MERCADO LIVRE

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

TPIS3

KEPL3 - OLHO NELA !!! Só 0,16

Redação (20/01/2009)- As commodities agrícolas devem apresentar forte
desempenho em 2009, com os preços se recuperando das perdas acentuadas dos últimos meses. A demanda se mostra firme, apesar da desaceleração econômica, disse o Commerzbank ontem.

"Nós acreditamos em uma provável recuperação de médio prazo dos preços agrícolas, apesar do panorama obscuro para a economia. Afinal de contas, nós ainda comemos alimentos", afirmou o Commerzbank em relatório sobre a projeção para 2009.

O documento apontou que ocorreu uma forte queda dos preços nos últimos meses. Agora eles estão de volta aos níveis de meados de 2006 ou ainda mais abaixo.
"Acreditamos que isso é apenas uma correção (...) devido à saída de investimentos do setor de commodities e à valorização do dólar."

O Commerzbank disse que o milho é a commodity que deve se sair melhor, subindo cerca de 50% até o final do ano, para US$ 6 por bushel.
"A economia começará a melhorar durante o ano e os preços do petróleo subirão", segundo o relatório.

O grão é amplamente usado nos EUA na fabricação de álcool.

Já os preços do trigo devem crescer para US$ 7,30 por bushel até o fim de 2009, alta de cerca de 25%.

A soja deve subir quase 20%, para US$ 12 por bushel.

“Sendo assim há a necessidade de “armazenar” para aguardar o melhor momento...!!!”

fonte: Folha de São Paulo

TPIS3 - OLHO NELA, PODE SER UMA EXCELENTE OPORTUNIDADE

18/12/2008 Relatório Fotográfico 14/12
12/12/2008 Relatório Fotagráfico 07/12
05/12/2008 Relatório Fotagráfico 30/11
27/11/2008 Relatório Fotográfico 22/11
18/11/2008 Relatório Fotográfico 08/11
18/11/2008 Relatório Fotográfico 15/11
06/11/2008 Relatório Fotográfico 01/11
30/10/2008 Relatório Fotográfico 25/10
30/10/2008 Relatório Fotográfico18/10
16/10/2008 Relatório Fotográfico 11/10
25/09/2008 Relatório Fotográfico 13/09
25/09/2008 Relatório Fotográfico 20/SET
09/09/2008 Relatório Fotográfico 24/AGO
09/09/2008 Relatório Fotográfico 31/AGO
23/08/2008 Relatório Fotográfico 17/08
16/08/2008 Relatório Fotográfico 10/08
09/08/2008 Relatório Fotográfico 03/08

VAGV4 - PODE SER O INÍCIO DE UM GRANDE E MARAVILHOSO VÔO.

DIA 29 de janeiro chegando e a expectativa do mercado será grande.
Fevereiro poderá ser um grande mês para VAGV4.
Olho no book, pode ser uma boa tendência.

No dia 29 será apenas uma assembleia de credores, mas será ótimo para se posicionar sobre a indenização gigantesca para a empresa.

Olho no book.

Como todos sabem, adoro estas datas.

Se tudo correr bem , vejam como serão os novos aviões da VARIG.

"Avião Foguete", Varig rumo à lua.

HOOT4, Carnaval chegando e a nova diretoria trabalhando.

Planeta Othon traz Jota Quest para o Carnaval
Terça-feira, 20/01/2009 - 09:54
Inovação é a palavra de ordem do camarote Planeta Othon no Carnaval de Salvador. E para não deixar quebrar a tradição, o maior camarote da folia baiana levará uma atração de peso para dentro da festa. O Jota Quest, uma das maiores bandas pop do país, fará o show de lançamento, em solo baiano, do seu mais recente trabalho, o CD 'La Plata', na quinta-feira de Carnaval, dia 19.02, na Área Verde do Othon. O espaço passará a integrar o Planeta Othon como mais um ambiente e abrigará o show completo da turnê do novo trabalho.

A estréia chegará a capital baiana com toda a estrutura de cenário e iluminação e levará para o meio da maior festa popular do mundo as novas canções do repertório do Jota Quest como "La Plata", "Ladeira" (em parceria com Nelson Motta), "O Grito", "Paralelepípedo" e "Lap Top", entre outras. Rogério Flausino (vocal), Marcio Buzelin (teclados e programações), Marco Tulio Lara (guitarra), Paulinho Fonseca (bateria) e PJ (baixo) vão mostrar também os sucessos de mais de 13 anos de carreira.

Os tickets/camisas já estão à venda na loja do Planeta Othon, no 3º Piso do Shopping Iguatemi Salvador e no Bahia Othon Palace - (71) 3111-4000. Mais detalhes sobre preços e pacotes especiais para quem quiser conferir o show do Jota Quest e curtir o Planeta Othon podem ser acessados pelo site www.planetaothon.com.br

ESTR4 - Tenho avisado, olho nela !!!

