MERCADO LIVRE

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

ECOD3 - A subida poderá ser forte até o final do ano. Já mais do que garanti as minhas, olho no book !!!

Brasil Ecodiesel prevê aumento de demanda e cogita B5 já para 2010
Investimento pesado no setor é discutido em congresso internacional
Sebastião Garcia l São Paulo (SP)
A Brasil Ecodiesel, uma das primeiras empresas no país a produzir biodiesel, prevê aumento na demanda pelo produto no terceiro trimestre deste ano. Com isso, a companhia pretende aproveitar mais a capacidade de suas indústrias. O governo já estuda a possibilidade de antecipação do aumento da mistura do biocombustível ao óleo diesel comum. O uso do B5, a adição de 5% de biodiesel estava previsto para 2013, mas pode ser adotado já no ano que vem. A expectativa anima o setor, que por enquanto aposta apenas no mercado interno. O assunto é tema de um congresso internacional que termina nesta quinta, dia 3, em São Paulo.
A compra do governo através dos leilões está garantindo a manutenção do mercado de biodiesel. O presidente da Brasil Ecodiesel, Mauro Cerchiari, atribui a este mercado o crescimento do setor.
– O mercado de biodiesel é um mercado que tem uma íntima ligação no mercado como um todo. O que tem ajudado o mercado de biodiesel é que agora, a partir do terceiro trimestre, o governo aumentou o volume de biodiesel adicionado ao diesel. Era o famoso B4. Isso faz com que a demanda por biodiesel nos leilões da ANP (Agência Nacional de Petróleo) cresça, e com isso melhore um pouco a utilização das capacidades da indústria – explicou.
A capacidade excessiva de produção preocupa o setor. Nem mesmo a antecipação do uso de B5, que prevê a utilização de 5% do biodiesel ao diesel comum, de 2013 para 2010, garante a vazão necessária como quer a indústria. Ainda mais com as expectativas de investimentos que vem pela frente.
Segundo a ANP, 12 novas plantas de biodiesel estão com pedidos de autorização para operação em aberto. Um levantamento sobre a situação das usinas brasileiras feito recentemente mostra que existem 16 usinas em construção e 19 em estágio de planejamento. Hoje, cerca de 800 milhões de litros de biodiesel são despejados no mercado por ano.
O Programa Nacional de Biodiesel, lançado pelo governo em 2004 previa também o uso de outras fontes de produção de matéria prima, além da soja. Ainda assim, hoje é a soja que responde por 80% do biodiesel produzido no Brasil. O que não chega a ser um problema, segundo os especialistas. A questão agora é encontrar alternativas no mercado para utilização do produto.
– Eu acredito que o mais saudável seria buscar nichos de mercado onde a gente consiga atender o percentual de mistura localizadamente a alguns mercados específicos.Talvez este seja o primeiro passo do grande passo de ter uma substituição maior a nível global de biodiesel pelo diesel – disse Ricardo Dornelles, do Ministério de Minas e Energia.
CANAL RURAL

IGBR3 - Olho no book nesta terça, olho nas oportunidades !!!

