MERCADO LIVRE

quinta-feira, 16 de abril de 2009

MILK11 - Indenização a vista !!!

16/04/2009 - 20:01
Agência Estado

Danone pode ter que pagar indenização da Parmalat

Por Tatiana Freitas

São Paulo - A Danone do Brasil pode ser obrigada a pagar quase R$ 10 milhões em honorários advocatícios que foram cobrados da Parmalat do Brasil. A Danone, no entanto, afirma que nunca teve qualquer relação societária com a Parmalat e que, portanto, esse compromisso não lhe pertence. Mas a juíza Simone Laurent de Figueiredo, da 17ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho de Manaus, determinou o bloqueio do valor de até R$ 9,936 milhões nas contas bancárias da Danone para pagamento ao autor da ação, o advogado André Luiz Guedes.

Segundo a diretora jurídica da Danone, Priscila Cruz, o bloqueio pode ser feito em todas os bancos com os quais a Danone mantém relação, podendo exceder, portanto, em muito o valor da causa. Até o momento, de acordo com a advogada, três bancos comunicaram bloqueio de recursos à empresa.

A ação de condenação para pagamento de honorários é contra a Parmalat do Brasil, que perdeu ação de responsabilidade civil por rescisão contratual para a Dispal Indústria Santos de Produtos Alimentícios, assessorada por André Luiz Guedes. Mas, na decisão sobre o pagamento dos honorários, a Danone, assim como a Laep Investments e a Integralat, são citadas como empresas pertencentes ao grupo Parmalat e, portanto, poderiam honrar o pagamento. A Danone, no entanto, nega qualquer tipo de relação societária com a Parmalat, hoje controlada pela Laep Investments. "Jamais houve nenhuma relação societária da Danone com a Parmalat", garantiu Priscila. Procurada, a Parmalat não se pronunciou sobre o caso até o momento.

Segundo a diretora da Danone, a única relação entre as companhias ocorreu no ano passado, com a venda, em abril, da marca Poços de Caldas, do arrendamento da linha de produção do requeijão Paulista e do licenciamento do uso da marca Paulista para a Parmalat. O negócio envolvendo a marca Paulista, no entanto, foi desfeito em agosto. Na mesma época, a Laep vendeu a marca Poços de Caldas ao Laticínios Morrinhos. "A juíza confundiu a Danone com a Parmalat e, diante desse erro, a Danone corre o risco de ter esse dinheiro bloqueado, o que pode causar sérios prejuízos à companhia", afirmou a diretora da Danone.

A decisão foi em primeira instância e a Danone já encaminhou recurso ao juiz Wellington Araújo, que atua como juiz convocado no Tribunal de Justiça do Amazonas. Segundo a diretora da Danone, ele pode cassar a liminar expedida pela 17ª Vara de Manaus ou pelo menos excluir a Danone da ação, ao reformar a decisão da juíza. Enquanto a liminar não for liberada, a juíza que autorizou o bloqueio pode, a qualquer momento, determinar que o dinheiro seja transferido de uma das contas bancárias da Danone para a Vara onde corre o processo e, em seguida, autorizar que o dinheiro seja retirado pelo autor da ação.

O advogado André Luiz Guedes, no entanto, garante que não vai sacar o dinheiro enquanto todos os atos processuais não forem cumpridos. "Vou continuar executando as empresas, aguardar a finalização dos prazos de todos os recursos para depois levantar o dinheiro", afirmou. Guedes disse que conseguiu reunir documentos que comprovam que existe uma relação societária entre a Danone e a Parmalat. "Há provas nos autos de que existe uma relação societária entre as duas empresas e que elas, inclusive, compartilham mesmos diretores", disse ele, mas sem detalhar quais seriam esses papéis.

GLOB3 - Olho nelas, a subida poderá ser forte !!!

