MERCADO LIVRE

sábado, 18 de dezembro de 2010

KEPL3

10/12/2010 - 10:24 

Kepler Weber apresenta resultados e mostra otimismo com o agronegócio


Nolci Santos, diretor Administrativo e Financeiro
A Kepler Weber (KW) apresentou os resultados da empresa e as expectativas para o agronegócio em 2011, no dia 08 de dezembro (quarta-feira), no hotel Holiday Inn. Nolci Santos, Diretor Administrativo e Financeiro da Cia, detalhou aos seus acionistas e investidores, o registro de um lucro acumulado nos três primeiros trimestres de 8,1 milhões no ano de 2010. "Este foi um excelente ano para a Kepler Weber tanto pela pujança da demanda interna quanto pelas ações desenvolvidas para garantir a competitividade da Companhia, tais como a especialização de suas plantas e a diversificação do leque de seus fornecedores", explicou.
Nolci vê boas perspectivas para a KW nos próximos anos, tendo em vista o déficit de 30 milhões de toneladas entre o que é produzido e o que país tem de capacidade para armazenar. “O Brasil tem que avançar muito na área de armazenagem de grãos, sob pena de aumentar este déficit, colocando em risco a qualidade do produto”, afirma. A receita líquida com vendas no terceiro trimestre de 2010 totalizou R$ 98,2 milhões, uma expansão de 78% em relação à receita registrada no mesmo período do ano anterior.
Nolci falou sobre as demonstrações financeiras da KW e explicou a alta nas vendas trimestrais comparadas com o ano anterior. “Fechamos o terceiro trimestre com 104 milhões em vendas, o que comprova o bom ano da Companhia”, revelou. Segundo ele, essa resposta positiva se deve a três fatores importantes: “os investimentos não realizados devido a crise em 2009, tiveram de ser feitos nesse ano, as linhas de crédito apresentadas pelo governo tiverem preços competitivos e, por último, a excelente safra no país. Tudo isso gerou um ano de lucro para a Kepler”, explicou.
Sobre as vendas acumuladas, o Diretor comparou o mercado interno com o externo. “De vendas acumuladas tivemos R$ 312 milhões no mercado local e apenas R$ 49 milhões provenientes de exportações. A recuperação do mercado nacional foi uma realidade, enquanto ainda percebem-se as consequências da crise em diversos países”, disse Nolci.
Sobre a receita liquida da Companhia, Nolci se diz satisfeito com os resultados. “Como disse anteriormente, foi um ano muito bom, positivo e de bons frutos para a KW. Em receita líquida nós crescemos 120% comparado ao ano passado e a armazenagem representou 79% disso”, afirmou.
Agronegócio no Brasil e no Mundo- O agronegócio, Nolci apresentou números importantes e fez um comparativo com o ano anterior, bem como algumas perspectivas para 2011. “O Brasil é um dos países com maior área agricultável em milhões de hectares. Os estados Unidos, por exemplo, apresenta cerca de 260 milhões de hectares contra 400 milhões no Brasil”, afirmou. “Se considerarmos a área total disponível para a agricultura, o Brasil é destaque, sendo, de fato, o celeiro de alimentos do mundo”, disse Nolci.
Em relação aos grãos, principal foco da KW, o Diretor revelou que a perspectiva para o milho, a curto e médio prazo, é de alta nos preços no mercado interno. Sobre a soja, Nolci disse que os preços futuros serão sustentados pela influência do fenômeno “la niña” na América do Sul. “Além dos aspectos climáticos, haverá firme demanda da China e, também, concorrência por área entre grãos nos EUA na safra 2011/2012”, revelou. “O trigo tem tendência altista pela quebra na safra da região do mar negro, ou seja, Rússia, Ucrânia e Cazaquistão”, disse. Para o Diretor, “a safra de arroz, devido ao efeito “la niña”, deverá gerar uma maior produtividade média, pois no plantio ocorreram chuvas adequadas e o período de seca será benéfico para esta lavoura”, afirmou.
Sobre o futuro da Kepler Weber, Nolci tem boas expectativas. “A empresa está preparada para o crescimento do agronegócio. Vamos em busca de mercados no hemisfério Norte, Leste Europeu e Ásia, regiões com grandes demandas por sistemas de armazenagem de grãos. Temos muita confiança de que 2011 vem com força para o produtor e para a nossa Companhia”, finalizou.

