MERCADO LIVRE

segunda-feira, 12 de abril de 2010

TOYB4 - O futuro está aqui. Leiam a matéria abaixo. Tenho avisado que vem coisa grande aí. Estudem e decidam-se. Pretendo me aposentar daqui a 5 anos com a TOYB4, rsrsrs.

Indústria brasileira de games aos poucos volta a crescer
autor: subzero
Após amargar um dos piores anos de sua história recente, a indústria nacional de jogos eletrônicos tenta esquecer 2009 e vai aos poucos retomando suas atividades normais durante 2010.
De acordo com André Penha, vice-presidente de Relações Públicas da Associação Brasileira de Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames) e diretor da Tectoy Digital (leia nossa entrevista exclusiva com ele), 2009 foi um ano desastroso para os estúdios brasileiros, pois sua vocação exportadora fora bastante prejudicada em virtude da crise mundial.
Apesar da cultura exportadora, a participação do Brasil no mercado mundial de games é ínfima, representando apenas 0,2% de todo o setor. Para Piorar a situação, internamente o setor sofre com a pirataria dos jogos. Para Penha, a redenção do setor passa necessariamente pelo fortalecimento do mercado interno e para tal, será necessário um controle maior sobre a falsificação de jogos e programas.
Penha acredita que algumas ações desenvolvidas em conjunto com apoio do governo federal deverão fortalecer o setor a médio e longo prazo. Uma dessas ações é o BRGames, programa da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, destinado a fomentar o desenvolvimento da indústria de jogos eletrônicos.


http://www.adrenaline.com.br/games/entrevistas/4/andre-penha-diretor-da-tectoy-digital.html



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Indústria brasileira de jogos eletrônicos começa a recuperar ritmo após a crise
Agência Brasil
Publicação: 05/04/2010 17:36

Rio de Janeiro – O Programa Nacional de Software para Exportação (Softex) está buscando dados nas empresas nacionais de games (jogos eletrônicos) para traçar um panorama do setor no Brasil. Segundo o vice-presidente de Relações Públicas da Associação Brasileira de Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames), André Penha, diferentemente de outros setores, a indústria de games, por sua característica exportadora, foi muito prejudicada pela crise financeira internacional.

“Os estúdios brasileiros tiveram dificuldades para vender fora do país. O setor foi prejudicado pela crise e agora está retomando o ritmo”, afirmou Penha, em entrevista à Agência Brasil. Por causa da crise, em 2009 a indústria brasileira de games não cresceu em relação ao ano anterior.

Em 2008, a área de software (programas de computador) cresceu 31% e a de hardware (parte física do computador e seus periféricos), 8%. "Abriram-se algumas empresas e fecharam-se outras, infelizmente. Mas, na média, o número se manteve”, lembrou Penha. Em 2008, havia 42 empresas desse tipo filiadas à Abragames.

A participação brasileira no mercado mundial de jogos eletrônicos ainda é pequena, cerca de 0,2% do total. O setor nacional de games enfrenta ainda a concorrência de produtos pirateados. “Quando conseguirmos eliminar o produto falsificado, ou deixá-lo inviável tecnologicamente, mudaremos de patamar.”

Segundo Penha, o setor precisa de mercado interno forte para crescer. “Sem mercado interno, é difícil engatinhar, para depois aprender a andar e a correr. Estamos crescendo com os passos invertidos. Toda indústria cresce em desenvolvimento de tecnologia, vendendo no mercado interno e depois exportando. A indústria de jogos fez os passos 1 e 3 e pulou o 2. Isso não é o mais saudável e dificulta bastante o crescimento da indústria local”, ressaltou.

Penha disse que algumas ações empreendidas no país deverão contribuir para melhorar, no médio e longo prazos, os números da indústria nacional. Uma delas é o BRGames, programa da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, que visa a fomentar o desenvolvimento da indústria de jogos eletrônicos no Brasil, aumentar a participação do setor no mercado externo e criar espaço para os games nacionais no país.

Para ele, a subvenção do Ministério da Cultura é uma potencial alavanca para o crescimento das empresas brasileiras nos próximos anos. Metade da produção nacional de games é exportada – os principais compradores são os Estados Unidos e a União Europeia.

Penha acredita que a realização do Brasil Game Show no fim do ano no Rio de Janeiro também contribuirá para o desenvolvimento do setor. “É muito bom o Brasil falar de jogos, tocar no assunto, e a população brasileira mostrar que gosta de jogos”. O Brasil tem cerca de 40 milhões de jogadores nas mais diversas plataformas. De acordo com dados do Brasil Game Show, o mercado mundial de jogos eletrônicos está em expansão e o faturamento deverá chegar a US$ 73,5 bilhões em 2013.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/04/05/economia,i=184049/INDUSTRIA+BRASILEIRA+DE+JOGOS+ELETRONICOS+COMECA+A+RECUPERAR+RITMO+APOS+A+CRISE.shtml

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