O prazo estabelecido para que os interessados na compra da rede Ponto Frio entregassem suas propostas encerrou-se ontem e, segundo uma fonte que acompanha as negociações, foram apresentadas entre quatro e cinco propostas. De acordo com a fonte, o prazo foi estabelecido para que a família Safra, controladora da rede, possa dar continuidade ao processo de venda, que incluiria mais uma etapa, dessa vez com apenas dois ou três concorrentes.
Entre os interessados, apenas o Grupo Silvio Santos confirmou ter apresentado sua oferta. Luiz Sebastião Sandoval, presidente do grupo, que controla as Lojas do Baú Crediário, disse que a oferta foi feita com base nos dados do balanço e da área de venda da rede. "Estamos no páreo", disse, sem revelar cifras.
No mês passado, logo após o Ponto Frio ter se colocado oficialmente à venda, as Lojas Insinuante, com sede na Bahia, e as Lojas Americanas também admitiram que fariam propostas pela rede. Procuradas, ambas não informaram se apresentaram propostas pela rede, que encerrou 2008 com 458 lojas e receita de R$ 3,4 bilhões.
Ontem, o presidente do Grupo Pão de Açúcar, Cláudio Galeazzi, disse que a companhia "ainda está avaliando" fazer uma proposta de compra do Ponto Frio. "Isso é o tipo de coisa que se avalia até o último momento", afirmou. Segundo ele, as empresas de capital aberto poderiam ter vantagens no momento da negociação, por poder usufruir do mecanismo de troca de ações. "Caso venhamos a participar (do processo de compra do Ponto Frio), isso seria objeto de um outro tipo de pagamento, como troca de ações. Seria uma engenharia financeira", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Minha opinião:
De acordo com as notícias as ações podem corrigir rapidamente para 12,00.
Olho nas notícias, vamos acompanhar.

HOOT4 - Olho nela sempre.

HOOT4, Este quando subir novamente vai dar no mínimo mais uns 30%. Está acumulando e eu só anotando. O resultado do primeiro trimestre fará com que elas dêem a boa corrigida esperada , na minha opinião. Estou encarteirando aos poucos novamente. Lembro que recentemente subiu 50% ( dia 04 de março ). Quando a FORÇA COMPRADORA ENTRAR NOVAMENTE, reforçarei minhas compras.
Lembro que as subidas são fortes e está com uma boa resistência.

Olho no foguete !!!



============================================ Hotéis do Florianópolis comemoram boa ocupação para a Páscoa Os hotéis de Florianópolis registram boas taxas de reservas para o feriado da Páscoa, que devem ser reverter em excelente ocupação com a chegada dos chamados "turistas de balcão", a partir de amanhã (09/04). São visitantes que aguardam para saber a previsão do tempo mais precisa para então viajar. A expectativa é positiva entre os associados do Florianópolis e Região Convention & Visitors Bureau (FCVB). A previsão é de ocupação entre 60% e 70%, com lotação em muitos estabelecimentos localizados nas praias mais procuradas, segundo o conselheiro administrativo do FCVB, Talmir Duarte. "Num momento como este, onde a economia mundial está desaquecida, o turismo dentro do país ganha força" afirma. Os hotéis localizados no centro da cidade também contabilizam bons negócios nesta Páscoa. É o caso do Baía Norte Othon Classic, onde a ocupação está em 55%, cerca de 20% superior a do ano passado. "Mas se a condição do tempo for favorável, podemos atingir 100% de ocupação na última hora, com a chegada de turistas vindo do Rio Grande do Sul e Paraná", conta a gerente comercial Paola Becke. "Como o hotel não fica na praia, oferecemos outros diferenciais: pacote promocional de diárias, parcelamento do pagamento e também um jantar especial de boas vindas", finaliza._________________