TOYB4

Tec Toy firma parceria com empresa coreana e anuncia aumento de capital

Por: Equipe InfoMoney
17/12/10 - 07h58
InfoMoney


SÃO PAULO – A Tectoy (TOYB3TOYB4) enviou dois comunicado aomercado nesta sexta-feira (17), alertando sobre a assinatura de parceria e aumento de capital.
Foi firmado um contrato de 24 meses com a empresa coreana HUMAX, para a manufatura e venda programada de setup boxes DTH para TV por assinatura destinados à SKY, processo este de realinhamento estratégico da companhia, cujo objetivo é o de permitir a entrada de empresas estrangeiras que queiram atuar no mercado brasileiro ou expandir suas atividades, informou a Tectoy.
Aumento de capitalAdemais, a Tectoy comunicou o aumento de capital no valor de R$ 26,5 milhões, ao emitir 475,95 bilhões de ações, divididas em 239,32 bilhões de ações ordinárias e 236,63 bilhões de ações preferenciais.
Os novos papéis foram precificados em R$ 0,055213 por lote de mil ações ordinárias e em R$ 0,056147 por lote de mil ações preferenciais, segundo a média ponderada das cotações entre 3 de agosto e 10 de dezembro, com um deságio de 20%.
“O preço fixado com deságio tem a finalidade de estimular a adesão ao aumento de capital de todos os acionistas e proporcionar condições para formação de preço do direito de subscrição”, comunicou a empresa.
SubscriçãoAlém disso, os atuais acionistas terão o direito de subscrever 0,462867 nova ação ordinária para cada ação da mesma classe e 0,455167 nova ação preferencial para cada ação da mesma série, conforme posição acionária da última quarta-feira.
O prazo para o exercício do direito de subscrição inicia-se nesta sexta-feira e termina no dia 20 de janeiro.

Acessos ao blog nestes últimos 30 dias. Obrigado amigos.

Brasil
10.990
Estados Unidos
202
França
91
Itália
45
Holanda
22
Portugal
10
Noruega
6
Israel
5
Alemanha
4
Croácia
4

RPMG4 - Vamos relembrar uma matéria de junho? Todos sabem que negócios não se resolvem rapidamente. Ainda mais negócios milionários. Agora já temos aproximadamente 6 meses e acredito estar bem próximo de se concretizar a grande notícia abaixo. Neste momento não fico sem ela na carteira e vou aproveitando as oportunidades. Sempre de olho no book, mas garanto que em breve ela vai buscar os 2,00. Olho no book. Aproveitem a liquidação. Estudemmmmmmmmmmmmmmmmmm antes de comprar e não comprem porque falei. Mas eu estou comprando e acreditando. Boa sorte pra todos !!!!

