MERCADO LIVRE

quinta-feira, 4 de março de 2010

TELB4 - Olho no BNDES. Ficarei muito decepcionado se a Telebrás não for a gestora do projeto. Depois de anos envolvendo tanta gente, tanto trabalho, tanto planejamento. Voltar atrás agora seria decepcionante. Portanto sigo em frente confiando no nosso presidente. Olho no BNDES, olho no BNDES. Semana que vem chegando. Olho no book.

BNDES pode financiar plano de banda larga

03/03/10

O governo federal tem um plano B para o caso de a Justiça inviabilizar a implantação este ano do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). A idéia é que a Telebrás, empresa que vai gerir a rede da Eletronet, tome um empréstimo no BNDES.
O dinheiro será necessário para manutenção da rede e criação de extensões. Além disso, o PNBL prevê a criação de redes 3G ligando os extremos da rede de fibra óptica até pontos do interior do Brasil.
O governo já obteve, na Justiça, liminar para utilizar os 16 mil quilômetros de fibras ópticas da Eletronet em projetos de banda larga. O PNBL prevê levar internet a mais de 4 mil municípios brasileiros e aumentar a competição entre as operadoras no setor – mas os recursos para isso ainda não estão garantidos.
A primeira opção é usar dinheiro do Funtel (Fundo Nacional de Telecomunicações), com R$ 10 bilhões em caixa e arrecadação anual de R$ 1 bilhão. Esses recursos, no entanto, só podem ser liberados, em tese, para ampliar o acesso à telefonia fixa. Usá-los para fins de banda larga depende ainda de autorização da Justiça. A Advocacia Geral da União precisará convencer a Justiça de que banda larga também é um serviço de telefonia essencial e, por isso, um setor que pode consumir os recursos do Funtel, alimentado por impostos pagos pelas teles.
Se tiver sinal negativo da Justiça ou simplesmente esta decisão se arrastar por muito tempo, o governo acionará seu plano B para iniciar, ainda neste semestre, os investimentos do PNBL.
Fonte:  Plantão Info

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