,00
(doze milhões de reais),
dividido em
R$ 7.720.000,00 (sete milhões,
setecentos e vinte mil reais) a título de entrada e R$ 4.280.000,00 (quatro
milhões, duzentos e oitenta mil reais) a serem pagos em oito anos em
parcelas anuais, com atualização pelo IGPM da FGV, acrescido de juros
anuais de 1% ao mês.
O referido imóvel foi avaliado pela empresa BNI-BOLSA NACIONAL DE
IMÓVEIS em R$ 25.040.000,00 (vinte e cinco milhões e quarenta mil reais), o
qual considerou os valores de R$ 4.150.000,00 atribuídos à terra nua, R$
3.570.000,00 atribuídos ao projeto de plantio e exploração do bambu, cujo
plantio já se encontra realizado e R$ 17.320.000,00 atribuídos ao projeto de
plantio e exploração de eucalipto.
A administração da Companhia voltará a informar aos acionistas e ao
mercado em geral a respeito
da evolução dos referidos
projetos de
exploração de bambu e eucalipto.
São Paulo, 30 de agosto de 2012
Edison Cordaro - Diretor de Relações com os Investidores
INDÚSTRIAS J.B. DUARTE S.A.