MERCADO LIVRE

sábado, 24 de outubro de 2009

TELB4 - Olhoooo nela segunda, força compradora poderá entrar forteeeeee !!!

Yes , yes , yes, notícias novas após o pregão desta sexta, na segunda pode ser grande a movimentação, olho nas notícias deste final de semana.

Será que agora ultrapassa 1,00 na semana que vem? Olho nela , olho nela.

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Governo prevê que Brasil terá 90 mi de assinantes/banda larga em 2014

23/10 - 18:17 - Agência Estado


A proposta de Plano Nacional de Banda Larga que vem sendo elaborada pelo Ministério das Comunicações em conjunto com as empresas de telefonia prevê que o Brasil terá 90 milhões de assinantes de banda larga em 2014. Destes, 30 milhões receberiam os serviços pelas redes fixas e os outros 60 milhões fariam conexão pela banda larga móvel, oferecida pelas empresas de telefonia celular.

A meta do Ministério das Comunicações já foi apresentada às empresas, que estão trabalhando para levantar o custo do programa e as sugestões de financiamento. Uma reunião com técnicos do ministério e executivos das operadoras Oi, Telefônica, Embratel, Vivo, TIM e Claro está prevista para a próxima quarta-feira, em Brasília.

A proposta inclui também o atendimento gratuito em banda larga a pontos públicos, como escolas, hospitais, postos de saúde e delegacias de polícia. "Um plano nacional de banda larga não pode se limitar a órgãos do governo, tem que conectar a população, tem que resolver o problema de todo mundo", afirmou um técnico que participa das discussões. Para alcançar a meta, o ministério trabalha com um teto de R$ 30,00 para os serviços. Este valor máximo foi definido com base em estudos sobre o que as classes C e D - maior alvo do programa - estariam dispostas a pagar para ter banda larga.

A estimativa é de que, sem um plano de incentivo, as vendas de acesso à internet em alta velocidade se estagnariam nos próximos anos com o atendimento da demanda das classes A e B, que hoje compram o serviço a preços mais elevados. Considerando um cenário pessimista, se nada for feito, em 2014, a banda larga fixa estaria limitada a 18 milhões de assinantes e a conexão móvel não chegaria perto dos 60 milhões.

Hoje, 13,5 milhões de assinantes se conectam pelas redes fixas e 6,5 milhões pelas redes móveis. "Seria preciso crescer mais de 10 milhões por ano nos acessos móveis", lembra o técnico. A velocidade de conexão dependeria da aplicação que se quisesse dar para os serviços, mas a meta é chegar a 2014 com um mínimo de 2 Mbps.

Ainda não estão definidas as fontes de financiamento, mas a avaliação dos técnicos é de que dificilmente haverá outras opções além de redução de carga tributária para serviços e equipamentos e a utilização de recursos de fundos setoriais, como o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), que recolhe cerca de R$ 1 bilhão ao ano.

A ideia, segundo uma fonte das empresas, é concluir a proposta até o fim do mês, para que o Ministério possa apresentar sua sugestão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva no início de novembro.

Apesar de propor uma parceria com as empresas privadas, o plano do Ministério das Comunicações, considera também a utilização das redes de fibras óticas de estatais, como Petrobras, Eletrobrás e Eletronet. Esta infraestrutura seria usada, segundo o técnico, como uma rede neutra, para vender capacidade de conexão e chegar a pontos remotos.

O governo, no entanto, decidirá a forma de gestão da rede. A ideia já manifestada pelo secretário de Logística de Tecnologia da Informação do Ministério do Desenvolvimento, Rogério Santanna, é de que a rede estatal seja administrada pela Telebrás.

A proposta de Santanna prevê o atendimento a 135 mil pontos públicos, em 4.245 municípios. Para chegar ao usuário final, as redes das estatais seriam completadas com as redes das pequenas empresas de telecomunicações e provedores de internet.

A rede própria do Estado, na opinião de Santanna, funcionaria como um mecanismo de regulação de mercado e uma alternativa às redes das grandes teles, estimulando o surgimento de novas empresas e o barateamento dos serviços.

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