Jogos de tabuleiro ganham novas versões e viram pretexto para balada diferente em SP

“Banco Imobiliário e Jogo da Vida” ganham versões atualizadas e politicamente corretas; entusiastas dos jogos se reúnem em bar na capital paulista

Diego Sapia Maia

Jogo ganhou edição politicamente correta
Jogo ganhou edição politicamente correta

“Banco Imobiliário”, “War”, “Jogo da Vida”, “Detetive”, “Imagem & Ação”, “Cara a Cara”. Que atire o primeiro peão quem nunca passou a madrugada com os amigos disputando partidas emocionantes de jogos de tabuleiro clássicos.

Marcos dos anos 70 e 80, alguns desses brinquedos chegam a 2009 com incontáveis versões nas lojas – mudam as aparências, mas a fórmula responsável pelo sucesso dos jogos permanece a mesma. “Jogos de tabuleiro nunca saíram de moda”, afirma Carlos Tilkian, presidente da Brinquedos Estrelas, responsável no Brasil pelas edições do “Banco Imobiliário”, “Jogo da Vida”, “Detetive’ e outros. “O que acontece é um ‘revival permanente’, por assim dizer”.

Para manter o consumidor, principalmente o mais jovem, interessado em brinquedos que divertiam seus pais há 20, 30 anos, os fabricantes reeditam alguns de seus clássicos com licenças de personagens de desenho animado ou em versões mais jovens, simplificadas. O “Banco Imobiliário” da Estrela, por exemplo, ganhou versões com “Bob Esponja”, “Disney Pixar”, “Turma da Mônica” e “Simpsons”. “Damos novas roupagens, mas mantemos a mecânica básica do jogo”, explica Tilkian.

Veja fotos de jogos de tabuleiro, clássicos e atuais

Em 2008, a Estrela também lançou versões “politicamente corretas” de dois de seus maiores sucessos. O “Banco Imobiliário” ganhou uma versão “Sustentável”, todo feito em papel reciclável e com peças de plástico de cana-de-açúcar (plástico verde). As propriedades que os jogadores comercializam foram substituídas por unidades de conservação ambiental. O “Jogo da Vida”, por sua vez, ganhou a versão “Jogo da Vida Feliz”. Símbolo de “fracasso” na versão original do jogo, os filósofos já podem respirar aliviados: as disputas por sucesso profissional deram lugar a uma partida em busca de qualidade de vida. “Esses instrumentos atualizam os jogos e fazem o consumidor voltar a eles”, conta Tilkian.

A concorrência com videogames e web parece não abalar o setor. De acordo com Tilkian, jogos de tabuleiro formam o filão que mais cresceu dentro do segmento de brinquedos em 2008. “Banco Imobiliário”, “Jogo da Vida”, “Detetive”, “Combate” e “Cilada” são os maiores hits da empresa nesse setor. “A nossa percepção é a de que games não substituem os jogos. São um complemento. Não houve queda nas vendas, elas ainda são impressionantes. Jogos são os brinquedos que menos sofrem com web e games”, garante.

412 jogos no cardápio

Passar madrugadas com os amigos em torno de algum jogo de tabuleiro virou negócio que atrai todo tipo de público em São Paulo. Que o diga Lucy Raposo, dona do Ludus - Bar, Café & Luderia, inaugurado em junho de 2007. Disponibilizando 412 jogos aos clientes de seu bar (além de, claro, muitos drinques e petiscos), a proprietária vê o público do lugar variar entre executivos de 50 anos de idade e crianças pequenas acompanhadas dos pais, dependendo do dia. Aos domingos, famílias inteiras divertem-se com os brinquedos. Aos sábados, universitários e jovens adultos dominam o cenário do bar.

A publicitária Juliana Garcia Sales, 27 anos, troca uma balada por uma noite com os amigos na luderia sempre que pode. “Quando era criança, gostava do ‘Jogo da Vida’. Jogava muito ‘Cara a Cara’ também”, conta. Mas, no bar, ela deixa os clássicos de lado e experimenta algum jogo mais desconhecido do cardápio, muitas vezes seguindo as indicações dos monitores, que também ensinam as regras aos clientes: “Tem um que eu recomendo: ’Jungle Speed’. É um jogo de cartas com figuras geométricas. Se sair carta igual na mesa, os donos das cartas tentam pegar o bastão de madeira que fica no centro. As imagens são tão parecidas que é fácil pegar o bastão por engano”, explica.

