MERCADO LIVRE

sábado, 17 de outubro de 2009

SNSY5- Um belo futuro pela frente.

Rola um papinho que tem alguém do Bradesco que soca a ação pra baixo não deixando ela ultrapassar os 0,80, rs. Pode ser um mito ou uma verdade, mas estoques acabam. Posso me enganar , não sou o dono da verdade , mas acredito muito que dentro de 60 dias esta ação chegue em 1,00. Muitos "foguetes" já dispararam e SNSY5 ainda não. Ela possui um forte suporte em 0,70 e uma forte resistência aos 0,80.

Estudo tendências e 90% das vezes costumo acertar.

Casos recentes como ESTR4, HOOT4, TELB4 , ECOD3, VCPA4 , entre outras ficaram comprovadas por aqui. Não vou nem falar de HAGA4 e GAZO4 que fizeram o meu "sucesso de tendências" quando subiram mais de 1000% cada uma , rsrs.

Agora digo com 90% de chances de acerto que SNSY5 poderá atingir 1,00 daqui a 60 dias, tendo como forte data o dia do encontro dos 192 países, onde o Brasil sairá fortalecido.

Venho estudando o assunto do momento onde SNSY5 tem tudo para se beneficiar.

Tendência é uma coisa séria, muito séria e a tendência de alta para este dia será forte por muitas razões que irei postando até lá.

Abaixo uma bela matéria publicada ontem na Revista Exame. Tirem suas conclusões.

Vocês verão que tendência é muito mais forte do que um investidor do Bradesco que resolve vender para os "sardinhas apavorados".

Comprei muito até 0,72 e assim gosto de pegar o foguete do chão.

Se tem investidor do Bradesco socando pra baixo , teremos investidores de diversas corretoras socando pra cima.

Olho nela , olho no book, não perdi nenhuma e não quero perder mais esta. Tendência é tendência e não vou sossegar enquanto não ver esta ação acima de 1,50.

Boa sorte pra todos !!! Olho nela ! Olho no book e espero que dentro de 60 dias as coisas mudem em SNSY5.

Os diretores de SNSY5 não são bobos, sabem mais do que todos nós juntos e estão trabalhando para isto. Oportunidade virá aí. Brasil e SNSY5 , oportunidade na nossa frente. Vamos estudar.

Enquanto isto vou marcar mais uma troca de mãos para acabar com o estoque de algum "socador" de ações, rsrs.

Não percam dia 21 de outubro, quarta-feira, quinta troca de mãos para SNSY5.

O meu objetivo na troca de mãos é que ela possa atingir os 0,80 novamente, quem comprar até 0,72 poderá obter um ganho de 5% a 10%.

Olho nela quarta-feira chegando, vamos observar quem pode partipar da nova troca de mãos.

Estudem e quem puder e desejar que compre de olho no futuro.

( Dica é dica, apenas estudos, não dou garatias e cada um é responsável por sua compra ) Analistas dão dicas e também dou as minhas.

Estudemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm SNSY5 !!! Quarta-feira , nova troca de mãos.

Está na revista Exame desta semana.

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O aquecimento está aí. E nós podemos lucrar com ele

A Conferência de Copenhague, em dezembro, ditará o ritmo com que o mundo terá de se reinventar para reduzir as emissões de CO2. A boa notícia é que nessa nova economia que se configura dois países surgem como os prováveis vencedores: China e Brasil
Por Ana Luiza Herzog | 15/10/2009

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Faltam dois meses para que representantes de 192 países do mundo se reúnam em Copenhague, na Dinamarca, para decidir o que farão em relação às mudanças climáticas. A ideia é que o encontro coordenado pela Organização das Nações Unidas seja o palco para a costura de um acordo global agressivo de redução das emissões de gases causadores do efeito estufa. Trata-se do maior evento global desde a assinatura do Protocolo de Kyoto, em 1997. O cenário é de urgência. Um relatório divulgado no início de outubro pelo Pnuma, o programa da ONU para o meio ambiente, reuniu 400 estudos científicos e concluiu que as mudanças climáticas "podem estar ultrapassando as previsões mais pessimistas". Não se trata mais apenas de ursos polares se equilibrando em calotas de gelo que insistem em derreter. O aquecimento global começa a mostrar seu impacto diretamente na economia. Na Austrália, por exemplo, uma forte seca está acabando com o agronegócio -- um dos pilares do desenvolvimento do país. Um recente estudo feito pelo Global Humanitarian Forum, presidido por Kofi Annan, revela que mais de 325 milhões de pessoas já têm sua rotina afetada pelas mudanças climáticas, a um custo econômico de 125 bilhões de dólares por ano. Mesmo com tais alertas não há hoje sinais concretos de que a reunião de Copenhague trará respostas definitivas para a questão. Enquanto União Europeia e Japão têm metas para a redução de CO2, os Estados Unidos devem chegar à conferência sem divulgar seus objetivos -- embora Barack Obama tenha feito promessas de campanha ao lado de um dos mais proeminentes ambientalistas do mundo, o democrata Al Gore. Qualquer que seja o desfecho da discussão, porém, já é possível ter duas certezas. A mais óbvia é que resolver esse imbróglio é essencial para garantir o futuro do planeta. A outra é que nessa disputa alguns países vão se dar melhor que outros -- e o Brasil, graças a fatores como matriz energética e florestas (nativas e plantadas), surge como uma das potências do novo cenário. "Ninguém está tão preparado para se dar bem em uma economia de baixo carbono como nós", afirma Tasso Azevedo, consultor do Ministério do Meio Ambiente em questões de clima e de florestas.

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