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HOTEL TEC - Othon tem alta de 15% no orçamento do trimestre
Notícia publicada quinta-feira, 2 de abril de 2009 - 14h48
A rede Othon fechou o trimestre com uma alta de 15% no orçamento previsto, índice obtido, principalmente, por meio dos resultados alcançados nos hotéis da região sudeste.
"Neste período o primeiro mercado foi o Rio de Janeiro, que chegou a superar 70% de ocupação média. Em segundo lugar aparece Belo Horizonte, que fechou com cerca de 68%", conta Ivan Santos, gerente de Turismo e Lazer da rede. "Para alcançar estes números estamos trabalhando o segmento de lazer de uma forma mais diversificada. Não adianta ficar em cima apenas dos principais operadores de São Paulo, enquanto temos empresas crescendo em mercados como Curitiba, Santa Catarina e Nordeste", justifica. Nova propriedadeQuando questionado sobre o lançamento de um novo hotel Othon para 2009, Santos afirma que há a possibilidade da rede passar a administrar um empreendimento fora do país. "Não sei informar onde seria este hotel, no entanto sei que há uma negociação em andamento", despista.(Fernando Chirotto)

VCPA4 - Li no Relatório Reservado

Hoje sairá no Relatório Reservado uma nota falando que a VOTORANTIM vai vender algumas de suas fábricas de cimento no exterior.
Pretende com isto arrecadar 500 milhões.

Olho no book.

Conheçam melhor o GRUPO VOTORANTIM e vejam porque escolhi como a minha Blue Chip.

http://www.votorantim.com.br/votorantim/novaHome_PTB.html

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E ontem o ÚLTIMO SEGUNDO publicou:


Os fabricantes brasileiros de celulose começam, aos poucos, a mostrar otimismo com a recuperação do mercado.