Gradiente escapa novamente de ter marca penhorada
Por Alessandro Cristo
A Justiça manteve o mais valioso patrimônio da Gradiente fora do alcance do fisco federal. A gigante dos eletroeletrônicos, mais uma vez, escapou de ter sua marca leiloada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional graças a uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que negou um pedido de reconsideração feito pela União. O fisco tentou alterar uma decisão de urgência dada pela corte em julho, que suspendia o leilão para dar chance à empresa de parcelar seus débitos federais pelo novo Refis, regulamentado em agosto.
A nova negativa da Justiça aconteceu no dia 20 de agosto e foi publicada nesta sexta (4/9) no Diário da Justiça Federal da 1ª Região. No dia 31 de julho, a Procuradoria insistiu que os leilões fossem feitos. E ainda: que o valor arrecadado fosse revertido para saldar a dívida em impostos federais. Além da marca, também foi pedida a penhora das receitas de alugueis de imóveis da empresa. Segundo a desembargadora federal Maria do Carmo Cardoso, relatora do caso na 8ª Turma do TRF-1, “não há elementos nos autos que ensejem a reconsideração pleiteada, pois a agravada não conseguiu infirmar a convicção expressa na decisão que deferiu a antecipação da tutela recursal”. Por isso, ela negou o pedido do fisco.
Na prática, a decisão permite que a Gradiente continue discutindo sua recuperação com os credores. A empresa alegou em juízo que boa parte dos débitos cobrados — relacionados a contribuições sociais como o PIS — já estavam prescritos, e que o restante seria incluído no novo parcelamento de longo prazo criado pelo governo federal pela Lei 11.941/09, o chamado “Refis da crise”. O parcelamento permite o pagamento de todas as dívidas em até 15 anos, com abatimento em acréscimos, multas e encargos. Para entrar no programa, a empresa afirmou que está perto de concluir um plano de recuperação negociado com credores privados.
Se fosse concretizada, a medida radical do fisco, segundo a Gradiente, impediria que ela se recuperasse e voltasse a produzir normalmente. Os efeitos irradiariam nas dívidas já reestruturadas, na geração de renda e no retorno dos funcionários demitidos aos seus empregos. Até o ano passado, a dívida total da Gradiente ultrapassava os R$ 300 milhões. A produção em Manaus chegou a ser paralisada. A empresa classificou suas receitas de alugueis como a única fonte de renda que permite o pagamento da folha de salários e despesas básicas. É dessa fonte também que virão os recursos para o pagamento das parcelas do Refis da crise, no qual a empresa irá ingressar, segundo alegações feitas ao TRF-1.
O processo chegou ao TRF-1 levado pela empresa, depois que a 5ª Vara Federal do Amazonas ordenou o cumprimento da execução fiscal ajuizada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. O juiz Reginaldo Márcio Pereira autorizou a penhora da marca e dos alugueis.
No entanto, para a desembargadora federal Maria do Carmo Cardoso, a marca é um bem de “difícil alienação e frágil liquidez”, que dificilmente garantiria a execução. Ela lembrou de caso semelhante julgado pelo TRF da 4ª Região no ano passado. A corte do Sul entendeu que “a marca, associada aos serviços que presta, é parte importante, se não essencial, do patrimônio da empresa”, e que a impossibilidade de usá-la “poderia inviabilizar definitivamente a continuidade das suas operações”, de acordo com o Agravo 2007.04.00.043484-5 relatado pelo desembargador federal Vilson Darós.
Maria do Carmo negou também a penhora dos alugueis, uma vez que a empresa se comprometeu a entrar no novo programa de parcelamento do fisco federal. Mencionando o artigo 620 do Código de Processo Civil, que prevê que a execução ocorra da forma menos gravosa para o devedor, a desembargadora pesou os prejuízos que a decisão traria tanto ao fisco quanto à empresa. Ou seja, se a empresa cumprir o compromisso de aderir ao parcelamento, o fisco ganha. Se não aderir e também não apresentar novas garantias, o fisco poderá novamente pedir a penhora dos alugueis. “A não concretização, pela agravante, das medidas relacionadas, seja o oferecimento de novas garantias ou o parcelamento administrativo da dívida, autorizam a exequente a postular, nos autos da execução originária, as medidas necessárias para garantia da dívida”, concluiu.

http://www.conjur.com.br/2009-set-04/gradiente-escapa-novamente-marca-penhorada-fisco-federal

FUNDOS SMALL CAPS

SÃO PAULO - O número de fundos de investimento avançou e atingiu 8.384 fundos no mês de agosto, frente aos 8.322 em julho. Entretanto, o número de cotistas diminuiu - de 10,2 milhões para 10,1 milhões, considerando Fundos de Investimento e Fundos de Investimento em cotas. Os dados foram divulgados pela Anbid (Associação Nacional dos Bancos de Investimento)
Os fundos de ações apresentaram a maior rentabilidade do mercado, com destaque para o desempenho de fundos de small caps. Assim como em julho, esse segmento teve desempenho médio acima do Ibovespa - registrou 6,71% de rentabilidade, frente ao avanço de 3,15% do benchmark.
No ano, a rentabilidade dos fundos de small caps já atinge 72,36%, em comparação aos 50,43% do Ibovespa.

http://br.noticias.yahoo.com/s/04092009/22/economia-negocios-quantidade-fundos-aumenta-no.html

KEPL3 - Olho nela!!!

Sexta-feira, 04 de setembro de 2009 14:21
Agronegócio premiado
O Grupo Kepler Weber, nesta semana, recebeu várias premiações: o Troféu SENAR, do jornal O Sul, o Prêmio Revista Capital Aberto, categoria Armazenagem - Sistema Farsul (RS), o prêmio Gerdau - Melhores da Terra, categoria Destaque, e o prêmio da revista A Granja - Detaque, categoria Armazenagem.
Para o presidente da Kepler Weber, Anastácio Fernandes Filho, "estes prêmios são o reconhecimento de muito empenho e dedicação, o resultado de um trabalho focado no crescimento da produtividade do agronegócio no Brasil", garante o executivo.

http://www.aviculturaindustrial.com.br/PortalGessulli/WebSite/Noticias/agronegocio-premiado,20090904143725_O_575,20081118093828_H_824.aspx