MERCADO LIVRE

sábado, 6 de novembro de 2010

KEPL3 - Porque invisto nela? A população está crescendo. A economia brasileira está ganhando confiança internacional. . A exportação é forte e crescerá ainda mais. Grãos em expansão. A empresa é líder no segmento. Na minha visão esta empresa é classificada como TURN AROUND. Estudem sobre ela. Apenas 0,39 centavinhos. Olho no book. Ela já esteve cotada em 12,00 anos atrás. A subida será forte. Abaixo duas matérias de ontem que ilustram bem os meus objetivos. Meus objetivos podem se concretizar em breve. Mais uma pra ficarmos de olho na aposentadoria. Uma empresa para o curto, médio e longo prazo. Minha opinião.


Economia


Tamanho da FonteDiminuir FonteAumentar Fonte
Sexta-feira, 05 de novembro de 2010 14:07  

Alimentos do Brasil


O presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, participou ontem (04/11), em Porto Alegre, do seminário Direito & Economia Global promovido pelo Instituto de Estudos de Gestão Empresarial (Iege). 
Francisco Turra em sua palestra apresentou um cenário sobre a demanda global por alimentos nos próximos anos e mostrou que a necessidade mundial, em 10 anos, deverá aumentar 20%. “Para compensar a incapacidade de outras regiões o Brasil deve aumentar sua produção em 40%, o que significa um crescimento de aproximadamente 4% ao ano”, afirmou Turra.  “O nosso país tem todas as condições para conquistar essa liderança, pois tem grande potencial para produção de biomassa, além de disponibilidade hídrica, de grãos e de terras aráveis”, continuou.
Turra abordou também durante o evento a importância do agronegócio para a economia brasileira, que, além de fonte de divisas, ainda é fruto de uma produção sustentável. “Um dos setores que mais tem contribuído para o sucesso do agribusiness nacional é a avicultura. Hoje somos o maior exportador mundial, graças ao trabalho realizado por toda a cadeia produtiva, o que gera um produto de qualidade e sustentabilidade”, concluiu Turra.
Além do presidente da Ubabef, participaram do evento o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, o presidente da Câmara de Vereadores da capital gaúcha, Nelcir Tessaro, o presidente da Ordem dos Advogados no Brasil no Rio Grande do Sul (OAB/RS), Cláudio Pacheco Prates Lamachia, entre outros importantes nomes de instituições e empresas.

=======================================================

Exportações crescem mais do que as importações

05 de novembro de 2010 | 0h 00

- O Estado de S.Paulo
A balança comercial no mês de outubro apresentou resultado melhor do que em setembro, e o processo em que as importações cresciam mais do que as exportações se inverteu: as vendas externas cresceram 2,5% (pela média por dia útil) e as importações, pelo mesmo critério, caíram 2,2%.
Essa melhoria se deveu a um aumento do preço das commodities, a uma queda das importações de petróleo bruto e a uma queda das compras no exterior de bens de capital, processo que, em certos casos, assume aspecto negativo.
Não foi divulgado ainda o aumento de preços em relação a setembro, mas existe essa escalada para alguns produtos, em relação ao mesmo período de 2009: enquanto as exportações de café, por exemplo, cresceram em volume 28,4%, os preços acusaram elevação de 30,6%. No caso do minério de ferro as porcentagens foram, respectivamente, de 17,8% e de 156,4%, Para milho em grão, de 94,3% e 36,4%.
As exportações de produtos básicos apresentaram, em relação a setembro, queda de 2,1%, enquanto os semimanufaturados aumentavam 15,4%, entre os quais o açúcar e a celulose com aumento de preços. O aumento dos produtos industrializados foi de 6,5%, com destaque para a indústria de veículos e aviões.
Do lado das importações, registrou-se em relação ao mês anterior recuo de 10,6% nas importações de bens de capital, o que pode ser interpretado como uma interrupção dos investimentos na indústria; e uma redução de 20,2% nas de petróleo bruto, em consequência do aumento da produção nacional. Já as compras no exterior de matérias-primas e bens intermediários - que continuam a representar 41% do total das importações - cresceram 2,9%, em relação a setembro, e 33,1%, sobre outubro do ano passado, sugerindo um processo de desindustrialização. As importações de bens duráveis apresentaram crescimento de 2,8%, sugerindo que o comércio vai vender no Natal muitos bens importados, embora as de automóveis tenham recuado 2,3%.
Quando se analisa a distribuição geográfica das exportações, verifica-se que as vendas para a China caíram 13,9%, embora tenham aumentado 6,3% para o conjunto dos países asiáticos. A queda nas compras da China foi compensada pelo aumento das compras da Coreia.
O aumento das exportações para a União Europeia foi de 12,2%, enquanto as vendas para a Argentina apresentaram queda de 7,1% e, para os Estados Unidos, de 9,1%, por causa da crise nesse país - o que não é caso do nosso vizinho, que está em boa fase. 



Nenhum comentário:

Postar um comentário