Petrobras mais perto de controlar ManguinhosImprimirE-mail

 ( 4 Votos )
Noticiário cotidiano - Geral
Qui, 24 de Junho de 2010 06:38
A Refinaria de Petróleo Manguinhos (RPM), no Rio de Janeiro, única do país que não tem participação da Petrobras, poderá perder essa condição. As duas empresas assinaram um protocolo de intenções que poderá fazer da estatal até acionista majoritária de RPM. Atualmente produzindo apenas gasolina a partir de nafta, a refinaria carioca volta a processar petróleo a partir do dia 15 de julho, segundo disse ao Valor Paulo Henrique Menezes, superintendente da RPM. A refinaria não processa petróleo bruto desde 2006.
Segundo comunicado divulgado pela Petrobras, o protocolo de intenções assinado "tem como objeto, além de identificar oportunidades de negócios, a formação de parcerias na área de refino, incluindo a modernização da refinaria de Manguinhos para a produção de gasolina, diesel e produtos diferenciados". Válido por um ano, o documento também abre a possibilidade de parcerias para a produção de biodiesel e para a prestação de serviços de transporte e logística.
Menezes disse que foi criado um grupo de trabalho conjunto para, a partir da próxima semana, analisar técnica e economicamente o projeto de recuperação da RPM que vem sendo tocado desde que a empresa foi adquirida em dezembro de 2008 pelo grupo paulista Andrade Magro. O executivo disse que o grupo admite ficar como sócio minoritário.
A refinaria foi fundada em 1954, no auge da campanha "o petróleo é nosso". Coincidentemente, a decadência de Manguinhos aconteceu devido à concorrência com a Petrobras. A refinaria, com capacidade para processar 22 mil barris de petróleo por dia, queixava-se de que a estatal mantinha seus preços artificialmente abaixo dos praticados no mercado internacional, inviabilizando as unidades privadas do país. Além de Manguinhos, no Rio, havia a Refinaria Ipiranga, no Rio Grande do Sul, hoje Refinaria Riograndense, comprada em 2007 pela Petrobras, Ultra e Braskem.
Menezes disse que para retomar o processamento de petróleo foi recuperada uma das três torres de refino da unidade, o que a permite processar até cinco mil barris de petróleo por dia. Segundo o executivo, há cerca de um mês a refinaria recebeu autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para retomar o refino de petróleo e que já foi adquirida, da região do Golfo do México, uma partida de 20 mil metros cúbicos de condensado, um tipo de petróleo ultraleve.
A estratégia de Manguinhos, segundo Menezes, será produzir gasolina de alta performance, com mais de cem octanas (gasolina para motores de alta taxa de compressão), semelhante à gasolina "podium" fabricada pela Petrobras. O combustível dará à refinaria a possibilidade de vender para as grandes distribuidoras do mercado, como a própria Petrobras (controladora da BR).
O projeto de recuperação de Manguinhos prevê também, entre outras iniciativas, a operação de uma unidade de biodiesel, já pronta, e a venda de serviços de recepção e estocagem de produtos. A empresa possui um parque de tancagem de 215 mil metros cúbicos e uma boia de atracação para a descarga de navios na baia de Guanabara, ligada ao parque de tancagem por uma linha de 3,5 quilômetros de tubos.
Outro ponto fundamental para que as negociações com a Petrobras tenham sucesso, o equacionamento financeiro e fiscal da RPM, está bem encaminhado, segundo Menezes. Ele disse que 85% da dívida com os credores privados (R$ 75 milhões quando a empresa foi comprada) já foram renegociados. Os débitos fiscais (R$ 135 milhões na origem) foram reduzidos a 40% na parte de ICMS (a maior parcela) graças à lei estadual que permitiu o pagamento de dívidas com precatórios comprados no mercado.
Manguinhos também usa precatórios para pagar seu ICMS corrente, da venda de gasolina de nafta. O Estado sempre discordou, mas a empresa recorria a liminares para pagar em juízo. Na busca de um entendimento, a empresa começou a pagar uma parte pequena (R$ 1,5 milhão, 5% do total) por mês em dinheiro. Menezes disse que essa parcela foi elevada para R$ 5 milhões recentemente.
Procurada, a Secretaria da Fazenda do Estado disse que não se pronuncia sobre débitos de empresas. A estratégia de recuperação de Manguinhos inclui obter do Estado algum tipo de incentivo fiscal.

TOYB4 - 2011 promete.

Tectoy
A Tectoy (TOYB4) firmou uma parceria com a coreana Humax para a manufatura e venda programada de setup boxes DTH para TV por assinatura destinados à SKY, de modo a permitir a entrada de empresas estrangeiras que queiram atuar no mercado brasileiro. Além disso, a empresa também anunciou o aumento de capital no valor de R$ 26,5 milhões. As ações da companhia disparam 16,67%, de R$ 0,06 para R$ 0,07.