E o motivo para isso é a elevação da demanda por celulose de fibra curta, a especialidade das empresas brasileiras. Graças ao aumento das vendas na China, a trajetória de queda dos preços da celulose na Ásia, iniciada em setembro passado, foi interrompida, após acumular desvalorização superior a 50% em sete meses. Para o diretor-presidente da Suzano Papel e Celulose, Antonio Maciel Neto, apesar dos sinais positivos, ainda é um momento de incertezas - a queda dos preços foi interrompida, mas ainda não se sabe quando voltarão a subir. Mas há otimismo também por uma constatação: os preços do insumo já atingiram seus níveis mais baixos, o que cria a esperança de que o pior da crise já passou.Outros indicadores positivos, segundo o executivo, são a retração da produção de fabricantes menos competitivos, principalmente os instalados no hemisfério Norte, e a leve retomada da oferta de seguros de crédito à exportação, que são garantias aos fornecedores caso a exportação de mercadorias não seja concluída por alguma razão comercial, operacional ou política.Segundo Maciel, esses sinais de recuperação facilitaram a tarefa da Suzano de se decidir pela manutenção dos investimentos nas fábricas a serem construídas no Maranhão e no Piauí, com início de operação previsto para 2013 e 2014, respectivamente - a terceira unidade do novo ciclo de expansão da companhia e a expansão de Mucuri (BA), no entanto, foram postergados. As concorrentes Aracruz e Votorantim Celulose e Papel (VCP), por sua vez, reviram todos seus projetos e agora trabalham sem previsão de cronograma para novas unidades. Por isso, e pela presença significativa da companhia no segmento de papéis, Maciel acredita que a Suzano está em uma posição privilegiada em relação às demais empresas brasileiras. Maciel deu a seguinte entrevista à Agência Estado:Os fabricantes brasileiros de celulose destacaram nas últimas semanas a recuperação das vendas para a China. O momento é realmente positivo naquele mercado?A China de fato retomou fortemente as compras.O que explica esse movimento?No ano passado, os chineses operaram com estoques muito altos porque os preços subiam. Depois de setembro, no entanto, passaram a operar com estoques baixos, com a perspectiva de que os preços poderiam ser menores. Agora, eles voltaram a comprar. Isso é explicado porque os estoques estão baixos, mas também há a possibilidade de que estejam comprando por causa da perspectiva de que os preços podem voltar a subir.Mas o desempenho do mercado chinês não é acompanhado por outras regiões, como a Europa. A China pode compensar o fraco desempenho europeu?Acho que a China, sozinha, não compensa a Europa, mas é importante destacar que o desempenho da celulose de eucalipto é positivo. O eucalipto, produzido no Brasil, está crescendo sobre outras celuloses de fibra curta e também sobre a celulose de fibra longa. Uma prova disso é que os embarques de celulose de eucalipto cresceram 12,3% em fevereiro, em relação a fevereiro do ano passado. Já as vendas de celulose de fibra curta caíram 7,4%, enquanto que as vendas da celulose de fibra longa tiveram queda de 13,9%.O desempenho recente da celulose de fibra curta, principalmente na China, pode refletir em alta de preços, após meses de queda?Acho que a recuperação de preços deve começar por lá. Não tenho como dizer se a recuperação será imediata ou se daqui a alguns meses, mas o natural é que a retomada aconteça na China. O que acreditamos em relação à China é que o preço mais baixo já ocorreu.Esse preço mais baixo ficou próximo dos US$ 400 por tonelada?Ficou na faixa de US$ 390 a US$ 400. Agora, os preços operam com certa estabilidade.E como está a presença da Suzano no mercado chinês?Estamos muito bem posicionados na China porque, quando entramos com a linha 2 de Mucuri (em agosto de 2007), o mercado estava muito demandado e a China também estava entrando com fábricas novas. No começo, mais de 60% da produção da linha 2 foi para a China. Hoje, ninguém tem metade dos contratos que a Suzano tem naquele mercado.Essa relação com a China coloca a Suzano entre as empresas mais bem preparadas para enfrentar o atual momento da economia mundial?Nós nos preparamos para a crise. Tínhamos (no final de 2008) caixa de aproximadamente R$ 2,2 bilhões, além de um faturamento anual de R$ 4,1 bilhões (foi de R$ 4,064 bilhões em 2008). Por enquanto ainda não tomamos novos financiamentos, embora a disponibilidade no mercado seja interessante para nós. Além disso, temos um custo de dívida baixíssimo, porque a dívida foi feita quando o mercado ainda estava muito ofertado.E a situação dos seguros de crédito à exportação? Houve algum avanço?Em março já houve uma recuperação razoável, de 10% a 15% em relação à oferta que vimos em meses anteriores. Nos primeiros dias de abril também já vemos negociação de algumas seguradoras de créditos.O momento permite manter os investimentos no segmento de celulose, como a Suzano anunciou em relação aos projetos do Piauí e Maranhão?Muitas empresas entraram muito machucadas na crise. Mas nós entramos bem. Nós decidimos tocar os nossos projetos, enquanto muitas empresas pararam os seus.Por que esse crescimento no segmento de celulose não acontece no mercado de papel?O Brasil hoje exporta cerca de 30% do papel produzido localmente. Por isso, só será viável investir em novos projetos quando os mercados local e da América Latina crescerem.Mas o segmento de papel não voltou a ganhar destaque com o agravamento da crise?As margens da fabricação de papel melhoraram muito com a queda dos preços da celulose. Hoje temos cerca de 20 analistas que acompanham o setor de papel e celulose, dos quais 12 elegem uma top pick (ação mais recomendada) do setor. Desses, 11 escolhem a Suzano e a maioria deles ressalta na escolha o fato de a companhia ter atuação no segmento papel.Isso não justificaria investimentos em novas linhas de produção de papéis?O papel tem um desempenho mais estável do que a celulose, mas hoje você não coloca novas capacidades no mercado apenas para exportar. Mas, se aparecerem oportunidades interessantes nessa área, podemos considerar. Temos um plano de crescimento para a celulose, mas o papel também é muito importante para nós.E como está a situação dos preços de papel no Brasil e no exterior?Os preços no mercado interno têm se mantido estáveis. No mercado externo talvez caia um pouco (em dólar), mas essa variação será mais do que compensada pelo câmbio.
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