Lucy arrisca uma explicação para o sucesso da empreitada: “Na era dos games, as pessoas ficam muito sozinhas na frente da TV ou do computador. Os jogos propiciam socialização, com todo mundo reunido em torno de uma mesa”, conta a proprietária, que começou a colecionar jogos de tabuleiro ainda criança. Muitos dos jogos disponíveis no Ludus são de seu acervo pessoal - vários deles importados ou raros, como o “War” de lata e “Diplomacia”.













http://www.abril.com.br/noticias/diversao/jogos-tabuleiro-ganham-novas-versoes-viram-pretexto-balada-diferente-sp-415919.shtml

ARCZ6 - Um grande negócio para o médio e longo prazo na minha opinião.

FINANCEIRO



20/01/2009 - 19:01

Vem, Caixa, você também!


A união entre Aracruz e Votorantim Celulose e Papel (VCP), operação que criará a maior fabricante de celulose de mercado do mundo, foi anunciada nesta segunda-feira, à noite. A VCP adquiriu 127.506.457 ações ordinárias (ON) da Aracruz, equivalentes a 28,03% do capital social votante da empresa. Segundo a VCP, o preço de compra é de R$ 2,71 bilhões, pagos em seis parcelas, sem correção ou acréscimo.

Para concretizar a operação, porém, a VCP não precisará "sangrar" o seu caixa. Isto porque a empresa recebeu aporte de R$ 2,4 bilhões do BNDES, no âmbito da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP).

E, ainda, sem contar os R$ 5 bilhões que a companhia embolsou recentemente do Banco do Brasil por ocasião da venda do Banco Votorantim. Sem dúvida, um grande negócio em tempos de crise.


http://www.monitormercantil.com.br/mostranoticia.php?id=56885

arcz6 e vcpa4 - Altíssimo potencial ao longo prazo.

SÃO PAULO - Uma fonte próxima às negociações entre a VCP e a Aracruz garatiu ao DCI que o Grupo Safra confirmará hoje seu interesse em vender sua participação na Aracruz. O anúncio acontecerá um dia depois de a VCP ter anunciado que concluiu negociação com as famílias Lorentzen, Moreira Salles e Almeida Braga para aquisição de 28,03% da companhia. Como o Safra tem também uma fatia de 28,03% na Aracruz, a empresa do Grupo Votorantim fechará, assim, a compra de 56,06% das ações da Aracruz e passará a controlar a maior empresa de celulose de fibra curta do mundo.

A VCP esperou o fechamento do acordo entre a Aracruz e os bancos credores sobre sua dívida de mais de US$ 2 bilhões, originados pelas perdas com derivativos para anunciar ontem a conclusão da aquisição, iniciada em agosto do ano passado.

Conforme a fonte, não existe um comunicado oficial do Safra, mas a forma como o negócio foi levado adiante - que resultou em uma aquisição, e não fusão, como previsto no início das conversas - teria feito com que a presidência do grupo "perdesse o interesse" em continuar na detenção dos papéis. "As projeções dos resultados da VCP com a aquisição já levam em conta a venda da Arainvest", disse a fonte.

Essa decisão vai ao encontro do que afirmou o presidente da VCP, José Luciano Penido, de que a tendência era a de exercerem o direito de venda, pois trata-se de uma questão financeira. "Não faz sentido ficar tomando tempo para alongar um recebimento que não será reajustado", afirmou a jornalistas o executivo.

Com isso, a VCP encaminhará à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido de registro de oferta pública de aquisição das ações ON da Aracruz que se encontram no mercado.

Segundo o diretor-geral da Votorantim Industrial, Raul Calfat, mesmo com a aquisição das duas partes, o objetivo da VCP é se tornar o acionista majoritário, sem determinar um volume mínimo de ações da nova empresa. O BNDESpar, ficará com uma parte importante da empresa que será criada, mas apenas com direito a veto em questões relevantes na administração da companhia.

Expansão

Penido afirmou que a nova empresa terá como foco a produção de celulose. De acordo com ele, o negócio papel será mantido com os ativos existentes atualmente. Esse direcionamento está baseado na expectativa da empresa de que o preço da commodity se recuperará a partir do segundo trimestre de 2009, alcançando um preço médio nesse ano de US$ 640 a tonelada. Em longo prazo, esse valor aumentará podendo chegar a US$ 860 em 2011. Essa escalada, segundo a empresa, se daria em função da postergação de projetos de expansão de capacidade somada ao aumento da demanda, que superaria a oferta do produto em 2013. Calfat afirmou que a meta é duplicar de tamanho até 2020 e para isso, estão previstas três grandes projetos para médio prazo, os projetos Veracel II, Horizonte II e a expansão de Guaíba e produzir mais de 9 milhões de toneladas. Em 2009, a previsão é de que a empresa tenha produção de 5,1 milhões de toneladas e alcance receita líquida de R$ 7 bilhões, resultado do domínio de 37% do mercado.

http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=270320&editoria=

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